Quinta, 13 de Julho de 2006, 10h26
Fonte: Gazeta Mercantil
A Ocean Air, empresa que detém menos de 2% do mercado brasileiro de
aviação, pretende ser líder do setor até 2010.
A companhia começa a operar em setembro deste ano linhas aéreas internacionais do Brasil para Lima (Peru) e Los Angeles (EUA) e já fez pedidos de autorização para rotas para Bogotá (Colômbia) e Caracas (Venezuela), além de ter planos de colocar em funcionamento uma linha para Nigéria.
"A intenção é crescer simultaneamente em vários países, aproveitando maiores vantagens nas designações. O grupo quer se tornar a maior empresa do setor na América Latina até 2010", diz o presidente da Ocean Air, Carlos Ebner.
Nas rotas internacionais, a Ocean Air vai utilizar aeronaves Boeing 757 e 767. Os destinos iniciais foram escolhidos de acordo com a demanda. Na Nigéria, por exemplo, a companhia quer explorar as oportunidades dos negócios ligados ao petróleo, segundo Ebner.
Além da Avianca, que possui uma frota de 53 aeronaves e faturamento de US$ 800 milhões (2005), e da peruana Wayra, com três aeronaves, o grupo Synergy, do empresário German Efromovich, também é dono da VIP S.A., no Equador, que também opera com três aviões.
Além da integração entre as companhias na América Latina, a empresa aposta na ocupação do espaço deixado pela Varig e no crescimento do mercado brasileiro. "O setor cresce acima de 15% ao ano no Brasil e ainda tem um potencial enorme de ampliação", diz o executivo, que anunciou ontem em Curitiba o início das operações da Ocean Air com vôos diários da cidade para São Paulo e capitais do Nordeste.
Plano para 2006
A empresa, que segundo Ebner faturou R$ 80 milhões em 2005 e está investindo US$ 100 milhões em 2006, planeja elevar o volume de passageiros transportados de 51 mil (em junho) para 250 mil passageiros até o final do ano e ter participação no mercado nacional doméstico aéreo de 8%. Hoje a Ocean Air possui 1,17%, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Até o final do ano, a mais seis novos Fokker MK 28, de um lote de 16 que foram adquiridos da American Airlines devem entrar em operação. Ao todo, a empresa pretende encerrar o ano com 22 aviões. A frota de três F50 também deve ser duplicada, com a vinda de aeronaves da Avianca. Junto com a renovação, a empresa está retirando de circulação sete Embraer Brasília, processo que deve ser concluído até final de setembro, segundo Ebner.
Para julho, a previsão é movimentar 90 mil passageiros e ter fatia superior a 2% no mercado "Em três dias de operação nas rotas a partir de Curitiba conseguimos 70% de ocupação", diz.
Os vôos saem da cidade com destino São Paulo (Guarulhos) e seguem para Salvador, Aracajú, Maceió, Recife e Fortaleza. O custo da passagem Curitiba-São Paulo é de R$ 80. Os vôos até Salvador e Recife saem por R$ 550 e R$ 600 respectivamente. A empresa já operava no Paraná com vôo ligando Curitiba a Cascavel, no oeste do estado.
OceanAir quer ser líder na AL em 2010
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OceanAir puxa expansão de regionais.
(03/07/2006 10:40:19)
OceanAir puxa expansão de regionais
Veículo: Jornal: Jornal do Comercio - Rio de Janeiro - Seção: Empresas - 3/7/2006
-------------------------------------------------
Companhia está presente nos principais aeroportos e rotas mais importantes do País
CAROLINA MARCONDES
DO JORNAL DO COMMERCIO
A OceanAir, maior empresa aérea regional do País, não se considera mais adequada ao título e o motivo é simples: a companhia está presente nos principais aeroportos brasileiros e atua nas rotas mais importantes, inclusive a ponte aérea Rio-São Paulo, que detém sozinha 20% do tráfego nacional. Não deve ser mais considerada uma regional, portanto.
O diretor comercial da empresa, Renato Pascowitch, afirmou que os vôos nacionais respondem hoje por dois terços do total oferecido, embora a OceanAir mantenha rotas regionais, como as que ligam a capital carioca ao norte do Estado do Rio de Janeiro.
"As rotas regionais têm características diferentes das nacionais, e a principal delas é o fato de as primeiras ligarem grandes cidades, mesmo não sendo grandes capitais, à centros importantes em suas regiões", disse o executivo.
