Aeronaves Antigas Voando no Brasil
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Aeronaves Antigas Voando no Brasil
Prezados Colegas:
Este tópico tem o objetivo de buscar informações das aeronaves clássicas e antigas que ainda estão VOANDO pelo Brasil afora.
Qual o tipo do aparelho, a matrícula e a cidade onde se encontra são algumas perguntas que eu faço a todos vocês.
Abs
Este tópico tem o objetivo de buscar informações das aeronaves clássicas e antigas que ainda estão VOANDO pelo Brasil afora.
Qual o tipo do aparelho, a matrícula e a cidade onde se encontra são algumas perguntas que eu faço a todos vocês.
Abs
- Constellation
- Moderador
- Mensagens: 3086
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
- Localização: Londrina
Velhas águias
Caro SBLO,
Em primeiro lugar, é necessário que se estabeleça um conceito de aeronave antiga. Se 30 anos já caracterizarem uma, temos centenas, senão milhares de Bonanzas, Paulistinhas, Cessnas e até mesmo Boeings e Douglas. Conheço um sem número delas e já voei em várias.
Se falarmos em aeronaves mais antigas ainda, com 50 anos, por exemplo, aí ja fica mais restrito: aeronaves fabricadas antes de 1957.
Eu conheço, e já fotografei algumas dessas aeronaves, em condição de vôo:
PP-AVN: Beech Bonanza G-35, fabricado em 1955, em estado impecável;
PP-AII: Beech A-35, fabricado em 1949, em bom estado;
PT-DHI: Beech 18S, bem antigo, trem convencional, em excelente estado;
PP-VBN: Douglas C-47, em estado impecável;
PP-GDE: Paulistinha CAP-4, do Aeroclube de Joinville;
PP-HDG: Paulistinha CAP-4, do Aeroclube de Pelotas;
PP-HCP: Paulistinha CAP-4, do Aeroclube Regional de Maringá;
PT-ZIS: não tem 50 anos, mas é antigo e único no Brasil: Fouga Magister CM-170;
PT-KRC: North American T-6D, #1 da Esquadrilha OI;
PT-LDQ: North American T-6D, #2 da Esquadrilha OI;
PT-LDO: North American T-6D, #3 da Esquadrilha OI;
Eu conhecia e vi voando o PT-TRB que pertenceu ao saudoso Cel Antônio Artur Braga. A útlima notícia que tive desse avião foi um anúncio de venda no Mercado Livre. Consta no RAB com CA Cancelado. Paradeiro desconhecido.
Um abraço.
Em primeiro lugar, é necessário que se estabeleça um conceito de aeronave antiga. Se 30 anos já caracterizarem uma, temos centenas, senão milhares de Bonanzas, Paulistinhas, Cessnas e até mesmo Boeings e Douglas. Conheço um sem número delas e já voei em várias.
Se falarmos em aeronaves mais antigas ainda, com 50 anos, por exemplo, aí ja fica mais restrito: aeronaves fabricadas antes de 1957.
Eu conheço, e já fotografei algumas dessas aeronaves, em condição de vôo:
PP-AVN: Beech Bonanza G-35, fabricado em 1955, em estado impecável;
PP-AII: Beech A-35, fabricado em 1949, em bom estado;
PT-DHI: Beech 18S, bem antigo, trem convencional, em excelente estado;
PP-VBN: Douglas C-47, em estado impecável;
PP-GDE: Paulistinha CAP-4, do Aeroclube de Joinville;
PP-HDG: Paulistinha CAP-4, do Aeroclube de Pelotas;
PP-HCP: Paulistinha CAP-4, do Aeroclube Regional de Maringá;
PT-ZIS: não tem 50 anos, mas é antigo e único no Brasil: Fouga Magister CM-170;
PT-KRC: North American T-6D, #1 da Esquadrilha OI;
PT-LDQ: North American T-6D, #2 da Esquadrilha OI;
PT-LDO: North American T-6D, #3 da Esquadrilha OI;
Eu conhecia e vi voando o PT-TRB que pertenceu ao saudoso Cel Antônio Artur Braga. A útlima notícia que tive desse avião foi um anúncio de venda no Mercado Livre. Consta no RAB com CA Cancelado. Paradeiro desconhecido.
Um abraço.

