Vasp cancela vôos por 72 horas
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Vasp cancela vôos por 72 horas
Vasp cancela vôos por 72 horas
Os passageiros da Vasp que viajariam na manhã deste sábado, dia 22, foram surpreendidos ao tentar fazer o check in. A companhia aérea informou que todos os vôos foram cancelados nas próximas 72 horas. As quatro aeronaves na Vasp permaneceram paradas no pátio do Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães. Estavam previstos vôos para Aracaju, Recife, Natal, Fortaleza, Maceió, São paulo e Brasília.
Fonte: Correio da Bahia
Os passageiros da Vasp que viajariam na manhã deste sábado, dia 22, foram surpreendidos ao tentar fazer o check in. A companhia aérea informou que todos os vôos foram cancelados nas próximas 72 horas. As quatro aeronaves na Vasp permaneceram paradas no pátio do Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães. Estavam previstos vôos para Aracaju, Recife, Natal, Fortaleza, Maceió, São paulo e Brasília.
Fonte: Correio da Bahia
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Vasp anuncia o cancelamento todos os vôos da companhia
Globo Online - 22/01/2005
A Vasp comunicou ao Departamento de Aviação Civil (DAC) da Aeronáutica o cancelamento de todos os seus vôos. A decisão surpreendeu a cúpula militar. A Aeronáuti-ca vai pedir explicações formais à empresa para saber se a paralisação é temporária ou definitiva. Pela legislação em vigor, se os vôos permanecerem suspensos por mais de 180 dias a Vasp poderá perder a concessão para operar com linhas áereas no país.
- A empresa (Vasp) parou suas operações. Vamos, na segunda-feira, questionar administrativamente se essa parada é temporária ou definitiva - disse um oficial daAeronáutica.
Os passageiros que tiveram seus vôos cancelados poderão fazer queixas no DAC ou na Justiça. Segundo a Aeronáutica, a empresa é obrigada a encontrar vagas em aviões de outras companhias para seus clientes que compraram passagens dos vôos cancelados.
Globo Online - 22/01/2005
A Vasp comunicou ao Departamento de Aviação Civil (DAC) da Aeronáutica o cancelamento de todos os seus vôos. A decisão surpreendeu a cúpula militar. A Aeronáuti-ca vai pedir explicações formais à empresa para saber se a paralisação é temporária ou definitiva. Pela legislação em vigor, se os vôos permanecerem suspensos por mais de 180 dias a Vasp poderá perder a concessão para operar com linhas áereas no país.
- A empresa (Vasp) parou suas operações. Vamos, na segunda-feira, questionar administrativamente se essa parada é temporária ou definitiva - disse um oficial daAeronáutica.
Os passageiros que tiveram seus vôos cancelados poderão fazer queixas no DAC ou na Justiça. Segundo a Aeronáutica, a empresa é obrigada a encontrar vagas em aviões de outras companhias para seus clientes que compraram passagens dos vôos cancelados.
Passageiros não obtêm vagas em outras empresas
O Globo - 23/01/2005
A Vasp teve ontem quatro vôos cancelados no Rio: Fortaleza-Rio, Foz do Iguaçu-Rio, Rio-Recife e Rio-São Luiz. Ontem, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, os funcionários não sabiam informar o motivo do cancelamento e, a quem buscava informação no balcão da empresa, davam apenas a resposta padrão: “problemas operacionais”. Os vôos de hoje e amanhã também foram cancelados.
As outras companhias não endossaram bilhetes dos vôos cancelados pela Vasp. Os passageiros foram orientados pelos funcionários da empresa a procurar a central de reservas e escolher uma das três opções: remarcar a viagem para nova data, obter o reembolso em uma das lojas ou deixar o bilhete em aberto. Em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, também não saíram vôos da Vasp.
Foi o próprio acionista majoritário da Vasp, Wagner Canhedo, quem comunicou às bases da tripulação da empresa nos aeroportos, nas primeiras horas da manhã de ontem, que todos os vôos deveriam ser cancelados. Ele passou parte da madrugada em reuniões e em contatos com outros acionistas, quando se concluiu que a empresa não tinha condições financeiras de manter os vôos previstos.
Segundo a presidente do Sindicato Nacional de Aeronautas, Graziela Baggio, que é funcionária da Vasp, estavam trabalhando para a manutenção do oito vôos cancelados 350 tripulantes e 850 aeroviários. A este grupo de funcionários a Vasp deve ainda o salário de dezembro e metade do décimo terceiro, segundo Graziela. Ela disse ainda que outros 450 aeronautas e cerca de três mil que trabalham em terra da Vasp estão de licença compulsória, sem vencimentos.
