B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
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B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
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- Marcelo Areias
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
9M-MRO
The Boeing 777-200, registration 9M-MRO, was delivered new to Malaysia Airlines on May 31, 2002.
The plane was previously involved in an incident in Shanghai Pudong International Airport on August 9, 2012, when the tip of its wing collided with a China Eastern Airlines Airbus A340-600.[4]
The Boeing 777-200, registration 9M-MRO, was delivered new to Malaysia Airlines on May 31, 2002.
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Vietnã detecta rastros de combustível após desaparecimento de avião
Aviões envolvidos nas buscas acharam rastros no Mar da China.
Aeronave da Malaysia Airlines desapareceu com 239 pessoas a bordo.
Da France Presse - G1
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/ ... aviao.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Aviões vietnamitas envolvidos nas buscas pelo Boeing da companhia aérea Malaysia Airlines, que desapareceu com 239 pessoas a bordo, identificaram rastros de combustível no Mar da China Meridional, segundo uma autoridade militar vietnamita.
"Dois de nossos aviões detectaram dois rastros de combustível de cerca de 15 a 20 km, em paralelo e a cerca de 500 metros um do outro", declarou ao vivo à televisão estatal o general Vo Van Tuan, acrescentando que navios foram enviados para o local.
As manchas têm similaridade com as quais deixaria o combustível da nave desaparecida.
O Boeing 777-200 no voo MH370 saiu de Kuala Lampur às 13h40 no horário de Brasília e deveria chegar às 19h30 (de Brasília) em Pequim. O avião teria perdido contato duas horas após decolar, segundo a empresa. A Malaysia Airlines ainda não falou sobre queda e prefere tratar o avião como desaparecido.
Mais cedo neste sábado (8), a Marinha do Vietnã informou que o avião teria caído próximo do litoral da ilha vietnamita de Tho Chu, no sul do país. O Alto Comando da Marinha vietnamita acrescentou em comunicado que o avião teria caído nas águas do Golfo da Tailândia, entre a Malásia e o Vietnã, a cerca de 300 quilômetros da ilha de Tho Chu, na província vietnamita de Kien Giang.
A companhia aérea informou que equipes de resgate da Malásia, Cingapura e Vietnã fazem buscas com navios na região onde o avião teve sua última localização conhecida. Buscas aéreas serão retomadas na manhã de domingo (início da noite de sábado no horário de Brasília).
A aeronave tinha 239 pessoas a bordo (227 passageiros, com 2 crianças, e 12 tripulantes). Todos os tripulantes eram da Malásia. Os passageiros têm 14 nacionalidades: 153 da China ou de Taiwan (incluindo uma criança), 38 da Malásia, sete da Indonésia, seis da Austrália, cinco da Índia, quatro da França, três dos Estados Unidos (incluindo uma criança), dois da Nova Zelândia, dois da Ucrânia, dois do Canadá, um da Rússia, um da Itália, um da Holanda e um da Áustria. Veja a lista com os nomes dos passageiros.
O voo MH370 fez o último contato com controladores de tráfego aéreo quando estava a 120 milhas náuticas a leste da cidade malaia de Kota Bharu, na costa do país, disse o presidente da companhia aérea, Jauhari Yahya.
O site de rastreamento de voos flightaware.com mostrou o avião voando para nordeste sobre a Malásia, depois de ter decolado. O avião subiu para uma altitude de 35 mil pés e desapareceu dos registros um minuto depois, enquanto ainda estava ganhando altitude.
Imagem de arquivo mostra o Boeing 777-200ER saindo o aeroporto Roissy-Charles de Gaulle, em 26 de dezembro de 2011. O avião está desaparecido no Golfo da Tailândia (Foto: Laurent Errera / AP Photo)
Aviões envolvidos nas buscas acharam rastros no Mar da China.
Aeronave da Malaysia Airlines desapareceu com 239 pessoas a bordo.
Da France Presse - G1
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Aviões vietnamitas envolvidos nas buscas pelo Boeing da companhia aérea Malaysia Airlines, que desapareceu com 239 pessoas a bordo, identificaram rastros de combustível no Mar da China Meridional, segundo uma autoridade militar vietnamita.
"Dois de nossos aviões detectaram dois rastros de combustível de cerca de 15 a 20 km, em paralelo e a cerca de 500 metros um do outro", declarou ao vivo à televisão estatal o general Vo Van Tuan, acrescentando que navios foram enviados para o local.
As manchas têm similaridade com as quais deixaria o combustível da nave desaparecida.
O Boeing 777-200 no voo MH370 saiu de Kuala Lampur às 13h40 no horário de Brasília e deveria chegar às 19h30 (de Brasília) em Pequim. O avião teria perdido contato duas horas após decolar, segundo a empresa. A Malaysia Airlines ainda não falou sobre queda e prefere tratar o avião como desaparecido.
Mais cedo neste sábado (8), a Marinha do Vietnã informou que o avião teria caído próximo do litoral da ilha vietnamita de Tho Chu, no sul do país. O Alto Comando da Marinha vietnamita acrescentou em comunicado que o avião teria caído nas águas do Golfo da Tailândia, entre a Malásia e o Vietnã, a cerca de 300 quilômetros da ilha de Tho Chu, na província vietnamita de Kien Giang.
A companhia aérea informou que equipes de resgate da Malásia, Cingapura e Vietnã fazem buscas com navios na região onde o avião teve sua última localização conhecida. Buscas aéreas serão retomadas na manhã de domingo (início da noite de sábado no horário de Brasília).
A aeronave tinha 239 pessoas a bordo (227 passageiros, com 2 crianças, e 12 tripulantes). Todos os tripulantes eram da Malásia. Os passageiros têm 14 nacionalidades: 153 da China ou de Taiwan (incluindo uma criança), 38 da Malásia, sete da Indonésia, seis da Austrália, cinco da Índia, quatro da França, três dos Estados Unidos (incluindo uma criança), dois da Nova Zelândia, dois da Ucrânia, dois do Canadá, um da Rússia, um da Itália, um da Holanda e um da Áustria. Veja a lista com os nomes dos passageiros.
