Embraer espera decisão da Boeing sobre aviões maiores

[José Cursio]

Bom dia amigos Forenses.

Fonte > Agencia Estado - 05 de maio de 2011 | 19h 47
Por - Silvana Mautone

Embraer espera decisão da Boeing sobre aviões maiores

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP - A Embraer deve anunciar sua decisão sobre desenvolver ou não aviões maiores até o fim deste ano, de acordo com o vice-presidente executivo para o mercado de aviação comercial da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. "Estamos esperando a Boeing anunciar a sua decisão. Depois disso, creio que em seis meses, no máximo oito, teremos condições de anunciar a nossa posição", afirmou hoje durante evento na sede da empresa, em São José dos Campos (SP), no qual foi entregue o primeiro modelo Embraer 190 para a companhia Trip.
O mercado espera que em junho, na feira de aviação em Paris, a Boeing anuncie os planos futuros para seus aviões. Uma das possibilidades é que ela deixe de fabricar seus aviões menores, de 135 lugares, o que abriria espaço para a Embraer entrar nesse segmento - as maiores aeronaves produzidas hoje pela empresa brasileira tem capacidade máxima de 122 assentos.
Segundo Silva, a estimativa é que haja demanda no mundo nos próximos 20 anos para cerca de 6.500 aeronaves entre 130 e 150 lugares. "Há muitos aviões antigos desse tamanho que deverão ser substituídos", afirma o executivo. "Não é uma decisão fácil. Entrar nesse mercado significa competir com empresas muito maiores do que a Embraer."

Abraços

Cursio

[SBLO]

Valor Econômico
06/05/2011
Novo avião da Embraer

A Embraer deve anunciar até o fim do ano a sua decisão sobre o desenvolvimento de um avião de maior porte, de 130 a 150 lugares, disse o vice-presidente executivo para o Mercado de Aviação Comercial, Paulo César de Souza e Silva. Segundo ele, a Embraer só está aguardando o anúncio da Boeing a respeito do futuro do seu jato 737, para definir a sua estratégia. Segundo Silva, a entrada da Embraer em um segmento de maior porte, significará competir com empresas como Boeing e Airbus. "Se a Boeing anuncia que deixará o segmento de 135 a 150 assentos, para nós será bastante positivo, pois representa um competidor a menos neste mercado", afirmou.

[Lucas.Souto]

Se a Boeing deixar de fabricar aeronaves desse porte seria porque não há mas mercado para tal...

Então acho que não seria um bom negócio para Embraer.


Abraço.

[Electra]

Uma das possibilidades é que ela deixe de fabricar seus aviões menores, de 135 lugares...

Bom, então, me corrijam se estiver enganado pois devo estar desatualizado. O que tinha lido e ouvido é que a Boeing estava entre modernizar o 737 e lançar um avião totalmente novo, provavelmente, um futuro 797. Agora, abandonar este segmento? Com td respeito ao executivo da EMBRAER, isso eu nunca ouvi e me surpreenderia bastante se acontecesse.

[Jet Airways]

Uma das possibilidades é que ela deixe de fabricar seus aviões menores, de 135 lugares...

Bom, então, me corrijam se estiver enganado pois devo estar desatualizado. O que tinha lido e ouvido é que a Boeing estava entre modernizar o 737 e lançar um avião totalmente novo, provavelmente, um futuro 797. Agora, abandonar este segmento? Com td respeito ao executivo da EMBRAER, isso eu nunca ouvi e me surpreenderia bastante se acontecesse.

Concordo totalmente com o Electra!

O Boeing 737 é um dos aviões mais utilizados mundialmente. A Boeing daria um "tiro no pé" parando com a fabricação desse modelo de aeronave. Modernizar, SIM! Parar, NÃO!

[denisar]

Não se preocupe com isso, Brasileiros !!!

O banco Bozano(ou melhor, o Santander) e seu laranjas, proprietários da Embraer, pretende transferir paulativamente a linha de produção de aviões de passageiro para os Estados Unidos.

