KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
Moderador: Moderadores
Regras do fórum
As regras do fórum estão disponíveis CLICANDO AQUI.
As regras do fórum estão disponíveis CLICANDO AQUI.
-
- Fundador
- Mensagens: 9543
- Registrado em: Dom Dez 19, 2004 09:00
- Localização: Porto Alegre - RS
- Contato:
KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
Embraer faz parceria com Boeing para vender cargueiro
Companhias vão vender o cargueiro KC-390, que está sendo desenvolvido no Brasil
Arte: http://www.oxygino.com" onclick="window.open(this.href);return false; ©
São Paulo - A Embraer anunciou nesta terça-feira que firmou acordo com a americana Boeing para o projeto do cargueiro KC-390, que está sendo desenvolvido pela empresa brasileira. "Nós nos unimos para colaborar em duas áreas específicas: compartilhamento de conhecimentos técnicos e também análise de possíveis parcerias para comercialização", disse o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar, durante evento em São Paulo em parceria com a americana Boeing.
O jato cargueiro militar KC-390 tem previsão de chegar ao mercado em 2015. Ele deve começar a ser produzido em 2013 (primeiro protótipo) e o primeiro voo deve ser programado para 2014. A expectativa da Embraer é de que a produção seriada do jato seja iniciada no final de 2015.
O projeto é da Força Aérea Brasileira (FAB) e a Embraer foi contratada para desenvolvê-lo. A FAB tem a intenção de comprar pelo menos 28 unidades do cargueiro para substituir a frota de aeronaves.
Fonte: http://exame.abril.com.br" onclick="window.open(this.href);return false;
Companhias vão vender o cargueiro KC-390, que está sendo desenvolvido no Brasil
Arte: http://www.oxygino.com" onclick="window.open(this.href);return false; ©
São Paulo - A Embraer anunciou nesta terça-feira que firmou acordo com a americana Boeing para o projeto do cargueiro KC-390, que está sendo desenvolvido pela empresa brasileira. "Nós nos unimos para colaborar em duas áreas específicas: compartilhamento de conhecimentos técnicos e também análise de possíveis parcerias para comercialização", disse o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar, durante evento em São Paulo em parceria com a americana Boeing.
O jato cargueiro militar KC-390 tem previsão de chegar ao mercado em 2015. Ele deve começar a ser produzido em 2013 (primeiro protótipo) e o primeiro voo deve ser programado para 2014. A expectativa da Embraer é de que a produção seriada do jato seja iniciada no final de 2015.
O projeto é da Força Aérea Brasileira (FAB) e a Embraer foi contratada para desenvolvê-lo. A FAB tem a intenção de comprar pelo menos 28 unidades do cargueiro para substituir a frota de aeronaves.
Fonte: http://exame.abril.com.br" onclick="window.open(this.href);return false;
Sem mais.
Equipe AeroEntusiasta
http://www.AeroEntusiasta.com.br
https://twitter.com/AeroEntusiasta
https://www.instagram.com/aeroentusiasta/
Equipe AeroEntusiasta
http://www.AeroEntusiasta.com.br
https://twitter.com/AeroEntusiasta
https://www.instagram.com/aeroentusiasta/
-
- Fundador
- Mensagens: 9543
- Registrado em: Dom Dez 19, 2004 09:00
- Localização: Porto Alegre - RS
- Contato:
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
KC-390 - Novo avião de transporte da FAB tem agora parceria da Embraer com a Boeing
Criado pela Embraer a partir de um requisito operacional da Força Aérea Brasileira de um novo avião de transporte e reabastecimento em voo, o projeto do KC-390 conta agora com a participação da Boeing. As duas empresas assinaram hoje (26/6), em São Paulo (SP), um acordo de cooperação para troca de conhecimentos técnicos e avaliação conjunta de oportunidades de mercado para o KC-390.
"Este acordo reforçará a posição de destaque do KC-390 no mercado global de transporte militar", disse Luiz Carlos Aguiar, Presidente da Embraer Defesa e Segurança. O avião já conta hoje com cerca de 60 intenções de compra do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e República Tcheca, mas a expectativa das empresas é de alcançar mais vendas. "A Boeing tem grande experiência em aeronaves militares de transporte e reabastecimento em voo, assim como profundo conhecimento de clientes potenciais para o KC-390, em especial nos mercados que não foram incluídos no nosso plano de marketing original", completou Aguiar.
