QUAL EMPRESA HOJE TEM CONDIÇÕES DE VOOS INTERNACIONAIS ?
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QUAL EMPRESA HOJE TEM CONDIÇÕES DE VOOS INTERNACIONAIS ?
Olá amigos,
eu me pergunto após ver a toalha jogada na lona da VARIG
e da OCEANAIR qual empresa hoje no Brasil tem condições
de competir com a TAM, ela tambem manda nas rotas nacionais
e seus preços não são os melhores, mas manda no mercado,
eu me pergunto á onde elas erraram, todas as duas tem dinheiro,
tem credito, tem uma malha razoavel dentro do Nacional, tem bons
preço, fica uma pergunta na minha cabeça, onde eles erraram ?
Eu particularmente acho que hoje uma empresa que poderia entrar
no mercado internacional é a Webjet, não pela empresa, mais sim
pelo seu dono, que tambem é dono da CVC, tem uma rede de
agencias no Brasil todo e fora tambem, tem credibilidade com
todas as outras empresas aereas tambem, só falta os aviões que
a VARIG e Oceanair vão devolver .
sds,
Moises Propp
eu me pergunto após ver a toalha jogada na lona da VARIG
e da OCEANAIR qual empresa hoje no Brasil tem condições
de competir com a TAM, ela tambem manda nas rotas nacionais
e seus preços não são os melhores, mas manda no mercado,
eu me pergunto á onde elas erraram, todas as duas tem dinheiro,
tem credito, tem uma malha razoavel dentro do Nacional, tem bons
preço, fica uma pergunta na minha cabeça, onde eles erraram ?
Eu particularmente acho que hoje uma empresa que poderia entrar
no mercado internacional é a Webjet, não pela empresa, mais sim
pelo seu dono, que tambem é dono da CVC, tem uma rede de
agencias no Brasil todo e fora tambem, tem credibilidade com
todas as outras empresas aereas tambem, só falta os aviões que
a VARIG e Oceanair vão devolver .
sds,
Moises Propp
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- MASTER
- Mensagens: 1131
- Registrado em: Ter Dez 21, 2004 07:43
- Localização: Rio de Janeiro - RJ
São todos arrendados, agora fica difícil dizerdequem um a um.
Acho que um dos motivos daVRG não ter dado certo ( não sou de Marketing, nem de Engenharia), falando como PAXs deve ser o equipamento.
Se não vejamos, meu destino é LHR, CDG, MAD. Vou escolher
voar de 767 ( antigos) com pouco ou nenhum entretenimento a bordo, com configurações diversas, podendo voar de B747, A340 muito mais modernos, confortáves e cheios de "amenidades"?
Não ,claro que não. Por mais que o serviço de bordo da VRG seja bom, naturalmente não será jamais igual ao da velha, o que ainda
poderia me fazer comprar Varig.
Mas, pelo menos admiro a coragem do Costantino e do Eframovitch
em sacar que não deu certo e retrocederem, isto não é nenhuma desonra, é questão de vida ou morte, dar lucro ou prejuízo.
Agora aqui entre nós que o "Velho Berta" deve estar muito desapontado do nome VARIG ter desaparecido da Europa, deve estar.
Starliner
Acho que um dos motivos daVRG não ter dado certo ( não sou de Marketing, nem de Engenharia), falando como PAXs deve ser o equipamento.
Se não vejamos, meu destino é LHR, CDG, MAD. Vou escolher
voar de 767 ( antigos) com pouco ou nenhum entretenimento a bordo, com configurações diversas, podendo voar de B747, A340 muito mais modernos, confortáves e cheios de "amenidades"?
Não ,claro que não. Por mais que o serviço de bordo da VRG seja bom, naturalmente não será jamais igual ao da velha, o que ainda
poderia me fazer comprar Varig.
Mas, pelo menos admiro a coragem do Costantino e do Eframovitch
em sacar que não deu certo e retrocederem, isto não é nenhuma desonra, é questão de vida ou morte, dar lucro ou prejuízo.
Agora aqui entre nós que o "Velho Berta" deve estar muito desapontado do nome VARIG ter desaparecido da Europa, deve estar.
Starliner
Starliner - GIG
Vou dar a minha humilde opinião neste assunto:
Faltou estrategia e mesmo humildade. A Varig e a Oceanair teriam que ter entrado nesta guerra, como eles realmente são. Ou sejam, pequenos.
Fazer guerrilha e não combate frontal. Escolher os adversários + fracos e os campos de batalha mais propicios. Mas não, fizeram tudo errado. Foram brigar com os mais fortes, no campo de batalha inadequado. E a mesma coisa que a marinha portuguesa resolvesse enfrentar a marinha britanica no canal da mancha. Não sobraria nenhum navio portugues, os britanicos afundariam todos. E isto aconteceu principalmente com a Varig. A concorrencia derrubou todos os eus vôos.