Graziela disse que os trabalhadores vão a Brasília amanhã pedir a mediação do governo para um encontro entre os acionistas e os funcionários.
O fio da meada - Wagner Canhedo comprou a Vasp do governo de São Paulo em 1991, por US$ 44 milhões. Em 1997, a frota, adquirida nos anos 70, começou a sofrer panes. Em setembro de 2004, dez de seus 26 aviões estavam parados. Em outubro, o governo deu à Vasp um prazo de seis meses para se reestruturar, renovando sua concessão até 10 de abril deste ano. Mas devido ao montante de sua dívida com a Infraero — R$ 777 milhões — o órgão passou a cobrar o pagamento diário das tarifas de pouso ou decolagem.
O Globo - 23/01/2005
A Vasp teve ontem quatro vôos cancelados no Rio: Fortaleza-Rio, Foz do Iguaçu-Rio, Rio-Recife e Rio-São Luiz. Ontem, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, os funcionários não sabiam informar o motivo do cancelamento e, a quem buscava informação no balcão da empresa, davam apenas a resposta padrão: “problemas operacionais”. Os vôos de hoje e amanhã também foram cancelados.
As outras companhias não endossaram bilhetes dos vôos cancelados pela Vasp. Os passageiros foram orientados pelos funcionários da empresa a procurar a central de reservas e escolher uma das três opções: remarcar a viagem para nova data, obter o reembolso em uma das lojas ou deixar o bilhete em aberto. Em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, também não saíram vôos da Vasp.
Foi o próprio acionista majoritário da Vasp, Wagner Canhedo, quem comunicou às bases da tripulação da empresa nos aeroportos, nas primeiras horas da manhã de ontem, que todos os vôos deveriam ser cancelados. Ele passou parte da madrugada em reuniões e em contatos com outros acionistas, quando se concluiu que a empresa não tinha condições financeiras de manter os vôos previstos.
Segundo a presidente do Sindicato Nacional de Aeronautas, Graziela Baggio, que é funcionária da Vasp, estavam trabalhando para a manutenção do oito vôos cancelados 350 tripulantes e 850 aeroviários. A este grupo de funcionários a Vasp deve ainda o salário de dezembro e metade do décimo terceiro, segundo Graziela. Ela disse ainda que outros 450 aeronautas e cerca de três mil que trabalham em terra da Vasp estão de licença compulsória, sem vencimentos.
Graziela disse que os trabalhadores vão a Brasília amanhã pedir a mediação do governo para um encontro entre os acionistas e os funcionários.
O fio da meada - Wagner Canhedo comprou a Vasp do governo de São Paulo em 1991, por US$ 44 milhões. Em 1997, a frota, adquirida nos anos 70, começou a sofrer panes. Em setembro de 2004, dez de seus 26 aviões estavam parados. Em outubro, o governo deu à Vasp um prazo de seis meses para se reestruturar, renovando sua concessão até 10 de abril deste ano. Mas devido ao montante de sua dívida com a Infraero — R$ 777 milhões — o órgão passou a cobrar o pagamento diário das tarifas de pouso ou decolagem.
Essa é nova: O sistema informativo de som do aeroporto de Salvador, onde aquela mulher com voz de robô do filme A.I. anuncia os vôos, passou todo o sábado e o domingo dizendo:
"Vasp, informa o cancelamento do vôo xxxx, procedente de/com destino à yyyy." "Vasp flight xxxx from/to yyyy, has been canceled".
"Vasp, informa o cancelamento do vôo xxxx, procedente de/com destino à yyyy." "Vasp flight xxxx from/to yyyy, has been canceled".
- Luciano Cunha
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Vôos da Vasp estão cancelados em Cumbica e Congonhas
24/01/2005 - 10h19m
Jailton de Carvalho e Patrícia Eloy - O Globo
Globo Online
BRASÍLIA e RIO - Vôos da Vasp que sairiam dos aeroportos de Cumbica e Congonhas nesta segunda-feira estão cancelados. No Aeroporto de Congonhas não há nenhum vôo da companhia aérea Vasp para sair nesta segunda-feira. Segundo funcionários do balcão de informações da Vasp, a ponte aérea Rio-São Paulo, vôo 4004, não é vendida há alguns meses e nenhum outro vôo da Vasp em Congonhas está operando em janeiro. Eles não souberam informar o motivo, apenas que a ponte-aérea Rio-São Paulo volta a funcionar em 03 de fevereiro.
Os vôos da Vasp saem apenas do Aeroporto Internacional de Guarulhos, Cumbica. Os funcionários que atendem no telefone de informações da Vasp afirmam nesta segunda-feira que seis vôos estão cancelados também em Cumbica e também não souberam informar o motivo.