O primeiro protótipo do KC-390 deve voar em 2014, e está prevista para 2016 a entrega das primeiras unidades. O desenvolvimento do projeto foi iniciado após a assinatura do contrato com a Força Aérea Brasileira, em abril de 2009. Entre os pré-requisitos estabelecidos pela FAB está a capacidade de cumprir todas as missões realizadas hoje com aviões C-130 Hércules, como transporte de cargas, lançamento de paraquedistas, busca, reabastecimento em voo e possibilidade de operar em ambientes como a Antártica e a floresta amazônica.
O KC-390, no entanto, terá vantagens frente ao Hércules, como uma velocidade maior e sistema de controle de voo computadorizado (fly-by-wire). A cabine do avião terá os equipamentos mais modernos para modelos do tipo, incluindo Head Up Displays (HUD), o que vai permitir aos pilotos conhecer os dados de voo sem precisarem olhar para dentro da aeronave. A cabine também será compatível com o uso de óculos de visão noturna (NVG). Todos os KC-390 sairão de fábrica prontos para cumprirem também missões como reabastecedores em voo, além de eles próprios também terem sondas para serem reabastecidos por outras aeronaves. "Nosso maior objetivo é fazer um produto inovador no mercado de aeronaves de transporte militar de médio porte", finalizou.
Já o Presidente da Boeing Defense, Space & Security, Dennis Muilenburg, reconheceu as capacidades da indústria aeronáutica brasileira e ressaltou que o acordo assinado hoje reforça a parceria já firmada com a Embraer, que envolve as áreas de aviação comercial, pesquisa, novas tecnologias e desenvolvimento de biocombustíveis para a aviação. "A Embraer é uma líder global em inovação e ambos reconhecemos o valor de trabalhar em parceria para fornecer soluções acessíveis e de alta qualidade para os nossos clientes", afirmou. Com o acordo de hoje, as equipes da Embraer e da Boeing vão analisar juntas o mercado de aeronaves militares e buscar novas possibilidades de mercado para o KC-390. Futuramente, as empresas devem anunciar resultados desse trabalho conjunto.
Características do KC-390
Comprimento: 35,20m
Envergadura: 35,05m
Altura: 12,15m
Peso máximo de decolagem: 81 toneladas
Carga máxima: 23 toneladas
Velocidade máxima: aproximadamente 950 km/h
Alcance máximo com 23 toneladas de carga: 3.700 Km
Alcance máximo: 6.000 Km
Fonte: Agência Força Aérea
Criado pela Embraer a partir de um requisito operacional da Força Aérea Brasileira de um novo avião de transporte e reabastecimento em voo, o projeto do KC-390 conta agora com a participação da Boeing. As duas empresas assinaram hoje (26/6), em São Paulo (SP), um acordo de cooperação para troca de conhecimentos técnicos e avaliação conjunta de oportunidades de mercado para o KC-390.
"Este acordo reforçará a posição de destaque do KC-390 no mercado global de transporte militar", disse Luiz Carlos Aguiar, Presidente da Embraer Defesa e Segurança. O avião já conta hoje com cerca de 60 intenções de compra do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e República Tcheca, mas a expectativa das empresas é de alcançar mais vendas. "A Boeing tem grande experiência em aeronaves militares de transporte e reabastecimento em voo, assim como profundo conhecimento de clientes potenciais para o KC-390, em especial nos mercados que não foram incluídos no nosso plano de marketing original", completou Aguiar.
O primeiro protótipo do KC-390 deve voar em 2014, e está prevista para 2016 a entrega das primeiras unidades. O desenvolvimento do projeto foi iniciado após a assinatura do contrato com a Força Aérea Brasileira, em abril de 2009. Entre os pré-requisitos estabelecidos pela FAB está a capacidade de cumprir todas as missões realizadas hoje com aviões C-130 Hércules, como transporte de cargas, lançamento de paraquedistas, busca, reabastecimento em voo e possibilidade de operar em ambientes como a Antártica e a floresta amazônica.