O voo MH370 fez o último contato com controladores de tráfego aéreo quando estava a 120 milhas náuticas a leste da cidade malaia de Kota Bharu, na costa do país, disse o presidente da companhia aérea, Jauhari Yahya.
O site de rastreamento de voos flightaware.com mostrou o avião voando para nordeste sobre a Malásia, depois de ter decolado. O avião subiu para uma altitude de 35 mil pés e desapareceu dos registros um minuto depois, enquanto ainda estava ganhando altitude.
Imagem de arquivo mostra o Boeing 777-200ER saindo o aeroporto Roissy-Charles de Gaulle, em 26 de dezembro de 2011. O avião está desaparecido no Golfo da Tailândia (Foto: Laurent Errera / AP Photo)
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Saturday, March 08, 07:20 PM MYT +0800 Malaysia Airlines MH370 Flight Incident - 5th Media Statement
http://www.malaysiaairlines.com/my/en/s ... -site.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Sepang, 8 March 2014: The families of all passengers on board MH370 are being informed. The flight was carrying a total number of 239 passengers and crew – comprising 227 passengers (including 2 infants) and 12 crew members.
An international search and rescue mission was mobilized this morning. At this stage, our search and rescue teams from Malaysia, Singapore and Vietnam have failed to find evidence of any wreckage.
The sea mission will continue while the air mission will recommence at daylight.
For the passenger manifest of MH370, click here.
The passengers are of 14 different nationalities. All crew on-board are Malaysians.
The below table shows the latest number of passengers and their nationalities:-
Nationality
Total
China/Taiwan
153 including infant/1
Malaysia
38
India
5
Indonesia
7
Australia
6
France
4
USA
3 including infant
New Zealand
2
Ukraine
2
Canada
2
Russian
1
Italy
1
Netherlands
1
Austrian
1
Our thoughts and prayers are with all affected passengers and crew and their family members.
The public may contact +603 7884 1234.
For media queries, kindly contact +603 8777 5698/ +603 8787 1276.
http://www.malaysiaairlines.com/my/en/s ... -site.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Sepang, 8 March 2014: The families of all passengers on board MH370 are being informed. The flight was carrying a total number of 239 passengers and crew – comprising 227 passengers (including 2 infants) and 12 crew members.
An international search and rescue mission was mobilized this morning. At this stage, our search and rescue teams from Malaysia, Singapore and Vietnam have failed to find evidence of any wreckage.
The sea mission will continue while the air mission will recommence at daylight.
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The passengers are of 14 different nationalities. All crew on-board are Malaysians.
The below table shows the latest number of passengers and their nationalities:-
Nationality
Total
China/Taiwan
153 including infant/1
Malaysia
38
India
5
Indonesia
7
Australia
6
France
4
USA
3 including infant
New Zealand
2
Ukraine
2
Canada
2
Russian
1
Italy
1
Netherlands
1
Austrian
1
Our thoughts and prayers are with all affected passengers and crew and their family members.
The public may contact +603 7884 1234.
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
"... O avião teria perdido contato duas horas após decolar, segundo a empresa. A Malaysia Airlines ainda não falou sobre queda e prefere tratar o avião como desaparecido."
Fernando Basto -
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Cabo Frio - RJ
Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
É triste vermos uma foto de uma bela ave levantando voo e imaginar que agora ela está em pedaços....
A gente tá tão acostumado com o romantismo da aviação, de repente nos deparamos com o outro lado da coisa.
Tomara que as respostas venham logo pra sabermos o porque dessa mancha na reputação da mais segura ave de todos os tempos.
So sad.
A gente tá tão acostumado com o romantismo da aviação, de repente nos deparamos com o outro lado da coisa.
Tomara que as respostas venham logo pra sabermos o porque dessa mancha na reputação da mais segura ave de todos os tempos.
So sad.
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- CMTE.
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Lastimável. um avião tão moderno, algo muito serio deve ter acontecido.
- emferrari
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Existem muitos misterios a cerca desse desaparecimento. Gostaria de ouvir um pouco mais de voces quais as teorias para nao terem sido encontrados os destrocos ainda. Parece uma situacao similar ao AF 447, porem o Golfo da Tailandia eh uma area muito menor e mais rasa.
Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
O que se sabe sobre o 'mistério' do avião desaparecido da Malaysia Airlines
10/03/2014 06h33
O chefe da aviação civil da Malásia afirmou nesta segunda-feira (10) que a localização do avião da companhia aérea Malaysia Airlines que desapareceu no Mar do Sul da China no último sábado permanece um "mistério".
Segundo Azharuddin Abdul Rahman, as autoridades não descartaram que o sumiço esteja ligado a um eventual sequestro da aeronave.
Ele acrescentou que não houve confirmação de que destroços do avião foram vistos no sul da China.
O voo MH370, da Malaysia Airlines, com destino a Pequim, na China, sumiu dos radares no último sábado, com 239 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes.
Familiares dos passageiros desaparecidos foram orientados a se preparar para o pior.
Rahman afirmou a jornalistas em Kuala Lumpur, na Malásia que "infelizmente, não achamos nada que aparente ser objeto da aeronave ou mesmo o próprio avião desaparecido".
Ele acrescentou que as autoridades do país vêm intensificando os esforços para localizar a aeronave, e a busca vai demorar "o tempo que for necessário".
"Nós estamos a toda hora, a todo segundo revistando cada pedaço do mar".