No domingo, a direção da Vasp negou que a empresa tenha cancelado seus vôos em todo o país. Em nota oficial, a empresa sustenta que a paralisação é parcial e só atinge "eventualmente" os vôos com menos de 50% da ocupação. A empresa diz que a situação é normal e que permanecerá em atividade. O Departamento de Aviação Civil (DAC) cobraria formalmente explicações da empresa nesta segunda-feira.
"A Vasp informa que continua sua operação com normaliade, determinando eventualmente apenas o cancelamento daqueles vôos com menos de 50% de ocupação. A companhia manterá suas operações dentro do quadro acima descrito e prosseguirá sua atividades em caráter normalíssimo", diz um trecho da nota.
No mesmo texto, a empresa lamenta "algum transtorno que as medidas atualmente exigidas pela reestruturação que está implementando tenha causado a seus passageiros e usuários".
A Vasp confirma ainda o atraso no pagamento dos salários de seus empregados, mas diz que a dívida será quitada o mais breve possível. A empresa não fixa, no entanto, data para cumprir o compromisso.
A companhia também negou no domingo que tenha comunicado ao Departamento de Aviação Civil (DAC) a suspensão total dos vôos da companhia.
Mas segundo a presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Graziela Baggio, a decisão da Vasp de cancelar todos os vôos foi tomada na noite da última sexta-feira, quando as bases da tripulação da empresa nos aeroportos teriam sido comunicadas pelo próprio presidente da companhia, Wagner Canhedo. O empresário estivera em reuniões e em contatos com outros acionistas durante a madrugada de sexta-feira, quando foi concluído que a empresa não tinha condições financeiras de manter os vôos previstos.
Segundo Graziela, que é funcionária da Vasp, estavam trabalhando para a manutenção dos vôos cancelados 350 tripulantes e 850 aeroviários, grupo ao qual a Vasp deve ainda o salário de dezembro e metade do décimo terceiro. Ela disse ainda que outros 450 aeronautas e cerca de três mil, que trabalham em terra estão de licença compulsória, sem vencimentos. A presidente do SNA disse que os trabalhadores irão a Brasília pedir a mediação do governo para um encontro entre os acionistas e os funcionários.
No Rio de Janeiro, o guichê da companhia no Aeroporto Santos Dumont amanheceu fechado no domingo. No sábado, oito vôos foram cancelados na capital fluminense. No Aeroporto Internacional Tom Jobim, não sabiam informar o motivo do cancelamento e, a quem buscava informação no balcão da empresa, davam apenas a resposta padrão: "problemas operacionais". Os vôos de domingo e segunda-feira também foram cancelados.
Em São Paulo, nenhum avião da Vasp decolou no domingo do Aeroporto Internacional em Guarulhos. Pela manhã, quatro vôos foram cancelados: os vôos de ida e volta para Foz do Iguaçu, uma saída para Recife, e uma chegada do Rio de Janeiro. Neste sábado, todos os vôos da empresa foram cancelados no país. Em Congonhas, uma saída para o Rio e uma chegada estão canceladas mas, segundo a Infraero, a empresa não está operando no terminal desde o início do ano.
Em Salvador, passageiros da companhia foram informados de cancelamento por 72 horas ainda no sábado no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães. Estavam previstos vôos para Aracaju, Recife, Natal, Fortaleza, Maceió, São paulo e Brasília.
De acordo com Graziela, a empresa ordenou neste domingo que todos os funcionários retomem suas bases, mas não foi bem sucedida ao tentar buscar orientações junto ao DAC.
No sábado, um oficial do Comando da Aeronáutica afirmou que cobraria da Vasp explicações formais para saber se a paralisação é temporária ou definitiva. Pela legislação em vigor, se a maioria dos vôos permanecerem suspensos por mais de 180 dias a Vasp poderá perder a concessão para operar com linhas aéreas no país.
Os passageiros que tiveram seus vôos cancelados poderão fazer queixas no DAC ou na Justiça. Segundo a Aeronáutica, a empresa é obrigada a encontrar vagas em aviões de outras companhias para seus clientes que compraram passagens dos vôos cancelados. As outras companhias não endossaram bilhetes dos vôos cancelados pela Vasp. Os passageiros foram orientados pelos funcionários da empresa a procurar a central de reservas e escolher uma das três opções: remarcar a viagem para nova data, obter o reembolso em uma das lojas ou deixar o bilhete em aberto.