De acordo com ele, apesar do crescimento no cenário nacional, a empresa continuará operando essas rotas. Exemplo disso é o trecho São Paulo - Ipatinga, Salvador - Vitória da Conquista e Curitiba - Cascavel. "Sabemos que nosso crescimento deve-se ao início dos vôos nacionais, mas reconhecemos a importância desses trechos", afirmou Pascowitch.
Exemplo do reconhecimento é o fato de que em 31 de julho da empresa iniciará vôos do Rio de Janeiro à Juiz de Fora e São João Del Rey (MG), duas importantes cidades do interior mineiro. Ambas serão ligadas à capital do Estado, Belo Horizonte.
Somente no mês de junho a Ocean Air transportou 50 mil passageiros, sendo que 17 mil voaram em linhas regionais. "Dobramos de tamanho em 2005", comemorou o diretor comercial.
Até o final de 2006 a Ocean Air espera transportar 150 mil passageiros por mês. "Ultrapassamos o limite dos 40 mil em março deste ano e a freqüência só está aumentando", disse Pascowitch.
O executivo aponta a frota da empresa como parte do sucesso. Atualmente possui 20 aeronaves: 10 Focker MK 28 com 100 assentos, sete Brasília com 30 assentos e três Focker 50, com 48 lugares. "Os dois últimos modelos são utilizados em aviação regional", diz o diretor-comercial.
Na semana passada, a companhia passou a atuar em novas rotas. "Agora temos novos vôos como Fortaleza-Curitiba, que faz parte da estratégia de ligar a capital cearense à Porto Alegre", explicou Pascowitch. "A meta é ligar todas as capitais do Nordeste à Guarulhos, passando por Petrolina e Brasília", completou.
Ao contrário dos vôos entre grandes cidades, que trabalham com elevadas taxas de ocupação, os vôos regionais têm como base ocupações que oscilam entre 50% e 60%.
"A aviação regional tende a crescer com o aumento de empresas e da competitividade", garantiu Pascowitch. O executivo disse que em muitos locais a Ocean Air não encontra a concorrência nem mesmo das outras 11 companhias aéreas regionais. "A disputa é com o transporte terrestre", afirmou.
Pascowitch disse que mensalmente a Ocean Air recebe solicitações de prefeituras do interior do Brasil para que a empresa passe a atuar em seus respectivos aeroportos.
"O crescimento das empresas aéreas regionais é proporcional ao crescimento dessas cidades. Qualquer cidade distante mais de 400 quilômetros de uma capital, com mais de 150 mil habitantes e com uma atividade econômica de destaque é candidata a se tornar rota de uma companhia regional", disse ele.
O diretor comercial acrescentou que, apesar do crescimento das rotas regionais, é necessário estar atento. "Não adianta fazer ligação entre cidades que não seja lógica. A empresa tem que saber onde está o tráfego primário", completou o executivo
OceanAir puxa expansão de regionais
Veículo: Jornal: Jornal do Comercio - Rio de Janeiro - Seção: Empresas - 3/7/2006
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Companhia está presente nos principais aeroportos e rotas mais importantes do País
CAROLINA MARCONDES
DO JORNAL DO COMMERCIO
A OceanAir, maior empresa aérea regional do País, não se considera mais adequada ao título e o motivo é simples: a companhia está presente nos principais aeroportos brasileiros e atua nas rotas mais importantes, inclusive a ponte aérea Rio-São Paulo, que detém sozinha 20% do tráfego nacional. Não deve ser mais considerada uma regional, portanto.
O diretor comercial da empresa, Renato Pascowitch, afirmou que os vôos nacionais respondem hoje por dois terços do total oferecido, embora a OceanAir mantenha rotas regionais, como as que ligam a capital carioca ao norte do Estado do Rio de Janeiro.
"As rotas regionais têm características diferentes das nacionais, e a principal delas é o fato de as primeiras ligarem grandes cidades, mesmo não sendo grandes capitais, à centros importantes em suas regiões", disse o executivo.
De acordo com ele, apesar do crescimento no cenário nacional, a empresa continuará operando essas rotas. Exemplo disso é o trecho São Paulo - Ipatinga, Salvador - Vitória da Conquista e Curitiba - Cascavel. "Sabemos que nosso crescimento deve-se ao início dos vôos nacionais, mas reconhecemos a importância desses trechos", afirmou Pascowitch.
