Prezados colegas de forum.
Nao sou uma pessoa que escrevo muito aqui, embora participo ha muito tempo.
Quinta dia 15/nov, embarquei em GRU com destino a PNZ (Petrolina) pela Gol com escala em REC. Para minha surpresa, na hora de passar pelo raio-X a funcionaria da infraero me diz que nao posso embarcar com a garrafa que estava em minha mochila. Motivo: mais de 100mL e proibido. Pois bem, solicitei que chamassem um funcionario da Gol, porem estranhei, pois estava em um voo domestico, inclusive argumentei, mas me informaram que eram regras da ANAC. Quando a funcionaria da Gol chegou junto com um outro da Infrazero, ja deram um esporro na funcionaria do raio-X, pois se tratava do embarque domestico, e nao internacional. A funcionaria continuou nao entendendo, mas me deixou passar com a garrafa e batendo boca com a superior.
Como e que esse tipo de funcionario passa em concurso??? Nao sabe diferenciar domestico de internacional?? A coisa ta mal
Pra variar, voo atrasou em 40 minutos, mais sei la eu quantos em REC pois tinha de esperar chegar outro voo da GOL com PAX em conexao. De resto foi tranquilo
Nessa quarta-feira, la estou eu no Aeroporto Senador Nilo Coelho, Petrolina-PE. 2 voos saindo juntos, e sinonimo de caos. O aeroporto esta otimo para a cidade, porem todos os voos operaram ao mesmo tempo e coisa de imbecil. 6:15 da matina
Check-in feito, sobrou comigo uma caixa com 6 vinhos que foi permitido para eu levar como bagagem de mao, pois ja havia despachado outra caixa. Caixa verificada e lacrada pelo funcionario da Gol, la vou eu pro raio-X. A funcionaria da infrazero passa e diz que posso prosseguir sem problemas. Logo apos sair do raio-X uma funcionaria da Gol comeca a bater boca comigo perguntando por que eu estava embarcando com a caixa que era proibido, pois o limite sao 2 garrafas por PAX. A questao e: ONDE ESTA ESCRITO ESSA REGRA NA COMPRA DA PASSAGEM? Tive de deixar 2 garrafas com meu socio que estava no aeroporto e passei 2 a outro PAX, embora a funcionaria veio gritar comigo dizendo que nao posso entregar as garrfas a terceiros. Depois ela queria ainda empacotar as garrafas. Nessa brincadeira, a aeronave atrasou 15 minutos gracas a estupidez e desinformacao dos funcionarios da Gol. As garrafas que carregava no final NAO foram empacotadas por ordens do comandante para nao atrasar ainda mais o voo. Desci em REC, fiquei 4 horas em conexao, e para minha surpresa, ninguem encanou com as garrafas no embarque em REC. De REC para GRU, voo aumentado em 40 minutos pois a rota foi modificada, sendo feita toda pelo litoral.
Minha pergunta e: Isso so vale para Petrolina?? Na OceanAir tambem existe essa palhacada??? Qual a diferenca entre 1 garrafa de vinho e 6 garrafas quando se autoriza essas 6
Constrangimentos em GRU e PNZ
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Estes funcionários do RX não são concursados. São de uma empresa terceirizada. No resto oncordo com vc., pois isto tudo parece um samba do crioulo doido. Um simples teste, que já fiz: nos embarques aonde a segurança pede a sua carteira de identidade, logo após eles olharem a CI, pergunte à pessoa qual seu nome. Eles não sabem, porque não leram e porque fazem aquilo porque mandaram fazer; não sabem nem porque.
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- PP
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- MASTER
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Eu voltando de Minas, estava com 8 garrafinhas de pinga claro,, 6 estavam em uma caixa própria para garrafas e foram devida mente enroladas plastificadas adesiva das pela funcionaria da GOL as outras 2 garrafas foram na mala devida mente em plastificas ensacada e adesiva das! Chegando em POA foi entregue a minha a caixa com as 6 garrafas! tudo tranqüilo ! 