O primeiro erro foi optar por GRU. Impossivel concorrer lá, contra uma Lufthansa, British, Alitalia, Iberia, etc. A opção teria que ser GIG como base principal, onde a concorrencia é menor e os 767s não fariam tanto feio.
O segundo erro foi optar pela Europa. Adversario errado as cias europeias. O adversario deveria ser as cias americanas, que estão mais fracas. Assim seria briga de 767 x 767 e com custos menores, ja que as operações estariam centralizadas em um só pais.
Com 7 aviões 767s, a Varig poderia ter uma rede competitiva nos USA.
Rotas diaria tipo :
Rio - S.P - Mexico - Los Angeles.
S.P - Rio - New York.
S.P - Rio - Miami - Orlando.
E ainda uma rota alternativa, tipo :
Salvador - Recife - Fortaleza - Miami.
E ainda sobraria tempo p/ os 767 fazerem Buenos Aires desde Rio e S.P.
Além do que, acredito que um acordo code-share com a Delta seria + facil de negociar do que com cias europeias.
Uma outra alternativa, seria a escolha de destinos não tão concorridos, como Moscou, Copenhagen, Tel Aviv, Berlin ou mesmo Roma, sem aquela volta toda.
Esta é a minha opinião, que não precisa ser necessariamente a mais correta.
Faltou estrategia e mesmo humildade. A Varig e a Oceanair teriam que ter entrado nesta guerra, como eles realmente são. Ou sejam, pequenos.
Fazer guerrilha e não combate frontal. Escolher os adversários + fracos e os campos de batalha mais propicios. Mas não, fizeram tudo errado. Foram brigar com os mais fortes, no campo de batalha inadequado. E a mesma coisa que a marinha portuguesa resolvesse enfrentar a marinha britanica no canal da mancha. Não sobraria nenhum navio portugues, os britanicos afundariam todos. E isto aconteceu principalmente com a Varig. A concorrencia derrubou todos os eus vôos.
O primeiro erro foi optar por GRU. Impossivel concorrer lá, contra uma Lufthansa, British, Alitalia, Iberia, etc. A opção teria que ser GIG como base principal, onde a concorrencia é menor e os 767s não fariam tanto feio.
O segundo erro foi optar pela Europa. Adversario errado as cias europeias. O adversario deveria ser as cias americanas, que estão mais fracas. Assim seria briga de 767 x 767 e com custos menores, ja que as operações estariam centralizadas em um só pais.
Com 7 aviões 767s, a Varig poderia ter uma rede competitiva nos USA.
Rotas diaria tipo :
Rio - S.P - Mexico - Los Angeles.
S.P - Rio - New York.
S.P - Rio - Miami - Orlando.
E ainda uma rota alternativa, tipo :
Salvador - Recife - Fortaleza - Miami.
E ainda sobraria tempo p/ os 767 fazerem Buenos Aires desde Rio e S.P.
Além do que, acredito que um acordo code-share com a Delta seria + facil de negociar do que com cias europeias.
Uma outra alternativa, seria a escolha de destinos não tão concorridos, como Moscou, Copenhagen, Tel Aviv, Berlin ou mesmo Roma, sem aquela volta toda.
Esta é a minha opinião, que não precisa ser necessariamente a mais correta.
Starliner, quando vou aos US, escolho os vôos da AA que sejam de 767. São retrofitados e a business é excelente. Os conjuntos para retrofit interno dos 767 segundo consta jé estavam no Brasil e o sistema de entretenimento, a própria Varig anunciou ter inbtroduzido o mais moderno disponível. Quanto ao atendimento, me desculpe mas vc. não tem voado ultimamente. A Varig continua sendo a melhor.
MARR, sua análise é boa, interessante. Está faltando assento nos vôos da AA para US.
MARR, sua análise é boa, interessante. Está faltando assento nos vôos da AA para US.
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- PC
- Mensagens: 205
- Registrado em: Dom Dez 19, 2004 21:55
- Localização: Curitiba
Ressaltando que a Ocean Air tem toda a autonomia de fazer vôos internacionais, mas no qual resultou o cancelamento dos mesmos foi os novos gestores a Avianca que querem fortalecer a malha domestica, como não se sabe ao menos quanto tempo pode levar, as mesmas rotas internacionais da Ocean será mantida mas na frota da Avianca Colombia, e não Avianca Brasil.