Exemplo do reconhecimento é o fato de que em 31 de julho da empresa iniciará vôos do Rio de Janeiro à Juiz de Fora e São João Del Rey (MG), duas importantes cidades do interior mineiro. Ambas serão ligadas à capital do Estado, Belo Horizonte.
Somente no mês de junho a Ocean Air transportou 50 mil passageiros, sendo que 17 mil voaram em linhas regionais. "Dobramos de tamanho em 2005", comemorou o diretor comercial.
Até o final de 2006 a Ocean Air espera transportar 150 mil passageiros por mês. "Ultrapassamos o limite dos 40 mil em março deste ano e a freqüência só está aumentando", disse Pascowitch.
O executivo aponta a frota da empresa como parte do sucesso. Atualmente possui 20 aeronaves: 10 Focker MK 28 com 100 assentos, sete Brasília com 30 assentos e três Focker 50, com 48 lugares. "Os dois últimos modelos são utilizados em aviação regional", diz o diretor-comercial.
Na semana passada, a companhia passou a atuar em novas rotas. "Agora temos novos vôos como Fortaleza-Curitiba, que faz parte da estratégia de ligar a capital cearense à Porto Alegre", explicou Pascowitch. "A meta é ligar todas as capitais do Nordeste à Guarulhos, passando por Petrolina e Brasília", completou.
Ao contrário dos vôos entre grandes cidades, que trabalham com elevadas taxas de ocupação, os vôos regionais têm como base ocupações que oscilam entre 50% e 60%.
"A aviação regional tende a crescer com o aumento de empresas e da competitividade", garantiu Pascowitch. O executivo disse que em muitos locais a Ocean Air não encontra a concorrência nem mesmo das outras 11 companhias aéreas regionais. "A disputa é com o transporte terrestre", afirmou.
Pascowitch disse que mensalmente a Ocean Air recebe solicitações de prefeituras do interior do Brasil para que a empresa passe a atuar em seus respectivos aeroportos.
"O crescimento das empresas aéreas regionais é proporcional ao crescimento dessas cidades. Qualquer cidade distante mais de 400 quilômetros de uma capital, com mais de 150 mil habitantes e com uma atividade econômica de destaque é candidata a se tornar rota de uma companhia regional", disse ele.
O diretor comercial acrescentou que, apesar do crescimento das rotas regionais, é necessário estar atento. "Não adianta fazer ligação entre cidades que não seja lógica. A empresa tem que saber onde está o tráfego primário", completou o executivo
Re: OceanAir puxa expansão de regionais.
Opa, show. Demorou mas agora parece que sai esse vôo.adluis escreveu:(03/07/2006 10:40:19)
Exemplo do reconhecimento é o fato de que em 31 de julho da empresa iniciará vôos do Rio de Janeiro à Juiz de Fora e São João Del Rey (MG), duas importantes cidades do interior mineiro. Ambas serão ligadas à capital do Estado, Belo Horizonte.
Abraço
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moises Propp
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eu acho que a Oceanair está investindo demais nestes mk28
fazendo um baita comercial deste avião, ele pode ser economico
mais deve dar muita manutenção.
Meu amigos, eu nunca tive a chance de voar nestes fokker 100
mas conversei com pessoas que já voaram nestes avioes e eles
me disseram que não voam mais, é um avião que se estremeçe
todo na decolagem e no pouso, eu não estou criticando o avião
mas temos que respeitar á opinião dos passageiro, eles que
pagam a conta.
sds,
Moises/poa
fazendo um baita comercial deste avião, ele pode ser economico
mais deve dar muita manutenção.
Meu amigos, eu nunca tive a chance de voar nestes fokker 100
mas conversei com pessoas que já voaram nestes avioes e eles
me disseram que não voam mais, é um avião que se estremeçe
todo na decolagem e no pouso, eu não estou criticando o avião
mas temos que respeitar á opinião dos passageiro, eles que
pagam a conta.
sds,
Moises/poa
É bom ver uma empresa aérea como a Ocean Air crescendo aqui no Brasil. Quem ganha, com certeza, é o passageiro, que passa a ter mais opções de escolha e mais destinos também. E com a crise da Varig, é importante que outras empresas como a própria Ocean Air e a BRA cresçam e ocupem o mercado deixado pela Varig.