Mais cedo, helicópteros foram enviados ao sul do Vietnã onde um objeto amarelo semelhante a um bote salva-vidas teria sido avistado. Segundo autoridades do Vietnã, no entanto, o objeto era, na verdade, a tampa de um carretel coberta de limo. Ainda não se sabe se ele pertenceria ao avião.
Nove países diferentes, com 40 navios e 34 jatos, participam das operações de buscas nos mares do Vietnã e da Malásia.
A BBC preparou uma lista de perguntas e respostas sobre o que já se sabe sobre o episódio.
Quem estava a bordo?
Havia 227 passageiros a bordo, incluindo 153 chineses e 38 malasianos. Dois deles eram crianças. Todos os 12 tripulantes eram malasianos.
Entre os cidadãos de origem chinesa, havia uma delegação de 19 artistas que tinha se apresentado em Kuala Lumpur.
Também já é sabido que dois passageiros do sexo masculino estavam viajando com passaportes roubados de um austríaco e um italiano.
Os documentos foram furtados na Tailândia, em 2012 e 2013, respectivamente, afirmou a Interpol, a polícia internacional, em um comunicado. Os dois passageiros embarcariam para a Europa após uma conexão em Pequim.
Quando o último contato foi feito?
O voo MH370 partiu do aeroporto internacional de Kuala Lumpur às 00h41 hora local no último sábado (15h41 horário de Brasília) e deveria pousar em Pequim às 6h30. Os controladores de tráfego aéreo perderam o contato com o avião à 1h30.
Em um horário ainda não revelado, um parente teria conseguido telefonar a um dos passageiros, que carregava um celular de Cingapura. A Malaysia Airlines tentou por diversas vezes ligar para o mesmo número, mas a chamada não foi completada.
Em que lugar o avião desapareceu?
A aeronave desapareceu sobre o Mar do Sul da China, ao sul da península Ca Mau do Vietnã. Pelo itinerário normal, o avião deveria seguir ao Camboja e ao Vietnã antes de entrar no espaço aéreo chinês.
Nenhuma chamada de emergência ou mensagem foi enviada à torre de controle, mas se acredita que o avião teria saído de sua rota, talvez com destino ao Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur.
Já foi achado algum vestígio do avião?
Equipes vêm realizando buscas nas águas ao leste da Malásia, no Mar do Sul da China, nos estreitos de Malacca, assim como a costa oeste da Malásia.
Não houve confirmação de que algum destroço tenha sido confirmado embora um avião do Vietnã teria avistado dois objetos que se assemelhavam ao que seriam restos da aeronave a 80 quilômetros ao sudoeste da ilha de Tho Chu.
Quais são as principais linhas de investigação?
Tragédias aéreas normalmente envolvem fenômenos climáticos, erros humanos ou problemas técnicos.
As condições meteorológicas, no entanto, eram boas e o piloto, de 53 anos, tinha mais de 18 mil horas de experiência de voo. Ele integrava os quadros da companhia desde 1981.
A Malaysia Airlines tem um bom histórico de segurança e o jato, um Boeing 777-200ER, é considerado um dos mais seguros por causa de sua moderna tecnologia.
Uma das pontas das asas da aeronave quebrou ao taxiar, em 2012, mas foi reparada e certificada como segura.
David Learmount, editor de segurança e de operações do site Flight Global, especializado no setor aéreo, afirmou à BBC News que "as aeronaves de hoje são incrivelmente confiáveis, o que reduz muito o risco de que uma falha estrutural imediata aconteça durante o voo. Simplesmente isso não acontece. Não acontece".
O desaparecimento poderia estar ligado a um ataque terrorista?
A companhia aérea ainda não descartou nenhuma linha de investigação enquanto autoridades dos Estados Unidos, que estão enviando investigadores do FBI para o local, afirmam que não há evidência de um ataque deste tipo.
A presença de dois passageiros com passaportes roubados é claramente uma brecha na segurança, mas pode estar relacionada à imigração ilegal.
Quando um avião da Air India com destino a Dubai caiu na cidade de Mangalore, no sul da Índia, em 2010, matando as 158 pessoas a bordo, dez passaportes roubados foram descobertos.
Um avião moderno pode simplesmente desaparecer no ar sem deixar vestígio?
Sim. Foi o que aconteceu com o avião da Air France que caiu no Oceano Atlântico em junho de 2009 que partiu do Rio de Janeiro com destino a Paris, na França. Todas as 228 pessoas a bordo morreram no acidente.
Os destroços foram descobertos no dia seguinte, mas demorou praticamente dois anos para localizar as caixas pretas e os restos da fuselagem, no fundo do oceano. As águas no Vietnã e nos estreitos de Malacca são muito mais rasas.
Os registros de voz e dados do voo, ou "caixas pretas" como são normalmente conhecidos, emitem sinais ultrassônicos que podem ser detectados debaixo d'água. Sob boas condições, os sinais podem ser detectados a quilômetros de distância.
Mas sem saber exatamente a trajetória que o avião percorreu, as autoridades podem ter de ampliar a área de abrangência das buscas por pequenos destroços, segundo uma reportagem publicada pelo jornal americano "Wall Street Journal".
Fonte: UOL Notícias
10/03/2014 06h33
O chefe da aviação civil da Malásia afirmou nesta segunda-feira (10) que a localização do avião da companhia aérea Malaysia Airlines que desapareceu no Mar do Sul da China no último sábado permanece um "mistério".
Segundo Azharuddin Abdul Rahman, as autoridades não descartaram que o sumiço esteja ligado a um eventual sequestro da aeronave.
Ele acrescentou que não houve confirmação de que destroços do avião foram vistos no sul da China.
O voo MH370, da Malaysia Airlines, com destino a Pequim, na China, sumiu dos radares no último sábado, com 239 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes.
Familiares dos passageiros desaparecidos foram orientados a se preparar para o pior.