O KC-390, no entanto, terá vantagens frente ao Hércules, como uma velocidade maior e sistema de controle de voo computadorizado (fly-by-wire). A cabine do avião terá os equipamentos mais modernos para modelos do tipo, incluindo Head Up Displays (HUD), o que vai permitir aos pilotos conhecer os dados de voo sem precisarem olhar para dentro da aeronave. A cabine também será compatível com o uso de óculos de visão noturna (NVG). Todos os KC-390 sairão de fábrica prontos para cumprirem também missões como reabastecedores em voo, além de eles próprios também terem sondas para serem reabastecidos por outras aeronaves. "Nosso maior objetivo é fazer um produto inovador no mercado de aeronaves de transporte militar de médio porte", finalizou.
Já o Presidente da Boeing Defense, Space & Security, Dennis Muilenburg, reconheceu as capacidades da indústria aeronáutica brasileira e ressaltou que o acordo assinado hoje reforça a parceria já firmada com a Embraer, que envolve as áreas de aviação comercial, pesquisa, novas tecnologias e desenvolvimento de biocombustíveis para a aviação. "A Embraer é uma líder global em inovação e ambos reconhecemos o valor de trabalhar em parceria para fornecer soluções acessíveis e de alta qualidade para os nossos clientes", afirmou. Com o acordo de hoje, as equipes da Embraer e da Boeing vão analisar juntas o mercado de aeronaves militares e buscar novas possibilidades de mercado para o KC-390. Futuramente, as empresas devem anunciar resultados desse trabalho conjunto.
Características do KC-390
Comprimento: 35,20m
Envergadura: 35,05m
Altura: 12,15m
Peso máximo de decolagem: 81 toneladas
Carga máxima: 23 toneladas
Velocidade máxima: aproximadamente 950 km/h
Alcance máximo com 23 toneladas de carga: 3.700 Km
Alcance máximo: 6.000 Km
Fonte: Agência Força Aérea
Sem mais.
Equipe AeroEntusiasta
http://www.AeroEntusiasta.com.br
https://twitter.com/AeroEntusiasta
https://www.instagram.com/aeroentusiasta/
Equipe AeroEntusiasta
http://www.AeroEntusiasta.com.br
https://twitter.com/AeroEntusiasta
https://www.instagram.com/aeroentusiasta/
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
Retórica Adequada para os Idiotas
A Boeing tem grande experiência em aeronaves militares de transporte e reabastecimento em voo, assim como profundo conhecimento de clientes potenciais para o KC-390, em especial nos mercados que não foram incluídos no nosso plano de marketing original
Esta reportagem serve para justificar o óbvio... o que todo o mundo já sabe... do que
a EMBRAER não tem capacidade técnica para desenvolver o KC-390, nem condições de comercializa-lo a um custo competitivo no mercado internacional !!!
"Este processo é uma exigência do governo Norte-Americano para se assegurar quanto a qualidade do produto a ser comercializado no seu mercado".
O resto é conversa de Brasileiro !!!
A Boeing tem grande experiência em aeronaves militares de transporte e reabastecimento em voo, assim como profundo conhecimento de clientes potenciais para o KC-390, em especial nos mercados que não foram incluídos no nosso plano de marketing original
Esta reportagem serve para justificar o óbvio... o que todo o mundo já sabe... do que
a EMBRAER não tem capacidade técnica para desenvolver o KC-390, nem condições de comercializa-lo a um custo competitivo no mercado internacional !!!
"Este processo é uma exigência do governo Norte-Americano para se assegurar quanto a qualidade do produto a ser comercializado no seu mercado".
O resto é conversa de Brasileiro !!!
-
- CMTE.
- Mensagens: 645
- Registrado em: Sáb Set 26, 2009 16:50
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
Com quantas outras indústrias aeronáuticas não-americanas a Boeing faz parceiras para desenvolvimento de aeronaves militares?
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
è Denisar... gostaria de saber qual seu conhecimento do programa para saber se a empresa tem ou não capacidade para desenvolver aeronave "A" ou "B"...
Todo novo projeto traz desafios, e sempre uma empresa (qualquer empresa) se depara com questões técnicas para as quais não tem expertise... olha só o perrengue que a Boeing passou e está passando com o 787. A associação com a Boeing é muito mais na áerea comercial do que técnica, em primeiro lugar.