E a Ocean Air parece ser uma empresa com administração séria, visto que nos bastidores tem um baita grupo regendo esse crescimento. Acho um pouco exagerado prever a liderança da América Latina em 2010, mas é melhor não duvidar.
E sobre os aviões utilizados, não posso dar minha opinião porque ainda não voei pela Ocean Air. Mas acredito que sejam máquinas confiáveis, afinal já voaram pela American Airlines.
E a Ocean Air parece ser uma empresa com administração séria, visto que nos bastidores tem um baita grupo regendo esse crescimento. Acho um pouco exagerado prever a liderança da América Latina em 2010, mas é melhor não duvidar.
E sobre os aviões utilizados, não posso dar minha opinião porque ainda não voei pela Ocean Air. Mas acredito que sejam máquinas confiáveis, afinal já voaram pela American Airlines.
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moises Propp
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Eu acho o F100 um baita avião, para os donos, os pilotos,
o pessoal da manutenção, mas infelizmente para as pessoas
que pagam a conta disto tudo não gostão deste avião, sei
que um avião bom, mas se voce tivessem que viajar para
um certo destino, todas as passagens são iguais, e voce tem
3 opções:
1 - MK28-100
1 - B737-300
1- A319
Qual seria sua preferencia como passageiro:
sds,
Moises/poa.
o pessoal da manutenção, mas infelizmente para as pessoas
que pagam a conta disto tudo não gostão deste avião, sei
que um avião bom, mas se voce tivessem que viajar para
um certo destino, todas as passagens são iguais, e voce tem
3 opções:
1 - MK28-100
1 - B737-300
1- A319
Qual seria sua preferencia como passageiro:
sds,
Moises/poa.
Mas aí cabe perguntar a essas pessoas que não gostam do avião o motivo disso. Por que não gostam do Fokker 100? Grande parte das pessoas que viajam de avião não são profissionais da aviação ou entusiastas, são apenas passageiros. Quando alguma dessas pessoas compra uma passagem, ela nem sabe que avião vai. E se disserem que é um Fokker 100, um B737-300 ou um Airbus A319, pra ele vai ficar na mesma. Bom, não diria tão na mesma, porque o Fokker 100 tem um estigma meio forte ainda, mas isso não é culpa do próprio avião e sim do que a mídia vende por aí. Portanto, por puro desconhecimento, falam que o Fokker 100 é um avião ruim. Mas hoje ninguém deixa de viajar com a TAM ou Ocean Air por causa do Fokker 100, mesmo ainda existindo piadinhas por aí.
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Anonymous
Que existe uma certa resistência por parte dos passageiros em voar de Fokker 100, isto existe.
Mas a OceanAir NÃO opera nenhum Fokker 100, ela só apera Mk-28..
rsss...
A maioria absoluta dos passageiros, nem vai saber que é um Fokker 100, vai embarcar no avião, completar a sua viagem, e se ninguem falar para eles de que é um Fokker 100 nem vão se ligar no fato de ser um Fokker 100.
Mas a OceanAir NÃO opera nenhum Fokker 100, ela só apera Mk-28..
rsss...
A maioria absoluta dos passageiros, nem vai saber que é um Fokker 100, vai embarcar no avião, completar a sua viagem, e se ninguem falar para eles de que é um Fokker 100 nem vão se ligar no fato de ser um Fokker 100.
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moises Propp
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Amigos,
Voces que são mais tecnicos do que eu, sera que este avião
começar a operar com uma capacidade maxima de 80 pax
ele não fica mais tranquilo na decolagem, pois todos os pax
falam a mesma coisa, vibra muito na decolagem e na
aterrisagem, e muito desconfortavel(apertado), e na parte
traseira o barrulho e muito.(turbina). fora disto ninguem
reclama, e um avião bom de voar, ninguem se refere ao
acidente mais, pois para as pessoas que são acostumadas
a voarem nos MK28, acidente acontece com todo o tipo
de avião e até com avião espacial da USA, são fatalidades
que acontece no mar,terra e ar.
Torço para que esta empresa ganhe o seus espaço no Brasil
pois todos tem que ter a mesma chanse de vercer e oceanair
pode se contar já vencedora, pois possui no seu quadro de
funcionarios pessoas bem qualificadas e inteligentes.
sds,
Moises/poa
Voces que são mais tecnicos do que eu, sera que este avião
começar a operar com uma capacidade maxima de 80 pax
ele não fica mais tranquilo na decolagem, pois todos os pax
falam a mesma coisa, vibra muito na decolagem e na
aterrisagem, e muito desconfortavel(apertado), e na parte
traseira o barrulho e muito.(turbina). fora disto ninguem
reclama, e um avião bom de voar, ninguem se refere ao
acidente mais, pois para as pessoas que são acostumadas
a voarem nos MK28, acidente acontece com todo o tipo
de avião e até com avião espacial da USA, são fatalidades
que acontece no mar,terra e ar.