Rahman afirmou a jornalistas em Kuala Lumpur, na Malásia que "infelizmente, não achamos nada que aparente ser objeto da aeronave ou mesmo o próprio avião desaparecido".
Ele acrescentou que as autoridades do país vêm intensificando os esforços para localizar a aeronave, e a busca vai demorar "o tempo que for necessário".
"Nós estamos a toda hora, a todo segundo revistando cada pedaço do mar".
Mais cedo, helicópteros foram enviados ao sul do Vietnã onde um objeto amarelo semelhante a um bote salva-vidas teria sido avistado. Segundo autoridades do Vietnã, no entanto, o objeto era, na verdade, a tampa de um carretel coberta de limo. Ainda não se sabe se ele pertenceria ao avião.
Nove países diferentes, com 40 navios e 34 jatos, participam das operações de buscas nos mares do Vietnã e da Malásia.
A BBC preparou uma lista de perguntas e respostas sobre o que já se sabe sobre o episódio.
Quem estava a bordo?
Havia 227 passageiros a bordo, incluindo 153 chineses e 38 malasianos. Dois deles eram crianças. Todos os 12 tripulantes eram malasianos.
Entre os cidadãos de origem chinesa, havia uma delegação de 19 artistas que tinha se apresentado em Kuala Lumpur.
Também já é sabido que dois passageiros do sexo masculino estavam viajando com passaportes roubados de um austríaco e um italiano.
Os documentos foram furtados na Tailândia, em 2012 e 2013, respectivamente, afirmou a Interpol, a polícia internacional, em um comunicado. Os dois passageiros embarcariam para a Europa após uma conexão em Pequim.
Quando o último contato foi feito?
O voo MH370 partiu do aeroporto internacional de Kuala Lumpur às 00h41 hora local no último sábado (15h41 horário de Brasília) e deveria pousar em Pequim às 6h30. Os controladores de tráfego aéreo perderam o contato com o avião à 1h30.
Em um horário ainda não revelado, um parente teria conseguido telefonar a um dos passageiros, que carregava um celular de Cingapura. A Malaysia Airlines tentou por diversas vezes ligar para o mesmo número, mas a chamada não foi completada.
Em que lugar o avião desapareceu?
A aeronave desapareceu sobre o Mar do Sul da China, ao sul da península Ca Mau do Vietnã. Pelo itinerário normal, o avião deveria seguir ao Camboja e ao Vietnã antes de entrar no espaço aéreo chinês.
Nenhuma chamada de emergência ou mensagem foi enviada à torre de controle, mas se acredita que o avião teria saído de sua rota, talvez com destino ao Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur.
Já foi achado algum vestígio do avião?
Equipes vêm realizando buscas nas águas ao leste da Malásia, no Mar do Sul da China, nos estreitos de Malacca, assim como a costa oeste da Malásia.
Não houve confirmação de que algum destroço tenha sido confirmado embora um avião do Vietnã teria avistado dois objetos que se assemelhavam ao que seriam restos da aeronave a 80 quilômetros ao sudoeste da ilha de Tho Chu.
Quais são as principais linhas de investigação?
Tragédias aéreas normalmente envolvem fenômenos climáticos, erros humanos ou problemas técnicos.
As condições meteorológicas, no entanto, eram boas e o piloto, de 53 anos, tinha mais de 18 mil horas de experiência de voo. Ele integrava os quadros da companhia desde 1981.
A Malaysia Airlines tem um bom histórico de segurança e o jato, um Boeing 777-200ER, é considerado um dos mais seguros por causa de sua moderna tecnologia.
Uma das pontas das asas da aeronave quebrou ao taxiar, em 2012, mas foi reparada e certificada como segura.
David Learmount, editor de segurança e de operações do site Flight Global, especializado no setor aéreo, afirmou à BBC News que "as aeronaves de hoje são incrivelmente confiáveis, o que reduz muito o risco de que uma falha estrutural imediata aconteça durante o voo. Simplesmente isso não acontece. Não acontece".
O desaparecimento poderia estar ligado a um ataque terrorista?
A companhia aérea ainda não descartou nenhuma linha de investigação enquanto autoridades dos Estados Unidos, que estão enviando investigadores do FBI para o local, afirmam que não há evidência de um ataque deste tipo.
A presença de dois passageiros com passaportes roubados é claramente uma brecha na segurança, mas pode estar relacionada à imigração ilegal.
Quando um avião da Air India com destino a Dubai caiu na cidade de Mangalore, no sul da Índia, em 2010, matando as 158 pessoas a bordo, dez passaportes roubados foram descobertos.
Um avião moderno pode simplesmente desaparecer no ar sem deixar vestígio?
Sim. Foi o que aconteceu com o avião da Air France que caiu no Oceano Atlântico em junho de 2009 que partiu do Rio de Janeiro com destino a Paris, na França. Todas as 228 pessoas a bordo morreram no acidente.
Os destroços foram descobertos no dia seguinte, mas demorou praticamente dois anos para localizar as caixas pretas e os restos da fuselagem, no fundo do oceano. As águas no Vietnã e nos estreitos de Malacca são muito mais rasas.
Os registros de voz e dados do voo, ou "caixas pretas" como são normalmente conhecidos, emitem sinais ultrassônicos que podem ser detectados debaixo d'água. Sob boas condições, os sinais podem ser detectados a quilômetros de distância.
Mas sem saber exatamente a trajetória que o avião percorreu, as autoridades podem ter de ampliar a área de abrangência das buscas por pequenos destroços, segundo uma reportagem publicada pelo jornal americano "Wall Street Journal".
Fonte: UOL Notícias
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Sim eu vi isso. Inclusive na CNN e em alguns comentarios no avherald.
Me digam uma coisa.... seria possivel desligar todos os modos possiveis de se identificar o aviao e voar baixo o suficiente ate chegar a algum aeroporto clandestino? Mesmo que seja clandestino obviamente que deve ter uma pista longa o suficiente para descer um 777 carregado.