Espero que vc não seja mais um daqueles que fale sem conhecimento de causa viu.
O engraçado é que vc não perde uma oportunidade de tentar rebaixar a nossa Embraer. Sorte que vc não engana e convence ninguém né.
Todo novo projeto traz desafios, e sempre uma empresa (qualquer empresa) se depara com questões técnicas para as quais não tem expertise... olha só o perrengue que a Boeing passou e está passando com o 787. A associação com a Boeing é muito mais na áerea comercial do que técnica, em primeiro lugar.
Espero que vc não seja mais um daqueles que fale sem conhecimento de causa viu.
O engraçado é que vc não perde uma oportunidade de tentar rebaixar a nossa Embraer. Sorte que vc não engana e convence ninguém né.
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
Meu medo que a Boeing queira fabricar sozinha no EUA nosso aviao...
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
17/06/2012
Fonte: -> Embraer -> Press Releases
EMBRAER RECEBE CERTIFICADO DE PRODUÇÃO PARA A UNIDADE DE MELBOURNE, NOS EUA
Melbourne, FL, 18 de junho de 2012 – Em cerimônia realizada hoje nos Estados Unidos, a Embraer recebeu da Federal Aviation Administration (FAA) o Certificado de Produção para montagem do Phenom 100 na unidade de aviação executiva em Melbourne, no Estado da Flórida. Até recentemente, os jatos montados em Melbourne recebiam a mesma certificação dos modelos produzidos no Brasil.
“Este é mais um passo significativo para a Embraer e o ápice de uma série de conquistas realizadas desde o ano passado”, disse Ernest Edwards, Presidente da Embraer - Aviação Executiva. “Inauguramos a fábrica há pouco mais de um ano, entregamos o primeiro Phenom 100 produzido nos Estados Unidos em dezembro e a primeira aeronave montada nesta unidade destinada a um cliente internacional em março.”
O certificado é a coroação de quatro anos de trabalho de uma equipe dedicada de profissionais da Embraer e da FAA, tanto no Manufacturing Inspection District Office (MIDO), da autoridade americana, em Orlando, como em seu Small Aircraft Directorate, em Kansas City, que inspeciona e certifica fabricantes para produzir aeronaves de acordo com especificações aprovadas pela FAA.
"O certificado de produção é um atestado do empenho de uma equipe", disse Phil Krull, Diretor de Produção da Embraer – Aviação Executiva, em Melbourne. “Estamos orgulhosos desta unidade, que combina pessoal altamente capacitado com técnicas de produção avançadas. Melbourne é a primeira linha de montagem ‘paper-less’ da Embraer, com um processo mais enxuto, limpo e rápido. Nossos funcionários estão comprovando esses conceitos e inovando. A certificação da FAA é o reconhecimento disso.”
O Certificado de Produção é uma aprovação sob o 14 Code of Federal Regulation (CFR) Part 21, sendo administrado pelo Small Aircraft Directorate. As equipes da Embraer e da FAA trabalharam em manuais de qualidade, procedimentos e auditorias de produtos, além de visitas a fornecedores internos e externos, para garantir que todos os aspectos da produção atendessem aos padrões mais elevados de qualidade e segurança.
Ué, Mas a Embraer não é mais Brasileira ???
"Não conta pra ninguém.... A Embraer se tornou uma divisão da Boeing !!!"
Fonte: -> Embraer -> Press Releases
EMBRAER RECEBE CERTIFICADO DE PRODUÇÃO PARA A UNIDADE DE MELBOURNE, NOS EUA
Melbourne, FL, 18 de junho de 2012 – Em cerimônia realizada hoje nos Estados Unidos, a Embraer recebeu da Federal Aviation Administration (FAA) o Certificado de Produção para montagem do Phenom 100 na unidade de aviação executiva em Melbourne, no Estado da Flórida. Até recentemente, os jatos montados em Melbourne recebiam a mesma certificação dos modelos produzidos no Brasil.
“Este é mais um passo significativo para a Embraer e o ápice de uma série de conquistas realizadas desde o ano passado”, disse Ernest Edwards, Presidente da Embraer - Aviação Executiva. “Inauguramos a fábrica há pouco mais de um ano, entregamos o primeiro Phenom 100 produzido nos Estados Unidos em dezembro e a primeira aeronave montada nesta unidade destinada a um cliente internacional em março.”