Torço para que esta empresa ganhe o seus espaço no Brasil
pois todos tem que ter a mesma chanse de vercer e oceanair
pode se contar já vencedora, pois possui no seu quadro de
funcionarios pessoas bem qualificadas e inteligentes.
sds,
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HahahaSó vão se ligar nisso se repararem na persiana das janelas, onde está escrito Fokker 100 hahaha...
Não sei se são todas as aeronaves que tem isso, mas já vi inclusive foto.
tinha esquecido deste detalhe, tambem já vi, só que nunca reparei se é em todos, na proxima vez que andar de Fokker 100 vou tentar me lembrar pra reparar neste detalhe.
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moises Propp
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Uma coisa eu tiro o chapeu, neste pais tudo que é bom á
gente tem que copiar. á TAM hoje é grande graças aos belos
aviões(Fokker100) , a Oceanair esta copiando a TAM e está
adquirindo estes aviões tambem, e está decolando que nem
á TAM, realmente e uma maquina de dinheiro, curiosidade
por que á oceanair não compra os da TAM.
sds,
Moises/poa
gente tem que copiar. á TAM hoje é grande graças aos belos
aviões(Fokker100) , a Oceanair esta copiando a TAM e está
adquirindo estes aviões tambem, e está decolando que nem
á TAM, realmente e uma maquina de dinheiro, curiosidade
por que á oceanair não compra os da TAM.
sds,
Moises/poa
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Anonymous
Os Fokker da TAM ainda não estão a venda, só vão ser "aposentados" a partir do ano que vem, quando começarem a chegar os A319 para substituir eles.
E outra, a TAM, não é administrada pela FRB, para vender os aviões para a concorrência num momento de alta demanada como o de agora.
Se a empresa, estiver em crise, ou então com os aviões parados, por falta de uso, tudo bem vender os aviões para o conncorrente, mas esse não é o caso, a TAM vai muito bem, os aviões só não são mais usados por não ser possivel mesmo.
Tomando esses dados, por que eu iria vender um avião para o meu concorrente? para ele tomar clientes de mim?
E outra, a TAM, não é administrada pela FRB, para vender os aviões para a concorrência num momento de alta demanada como o de agora.
Se a empresa, estiver em crise, ou então com os aviões parados, por falta de uso, tudo bem vender os aviões para o conncorrente, mas esse não é o caso, a TAM vai muito bem, os aviões só não são mais usados por não ser possivel mesmo.
Tomando esses dados, por que eu iria vender um avião para o meu concorrente? para ele tomar clientes de mim?
Que história absurda esse Moisés falando que o Fokker 100 estremece todo na decolagem. Sou comissário e já voei muito neste excelente avião, em várias condições climáticas e, tanto na parte dianteira como na parte traseira, nunca vi estremecimento nenhum. Isso á balela!!
Outra grande vantagem do Fokker 100 é o conforto das poltronas, reclinam muito mais do qualquer outro avião no mercado.
Outra grande vantagem do Fokker 100 é o conforto das poltronas, reclinam muito mais do qualquer outro avião no mercado.
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Sr.Fligth72,
Já falei que nunca voei neste MK28 ou Fokker 100 ou qualquer
outro nome que vão dar, eu comentei que centenas de pessoas
que voaram nesta magnifica nave, reclamaram a mesma coisa,
sou transportador turistico a mais de 20 anos, trabalho para todas
as empresas aereas e agências de turismo do Brasil e do mundo
e todos dizem a mesma coisa, uma coisa e uma pessoa que é
acostumada a trabalhar neste avião, e tudo normal, mas para
uma pessoa que não tem a experiencia que voce tem, tudo e
possivel acontecer, faça uma pesquisa no dia seguinte depois
que um grupo de turista desembarcou destes aviões e depois
tu me fala, aí voce vai ver se é historia ou estoria.