Me digam uma coisa.... seria possivel desligar todos os modos possiveis de se identificar o aviao e voar baixo o suficiente ate chegar a algum aeroporto clandestino? Mesmo que seja clandestino obviamente que deve ter uma pista longa o suficiente para descer um 777 carregado.
Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
E o mistério aumenta mais....
(Via Radar Aéreo)
Celulares de passageiros da Malaysia Airline estão chamando
O mistério em torno do avião desaparecido da Malaysia Airline aumentou ainda mais com a informação de que vários telefones celulares de passageiros do voo estão chamando, mas as chamadas não são atendidas. A irmã de um dos chineses que estavam a bordo chegou a fazer uma ligação ao vivo numa emissora de TV: “Hoje pela manhã eu telefonei para o meu irmão duas vezes, e ouvi a ligação chamando. Se eu consegui fazer essa conexão, a polícia poderia localizar a posição e ainda há uma chance de ele estar vivo.”
Um homem de Pequim também telefonou para seu irmão que estava no voo e declarou à linha aérea que conseguiu conexão três vezes e que o telefone tocou antes de aparentemente rejeitar a chamada. Os celulares de membros da tripulação também estão chamando, e a Malaysia Airline passou os números dos telefones para os investigadores.
Fonte: Baixaqui em Resumo.
(Via Radar Aéreo)
Celulares de passageiros da Malaysia Airline estão chamando
O mistério em torno do avião desaparecido da Malaysia Airline aumentou ainda mais com a informação de que vários telefones celulares de passageiros do voo estão chamando, mas as chamadas não são atendidas. A irmã de um dos chineses que estavam a bordo chegou a fazer uma ligação ao vivo numa emissora de TV: “Hoje pela manhã eu telefonei para o meu irmão duas vezes, e ouvi a ligação chamando. Se eu consegui fazer essa conexão, a polícia poderia localizar a posição e ainda há uma chance de ele estar vivo.”
Um homem de Pequim também telefonou para seu irmão que estava no voo e declarou à linha aérea que conseguiu conexão três vezes e que o telefone tocou antes de aparentemente rejeitar a chamada. Os celulares de membros da tripulação também estão chamando, e a Malaysia Airline passou os números dos telefones para os investigadores.
Fonte: Baixaqui em Resumo.
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
A novidade do momento é que a Força Aérea da Malasya informou que o 'triplo-7' se desviou da rota original.
FONTE: G1
FONTE: G1
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Avião desaparecido mudou de curso a oeste, diz fonte militar da Malásia
11/03/2014 19h04
Os militares da Malásia disseram acreditar que o avião desaparecido há quase quatro dias voou centenas de quilômetros para o oeste depois de ter feito o último contato com o controle civil de tráfego aéreo na costa leste do país, disse um alto funcionário à Reuters nesta terça-feira (11).
Em um dos mistérios mais intrigantes da história recente da aviação, uma grande operação de busca para do Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines MASM.KL até agora não encontrou nenhum vestígio da aeronave ou dos 239 passageiros e tripulantes.
As autoridades malaias haviam dito previamente que o voo MH370 desaparecera cerca de uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur rumo à capital chinesa, Pequim.
"Ele mudou de curso depois de Kota Bharu e ficou numa altitude mais baixa. Conseguiu entrar no Estreito de Malaca", disse à Reuters o oficial militar, que está a par das investigações.
Isso parece descartar a possibilidade de uma súbita falha mecânica catastrófica, pois significaria que o avião voou em torno de 500 quilômetros, pelo menos, após o seu último contato com o controle de tráfego aéreo, embora seus sistemas transponder e outro de rastreamento não estivessem ativos.
Uma fonte não-militar familiarizada com as investigações disse que essa é uma das várias teorias que estão sendo sendo verificadas.
Sem contato
No momento em que perdeu contato com o controle de tráfego aéreo civil, o avião estava mais ou menos no meio do caminho entre a cidade de Kota Bharu, na costa leste da Malásia, e o extremo sul do Vietnã, voando a 35.000 pés (10.670 metros).
O Estreito de Malaca, um dos canais mais movimentados do mundo dos transportes, fica ao longo da costa oeste da Malásia.
Segundo o jornal Berita Harian, da Malásia, o chefe da Força Aérea do país, Rodzali Daud, o avião foi detectado pela última vez às 2h40 por um radar militar perto da ilha de Pulau Perak, no extremo norte do Estreito de Malaca. Ele estava cerca de 1.000 metros abaixo de sua altitude anterior, disse Daud, de acordo com o jornal.
Não há nenhuma informação sobre o que aconteceu depois com o avião.
O desligamento do transponder faz com que a aeronave não seja detectada por um radar secundário, e com isso os controladores civis não podem identificá-lo. O radar secundário obtém do transponder informações sobre a identidade do avião, velocidade e altura.
Mas ele ainda seria visível para radares primários, utilizados pelos militares.
A polícia informou anteriormente que está investigando se algum passageiro ou membro da tripulação no avião tinha problemas pessoais ou psicológicos que possam explicar o desaparecimento do avião, bem como a possibilidade de um sequestro, sabotagem ou falha mecânica.
A companhia aérea disse que estava levando a sério o relato de uma mulher da África do Sul, que disse que o copiloto do avião desaparecido tinha convidado ela e uma colega de viagem a se sentarem na cabine do piloto durante um voo, há dois anos, em uma aparente violação de segurança. Um canal da televisão australiana mostrou imagens das duas, o piloto e o copiloto na cabine durante um voo em 2011.
A enorme operação de busca do avião desaparecido se concentra principalmente nas águas rasas do Golfo da Tailândia, na costa leste da Malásia, embora o estreito de Malaca esteja incluído nas buscas desde domingo.