O certificado é a coroação de quatro anos de trabalho de uma equipe dedicada de profissionais da Embraer e da FAA, tanto no Manufacturing Inspection District Office (MIDO), da autoridade americana, em Orlando, como em seu Small Aircraft Directorate, em Kansas City, que inspeciona e certifica fabricantes para produzir aeronaves de acordo com especificações aprovadas pela FAA.
"O certificado de produção é um atestado do empenho de uma equipe", disse Phil Krull, Diretor de Produção da Embraer – Aviação Executiva, em Melbourne. “Estamos orgulhosos desta unidade, que combina pessoal altamente capacitado com técnicas de produção avançadas. Melbourne é a primeira linha de montagem ‘paper-less’ da Embraer, com um processo mais enxuto, limpo e rápido. Nossos funcionários estão comprovando esses conceitos e inovando. A certificação da FAA é o reconhecimento disso.”
O Certificado de Produção é uma aprovação sob o 14 Code of Federal Regulation (CFR) Part 21, sendo administrado pelo Small Aircraft Directorate. As equipes da Embraer e da FAA trabalharam em manuais de qualidade, procedimentos e auditorias de produtos, além de visitas a fornecedores internos e externos, para garantir que todos os aspectos da produção atendessem aos padrões mais elevados de qualidade e segurança.
Ué, Mas a Embraer não é mais Brasileira ???
"Não conta pra ninguém.... A Embraer se tornou uma divisão da Boeing !!!"
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
17/06/2012
Fonte: -> Embraer -> Press Releases
EMBRAER RECEBE CERTIFICADO DE PRODUÇÃO PARA A UNIDADE DE MELBOURNE, NOS EUA
Melbourne, FL, 18 de junho de 2012 – Em cerimônia realizada hoje nos Estados Unidos, a Embraer recebeu da Federal Aviation Administration (FAA) o Certificado de Produção para montagem do Phenom 100 na unidade de aviação executiva em Melbourne, no Estado da Flórida. Até recentemente, os jatos montados em Melbourne recebiam a mesma certificação dos modelos produzidos no Brasil.
“Este é mais um passo significativo para a Embraer e o ápice de uma série de conquistas realizadas desde o ano passado”, disse Ernest Edwards, Presidente da Embraer - Aviação Executiva. “Inauguramos a fábrica há pouco mais de um ano, entregamos o primeiro Phenom 100 produzido nos Estados Unidos em dezembro e a primeira aeronave montada nesta unidade destinada a um cliente internacional em março.”
O certificado é a coroação de quatro anos de trabalho de uma equipe dedicada de profissionais da Embraer e da FAA, tanto no Manufacturing Inspection District Office (MIDO), da autoridade americana, em Orlando, como em seu Small Aircraft Directorate, em Kansas City, que inspeciona e certifica fabricantes para produzir aeronaves de acordo com especificações aprovadas pela FAA.
"O certificado de produção é um atestado do empenho de uma equipe", disse Phil Krull, Diretor de Produção da Embraer – Aviação Executiva, em Melbourne. “Estamos orgulhosos desta unidade, que combina pessoal altamente capacitado com técnicas de produção avançadas. Melbourne é a primeira linha de montagem ‘paper-less’ da Embraer, com um processo mais enxuto, limpo e rápido. Nossos funcionários estão comprovando esses conceitos e inovando. A certificação da FAA é o reconhecimento disso.”
O Certificado de Produção é uma aprovação sob o 14 Code of Federal Regulation (CFR) Part 21, sendo administrado pelo Small Aircraft Directorate. As equipes da Embraer e da FAA trabalharam em manuais de qualidade, procedimentos e auditorias de produtos, além de visitas a fornecedores internos e externos, para garantir que todos os aspectos da produção atendessem aos padrões mais elevados de qualidade e segurança.
Ué, Mas a Embraer não é mais Brasileira ???
"Não conta pra ninguém.... A Embraer se tornou uma divisão da Boeing !!!"