Cansada de São José dos Campos, a Embraer inaugurou uma nova fábrica na Flórida, a primeira dela nos estados unidos. Lá serão construídos os jatos executivos Phenom 100, Phenom 300 e um eventual novo avião com maior capacidade. A maioria dos equipamentos usados na construção das aeronaves (ditas Brasileiras) vem dos EUA e o seu maior mercado também vem dos EUA, o que é muito menos dispendioso.

O novo hangar tem sete mil e quinhentos metros quadrados e a fábrica tem capacidade para produzir até 80 jatos por ano. A produção deve começar no meio desse ano e o primeiro jato deve ser entregue até o final de 2011. A estimativa é de produzir 30 jatos em 2012 e 60 em 2013.

"Avião Brasileiro", só na conversa !!!

Vamos aguardar !!!

[denisar]

EMBRAER VAI SE TORNAR AMERICANA !!!

Segundo o presidente da Embraer, Frederico Curado, com a unidade Norte Americana, a fabricante "brasileira" cumpre o objetivo de levar as operações para perto dos seus clientes e do maior mercado da companhia.

De acordo com Curado, muitos dos equipamentos usados na fabricação das aeronaves são dos EUA. "Faz todo sentido ter uma fábrica aqui", explicou. Uma parte menor dos materiais serão enviados do Brasil para a montagem dos aviões. Os investimentos da nova unidade somaram cerca de US$ 50 milhões. A unidade também abrigará "o centro mundial de atendimento ao consumidor".

Segundo o presidente da Embraer, a fábrica deve atender o mercado dos Estados Unidos, mas também exportações. Curado disse que o local foi construído ainda para produzir a linha Phenom 300 - jatos executivos maiores, com capacidade para nove ocupantes. "Vamos introduzir a linha Phenom 300 dependendo da evolução dos investimentos, e também vamos ouvir nossos clientes", disse O PRESIDENTE.

A nova fábrica tem capacidade para produzir até 80 jatos por ano. A produção deve começar em meados deste ano e o primeiro jato deve ser entregue até o final de 2011. A estimativa é de produzir 30 jatos em 2012 e 60 em 2013. A fábrica deve empregar cerca de 200 empregados, 18 deles ex-funcionários altamente qualificados da NASA. Todo o processo até a inauguração da planta levou três anos, disse o PRESIDENTE.

Concorrência. Os planos da Embraer para os EUA não param aí. Se vencer uma licitação para fornecer aviões leves de combate para o Departamento de Defesa do país, o que deve ser decidido por volta de junho, a companhia terá também outra unidade em Jacksonville, na Flórida. "Nossos planos para os EUA não são de curto prazo, são de longo prazo", disse Curado.

"ADEUS, BRAZIL, ATÉ ALGUM DIA !!!"

[LucioCavalcanti]

Prezados,

O fato de uma empresa abrir filiais (ou mesmo fábricas) em outros países não significa que está transferindo a sede da empresa para outro lugar.
Vejam o exemplo da Nike (que todos sabem ser americana), suas fábricas, ou melhor, seus contratos de fabricação são todos com fábricas chinesas, taiwanesas, vietnamitas, etc. Sendo que nenhuma delas é de propriedade da Nike. Aliás a Nike tem somente cerca de 30 funcionários que trabalham exclusivamente com a marca e a estratégia da empresa. Todos eles muito bem instalados no escritório em NY (snme).
Ou seja, é uma questão puramente de negócios. Onde for mais vantajoso fabricar é lá que devo ir para maximizar meus ganhos.
Goste-se ou não é um movimento iniciado há muitos anos e que não tem volta. A esse movimento dá-se o nome de globalização.
Portanto, não vejo problema algum em se abrir fábricas, filiais, representações, etc. ao redor do mundo.
Não tenho os números da Embraer para dizer, mas para se fazer isso muito planejamento foi feito e com certeza absoluta chegaram a conclusão que era mais vantajoso construir lá do que aqui.
No caso da Embraer mais ainda, pois seu maior cliente no Brasil (AZUL) não chega nem perto dos contratos que possui com as cias. americanas.
O que deve-se ficar atento, isso sim, é como fazer para que mesmo a fábrica ficando no Brasil ainda seja competitiva internacionalmente. Mas aí, não depende só da Embraer. Não esqueçam que estamos num país com a maior taxa de juros do mundo, com gargalos de infra-estrutura que prejudicam e muito os negócios, com problemas de mão-de-obra qualificada, etc.
Por tudo isso, acredito que ao invés de "bater" na Embraer, se alguém tem que apanhar é o governo brasileiro que não faz sua parte (investimentos, desburocratização, ...) permitindo que coisas como essa aconteçam.