Minhas fotos no A.net
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- MASTER
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O engraçado é que qdo. eu embarquei com 1 cx. de MORTEIROS ninguém disse nada ! Essa infra-ZERO é uma ZONA e um picadeiro de circo, cheio de PALHAÇOS !!!
Fernando Basto -
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- MASTER
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Isso foi em 89, Ewerton, no DC-10 da Varig, indo pro Rio (no Varig 101) ! Eu ainda não era muito ligado nos riscos e, com certeza, hoje em dia, eu não entraria nem com 1 'estalinho' dentro de qualquer avião ! Tremanda bola-fora minha !
Fernando Basto -
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- PP
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Para vocês verem comop é a segurança dos nossos aeroportos...
Estamos em 2002, final de agosto. Ou seja, quase 1 ano após 11 de setembro, e a atmosfera de "segurança" reinava no país e no mundo, ainda mais quando já se fazia menção dos preparativos para as homenagens de 1 ano pós atentados.
Eu iria para uma reunião no Rio, um bate e volta, saindo de SSA pela manhã e voltando a noite. Tanto que somente a pasta de trabalho e mais nada.
Chego em SSA, entrego a pasta ao funcionario do Rx, ele passa e na boa, me devolve. Embarco, sigo viagem, trabalho o dia todo no Rio, e na volta a mesma coisa, entrego a pasta ao camarada do Galeão, ele passa no Rx, passo pelo detector de metais e como na ida, apenas o cinto da calça apita, o que a revista com o detector portatil confirma.
Embarco de volta relaxado, recuso o serviço de bordo (VArig na época, como comida quente!!) pois ja tinha meio que jantado num happy hour que desde as com os amigos antes de ir ao aeroporto.
Pois bem, ja em cruzeiro abro a pasta para pegar um documento e examinar com cuidado, e o que vejo: meu canivete suiço, que no dia anterior tinha levado para o escritório e por descuido coloquei na pasta ao inves do bolso.
Ou seja, ele deu um "passeio" de avião ao Rio, ao meu lado, passando pelo RX na ida e na volta sem que ninguem se desse conta (eu inclusiv, pois não seria louco de arriscar um canivete daqueles com isto).
QUer dizer, confia e acredita no RX e na segurança quem que neste país....
Sds,
Bruno
Estamos em 2002, final de agosto. Ou seja, quase 1 ano após 11 de setembro, e a atmosfera de "segurança" reinava no país e no mundo, ainda mais quando já se fazia menção dos preparativos para as homenagens de 1 ano pós atentados.
Eu iria para uma reunião no Rio, um bate e volta, saindo de SSA pela manhã e voltando a noite. Tanto que somente a pasta de trabalho e mais nada.
Chego em SSA, entrego a pasta ao funcionario do Rx, ele passa e na boa, me devolve. Embarco, sigo viagem, trabalho o dia todo no Rio, e na volta a mesma coisa, entrego a pasta ao camarada do Galeão, ele passa no Rx, passo pelo detector de metais e como na ida, apenas o cinto da calça apita, o que a revista com o detector portatil confirma.
Embarco de volta relaxado, recuso o serviço de bordo (VArig na época, como comida quente!!) pois ja tinha meio que jantado num happy hour que desde as com os amigos antes de ir ao aeroporto.
Pois bem, ja em cruzeiro abro a pasta para pegar um documento e examinar com cuidado, e o que vejo: meu canivete suiço, que no dia anterior tinha levado para o escritório e por descuido coloquei na pasta ao inves do bolso.
Ou seja, ele deu um "passeio" de avião ao Rio, ao meu lado, passando pelo RX na ida e na volta sem que ninguem se desse conta (eu inclusiv, pois não seria louco de arriscar um canivete daqueles com isto).
QUer dizer, confia e acredita no RX e na segurança quem que neste país....
Sds,
Bruno