Abraços
Cleiton
Cleiton
Cleiton, uma pergunta para voce. Na One, quem é + importante. O piloto ou os passageiros ? Estou te perguntando pois hoje peguei o ONE 6255 e a comissaria serviu primeiro ao piloto e copila e so depois os passageiros. Pode não parecer, mas isto faz uma diferença danada.Comissario_Cleiton escreveu:Ressaltando que a Ocean Air tem toda a autonomia de fazer vôos internacionais, mas no qual resultou o cancelamento dos mesmos foi os novos gestores a Avianca que querem fortalecer a malha domestica, como não se sabe ao menos quanto tempo pode levar, as mesmas rotas internacionais da Ocean será mantida mas na frota da Avianca Colombia, e não Avianca Brasil.
Uma que eu acho que poderia entrar no Internacional e obter sucesso é a TRIP, ligando o Paraguai com as cidades do interior do PR e MS.
Abraços
Matheus
Abraços
Matheus
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- PC
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- Registrado em: Dom Dez 19, 2004 21:55
- Localização: Curitiba
MAAR
Kra seguinte, na Ocean a politica interna eh, cabine tecnica tem prioridade, tanto pra servir alimentação quanto pra chamadas, podemos alias (poderiamos) pq fui demitido junto com os 200 hahaha enfim.. poderiamos estar no meio da cabine de pax servindo, mais se os tecnicos chamassem, um parava geralmente 1L e iria verificar... ai sim atenção aos pax... enfim.. coisa interna
Kra seguinte, na Ocean a politica interna eh, cabine tecnica tem prioridade, tanto pra servir alimentação quanto pra chamadas, podemos alias (poderiamos) pq fui demitido junto com os 200 hahaha enfim.. poderiamos estar no meio da cabine de pax servindo, mais se os tecnicos chamassem, um parava geralmente 1L e iria verificar... ai sim atenção aos pax... enfim.. coisa interna

Abraços
Cleiton
Cleiton
Obrigado pela informação e boa sorte p/ vc arrumar um batente logo.Comissario_Cleiton escreveu:MAAR
Kra seguinte, na Ocean a politica interna eh, cabine tecnica tem prioridade, tanto pra servir alimentação quanto pra chamadas, podemos alias (poderiamos) pq fui demitido junto com os 200 hahaha enfim.. poderiamos estar no meio da cabine de pax servindo, mais se os tecnicos chamassem, um parava geralmente 1L e iria verificar... ai sim atenção aos pax... enfim.. coisa interna
No mais cada Cia adota a politica que quiser e o freguês voa com quem quer. Saudade das antigas e do tapete do Rolim
Pois é Lucas Souto, uma pena não ter os configurado de uma forma legal pra concorrer com as outras, pois assim como os 767 da Varig dizem ser desconfortáveis, os A340-300 da Ibéria são umas latas de sardinha voadoras, em julho de 2006 nem filme passou no trecho MAD-GRULucas Souto escreveu:Caro amigo, o problema não são os 767 e sim a companhia aerea, A VARIG, que não os configura de forma que de mais conforto aos passageiros.bwach escreveu:Essa de falar mal dos 767 não entendo. Até hoje ele é fabricado e algumas cias o configuraram com telas individuais e outras mordomias, ou seja, o produto pode ser melhorado. Basta olhar pros 767-300 da LAN ou os 767-200 e 400 da Continental
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- PC
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- Registrado em: Ter Nov 21, 2006 21:13
- Localização: Porto Alegre-RS
Parabéns a TAM
Caro Moises Propp
A resposta pra esta pergunta pra mim é simples: TAM.
E por méritos próprios, soubre aproveitar as oportunidades na hora certa, aproveitou os "furos" das demais, foi arrojada em alguns momentos e cautelosa em outros. O fato é que o que sustenta a malha internacional da TAM são suas parcerias e sua malha doméstica.
Quanto ao tipo de avião, sé é 767 (excelente!) ou 777, ou MD-11, etc., não faz muita diferença. Isto só é importante para 20% dos pax, os demais nem sabem a diferença entre um Boeing e um Airbus.
Abraços
Paulo Fernando
A resposta pra esta pergunta pra mim é simples: TAM.
E por méritos próprios, soubre aproveitar as oportunidades na hora certa, aproveitou os "furos" das demais, foi arrojada em alguns momentos e cautelosa em outros. O fato é que o que sustenta a malha internacional da TAM são suas parcerias e sua malha doméstica.
Quanto ao tipo de avião, sé é 767 (excelente!) ou 777, ou MD-11, etc., não faz muita diferença. Isto só é importante para 20% dos pax, os demais nem sabem a diferença entre um Boeing e um Airbus.
Abraços
Paulo Fernando