[paulo roberto]

Pelo que vejo os avioes sao montados aqui, porque as peças sao todas importadas ...e quanto a decisao da Embraer...ja deveria estar com aviao de 150pax voando a mais de dois anos...

[Vector]

O engraçado é que alguns se esquecem que o mundo é globalizado. Não tem sentido mais falar em empresa nacional. A Embraer é uma empresa multinacional brasileira. Ou seja, é controlada e comandada por brasileiros, tem sua sede e suas principais operações no Brasil e tem seus cérebros concentrados no Brasil (onde são desenvolvidas as aeronaves). Isso é o que conta.
Essa fábrica em Melbourne é um movimento estratégico para o mercado de aviãção executiva, onde estar próximo do cliente é muito importante. Além do mais o tamanho desta fábrica, que eu conheço, é uma minúscula fração perto das plantas localizadas no Brasil.
A Airbus abriu recentemente uma linha de montagem do A320 na China... ahhh, então a Airbus não é mais européia. A Boeing praticamente só faz a montagem final do 787, que é produzido por empresas espalhadas por todo o globo... então a Boeing também não é americana.
Esse raciocínio do colega denisar tá mais do que ultrapassado.
Concordo plenamento com o comentário do Lúcio.

Paulo... os aviões não são só montados aqui. Muitas peças são fabricadas pela própria Embraer ou por uma grande rede de pequenos fornecedores instalados na região do Vale do Paraíba e até em outros estados. O que acontece é que os itens mais caros, como motores e aviônica são importados sim, pois não temos por aqui fornecedores destes equipamentos.

Quanto a já estar com um avião de 150 pax voando a uns dois anos... isso seria impossível.

Vector

[denisar]

AGORA VAI !!!

A Embraer promoveu uma série de alterações em sua estrutura organizacional. As mudanças, anunciadas internamente, nos últimos dias, acontecem em meio aos estudos sobre a produção de um novo modelo de avião comercial e envolvem, principalmente, a nomeação de um novo vice-presidente para a área de aviação executiva.

Considerada uma das três áreas estratégicas da companhia, junto com aviação comercial e de defesa, o negócio de aviação executiva, segundo foi apurado, passa a ser comandado por outro executivo da casa, o Norte-Americano, Ernest Edwards, que já atuava como vice-presidente de vendas da Embraer nos Estados Unidos.

O atual vice-presidente de aviação executiva, Luis Carlos Affonso, foi remanejado para o cargo de vice-presidente de novos programas. O objetivo do novo organograma da companhia, segundo o Valor apurou, é adequar a estrutura organizacional ao novo momento vivido pela empresa, inserida num contexto de grande competição internacional, e o seu posicionamento em relação aos novos negócios e oportunidades que estão surgindo no mercado.

A área de novos programas estava sob o comando do engenheiro Mauro Kern, que assumiu a vice-presidência de engenharia e tecnologia da companhia. O anterior, Emílio Matsuo, foi designado engenheiro-chefe da Embraer, com autoridade máxima na companhia em termos de conformidade e excelência técnica dos produtos.

Há mais de 30 anos na Embraer, o vice-presidente de assuntos corporativos, Horácio Forjaz, que acumulava a responsabilidade sobre as áreas de desenvolvimento social, marketing, comunicação externa e de relações institucionais, resolveu deixar a companhia.
A área de relações institucionais ficará provisoriamente sob o comando do presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado. Hélio Bambini assumiu a responsabilidade por operações industriais, em sucessão a Artur Coutinho, que acumulava essa função e atualmente é o diretor operacional da Embraer.

Em teleconferência com a imprensa a vice-presidente de finanças da Embraer, Cynthia Benedetto, manteve as projeções de encerrar 2011 com uma receita líquida de US$ 5,6 bilhões e de entregar 102 jatos comerciais, 18 executivos de grande porte e 100 jatos leves, na linha do Phenom.