O fato de pelo menos dois passageiros a bordo terem usado passaportes roubados levantou suspeitas de ato criminoso. Mas o Sudeste Asiático é conhecido como um centro de emissão de documentos falsos usados por contrabandistas, imigrantes ilegais e pessoas em busca de asilo.
O secretário-geral da Interpol, Ronald Noble, disse que os dois homens eram iranianos com 18 e 29 anos de idade que tinham entrado na Malásia usando seus passaportes verdadeiros, mas depois usaram os documentos europeus furtados para embarcar no voo para Pequim.
"Quanto mais informações temos, mais estamos inclinados a concluir que não é um incidente terrorista", disse Noble.
Fonte: UOL Notícias
Entenda mais: 5 links para entender o desaparecimento do avião da Malásia
11/03/2014 19h04
Os militares da Malásia disseram acreditar que o avião desaparecido há quase quatro dias voou centenas de quilômetros para o oeste depois de ter feito o último contato com o controle civil de tráfego aéreo na costa leste do país, disse um alto funcionário à Reuters nesta terça-feira (11).
Em um dos mistérios mais intrigantes da história recente da aviação, uma grande operação de busca para do Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines MASM.KL até agora não encontrou nenhum vestígio da aeronave ou dos 239 passageiros e tripulantes.
As autoridades malaias haviam dito previamente que o voo MH370 desaparecera cerca de uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur rumo à capital chinesa, Pequim.
"Ele mudou de curso depois de Kota Bharu e ficou numa altitude mais baixa. Conseguiu entrar no Estreito de Malaca", disse à Reuters o oficial militar, que está a par das investigações.
Isso parece descartar a possibilidade de uma súbita falha mecânica catastrófica, pois significaria que o avião voou em torno de 500 quilômetros, pelo menos, após o seu último contato com o controle de tráfego aéreo, embora seus sistemas transponder e outro de rastreamento não estivessem ativos.
Uma fonte não-militar familiarizada com as investigações disse que essa é uma das várias teorias que estão sendo sendo verificadas.
Sem contato
No momento em que perdeu contato com o controle de tráfego aéreo civil, o avião estava mais ou menos no meio do caminho entre a cidade de Kota Bharu, na costa leste da Malásia, e o extremo sul do Vietnã, voando a 35.000 pés (10.670 metros).
O Estreito de Malaca, um dos canais mais movimentados do mundo dos transportes, fica ao longo da costa oeste da Malásia.
Segundo o jornal Berita Harian, da Malásia, o chefe da Força Aérea do país, Rodzali Daud, o avião foi detectado pela última vez às 2h40 por um radar militar perto da ilha de Pulau Perak, no extremo norte do Estreito de Malaca. Ele estava cerca de 1.000 metros abaixo de sua altitude anterior, disse Daud, de acordo com o jornal.
Não há nenhuma informação sobre o que aconteceu depois com o avião.
O desligamento do transponder faz com que a aeronave não seja detectada por um radar secundário, e com isso os controladores civis não podem identificá-lo. O radar secundário obtém do transponder informações sobre a identidade do avião, velocidade e altura.
Mas ele ainda seria visível para radares primários, utilizados pelos militares.
A polícia informou anteriormente que está investigando se algum passageiro ou membro da tripulação no avião tinha problemas pessoais ou psicológicos que possam explicar o desaparecimento do avião, bem como a possibilidade de um sequestro, sabotagem ou falha mecânica.
A companhia aérea disse que estava levando a sério o relato de uma mulher da África do Sul, que disse que o copiloto do avião desaparecido tinha convidado ela e uma colega de viagem a se sentarem na cabine do piloto durante um voo, há dois anos, em uma aparente violação de segurança. Um canal da televisão australiana mostrou imagens das duas, o piloto e o copiloto na cabine durante um voo em 2011.
A enorme operação de busca do avião desaparecido se concentra principalmente nas águas rasas do Golfo da Tailândia, na costa leste da Malásia, embora o estreito de Malaca esteja incluído nas buscas desde domingo.
O fato de pelo menos dois passageiros a bordo terem usado passaportes roubados levantou suspeitas de ato criminoso. Mas o Sudeste Asiático é conhecido como um centro de emissão de documentos falsos usados por contrabandistas, imigrantes ilegais e pessoas em busca de asilo.
O secretário-geral da Interpol, Ronald Noble, disse que os dois homens eram iranianos com 18 e 29 anos de idade que tinham entrado na Malásia usando seus passaportes verdadeiros, mas depois usaram os documentos europeus furtados para embarcar no voo para Pequim.
"Quanto mais informações temos, mais estamos inclinados a concluir que não é um incidente terrorista", disse Noble.
Fonte: UOL Notícias
Entenda mais: 5 links para entender o desaparecimento do avião da Malásia
Saudações AeroEntusiastas!!!
Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Veja hipóteses de especialistas para o sumiço do Boeing na Malásia
Desorientação, pane, falha ou dano no avião e terrorismo são cogitados.
Algo inesperado obrigou pilotos a ter atitudes rápidas, dizem especialistas.
Entre possíveis problemas citados estão a perda de potência dos dois motores, falha de câmbio ou falha estrutural de outro equipamento (como foi o caso da Air France em que as sondas pitot congelaram e passaram aos pilotos dados errados sobre a velocidade do avião). Segundo a companhia, o avião passou por uma manutenção dez dias antes do voo.
Câmbio em avião??? Da onde o G1 tia esses especialistas
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/ ... lasia.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Desorientação, pane, falha ou dano no avião e terrorismo são cogitados.
Algo inesperado obrigou pilotos a ter atitudes rápidas, dizem especialistas.
Entre possíveis problemas citados estão a perda de potência dos dois motores, falha de câmbio ou falha estrutural de outro equipamento (como foi o caso da Air France em que as sondas pitot congelaram e passaram aos pilotos dados errados sobre a velocidade do avião). Segundo a companhia, o avião passou por uma manutenção dez dias antes do voo.