- Constellation
- Moderador
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- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
- Localização: Londrina
Boa tarde, SBLO,SBLO escreveu:Bom, pra começar, tem aqueles 3 T6 e 1 Beech 18 que pertencem à Esquadrilha Oi e que fazer apresentações acrobáticas pelo Brasil.
E as velhas águias do MUSAL, alguém sabe quais estão em condições de voar?
Abs
Que eu saiba, as aeronaves do MUSAL que estão em condições de vôo são o Curtiss Commando C-46 e um P-47 Thunderbolt A-4, que foi recuperado e só não voou porque o Comando da Aeronáutica emitiu uma ordem proibindo o vôo de qualquer aeronave do MUSAL. Acho que o C-91 poderia voar sem muito trabalho, assim como o Douglas C-47 2009.
Um abraço.

- Constellation
- Moderador
- Mensagens: 3086
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
- Localização: Londrina
A burocracia da ANAC atrapalha
Caros amigos,
Possuir e operar uma aeronave antiga é, antes de tudo, um exercício de paixão e abnegação.
Registrar uma aeronave como histórica no RAB é mais difícil que traduzir um livro escrito em Hindustani em alfabeto Braille para o Papiamento.
Pode-se contar nos dedos de uma só mão o número de aeronaves que conseguiram esse "status". Por isso, tiro meu chapéu para o Aeroclube de Caxias do Sul, que conseguiu tornar um Piper J-3 uma aeronave histórica.
Os antigos donos do DC-3 PP-VBN, que à época era registrado como PT-KZG, desistiram do avião porque precisaram fazer cheque de tipo, e não existiam mais checadores com carteira em dia.
Os proprietários do vários Aeronca, Stimson, Ercoupe, sofrem com a burocracia de manter a aeronavegabilidade de seus aviões em dia. E, a cada dia, menos aviões históricos estão voando.
Se o processo fosse facilitado, poderíamos recuperar para o vôo centenas de aviões que hoje jazem moribundos nos fundos dos hangares.
O DAC, hoje ANAC, simplesmente estão ignorando a história, e condenando aeronaves que ajudaram a construir o Brasil a ir para o lixo.
Um abraço.
Possuir e operar uma aeronave antiga é, antes de tudo, um exercício de paixão e abnegação.
Registrar uma aeronave como histórica no RAB é mais difícil que traduzir um livro escrito em Hindustani em alfabeto Braille para o Papiamento.
Pode-se contar nos dedos de uma só mão o número de aeronaves que conseguiram esse "status". Por isso, tiro meu chapéu para o Aeroclube de Caxias do Sul, que conseguiu tornar um Piper J-3 uma aeronave histórica.
Os antigos donos do DC-3 PP-VBN, que à época era registrado como PT-KZG, desistiram do avião porque precisaram fazer cheque de tipo, e não existiam mais checadores com carteira em dia.
Os proprietários do vários Aeronca, Stimson, Ercoupe, sofrem com a burocracia de manter a aeronavegabilidade de seus aviões em dia. E, a cada dia, menos aviões históricos estão voando.
Se o processo fosse facilitado, poderíamos recuperar para o vôo centenas de aviões que hoje jazem moribundos nos fundos dos hangares.
O DAC, hoje ANAC, simplesmente estão ignorando a história, e condenando aeronaves que ajudaram a construir o Brasil a ir para o lixo.
Um abraço.

Re: Velhas águias
Caro Constellation:Constellation escreveu:Caro SBLO,
Em primeiro lugar, é necessário que se estabeleça um conceito de aeronave antiga. Se 30 anos já caracterizarem uma, temos centenas, senão milhares de Bonanzas, Paulistinhas, Cessnas e até mesmo Boeings e Douglas. Conheço um sem número delas e já voei em várias.
Se falarmos em aeronaves mais antigas ainda, com 50 anos, por exemplo, aí ja fica mais restrito.
Quanto à idade, quis me referir à acft com mais de 50 anos de fabricação.
Meu sonho é um dia p[oder voar numa dessas velhas águias, como o DC-3 ou o Constellation!
Abs
Re: Velhas águias
Por falar em Constellation, só existe aquele da Breitling em condições de vôo?
- Constellation
- Moderador
- Mensagens: 3086
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
- Localização: Londrina
Re: Velhas águias
Caro SBLO,SBLO escreveu:Por falar em Constellation, só existe aquele da Breitling em condições de vôo?
