Depois de fazer uma vasta pesquisa de mercado em todo o Brasil, o presidente mundial da fabricante de aviões Rekkof Aircraft, Jaap Jacobson, e o presidente da empresa no Brasil, Paulo Almada, manifestaram intenção de instalar uma unidade industrial da empresa em Goiás.
Ontem, no Palácio das Esmeraldas, eles assinaram com o governador Marconi Perillo um protocolo de intenções para a instalação da unidade para a montagem de aviões comerciais em Anápolis.
A empresa pretende investir R$ 1,23 bilhão e gerar 1,8 mil empregos diretos para produzir aeronaves de pequeno, médio e grande portes no Estado. A Rekkof Aircraft é uma empresa holandesa dedicada à reiniciar a produção de versões melhoradas dos jatos regionais Fokker F70 e Fokker F100 após sua produção ter sido encerrada quando a Fokker foi declarada falida, em 1996.
Para o executivo, o Brasil, por vocação, merece mais fábricas de aviões, embora tenha uma grande empresa como a Embraer. “Cremos e acreditamos em Goiás”, enfatizou Almada, ao ressaltar que tudo aquilo que a Rekkof buscou no Brasil para se expandir “encontrou em Goiás.”
A assinatura do documento ocorreu no Palácio das Esmeraldas, durante reunião com a presença de todo o secretariado, do prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, e do senador Cyro Miranda, que no mês passado visitou a sede da empresa, na Holanda.
O governador Marconi Perillo disse que o Estado dará todo o suporte para a instalação da empresa de aeronaves em Goiás.A previsão é de que o processo de implantação da unidade tenha duas fases. A primeira, destinada à produção de peças e, a segunda, à fabricação das aeronaves. A partir de 2013 seriam montadas 60 aeronaves e no ano seguinte, seriam 160.
Fonte: Poder Aéreo
Retirado de: http://www.hangar20.com.br/noticias/avi ... C3%A1polis" onclick="window.open(this.href);return false;
Rekkof construirá fábrica em Anápolis
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Francisco - CGR
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Rekkof construirá fábrica em Anápolis
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moises Propp
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Re: Rekkof construirá fábrica em Anápolis
Olá amigos,
Da mesma forma que uma cia aerea vaí operar com 40 Fokker 100 aqui no Brasil,
vamos ter está fabrica, eu particularmente odivud está fabrica saír do papel !
sds
Moises Propp
Da mesma forma que uma cia aerea vaí operar com 40 Fokker 100 aqui no Brasil,
vamos ter está fabrica, eu particularmente odivud está fabrica saír do papel !
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meron Kovalchuk
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Re: Rekkof construirá fábrica em Anápolis
Duvido que saia do papel!!!, com o valor que querem investir, eles nem pagariam a homologação de um motor de nova geração para o Fokker 100. Tomara que eu esteja errado. Se não sair do papel, vai para a seção de BOTECO,
meron@uol.com.br
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Francisco - CGR
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Re: Rekkof construirá fábrica em Anápolis
Rapazzz! Voces tão por fora! Eles tão construindo essa fabrica exclusivamente pra atender a Laguna, com seus 90 Fokker 100!meron Kovalchuk escreveu:Duvido que saia do papel!!!, com o valor que querem investir, eles nem pagariam a homologação de um motor de nova geração para o Fokker 100. Tomara que eu esteja errado. Se não sair do papel, vai para a seção de BOTECO,
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jambock
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Re: Rekkof construirá fábrica em Anápolis
Meus prezados:
A notícia é antiga, mas como não a encontrei no Aeroentusiasta...
Rekkof Aircraft cancela seu projeto em Anápolis
Empresa holandesa não tinha dinheiro para arcar com os custos da obra e dependia completamente da ajuda e incentivos fiscais do governo; mas a justificava para o cancelamento é outra.
http://www.diarioana...3/01/rekkof.png" onclick="window.open(this.href);return false;
Na foto, autoridades e secretário comemoram inauguração de fábrica (que nem ao menos saiu do papel)
Por que a fabrica de aviões Rekkof Aircrafft, que deveria estar funcionando em Anápolis a partir deste ano, não saiu do papel? Para esta dúvida há uma resposta oficial: a crise na Europa. A empresa é holandesa e teria se ressentido da situação instável na região.
