Gostaria de participar o lançamento do meu segundo livro de aviação (depois do 707 no Brasil) que trata sobre o DC-3 no Brasil, especificamente a frota detalhada de cada operador civil.
Marcelo, parabéns pela iniciativa do registro histórico. Vou adquirir um exemplar.
" Uma vez que você tenha experimentado voar, você andará pela terra com seus olhos voltados para o céu, pois lá você esteve e para lá desejará voltar." (Leonardo da Vinci)
A especificacao original da aeronave era transportar 21 passageiros. Depois o numero de assentos cresceu com mais densidade. No Brasil qual era o numero de assentos tipico no DC3?
" Uma vez que você tenha experimentado voar, você andará pela terra com seus olhos voltados para o céu, pois lá você esteve e para lá desejará voltar." (Leonardo da Vinci)
Maurício escreveu: ↑Seg Jan 09, 2023 09:43
Que eu saiba, 32 pax.
Grato. Porém parece que a resposta não é única. Em 1946 os DC-3 da Panair tinham 21 assentos. O anuário de 1952 fala da conversão de todos os DC-3 para 28 assentos. Me parece possivel que ao longo da operação do DC-3 no Brasil ele foi da configuração original de 21 para 28 e depois para 32 assentos. O desejo que vemos hoje de cias aéreas quererem adicionar mais assentos no mesmo espaço parece que ja' existia naquela época.
" Uma vez que você tenha experimentado voar, você andará pela terra com seus olhos voltados para o céu, pois lá você esteve e para lá desejará voltar." (Leonardo da Vinci)
Maurício escreveu: ↑Seg Jan 09, 2023 09:43
Que eu saiba, 32 pax.
Grato. Porém parece que a resposta não é única. Em 1946 os DC-3 da Panair tinham 21 assentos. O anuário de 1952 fala da conversão de todos os DC-3 para 28 assentos. Me parece possivel que ao longo da operação do DC-3 no Brasil ele foi da configuração original de 21 para 28 e depois para 32 assentos. O desejo que vemos hoje de cias aéreas quererem adicionar mais assentos no mesmo espaço parece que ja' existia naquela época.
Foi por volta de 1967/68, quando os voos com Caravelles estavam deficitários. Aumentaram a capacidade para 79 pax e criaram rotas longas diretas, tipo GIG/BEL, GIG/FOR. Se não me engano isso.
" Uma vez que você tenha experimentado voar, você andará pela terra com seus olhos voltados para o céu, pois lá você esteve e para lá desejará voltar." (Leonardo da Vinci)
Os Caravelle da Varig tambem foram aeronaves que sofreram adições sucessivas de assentos. Inicialmente tinham somente 40 assentos para servir a rota de Nova York. Depois foram modificados para 52 assentos, 68, e 73 assentos depois que migraram para rotas de curta distancia.
Maurício escreveu: ↑Seg Fev 13, 2023 10:45
Foi por volta de 1967/68, quando os voos com Caravelles estavam deficitários. Aumentaram a capacidade para 79 pax e criaram rotas longas diretas, tipo GIG/BEL, GIG/FOR. Se não me engano isso.
Não recordo a configuração do CVL no final da CRUZEIRO, mas estavam relegados a rotas tipo MAO-STM-BEL, BEL-MAO, GIG-CGR-VVI e os 737-200 foram substituindo os CVL, até que veio a compra da VRG e aí sairam praticamente de maneira imediata.
Mas, voltando ao centro do tópico, livro espetacular, muito bom mesmo, tomara que o Marcelo se anime a realizar de outros aviões!