Atualmente, existem apenas 3 Constellation em condições de vôo:
L-749:
N749NL (c/n 2604): Esse Constellation, o mais antigo ainda em condições de vôo, foi entregue à USAF em janeiro de 1949, como C-121A 48-612. Foi aposentado pelos militares, depois de participar da Ponte Aérea de Berlim e de servir como aeronave VIP, em outubro de 1967, e foi armazenado em Davis Montham AFB. Vendido para operadores civis, serviu principalmente como avião agrícola nos Estados Unidos e Canadá. Foi adquirido pela Dutch Constellation Association em outubro de 1995, e passou a fazer parte do Dutch Aviodome Museum em 2001. Foi transladado para a Holanda em setembro de 2002, com hélices Curtiss Eletric emprestadas, já que as suas próprias haviam sido vendidas para recuperar dois Martin Mars. O Museu não conseguiu comprar novas helices Curtiss e modificou o avião para receber quatro hélices Hamilton Standard, hidráulicas, usadas anteriormente em Super Constellations. O avião voou com essa configuração em 02 de julho de 2004, mas o motor 3 falhou em vôo três dias depois. Um motor adquirido na Coréia foi instalado em seu lugar, e experimentado com sucesso entre 17 e 21 de outubro de 2006. pode voltar ao vôo em 2007. Está no National Aviation Theme Park Aviodrome no Lelystad Airport, na Holanda.
L-1049:
VH-EAG (c/n 4176): Esta aeronave foi entregue à USAF em outubro de 1955, como C-121C. Voou até sua aposentadoria em junho de 1977, e foi armazenado no AMARC, em Davis-Montham AFB (Tucson, Arizona). Curiosamente, esse avião não interessou os sucateiros devido à grande quantidade de excrementos de pássaro em seu interior, e foi o último Super Constellation a ser retirado do AMARC, quando o USAF Museum permutou-o com um Bristol Beaufighter com o National Aeronautic and Space Museum of Australia (NASMA), em novembro de 1991. A Historical Aircraft Restoration Society (HARS), em parceria com o NASMA, levaram o avião do AMARC para o Pima Air Museum, situado nas imediações e o colocaram em condições de vôo. O primeiro vôo desde 1977 foi realizado em 23 de abril de 1992, já matriculado como VH-EAG. Durante a restauração, foi matriculado N4115Q. Pintado com o antigo esquema de pintura da QANTAS, exceto o nome da Cia., substituído pela palavra CONNIE, voou de Tucson para Sydney, Austrália em um histórico vôo que durou de 24 de janeiro a 3 de fevereiro de 1996. Voa regulamente nos eventos de Show Aéreo na Austrália há 11 anos.
N73544 (c/n 4175): Este C-121C foi entregue à USAF em novembro de 1955, e foi companheiro de linha de produção do VH-EAG acima. Foi armazenado no AMARC em março de 1972, doado para a Smithsonian Institution, que trocou-o com um Boeing 307 Stratoliner, o N19903, com a Aviation Specialties Inc., em agosto de 1972. Teve uma longa carreira em seguida, e voou como aeronave agrícola, transportador de peixes entre as ilhas Palau e Nagoya, no Japão, e outros serviços. Foi restaurado a partir de 1993 por uma entidade constituída especialmente para isso, a CHS – Constellation Historical Society. Efetuou seu primeiro vôo pós restauração em 23 de junho de 1994. Enfrentou problemas de aeronavegabilidade com o FAA, chegou a ser colocada à venda, por US$ 1 milhão, mas terminou sendo arrendada, por leasing financeiro, à Super Constellation Flyers Association (SCFA), em 17 de dezembro de 2003. A aeronave foi transladada entre 23 de abril a 8 de maio de 2004 para Basel-Mulhouse, Suíça, e voa, com diversos patrocínios, entre os quais o da Breitling, no circuito europeu de Shows Aéreos. Deve tornar-se propriedade da SCFA em 2009.