No segmento de jatos executivos, Cynthia comenta que o mercado ainda está fraco, com pouca possibilidade de aquecimento no curto prazo. Sobre a redução expressiva no número de entregas de jatos executivos no primeiro trimestre deste ano, comparada aos últimos meses de 2010, de 61 para apenas oito jatos, a executiva explicou, em conferência com analistas, que houve uma combinação de questões comerciais (adiamentos e cancelamentos de pedidos de alguns clientes) e de produção.

A apreciação do real frente ao dólar, segundo Cynthia, continua sendo um dos grandes desafios da companhia e a melhoria de produtividade tem sido uma das principais ferramentas utilizadas para enfrentar a pressão pelo aumento dos custos de produção. “A valorização do real nos preocupa bastante, mas todo o investimento que têm sido aplicados na melhoria de produtividade tem ajudado a manter a estrutura de custos da empresa em linha com o planejado”, afirmou à executiva.

A Embraer apresentou uma receita líquida de R$ 1, 756 bilhão no primeiro trimestre do ano, inferior aos R$ 1, 783 bilhões registrados no mesmo período de 2010.

[denisar]

KC-390 vai Garantir a Lucratividade da Embraer Segurança e Defesa

Veja como se desenvolve um avião com tecnologia brasileira...
Veja também como o dinheiro do povo é utilizado para garantir a lucratividade da Embraer no desenvolvimento de parcerias internacionais.

Embora a Embraer seja uma empresa privada, controlada por capital internacional, o projeto do jato de transporte militar KC-390 está sendo bancado pelo governo brasileiro. Para não arriscar a lucratividade dos seus acionistas, sobrou a opção dos recursos do governo federal, “a fundo perdido” no desenvolvimento de mais um projeto de Estratégia Nacional de Defesa.
Em abril de 2009, durante o governo Lula, foi liberado US$ 1,3 bi para o programa.
A FAB deve comprar pelo menos 28(vinte oito) unidades do cargueiro, que também será usado no reabastecimento de aeronaves em vôo.

O Ministro da Defesa, Nelson Jobim, ressaltou a parceria com países da América do Sul. "O Brasil decidiu através da Estratégia Nacional de Defesa que deveríamos ter uma cooperação", disse o nosso ministro. Atualmente, a Embraer e a FAB buscam parceiros para a produção do KC-390. Até o momento, Argentina, Chile, Colômbia, República Tcheca e Portugal já assinaram acordo para participar do programa. A Embraer anunciou que a Argentina fornecerá spoilers e outros componentes do cargueiro KC-390 que está desenvolvendo e a República Tcheca as aeroestruturas para o avião de transporte militar.

"Esses acordos são muito importantes para a expansão do KC-390 pelo mundo", disse o presidente da “Embraer Defesa e Segurança”, Luiz Carlos Aguiar, em entrevista coletiva durante a LAAD, maior feira de defesa da América Latina.

"À medida que a gente vai fazendo essas parcerias, a gente também vai aumentando o nível de compromisso dos respectivos países para se tornarem clientes da Embraer, do KC-390."

A Argentina manifestou anteriormente a intenção de comprar 6(seis) unidades do KC-390 e República Tcheca outros (2)dois aviões. Segundo Aguiar, após a assinatura da parceria de produção, as intenções passaram a ser "quase compromissos" de aquisição da aeronave.

A Embraer já tem assinadas cartas de intenções para a venda de 60 unidades do KC-390, sendo 28 delas para a Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com Aguiar, ainda não há uma previsão para a assinatura do primeiro contrato definitivo de venda.

"No final do ano devemos ter a definição da aeronave... A gente vai ter todos os componentes, todas as variáveis para fazermos o preço e as condições de mercado dessa aeronave. A partir daí e ir à luta, ir vender a aeronave", disse Aguiar.

A companhia espera para 2014 a certificação do KC-390 e sua entrada em operação para 2016.
A Embraer Segurança e Defesa assinou nesta quarta-feira contrato de parceria com a empresa argentina FAdeA, que será responsável pela produção de spoilers --superfícies móveis de controle de sustentação na asa-- e portas do trem de pouso, entre outras peças do KC-390.