Pesso desculpa se ofendi alguem ou semelhante.
sds,
Moises/rs
Já falei que nunca voei neste MK28 ou Fokker 100 ou qualquer
outro nome que vão dar, eu comentei que centenas de pessoas
que voaram nesta magnifica nave, reclamaram a mesma coisa,
sou transportador turistico a mais de 20 anos, trabalho para todas
as empresas aereas e agências de turismo do Brasil e do mundo
e todos dizem a mesma coisa, uma coisa e uma pessoa que é
acostumada a trabalhar neste avião, e tudo normal, mas para
uma pessoa que não tem a experiencia que voce tem, tudo e
possivel acontecer, faça uma pesquisa no dia seguinte depois
que um grupo de turista desembarcou destes aviões e depois
tu me fala, aí voce vai ver se é historia ou estoria.
Pesso desculpa se ofendi alguem ou semelhante.
sds,
Moises/rs
Moises
Não ofendeu ninguém não. O que é errado é dar declarações imprecisas e passar informações erradas.
Onde já se viu um avião homologado mundialmente estremecer todo na hora do pouso ou decolagem? Se é transportador turístico há mais de 20 anos porque não solicita uma passagem a uma das empresas que o sr representa para poder conhecer melhor o produto que vende??
Não ofendeu ninguém não. O que é errado é dar declarações imprecisas e passar informações erradas.
Onde já se viu um avião homologado mundialmente estremecer todo na hora do pouso ou decolagem? Se é transportador turístico há mais de 20 anos porque não solicita uma passagem a uma das empresas que o sr representa para poder conhecer melhor o produto que vende??
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moises Propp
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- Contato:
Sr. Flight72,
Eu não me esprecei mal, as pessoas que voaram neste
avião me falaram deste modo, e eu quiz passar a informação
de acordo do jeito que me foi relatado na integra, mas eu
sei por este avião ter as turbinas acopladas no casco central
sofre um pouco de vibração na decolagem e no pouso, normal
para um Fokker 100 e outros semelhantes,e eu não estou
dando informações imprecisas, são verdadeiras, e infelizmente
todas as vezes que voei pelas empresas de avião para reunioes
eles me colocaram em outros modelos de aviões, na proxima
vez que eu for fazer uma viagem vou solicitar que seja somente
de MK28 ou Fokker 100, assim eu termino com este mito e vejo
se realmente as pessoas não souberam se espreçar.
Desculpe, eu não representava nenhuma delas até á 30 dias
atras, somente transportava os passageiro na parte terrestre.
sds,
Moises/poa
Eu não me esprecei mal, as pessoas que voaram neste
avião me falaram deste modo, e eu quiz passar a informação
de acordo do jeito que me foi relatado na integra, mas eu
sei por este avião ter as turbinas acopladas no casco central
sofre um pouco de vibração na decolagem e no pouso, normal
para um Fokker 100 e outros semelhantes,e eu não estou
dando informações imprecisas, são verdadeiras, e infelizmente
todas as vezes que voei pelas empresas de avião para reunioes
eles me colocaram em outros modelos de aviões, na proxima
vez que eu for fazer uma viagem vou solicitar que seja somente
de MK28 ou Fokker 100, assim eu termino com este mito e vejo
se realmente as pessoas não souberam se espreçar.
Desculpe, eu não representava nenhuma delas até á 30 dias
atras, somente transportava os passageiro na parte terrestre.
sds,
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Marco SBCT
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- Localização: Curitiba-PR-BR
O ppovo que ocupa as poltronas traseiras, mais perto dos motores é claro que sente mais a vibração( para nós é música) da Tay, deve ser isto.
No 727 sempre marcava nas últimas filas, para ficar perto da orquestra e também para desembarque pela fascinante porta de ré do 727, ah! que tempo bom aquele, SC TR RG. Acho que se voava melhor, he! he!
E o jatão da TR então ? Falo do BAe 1-11. Caravelle, Bregas , você via(ouvia) cada pouso/decolagem , hoje com IAE , CFM , só se sabe pelo VHF, he! he!
No 727 sempre marcava nas últimas filas, para ficar perto da orquestra e também para desembarque pela fascinante porta de ré do 727, ah! que tempo bom aquele, SC TR RG. Acho que se voava melhor, he! he!
E o jatão da TR então ? Falo do BAe 1-11. Caravelle, Bregas , você via(ouvia) cada pouso/decolagem , hoje com IAE , CFM , só se sabe pelo VHF, he! he!
Marco A Moraes
SBBI/SBCT
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