N6937C (c/n 4830): Esse avião é o último L-1049 civil ainda em condições de vôo, já que os dois anteriores são ex-militares. Foi entregue pela Lockheed como N6937C para a Slick Airways em 17 de setembro de 1959. Teve uma longa carreira como aeronave cargueira (é um modelo L-1049H, com piso e porta de carga) e avião agrícola. Seu último operador antes da restauração vendeu-o a Paul Pristo, da Globe Air Auction, de Mesa, Arizona, por US$ 4 mil, em outubro de 1985. A organização Save-a-Connie (SAC) iniciou a restauração da aeronave ainda em Mesa, em maio de 1986, e, em 15 de julho de 1986, o avião foi transladado para Kansas City, Missouri, para a continuação dos trabalhos. Paul Pristo acabou doando definitivamente o avião à organização em dezembro de 1986. Os maiores trabalhos de restauração foram realizados entre 1987 e 1988, e a aeronave foi pintada no esquema da TWA da década de 1950, com a inscrição “TWA” substituída por “SAC”, posteriormente (1996), substituída por “TWA”. A SAC foi re-denominada Airline History Museum em abril de 2000. No inverno de 2003/2004, teve seu interior completamente renovado. Uma pane no motor 2 forçou a retirada de vôo do avião em 20 de julho de 2005. Um motor recentemente revisado foi instalado, mas falhou em um teste de vôo em 22 de julho de 2006, e o avião retornou para reparos. Ainda está aguardando a revisão do motor.
Vários aviões parados ainda podem ser restaurados para vôo, inclusive alguns que já serviram como aeronaves presidenciais nos Estados Unidos.
Nenhum avião dos modelos L-049, L-649, L-149 e L-1649 permanece em condições de vôo, apenas alguns em exposição estática, inclusive o L-049 restaurado pela TAM em São Carlos.
Um abraço.
Editado pela última vez por Constellation em Qua Mar 21, 2007 12:53, em um total de 1 vez.

- Constellation
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Connie MATS: Já era....
Caros amigos,
Um dos mais famosos Constellation da atualidade, o "Connie MATS", um modelo L-749 que foi presença constante em Oshkosh até há poucos anos, está groundeado para sempre.
Em 22 de fevereiro de 2005, esse avião foi adquirido pela United Tecnologies (Pratt & Whitney Division). Essa empresa doou a aeronave para a Korean Airlines, para exposição estática.
O vôo de translado foi efetuado entre 1º e 18 de abril de 2005, e o avião está, atualmente, em Jeju Island, Coréia, como um esquema de cores da KAL da década de 1950, e com matrícula fictícia HL-4003.
A KAL vendeu os motores 1 e 4 para o Dutch Aviodome Museum (vide a aeronave N749NL acima), em abril de 2006, e substituiu-os por motores imprestáveis.
As aeronaves N749NL e o "Connie MATS", então N494TW, voaram juntas na Conifair Aviation do Canada como aeronaves agrícolas, como C-GXKR e C-GXKO, respectivamente, pulverizando reflorestamentos destinados á produção de papel. O Connie MATS já pertenceu ao ator John Travolta, entre 1984 e 1987, que o comprou da Conifair.
Essa é realmente uma triste notícia...
Um abraço a todos.
Um dos mais famosos Constellation da atualidade, o "Connie MATS", um modelo L-749 que foi presença constante em Oshkosh até há poucos anos, está groundeado para sempre.
Em 22 de fevereiro de 2005, esse avião foi adquirido pela United Tecnologies (Pratt & Whitney Division). Essa empresa doou a aeronave para a Korean Airlines, para exposição estática.
O vôo de translado foi efetuado entre 1º e 18 de abril de 2005, e o avião está, atualmente, em Jeju Island, Coréia, como um esquema de cores da KAL da década de 1950, e com matrícula fictícia HL-4003.
A KAL vendeu os motores 1 e 4 para o Dutch Aviodome Museum (vide a aeronave N749NL acima), em abril de 2006, e substituiu-os por motores imprestáveis.
As aeronaves N749NL e o "Connie MATS", então N494TW, voaram juntas na Conifair Aviation do Canada como aeronaves agrícolas, como C-GXKR e C-GXKO, respectivamente, pulverizando reflorestamentos destinados á produção de papel. O Connie MATS já pertenceu ao ator John Travolta, entre 1984 e 1987, que o comprou da Conifair.
Essa é realmente uma triste notícia...




Um abraço a todos.

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- CMTE.
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Tem voando, tendo passado por revisão na AEROSINOS , o PP-ZWA , um dos pré série do CAP-4 .
Na AEROSINOS tem um AUSTER ARROW , inclusive com motor original , voando todas as semanas.