A empresa também chegou a um acordo para que a Aero Vodochody, maior fabricante aeroespacial da República Tcheca, produza parte da fuselagem traseira, portas para páraquedistas e tripulação, porta de emergência e escotilhas, rampa de carga e bordo de ataque fixo para os protótipos do KC-390 e aviões da produção seriada. A Aero Vodochody, segundo comunicado, se juntará ao programa de desenvolvimento do cargueiro, participando da fase de definição conjunta. A empresa tcheca já trabalha com a Embraer na aviação comercial, tendo produzido componentes para a família de jatos civis para entre 70 e 118 passageiros montados no Brasil.

Com o KC-390, a Embraer quer um terço do mercado global de cargueiros estimado em 700 unidades em 15 anos, o que significaria receita de 18 bilhões de dólares para a fabricante brasileira. Os acordos revelados são desdobramentos de memorandos assinados em setembro passado com a República Tcheca e em outubro com a Argentina, prevendo a participação dos países no projeto do KC-390.

RESUMO DA OPERA
Enquanto existir dinheiro publico abundante para o sustentar a EMBRAER o futuro da indústria aeronáutica brasileira estará garantido. Não pela competência da tecnologia aplicada, mas sim pelo interesses dos fornecedores internacionais.

[Vector]

Denisar... Vc mostra estar contra o que é a Embraer hoje e desconsidera alguns fatos importantes:

1- O fato de um executivo americano estar como VP de uma área da empresa não significa que ela deixou de ser brasileira. Simplesmente é o cara mais experiente nos quadros da empresa para esta função.
2- O KC-390 não é um programa da Embraer, é sim m programa da FAB e do Governo Brasileiro. O dono, o proprietário do programa é o GOverno. A Embraer foi contratada para desenvolver e gerenciar o programa. Por isso cada aeronave que a Embraer vender no mundo, terá de repassar parte do lucro do GF.
3- No mundo todo a indústria aeronáutica precisa de contratos governamentais para sobreviver. Sem eles hoje não teríamos Boeing, Airbus, Lockheed Martin, SuKhoi e nenhuma delas. Algumas empresas dependem também de suporte de bancos para financiar compradores, como é o caso de vários fabricantes também. Isso não é uma característica da nossa indústria aeronáutica... é A CARACTERÍSTICA DESTA INDÙSTRIA... seja onde for.

Essa sua última frase demonstra o quanto vc não conhece do mercado mundial de aviação... Se informe um pouco melhor antes de sair postando qualquer coisa.
"Enquanto existir dinheiro publico abundante para o sustentar a EMBRAER o futuro da indústria aeronáutica brasileira estará garantido. Não pela competência da tecnologia aplicada, mas sim pelo interesses dos fornecedores internacionais."

Frase prá lá de infeliz...

Vector

[sergiotucano]

Multi nacionais são assim!

Todas, por exemplo, a Liebherr que é uma multi nacional alemã e que inclusive fornece peças para a EMBRAER, a fábrica dela aqui no Brasil é grande ! Fabrica betoneira, e escavadeiras, além da divisão aérea, a Liebherr Aerospace Brasil.

Lá falamos todos português, mas o inglês é nossa segunda língua e o alemão nossa terceira língua.
Nunca deixou suas raizes alemãs de lado e nunca deixará! O Presidente é alemão, o vice um brasileiro. Trabalhei lá durante um projeto de implementação de um sistema ERP, durante 6 meses, e mesmo um pouco abrasileirada é uma genuina empresa alemã !

Ver a EMBRAER crescendo e se expandindo é muito bom e se o avião de 150 pax sair, só vai ajudar nas vendas !

[moises Propp]

Olá amigos,
Só o Nome Embraer é made in Brazil, mas o resto do avião e quase tudo Made in USA,
ou quem sabe mais ainda, Made In Boeing !!!!!
sds,
Moises Propp

[Vector]

Moises,

Vc está muito enganado...

E como assim Made in Boeing????? TU tá variando??

Sds
Vector