Fonte: -> Embraer -> Press Releases
EMBRAER RECEBE CERTIFICADO DE PRODUÇÃO PARA A UNIDADE DE MELBOURNE, NOS EUA
Melbourne, FL, 18 de junho de 2012 – Em cerimônia realizada hoje nos Estados Unidos, a Embraer recebeu da Federal Aviation Administration (FAA) o Certificado de Produção para montagem do Phenom 100 na unidade de aviação executiva em Melbourne, no Estado da Flórida. Até recentemente, os jatos montados em Melbourne recebiam a mesma certificação dos modelos produzidos no Brasil.
“Este é mais um passo significativo para a Embraer e o ápice de uma série de conquistas realizadas desde o ano passado”, disse Ernest Edwards, Presidente da Embraer - Aviação Executiva. “Inauguramos a fábrica há pouco mais de um ano, entregamos o primeiro Phenom 100 produzido nos Estados Unidos em dezembro e a primeira aeronave montada nesta unidade destinada a um cliente internacional em março.”
O certificado é a coroação de quatro anos de trabalho de uma equipe dedicada de profissionais da Embraer e da FAA, tanto no Manufacturing Inspection District Office (MIDO), da autoridade americana, em Orlando, como em seu Small Aircraft Directorate, em Kansas City, que inspeciona e certifica fabricantes para produzir aeronaves de acordo com especificações aprovadas pela FAA.
"O certificado de produção é um atestado do empenho de uma equipe", disse Phil Krull, Diretor de Produção da Embraer – Aviação Executiva, em Melbourne. “Estamos orgulhosos desta unidade, que combina pessoal altamente capacitado com técnicas de produção avançadas. Melbourne é a primeira linha de montagem ‘paper-less’ da Embraer, com um processo mais enxuto, limpo e rápido. Nossos funcionários estão comprovando esses conceitos e inovando. A certificação da FAA é o reconhecimento disso.”
O Certificado de Produção é uma aprovação sob o 14 Code of Federal Regulation (CFR) Part 21, sendo administrado pelo Small Aircraft Directorate. As equipes da Embraer e da FAA trabalharam em manuais de qualidade, procedimentos e auditorias de produtos, além de visitas a fornecedores internos e externos, para garantir que todos os aspectos da produção atendessem aos padrões mais elevados de qualidade e segurança.
Ué, Mas a Embraer não é mais Brasileira ???
"Não conta pra ninguém.... A Embraer se tornou uma divisão da Boeing !!!"
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
BOEING REFORÇA ESTRUTURA DE VENDA DE AVIÕES COMERCIAIS NO BRASIL
A Boeing está reforçando sua estrutura de venda de aviões comerciais no Brasil. O objetivo declarado da companhia é conhecer melhor o mercado e estar mais próxima dos clientes, em um momento de expansão da demanda latino-americana e de crise econômica na Europa e nos EUA.
O desenho completo da estrutura que a companhia aeronáutica americana terá no Brasil ainda não está 100% definido. Mas, de acordo com Randy Tinseth, vice-presidente de marketing da área de aviação comercial da Boeing, a equipe comercial será reforçada e todas as áreas da empresa serão reunidas em um único endereço, em São Paulo.
Hoje, a principal base de operações da companhia é o aeroporto de Congonhas, onde mantem engenheiros e técnicos encarregados de dar suporte aos clientes no país, além do pessoal de RH e administrativo. Há também uma equipe de executivos dedicada a acompanhar contratos da área militar, que gravita entre a capital paulista os corredores de Brasília.
Uma das peças chave da nova estrutura, segundo Tinseth, será Al Bryant, que há três semanas desembarcou no Brasil para ocupar a posição de vice-presidente do centro de pesquisa e tecnologia da Boeing no país. Com passagens pela China e Austrália, ele será responsável por coordenar parcerias como a fechada recentemente com a Embraer, para o desenvolvimento de biocombustíveis de aviação, e pesquisas sobre as preferência e perspectivas do mercado brasileiro e latino-americano.
Contra-ataque
“Perdemos algumas oportunidades há alguns anos e estamos redobrando nossos esforços na América Latina para ampliar nossa presença”, diz Tinseth, referindo-se a grandes compras feitas por Lan, Tam e Avianca, que hoje tem frotas majoritariamente formadas por aeronaves da Airbus.