Em recuperação lá na mesma AEROSINOS tem um STEARMAN , que chegou no fim do ano passado.
O PP-TCT, único J-2 em vôo no Brasil e um dos raros no mundo , também está excelente.
O PP-ZMR , J-3 com motor Franklin 65 hp é também uma restauração excelente . Está baseado em Osório , RS
O PP-DIK , Bonanza 35 , ano 47 , baseado em Tubarão SC ,também estava voando , mas seu dono faleceu e eu perdi o contato.
Tem muitos outros em condições de vôo , mas os citados acima são os que eu me lembro.
Sérgio Bica
Na AEROSINOS tem um AUSTER ARROW , inclusive com motor original , voando todas as semanas.
Em recuperação lá na mesma AEROSINOS tem um STEARMAN , que chegou no fim do ano passado.
O PP-TCT, único J-2 em vôo no Brasil e um dos raros no mundo , também está excelente.
O PP-ZMR , J-3 com motor Franklin 65 hp é também uma restauração excelente . Está baseado em Osório , RS
O PP-DIK , Bonanza 35 , ano 47 , baseado em Tubarão SC ,também estava voando , mas seu dono faleceu e eu perdi o contato.
Tem muitos outros em condições de vôo , mas os citados acima são os que eu me lembro.
Sérgio Bica
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- Registrado em: Dom Jun 24, 2007 16:37
Quando chegou ao Brasil , ou melhor , a São Carlos , em Novembro de 2007 , foi feito um estudo para restauração do N101KC "ROSE". Segundo disseram , (eu não estava lá, só ouvi por terceiros ) seria feito um IRAN verdadeiro , como foi feito no VBN , aqui em POA , na VEM . Baseado no serviço executado no VBN , calculo que não esteja em condições de vôo até o fim de 2008 , agora se os planos foram mudados e fizerem uma meia-sola....
Abs
Sérgio Bica
Abs
Sérgio Bica
Pude voar duas vezes em janeiro de 1996 no Beech H-18 PT-KXJ. Naquele verão ele ficou baseado em Capão da Canoa (litoral do RS), onde fazia vôos panorâmicos e lançamento de PQD. Em um dos vôos consegui conversar com o piloto antes e expliquei que era aluno de PP (tinha apenas 1 hora de vôo na época - isso não mencionei, claro) e que era fã de aeronaves clássicas. Então consegui fazer um vôo na cadeira da direita, e assumi os comandos durante boa parte do vôo. Ainda lembro que o interior do avião era bem militar, tinha até a plaquinha de callsign da FAB no painel. Enquanto sobrevoava o mar eu tava me sentindo em plena 2a. guerra, vendo os vários navios próximos que seriam meus alvos...
Poucos anos depois quando entrei pela 1a vez na internet pesquisei sobre a aeronave, e logo vi que a última IAM tinha vencido lá em jan/96 mesmo. Concluí que estava fora de vôo. Pesquisei pela matrícula regularmente, até que ano passado achei a aeronave anunciada à venda em um site americano (mencionava que estava fora de vôo e ambos motores estavam com o limite de horas esgotados). Semanas depois a aeronave apareceu com uma data de venda bem recente no RAB, março de 2007, e sumiu do site americano.
Acabei me alongando, mas a pergunta é: alguém tem notícia desse Beech? Ele é convertido para trem convencional, tem fotos no Airliners ( http://www.airliners.net/search/photo.s ... entry=true ). Tomara que alguém tenha comprado pra botar pra voar, e de preferência não no exterior!
Poucos anos depois quando entrei pela 1a vez na internet pesquisei sobre a aeronave, e logo vi que a última IAM tinha vencido lá em jan/96 mesmo. Concluí que estava fora de vôo. Pesquisei pela matrícula regularmente, até que ano passado achei a aeronave anunciada à venda em um site americano (mencionava que estava fora de vôo e ambos motores estavam com o limite de horas esgotados). Semanas depois a aeronave apareceu com uma data de venda bem recente no RAB, março de 2007, e sumiu do site americano.
Acabei me alongando, mas a pergunta é: alguém tem notícia desse Beech? Ele é convertido para trem convencional, tem fotos no Airliners ( http://www.airliners.net/search/photo.s ... entry=true ). Tomara que alguém tenha comprado pra botar pra voar, e de preferência não no exterior!