O ministro dos Transportes, André Luís Brandão, afirmou que os países africanos estão preocupados com o problema da segurança da aviação civil, do desenvolvimento da indústria e do posicionamento comum perante o relacionamento entre África e a União Europeia.
Luís Brandão falava à imprensa no final da Terceira Conferência dos Ministros Africanos Responsáveis pela Aviação Civil, que terminou recentemente em Addis Abeba, capital da Etiópia.
Ainda assim, o governante angolano considera que os países africanos estão a dar passos encorajadores no sentido de implementarem a Decisão de Yamoussoukro, mas reconheceu que "há factores que têm de ser ponderados".
"Há países que estão a fazer investimentos nas suas infra-estruturas aeroportuárias e a capacitar os empresários no domínio do transporte aéreo. A tendência que hoje se assiste no mercado africano é de um maior crescimento das chamadas companhias extra-continente. É preciso fazer uma avaliação de como é que elas podem ser consideradas companhias africanas, para não retirarem os direitos que cabem às companhias que existem há bastante tempo"-enfatizou.
No que diz respeito à posição de Angola sobre a Decisão de Yamoussoukro, o ministro explicou que "desde a primeira hora, o país estabeleceu um período de moratória para a sua implementação, que pressupõe três áreas principais: tornar o espaço aéreo livre para as com- panhias africanas, proibição absoluta do Estado de capacitar a sua companhia aérea para não pôr em perigo a concorrência e a utilização das quintas liberdades".
André Luís Brandão salientou que Angola não tem ainda reabilitadas as infra-estruturas aeroportuárias, por isso não pode utilizar as quintas liberdades.
Sobre a redução das tarifas aéreas em Angola, disse ser esta uma questão com várias envolventes.
"Estamos numa dicotomia entre o princípio da abertura plena, em que o mercado é que regula o preço. Muitas companhias praticam preços diferenciados porque o passageiro tem de pagar para viajar. O Governo vai ter que intervir administrativamente, introduzindo um mecanismo de correcção. Estamos a trabalhar para que haja de facto uma correcção nos mecanismos de fixação de preços, não só das companhias angolanas, mas principalmente, das companhias aéreas estrangeiras".
Em relação à preocupação com o meio ambiente, o ministro dos Transportes disse haver a nível da aviação civil uma grande preocupação em preservá-lo, para melhorar cada vez mais as condições de navegabilidade no que diz respeito ao apoio aeroportuário.
Segurança do transporte aéreo preocupa dirigentes africanos
Moderador: Moderadores
Regras do fórum
As regras do fórum estão disponíveis CLICANDO AQUI.
As regras do fórum estão disponíveis CLICANDO AQUI.
-
- PC
- Mensagens: 144
- Registrado em: Seg Mai 09, 2005 18:47
Segurança do transporte aéreo preocupa dirigentes africanos
bém,antes de mais nada,gostaria imenso de parabenlizar este maravilhoso,grupo de avia
FOGO!!! toda a hora a mesma historia!!!!
Nunca se da um passo para frente sem se darem 2 para tras!!!
Quando é que este Monopolio rediculo da TAAG vai acabar???
Eu quero ver concorrencia a niveis iguais!!!!
quero ver a TAAG e a Sonair a terem que comprar combustivel para voar tal como as privadas fazem!
Quero ver direitos iguais!
Já não chega de tanta desculpa?
Sr. Ministro... quando é que vai começar a bater o pé!??
Acha que é assim que se sustentará um mercado económico saudável?
Um concorrente não paga quase nada de gastos e vai para todo o lado em relação ao outro que paga tudo e mais alguma coisa e não pode sair de Angola!!!
Ahhh pah.
Injustiça... a meu ver é injustiça... jogo desleal!
Parece-me mais é medo da parte da TAAG e Sonair. Que devem estar a fazer de tudo para manterem este cenário.
Angola nao avança assim....
Agricultura, Educação, Saúde e TURISMO... É por aqui o futuro de Angola.
Criem condições para abastecer estes 4 factores de desenvolvimento nacionais.
Nunca se da um passo para frente sem se darem 2 para tras!!!
Quando é que este Monopolio rediculo da TAAG vai acabar???
Eu quero ver concorrencia a niveis iguais!!!!
quero ver a TAAG e a Sonair a terem que comprar combustivel para voar tal como as privadas fazem!
Quero ver direitos iguais!
Já não chega de tanta desculpa?
Sr. Ministro... quando é que vai começar a bater o pé!??
Acha que é assim que se sustentará um mercado económico saudável?
Um concorrente não paga quase nada de gastos e vai para todo o lado em relação ao outro que paga tudo e mais alguma coisa e não pode sair de Angola!!!
Ahhh pah.
Injustiça... a meu ver é injustiça... jogo desleal!
Parece-me mais é medo da parte da TAAG e Sonair. Que devem estar a fazer de tudo para manterem este cenário.
Angola nao avança assim....
Agricultura, Educação, Saúde e TURISMO... É por aqui o futuro de Angola.
Criem condições para abastecer estes 4 factores de desenvolvimento nacionais.
Marco Filipe Jesus do Amaral


-
- PC
- Mensagens: 144
- Registrado em: Seg Mai 09, 2005 18:47