Mas está justificativa não convence, uma vez que a economia mundial se encontra em iminente colapso desde a crise financeira dos Estados Unidos entre 2008 e 2009 e as negociações entre o governo de Goiás e a empresa holandesa foram feitas em 2011. A desaceleração econômica já era uma realidade na época e a crise ganha ares de pretexto para encobrir uma realidade bastante nebulosa.
Na secretaria de Indústria e Comércio, órgão que capitaneou a negociação, a assessoria de imprensa informa apenas que nada do que foi acordado entre Estado e empresa se concretizou.
Esse nada era muito: doação de terreno de 1.230 milhão de metros quadrados, renuncia fiscal no valor de R$ 1.560 bilhão por meio do programa Produzir, um crédito de ICMS no valor de R$ 90 milhões, empréstimo do Fundo do Centro-Oeste (FCO) de pelo menos R$ 300 milhões e ainda financiamento pelo BNDES.
Especula-se que a empresa solicitou R$ 700 milhões do BNDES. O investimento total estava estimado em R$ 1,2 bilhão, mas em nenhum momento foi dito quanto de recursos próprios a empresa holandesa pretendia investir na nova fábrica. O que se percebe é que a empresa contava com o mínimo de recursos próprios para se instalar em Goiás. Estaria disposta a vir se grande parte dos investimentos, cerca de R$1.09 bilhão, fosse custeado pelo governo.
A obra chegou a ser lançada com toda pompa e circunstância típica do poder público, em outubro de 2011. A vinda da fábrica foi amplamente comemorada por todo governo. Mas agora, que o projeto gorou, ninguém veio a público explicar o porquê. A última vez que o secretário de Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, se pronunciou sobre a suspensão do projeto disse estar programada uma viagem à Holanda para definir a situação da instalação da empresa. Ridoval Chiareloto, presidente da Goiasindustrial, não quer mais ser dono do projeto.
No lançamento do canteiro de obra, ele fazia questão de estar envolvido: “A vinda da Rekkof para Goiás começou a ser trabalhada há vários meses”, comentou ressaltando sua participação no empenho do Estado em atrair a indústria de avião. Agora, no entanto, Chiareloto diz que o projeto não faz parte do seu departamento.
Todavia, o gerente do projeto e representante da Rekkof em Goiás, Alessandro Ferreira, estava na Goiasindustrial no momento em que foi procurado pela reportagem da 730. Além disso, em um primeiro contato com o órgão, o funcionário Ricardo, do departamento de Assentamento, afirmou que tinha toda a documentação pertinente à instalação da fábrica em Goiás, mas precisava de autorização do presidente para divulgar. Ao ser procurado posteriormente, a ligação foi transferida para outro funcionário, identificado como Nilson, que disse não haver documentação sobre a Rekkof na Goiasindustrial.
Na Secretaria de Indústria e Comércio, a assessora de imprensa, Blitz Lopes, informou que o Banco do Brasil não liberou os recursos do FCO porque a Rekkof não apresentou todos os documentos necessários. Os recursos do BNDES também não saíram. O representante da Rekkof, Alexandre Ferreira, explica que a liberação estaria condicionada ao andamento da construção da fábrica, que sequer saiu do papel. E não foi só isso que deu errado.
Alessandro Ferreira afirma que a Rekkof teria credito outorgado – presunção de crédito de ICMS a ser recebido – aprovado pelo governo. “Ela não chegou a receber, mas tem um TARE (Termo de Acordo de Regime Especial) aprovado no valor de R$ 90 milhões, são 18 parcelas de R$ 5 milhões.” Segundo ele, o credito estaria disponível desde janeiro do ano passado.
Segundo levantamento da 730, a Rekkof tentou negociar este crédito com a Brasil Telecon, ou seja, ela transferiria os R$ 90 milhões para a empresa de telefonia que, por sua vez, deixava de recolher esse ICMS para o govferno nesse valor e anteciparia os R$90 milhões para a Rekkof. Mas essa operação não chegou a ser concretizada porque a Secretaria da Fazenda, contrariando o que disse Alessandro Ferreira, não homologou o crédito outorgado a Rekkof.
Segundo o funcionário da área de tributação da Sefaz que passou essa informação, o crédito não foi autorizado pelo secretário da Fazenda, Simão Cirineu. “Se houve alguma transação entre a Rekkof e a Brasil Telecon, foi irregular.” Como a empresa holandesa contava com a antecipação do crédito outorgado e com os recursos do FCO para dar início à construção da fábrica, o projeto de Alexandre Baldy e Ridoval Chiareloto terminou por ser frustrado por Simão Cirineu.