Câmbio em avião??? Da onde o G1 tia esses especialistas
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
'falha de câmbio' é dose pra mamute !
Mas, falando sério, 5 dias já se passaram ....e nada ! ESTRANHO mesmo !
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Fernando Basto -
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Em que pese a tragédia, é muito engraçado ler o que esses "especialistas em aviação" dizem logo após um acidente aeronáutico...
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"Aprenda sempre com os erros dos outros, pois, você não terá tempo para repetir todos"
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Deu na CNN agora há pouco que um satélite chines, parece ter avistado partes (3) dos destroços. A notícia dizia que eles já tinham essa informação desde o ultimo dia 09/03....
Fernando Basto -
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Esse acidente com o 777 da Malaysia me fez lembrar dele :
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
13/03/2014 09h45 - Atualizado em 13/03/2014 11h01
Agência alertou que corrosão pode levar Boeing que caiu a despedaçar
Órgão de aviação nos EUA pede inspeção em 777 por risco de rachadura.
Quebra de estrutura faz avião parar de enviar dados, dizem especialistas.
A agência que regula a aviação civil nos Estados Unidos, a FAA (Federal Aviation Administration), publicou em 5 de março uma diretriz de aeronavegabilidade (espécie de norma de voo) para aviões Boeing do modelo 777, o mesmo que sumiu na Malásia com 239 pessoas a bordo, alertando sobre o risco de corrosão ou rachaduras na fuselagem que poderiam levar a uma descompressão interna e falhas estruturais no avião.
Na regra, que passará a valer efetivamente no próximo dia 9 de abril, o órgão determinou uma revisão e repetitivas inspeções na cobertura visual da fuselagem, principalmente na área abaixo e na região próxima da adaptação da antena de comunicação via satélite (SATCOM). A FAA pediu que qualquer defeito ou sinal de corrosão na fuselagem fosse corrigido.
A possibilidade de uma descompressão interna, de forma lenta, sem que os passageiros e a tripulação percebessem o que ocorria, ou de forma rápida, quebrando a aeronave, não pode ser descartada, segundo especialistas ouvidos pelo G1.
A assessoria da Boeing diz que não se pronuncia sobre as diretrizes da FAA e que recebeu a informação de que o avião que caiu não tinha a antena de SATCOM instalada. Quando perguntada se o avião tinha outra antena ou se havia alguma antena instalada no mesmo lugar onde haveria o problema, a Boeing disse que não podia responder.
“O avião é formado por várias partes que se selam, se colam, para não deixar que o ar saia. Se uma delas não está bem vedada ou há um rompimento, uma fissura, pode gerar uma lenta ou rápida descompressão. Tanto a tripulação quanto os passageiros não sentem. Eles vão ficando desorientados e todo mundo fica desacordado”, afirma o coronel da reserva da Aeronáutica Claudio Lupoli, que investigou o acidente da Air France, que caiu no Oceano Atlântico em 2009 deixando 228 mortos.
Uma bomba que explodisse dentro da aeronave também provocaria descompressão e o despedaçamento do avião no ar.
“Já houve casos de descompressão lenta ou parcial, em que nem a tripulação e os passageiros sentiram. É uma hipótese que não pode ser descartada”, afirma ele. "Mas, nestes casos, a aeronave poderia continuar sua rota normal previamente determinada", acrescenta ele.
O rompimento da estrutura do avião, em caso de uma rápida descompressão, também justificaria o fato do MH-370 da Malasya Airlines não ter mandado mensagens Acars, que servem para alertar de perigos ou problemas técnicos no avião e são enviadas à fabricante do avião e também à companhia aérea.
Esta é uma grande dúvida dos investigadores do voo da Malásia, que, ao contrário do voo da Air France, não enviou, segundo a companhia aérea, mensagens sobre que mostrassem qualquer risco.
“Quando há o rompimento da estrutura, que poderia ser provocada por uma descompressão rápida ou uma explosão e levando o avião a se despedaçar, ele para de mandar as mensagens Acars”, diz o coronel Lupoli.
“Dependendo de onde acontecer a corrosão e a fissura que provocar a descompressão, o avião pode se partir no meio ou se despedaçar. O piloto poderia tentar declarar emergência, mas se o avião começar a se desintegrar, simplesmente romperia cabos e as transmissões via computador e rádio e pararia de enviar os dados”, afirma o comandante Matheus Ghisleni, diretor de segurança de voo do Sindicato dos Aeronautas.
O alerta da FAA englobou preocupação com diversos modelos de 777 em operação, entre eles o 777-200. Mas não cita o 777-200ER (da sigla em inglês “extended-range”, com maiores alcances de voo, e que começou a ser produzido em 1996), modelo divulgado pela Malasya Airlines como o que operava o avião que desapareceu. Questionada pelo G1 sobre porque o 777-200ER não está especificamente citado no texto, a FAA diz que, “se a regra inclui o 777-200, também inclui o 777-200ER”.
Pedido de inspeção
O “triple seven”, como é chamado nos EUA, é considerado o maior jato bimotor do mundo e é o primeiro modelo da Boeing com controle de voo “fly-by-wire”, semelhante aos do concorrente Airbus, em que os comandos dados pelo piloto atuam nos sistemas de forma automática.
Eles começaram a voar em 1995 e é capaz de atingir até 43,1 mil pés (13,1 mil metros). O último contato do MH370, da Malasya Airlines, apontava que ele estava a 35 mil pés (10,6 mil metros).
