Sandro escreveu:Sabe que eu nao entendo como que tem gente que na gosta,, cheiro de querosene delicioso!
Fica mais de 5 minutos a menos de 50 metros atrás de um bicho desses com as turbinas acionadas, e você vai entender porque
Em tempo: há uns 3 anos atrás, embarcado no São Paulo (porta-aviões), eu volta e meia ficava posicionado numa sacada na ilha do navio, coisa de uns 5 metros acima da linha do convôo. Quando um dos A-4 estacionava ali próximo (uns 15m em perspectiva) para proceder com o corte (o que dependendo da situação levava de alguns até muitos minutos), com a turbina ligeiramente voltada para a minha direção, era o inferno. Mesmo com o óculos de proteção obrigatório para o uso na área do convôo quando em operações aéreas, manter os olhos abertos e respirar era complicado. Eu tinha que ficar de costas e esperar que ele finalmente resolvesse cortar a turbina (a tal sacada era meio estreita e curta: ou eu ficava de costas ou eu ia pra dentro do navio).
Sandro escreveu:Sabe que eu nao entendo como que tem gente que na gosta,, cheiro de querosene delicioso!
Fica mais de 5 minutos a menos de 50 metros atrás de um bicho desses com as turbinas acionadas, e você vai entender porque
Em tempo: há uns 3 anos atrás, embarcado no São Paulo (porta-aviões), eu volta e meia ficava posicionado numa sacada na ilha do navio, coisa de uns 5 metros acima da linha do convôo. Quando um dos A-4 estacionava ali próximo (uns 15m em perspectiva) para proceder com o corte (o que dependendo da situação levava de alguns até muitos minutos), com a turbina ligeiramente voltada para a minha direção, era o inferno. Mesmo com o óculos de proteção obrigatório para o uso na área do convôo quando em operações aéreas, manter os olhos abertos e respirar era complicado. Eu tinha que ficar de costas e esperar que ele finalmente resolvesse cortar a turbina (a tal sacada era meio estreita e curta: ou eu ficava de costas ou eu ia pra dentro do navio).