Todo esse mistério sobre a não instalação da Rekkof em Goiás aumenta quando defrontamos as informações sobre o que foi feito na primeira fase da obra. Segundo Alessandro Ferreira, foram construídos os escritórios e os refeitórios. “A obra parou bem no início. Não foi nem começada a terraplanagem. Ela parou no canteiro de obras.” A Rekkof teria aplicado de R$4 a R$5 milhões nessa primeira fase, segundo Alessandro.
Mas essa não é a informação dada pelo dono da Trade Construtora, empresa que fez a terraplanagem no terreno. Severo de Pina Reis conta que fez todo o trabalho de terraplanagem e que recebeu da Rekkof pela tarefa R$ 1 milhão. Um vídeo institucional divulgado na internet mostra as máquinas trabalhando no local (veja abaixo).
“Quando eu acabei de fazer a terraplanagem eu emiti a nota e recebi da Rekkof”, afirma Severo de Pina. O terreno, mais de 1.2 milhão de metros quadrados, continua cedido a Rekkof. Não chegou a ser escriturado em nome da empresa.
O caso da fábrica da Rekkof lembra a instalação da montadora de veículos Hyundai, do grupo Caoa, em Anápolis, inaugurada em abril de 2007. Ao longo do contrato, a Caoa vai receber do Estado, a título de incentivo fiscal, cerca de R$ 4 bilhões. Em crédito outorgado ela recebeu R$ 1 bilhão para montar a fábrica, sendo que o investimento total do empreendimento estava estimado em R$ 1,2 bilhão.
A promessa era gerar 1450 empregos; até agora a Caoa produziu 600 vagas.
fonte: Diário de Anápolis 29 de janeiro de 2013 por Thales Rodrigues
A notícia é antiga, mas como não a encontrei no Aeroentusiasta...
Rekkof Aircraft cancela seu projeto em Anápolis
Empresa holandesa não tinha dinheiro para arcar com os custos da obra e dependia completamente da ajuda e incentivos fiscais do governo; mas a justificava para o cancelamento é outra.
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Na foto, autoridades e secretário comemoram inauguração de fábrica (que nem ao menos saiu do papel)
Por que a fabrica de aviões Rekkof Aircrafft, que deveria estar funcionando em Anápolis a partir deste ano, não saiu do papel? Para esta dúvida há uma resposta oficial: a crise na Europa. A empresa é holandesa e teria se ressentido da situação instável na região.
Mas está justificativa não convence, uma vez que a economia mundial se encontra em iminente colapso desde a crise financeira dos Estados Unidos entre 2008 e 2009 e as negociações entre o governo de Goiás e a empresa holandesa foram feitas em 2011. A desaceleração econômica já era uma realidade na época e a crise ganha ares de pretexto para encobrir uma realidade bastante nebulosa.
Na secretaria de Indústria e Comércio, órgão que capitaneou a negociação, a assessoria de imprensa informa apenas que nada do que foi acordado entre Estado e empresa se concretizou.
Esse nada era muito: doação de terreno de 1.230 milhão de metros quadrados, renuncia fiscal no valor de R$ 1.560 bilhão por meio do programa Produzir, um crédito de ICMS no valor de R$ 90 milhões, empréstimo do Fundo do Centro-Oeste (FCO) de pelo menos R$ 300 milhões e ainda financiamento pelo BNDES.
Especula-se que a empresa solicitou R$ 700 milhões do BNDES. O investimento total estava estimado em R$ 1,2 bilhão, mas em nenhum momento foi dito quanto de recursos próprios a empresa holandesa pretendia investir na nova fábrica. O que se percebe é que a empresa contava com o mínimo de recursos próprios para se instalar em Goiás. Estaria disposta a vir se grande parte dos investimentos, cerca de R$1.09 bilhão, fosse custeado pelo governo.
A obra chegou a ser lançada com toda pompa e circunstância típica do poder público, em outubro de 2011. A vinda da fábrica foi amplamente comemorada por todo governo. Mas agora, que o projeto gorou, ninguém veio a público explicar o porquê. A última vez que o secretário de Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, se pronunciou sobre a suspensão do projeto disse estar programada uma viagem à Holanda para definir a situação da instalação da empresa. Ridoval Chiareloto, presidente da Goiasindustrial, não quer mais ser dono do projeto.