O pedido de inspeção ocorreu após a companhia American Airlines verificar rachadura na fuselagem devido à corrosão em um avião de 14 anos e com aproximadamente 14 mil horas de voo. A companhia fez, em seguida, uma inspeção em outras 42 aeronaves 777, com idades entre 6 e 16 anos, e também encontrou corrosão, mas não rachadura. Só nos EUA deverão passar por revisão 120 aeronaves 777, ao custo de US$ 367,2 mil por ciclo de inspeção.
Segundo especialistas, como a revisão foi pedida pelo órgão do país que também fabrica o avião (a Boeing é norte-americana), a diretriz pode valer para todos os países que possuem acordos aéreos assinados com os EUA e operam o modelo.
G1
Agência alertou que corrosão pode levar Boeing que caiu a despedaçar
Órgão de aviação nos EUA pede inspeção em 777 por risco de rachadura.
Quebra de estrutura faz avião parar de enviar dados, dizem especialistas.
A agência que regula a aviação civil nos Estados Unidos, a FAA (Federal Aviation Administration), publicou em 5 de março uma diretriz de aeronavegabilidade (espécie de norma de voo) para aviões Boeing do modelo 777, o mesmo que sumiu na Malásia com 239 pessoas a bordo, alertando sobre o risco de corrosão ou rachaduras na fuselagem que poderiam levar a uma descompressão interna e falhas estruturais no avião.
Na regra, que passará a valer efetivamente no próximo dia 9 de abril, o órgão determinou uma revisão e repetitivas inspeções na cobertura visual da fuselagem, principalmente na área abaixo e na região próxima da adaptação da antena de comunicação via satélite (SATCOM). A FAA pediu que qualquer defeito ou sinal de corrosão na fuselagem fosse corrigido.
A possibilidade de uma descompressão interna, de forma lenta, sem que os passageiros e a tripulação percebessem o que ocorria, ou de forma rápida, quebrando a aeronave, não pode ser descartada, segundo especialistas ouvidos pelo G1.
A assessoria da Boeing diz que não se pronuncia sobre as diretrizes da FAA e que recebeu a informação de que o avião que caiu não tinha a antena de SATCOM instalada. Quando perguntada se o avião tinha outra antena ou se havia alguma antena instalada no mesmo lugar onde haveria o problema, a Boeing disse que não podia responder.
“O avião é formado por várias partes que se selam, se colam, para não deixar que o ar saia. Se uma delas não está bem vedada ou há um rompimento, uma fissura, pode gerar uma lenta ou rápida descompressão. Tanto a tripulação quanto os passageiros não sentem. Eles vão ficando desorientados e todo mundo fica desacordado”, afirma o coronel da reserva da Aeronáutica Claudio Lupoli, que investigou o acidente da Air France, que caiu no Oceano Atlântico em 2009 deixando 228 mortos.
Uma bomba que explodisse dentro da aeronave também provocaria descompressão e o despedaçamento do avião no ar.
“Já houve casos de descompressão lenta ou parcial, em que nem a tripulação e os passageiros sentiram. É uma hipótese que não pode ser descartada”, afirma ele. "Mas, nestes casos, a aeronave poderia continuar sua rota normal previamente determinada", acrescenta ele.
O rompimento da estrutura do avião, em caso de uma rápida descompressão, também justificaria o fato do MH-370 da Malasya Airlines não ter mandado mensagens Acars, que servem para alertar de perigos ou problemas técnicos no avião e são enviadas à fabricante do avião e também à companhia aérea.
Esta é uma grande dúvida dos investigadores do voo da Malásia, que, ao contrário do voo da Air France, não enviou, segundo a companhia aérea, mensagens sobre que mostrassem qualquer risco.
“Quando há o rompimento da estrutura, que poderia ser provocada por uma descompressão rápida ou uma explosão e levando o avião a se despedaçar, ele para de mandar as mensagens Acars”, diz o coronel Lupoli.
“Dependendo de onde acontecer a corrosão e a fissura que provocar a descompressão, o avião pode se partir no meio ou se despedaçar. O piloto poderia tentar declarar emergência, mas se o avião começar a se desintegrar, simplesmente romperia cabos e as transmissões via computador e rádio e pararia de enviar os dados”, afirma o comandante Matheus Ghisleni, diretor de segurança de voo do Sindicato dos Aeronautas.
O alerta da FAA englobou preocupação com diversos modelos de 777 em operação, entre eles o 777-200. Mas não cita o 777-200ER (da sigla em inglês “extended-range”, com maiores alcances de voo, e que começou a ser produzido em 1996), modelo divulgado pela Malasya Airlines como o que operava o avião que desapareceu. Questionada pelo G1 sobre porque o 777-200ER não está especificamente citado no texto, a FAA diz que, “se a regra inclui o 777-200, também inclui o 777-200ER”.
Pedido de inspeção
O “triple seven”, como é chamado nos EUA, é considerado o maior jato bimotor do mundo e é o primeiro modelo da Boeing com controle de voo “fly-by-wire”, semelhante aos do concorrente Airbus, em que os comandos dados pelo piloto atuam nos sistemas de forma automática.
Eles começaram a voar em 1995 e é capaz de atingir até 43,1 mil pés (13,1 mil metros). O último contato do MH370, da Malasya Airlines, apontava que ele estava a 35 mil pés (10,6 mil metros).
O pedido de inspeção ocorreu após a companhia American Airlines verificar rachadura na fuselagem devido à corrosão em um avião de 14 anos e com aproximadamente 14 mil horas de voo. A companhia fez, em seguida, uma inspeção em outras 42 aeronaves 777, com idades entre 6 e 16 anos, e também encontrou corrosão, mas não rachadura. Só nos EUA deverão passar por revisão 120 aeronaves 777, ao custo de US$ 367,2 mil por ciclo de inspeção.
Segundo especialistas, como a revisão foi pedida pelo órgão do país que também fabrica o avião (a Boeing é norte-americana), a diretriz pode valer para todos os países que possuem acordos aéreos assinados com os EUA e operam o modelo.
G1