A Boeing tem com principal cliente no Brasil a Gol, que passa pela maior crise de sua história. Entre as empresas em rápida ascensão no país, como Trip e Azul (reunidas neste mês sob a mesma holding), a preferência tem sido por aeronaves com menos de 120 lugares, de fabricantes como a Embraer e a francesa ATR, que fabrica turbo-hélices.
Ainda assim, Tinseth estima que a companhia tenha a maior participação de mercado na região e diz que as perspectivas de longo prazo são boas, em especial para a frota de rotas de longo curso, como as que ligam países da América do Sul aos Estados Unidos. Trata-se de um mercado no qual a companhia tem tido mais sucesso junto a companhias que em rotas locais usam aviões da Airbus, como são os casos da Tam e Lan. Entre 2011 e 2030, a Boeing projeta que este mercado crescerá 7,1% ao ano, em volume de passageiros, e abrirá boas oportunidades de venda.
Além de aeronaves de longo curso, como os 777, a companhia espera ganhar espaço com o 737 Next-Generation, já em serviço, e com uma nova versão do 737 em desenvolvimento, o 737-Max, desenhados para rotas mais curtas e com menor demanda de passageiros. Este é outro mercado com grande destaque nas projeções da companhia, com alta de 7% ao ano no volume de tráfego, pelos próximos 20 anos.
Até 2030, a expectativa da Boeing é de que sejam vendidos na região 2570 aeronaves, em encomendas que deverão somar cerca de US$ 250 bilhões. De todas essas aeronaves, 83% serão da categoria do 737.
“O mundo vem enfrentando uma crise, mas não é uma crise homogênea. Tem atingido mais países desenvolvidos, como os da Europa, os Estados Unidos e o Japão”, diz Marcos Vendramini, professor de economia da Unicamp e estudioso da indústria aeronáutica nacional. “Nesse ponto, tanto Airbus quanto Boeing estão procurando mercado e procurando se desenvolver em países onde existem as maiores oportunidades”.
Fonte: iG São Paulo
A Boeing está reforçando sua estrutura de venda de aviões comerciais no Brasil. O objetivo declarado da companhia é conhecer melhor o mercado e estar mais próxima dos clientes, em um momento de expansão da demanda latino-americana e de crise econômica na Europa e nos EUA.
O desenho completo da estrutura que a companhia aeronáutica americana terá no Brasil ainda não está 100% definido. Mas, de acordo com Randy Tinseth, vice-presidente de marketing da área de aviação comercial da Boeing, a equipe comercial será reforçada e todas as áreas da empresa serão reunidas em um único endereço, em São Paulo.
Hoje, a principal base de operações da companhia é o aeroporto de Congonhas, onde mantem engenheiros e técnicos encarregados de dar suporte aos clientes no país, além do pessoal de RH e administrativo. Há também uma equipe de executivos dedicada a acompanhar contratos da área militar, que gravita entre a capital paulista os corredores de Brasília.
Uma das peças chave da nova estrutura, segundo Tinseth, será Al Bryant, que há três semanas desembarcou no Brasil para ocupar a posição de vice-presidente do centro de pesquisa e tecnologia da Boeing no país. Com passagens pela China e Austrália, ele será responsável por coordenar parcerias como a fechada recentemente com a Embraer, para o desenvolvimento de biocombustíveis de aviação, e pesquisas sobre as preferência e perspectivas do mercado brasileiro e latino-americano.
Contra-ataque
“Perdemos algumas oportunidades há alguns anos e estamos redobrando nossos esforços na América Latina para ampliar nossa presença”, diz Tinseth, referindo-se a grandes compras feitas por Lan, Tam e Avianca, que hoje tem frotas majoritariamente formadas por aeronaves da Airbus.
A Boeing tem com principal cliente no Brasil a Gol, que passa pela maior crise de sua história. Entre as empresas em rápida ascensão no país, como Trip e Azul (reunidas neste mês sob a mesma holding), a preferência tem sido por aeronaves com menos de 120 lugares, de fabricantes como a Embraer e a francesa ATR, que fabrica turbo-hélices.