No lançamento do canteiro de obra, ele fazia questão de estar envolvido: “A vinda da Rekkof para Goiás começou a ser trabalhada há vários meses”, comentou ressaltando sua participação no empenho do Estado em atrair a indústria de avião. Agora, no entanto, Chiareloto diz que o projeto não faz parte do seu departamento.
Todavia, o gerente do projeto e representante da Rekkof em Goiás, Alessandro Ferreira, estava na Goiasindustrial no momento em que foi procurado pela reportagem da 730. Além disso, em um primeiro contato com o órgão, o funcionário Ricardo, do departamento de Assentamento, afirmou que tinha toda a documentação pertinente à instalação da fábrica em Goiás, mas precisava de autorização do presidente para divulgar. Ao ser procurado posteriormente, a ligação foi transferida para outro funcionário, identificado como Nilson, que disse não haver documentação sobre a Rekkof na Goiasindustrial.
Na Secretaria de Indústria e Comércio, a assessora de imprensa, Blitz Lopes, informou que o Banco do Brasil não liberou os recursos do FCO porque a Rekkof não apresentou todos os documentos necessários. Os recursos do BNDES também não saíram. O representante da Rekkof, Alexandre Ferreira, explica que a liberação estaria condicionada ao andamento da construção da fábrica, que sequer saiu do papel. E não foi só isso que deu errado.
Alessandro Ferreira afirma que a Rekkof teria credito outorgado – presunção de crédito de ICMS a ser recebido – aprovado pelo governo. “Ela não chegou a receber, mas tem um TARE (Termo de Acordo de Regime Especial) aprovado no valor de R$ 90 milhões, são 18 parcelas de R$ 5 milhões.” Segundo ele, o credito estaria disponível desde janeiro do ano passado.
Segundo levantamento da 730, a Rekkof tentou negociar este crédito com a Brasil Telecon, ou seja, ela transferiria os R$ 90 milhões para a empresa de telefonia que, por sua vez, deixava de recolher esse ICMS para o govferno nesse valor e anteciparia os R$90 milhões para a Rekkof. Mas essa operação não chegou a ser concretizada porque a Secretaria da Fazenda, contrariando o que disse Alessandro Ferreira, não homologou o crédito outorgado a Rekkof.
Segundo o funcionário da área de tributação da Sefaz que passou essa informação, o crédito não foi autorizado pelo secretário da Fazenda, Simão Cirineu. “Se houve alguma transação entre a Rekkof e a Brasil Telecon, foi irregular.” Como a empresa holandesa contava com a antecipação do crédito outorgado e com os recursos do FCO para dar início à construção da fábrica, o projeto de Alexandre Baldy e Ridoval Chiareloto terminou por ser frustrado por Simão Cirineu.
Todo esse mistério sobre a não instalação da Rekkof em Goiás aumenta quando defrontamos as informações sobre o que foi feito na primeira fase da obra. Segundo Alessandro Ferreira, foram construídos os escritórios e os refeitórios. “A obra parou bem no início. Não foi nem começada a terraplanagem. Ela parou no canteiro de obras.” A Rekkof teria aplicado de R$4 a R$5 milhões nessa primeira fase, segundo Alessandro.
Mas essa não é a informação dada pelo dono da Trade Construtora, empresa que fez a terraplanagem no terreno. Severo de Pina Reis conta que fez todo o trabalho de terraplanagem e que recebeu da Rekkof pela tarefa R$ 1 milhão. Um vídeo institucional divulgado na internet mostra as máquinas trabalhando no local (veja abaixo).
“Quando eu acabei de fazer a terraplanagem eu emiti a nota e recebi da Rekkof”, afirma Severo de Pina. O terreno, mais de 1.2 milhão de metros quadrados, continua cedido a Rekkof. Não chegou a ser escriturado em nome da empresa.
O caso da fábrica da Rekkof lembra a instalação da montadora de veículos Hyundai, do grupo Caoa, em Anápolis, inaugurada em abril de 2007. Ao longo do contrato, a Caoa vai receber do Estado, a título de incentivo fiscal, cerca de R$ 4 bilhões. Em crédito outorgado ela recebeu R$ 1 bilhão para montar a fábrica, sendo que o investimento total do empreendimento estava estimado em R$ 1,2 bilhão.
A promessa era gerar 1450 empregos; até agora a Caoa produziu 600 vagas.
fonte: Diário de Anápolis 29 de janeiro de 2013 por Thales Rodrigues
Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
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