Ainda assim, Tinseth estima que a companhia tenha a maior participação de mercado na região e diz que as perspectivas de longo prazo são boas, em especial para a frota de rotas de longo curso, como as que ligam países da América do Sul aos Estados Unidos. Trata-se de um mercado no qual a companhia tem tido mais sucesso junto a companhias que em rotas locais usam aviões da Airbus, como são os casos da Tam e Lan. Entre 2011 e 2030, a Boeing projeta que este mercado crescerá 7,1% ao ano, em volume de passageiros, e abrirá boas oportunidades de venda.
Além de aeronaves de longo curso, como os 777, a companhia espera ganhar espaço com o 737 Next-Generation, já em serviço, e com uma nova versão do 737 em desenvolvimento, o 737-Max, desenhados para rotas mais curtas e com menor demanda de passageiros. Este é outro mercado com grande destaque nas projeções da companhia, com alta de 7% ao ano no volume de tráfego, pelos próximos 20 anos.
Até 2030, a expectativa da Boeing é de que sejam vendidos na região 2570 aeronaves, em encomendas que deverão somar cerca de US$ 250 bilhões. De todas essas aeronaves, 83% serão da categoria do 737.
“O mundo vem enfrentando uma crise, mas não é uma crise homogênea. Tem atingido mais países desenvolvidos, como os da Europa, os Estados Unidos e o Japão”, diz Marcos Vendramini, professor de economia da Unicamp e estudioso da indústria aeronáutica nacional. “Nesse ponto, tanto Airbus quanto Boeing estão procurando mercado e procurando se desenvolver em países onde existem as maiores oportunidades”.
Fonte: iG São Paulo
Re: KC-390: EMBRAER E BOEING FECHAM PARCERIA
Boeing vai fornecer sistemas de armas para caças da Embraer
Fonte: (Stella Fontes |Jornal Valor Econômico)
SÃO PAULO - A Embraer e a Boeing anunciaram hoje um novo acordo de colaboração, desta vez na área de sistemas de armas. Conforme comunicado, a fabricante americana de aeronaves fornecerá sistemas de integração de armamento que equiparão o turboélice A-29 Super Tucano, produzido pela companhia brasileira.
A parceria anunciada hoje se segue ao acordo de cooperação firmado entre as duas fabricantes de aeronaves em abril.
Em junho, Boeing e Embraer informaram também um acordo de colaboração relativo ao programa KC-390, um projeto da Força Aérea Brasileira (FAB) que prevê a troca de conhecimentos técnicos e avaliação conjunta de mercados no segmento de aeronaves de transporte militar de médio porte.
No comunicado, Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança, destacou que o acordo divulgado hoje beneficia a companhia brasileira em campanha nos Estados Unidos.
“O sistema de armas de ataque direto da Boeing já é utilizado pela Força Aérea dos Estados Unidos, pela Marinha e outros 27 clientes militares internacionais”, acrescentou Dennis Muilenburg, presidente da Boeing Defense, Space & Security.
© 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso" onclick="window.open(this.href);return false;. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/empresas/274437 ... z20EV3zWzw" onclick="window.open(this.href);return false;
Fonte: (Stella Fontes |Jornal Valor Econômico)
SÃO PAULO - A Embraer e a Boeing anunciaram hoje um novo acordo de colaboração, desta vez na área de sistemas de armas. Conforme comunicado, a fabricante americana de aeronaves fornecerá sistemas de integração de armamento que equiparão o turboélice A-29 Super Tucano, produzido pela companhia brasileira.
A parceria anunciada hoje se segue ao acordo de cooperação firmado entre as duas fabricantes de aeronaves em abril.
Em junho, Boeing e Embraer informaram também um acordo de colaboração relativo ao programa KC-390, um projeto da Força Aérea Brasileira (FAB) que prevê a troca de conhecimentos técnicos e avaliação conjunta de mercados no segmento de aeronaves de transporte militar de médio porte.
No comunicado, Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança, destacou que o acordo divulgado hoje beneficia a companhia brasileira em campanha nos Estados Unidos.
“O sistema de armas de ataque direto da Boeing já é utilizado pela Força Aérea dos Estados Unidos, pela Marinha e outros 27 clientes militares internacionais”, acrescentou Dennis Muilenburg, presidente da Boeing Defense, Space & Security.
© 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso" onclick="window.open(this.href);return false;. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/empresas/274437 ... z20EV3zWzw" onclick="window.open(this.href);return false;