Jailton de Carvalho e Patrícia Eloy - O Globo
Globo Online
BRASÍLIA e RIO - Vôos da Vasp que sairiam dos aeroportos de Cumbica e Congonhas nesta segunda-feira estão cancelados. No Aeroporto de Congonhas não há nenhum vôo da companhia aérea Vasp para sair nesta segunda-feira. Segundo funcionários do balcão de informações da Vasp, a ponte aérea Rio-São Paulo, vôo 4004, não é vendida há alguns meses e nenhum outro vôo da Vasp em Congonhas está operando em janeiro. Eles não souberam informar o motivo, apenas que a ponte-aérea Rio-São Paulo volta a funcionar em 03 de fevereiro.
Os vôos da Vasp saem apenas do Aeroporto Internacional de Guarulhos, Cumbica. Os funcionários que atendem no telefone de informações da Vasp afirmam nesta segunda-feira que seis vôos estão cancelados também em Cumbica e também não souberam informar o motivo.
No domingo, a direção da Vasp negou que a empresa tenha cancelado seus vôos em todo o país. Em nota oficial, a empresa sustenta que a paralisação é parcial e só atinge "eventualmente" os vôos com menos de 50% da ocupação. A empresa diz que a situação é normal e que permanecerá em atividade. O Departamento de Aviação Civil (DAC) cobraria formalmente explicações da empresa nesta segunda-feira.
"A Vasp informa que continua sua operação com normaliade, determinando eventualmente apenas o cancelamento daqueles vôos com menos de 50% de ocupação. A companhia manterá suas operações dentro do quadro acima descrito e prosseguirá sua atividades em caráter normalíssimo", diz um trecho da nota.
No mesmo texto, a empresa lamenta "algum transtorno que as medidas atualmente exigidas pela reestruturação que está implementando tenha causado a seus passageiros e usuários".
A Vasp confirma ainda o atraso no pagamento dos salários de seus empregados, mas diz que a dívida será quitada o mais breve possível. A empresa não fixa, no entanto, data para cumprir o compromisso.
A companhia também negou no domingo que tenha comunicado ao Departamento de Aviação Civil (DAC) a suspensão total dos vôos da companhia.
Mas segundo a presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Graziela Baggio, a decisão da Vasp de cancelar todos os vôos foi tomada na noite da última sexta-feira, quando as bases da tripulação da empresa nos aeroportos teriam sido comunicadas pelo próprio presidente da companhia, Wagner Canhedo. O empresário estivera em reuniões e em contatos com outros acionistas durante a madrugada de sexta-feira, quando foi concluído que a empresa não tinha condições financeiras de manter os vôos previstos.
Segundo Graziela, que é funcionária da Vasp, estavam trabalhando para a manutenção dos vôos cancelados 350 tripulantes e 850 aeroviários, grupo ao qual a Vasp deve ainda o salário de dezembro e metade do décimo terceiro. Ela disse ainda que outros 450 aeronautas e cerca de três mil, que trabalham em terra estão de licença compulsória, sem vencimentos. A presidente do SNA disse que os trabalhadores irão a Brasília pedir a mediação do governo para um encontro entre os acionistas e os funcionários.
No Rio de Janeiro, o guichê da companhia no Aeroporto Santos Dumont amanheceu fechado no domingo. No sábado, oito vôos foram cancelados na capital fluminense. No Aeroporto Internacional Tom Jobim, não sabiam informar o motivo do cancelamento e, a quem buscava informação no balcão da empresa, davam apenas a resposta padrão: "problemas operacionais". Os vôos de domingo e segunda-feira também foram cancelados.
Em São Paulo, nenhum avião da Vasp decolou no domingo do Aeroporto Internacional em Guarulhos. Pela manhã, quatro vôos foram cancelados: os vôos de ida e volta para Foz do Iguaçu, uma saída para Recife, e uma chegada do Rio de Janeiro. Neste sábado, todos os vôos da empresa foram cancelados no país. Em Congonhas, uma saída para o Rio e uma chegada estão canceladas mas, segundo a Infraero, a empresa não está operando no terminal desde o início do ano.
Em Salvador, passageiros da companhia foram informados de cancelamento por 72 horas ainda no sábado no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães. Estavam previstos vôos para Aracaju, Recife, Natal, Fortaleza, Maceió, São paulo e Brasília.
De acordo com Graziela, a empresa ordenou neste domingo que todos os funcionários retomem suas bases, mas não foi bem sucedida ao tentar buscar orientações junto ao DAC.
No sábado, um oficial do Comando da Aeronáutica afirmou que cobraria da Vasp explicações formais para saber se a paralisação é temporária ou definitiva. Pela legislação em vigor, se a maioria dos vôos permanecerem suspensos por mais de 180 dias a Vasp poderá perder a concessão para operar com linhas aéreas no país.
Os passageiros que tiveram seus vôos cancelados poderão fazer queixas no DAC ou na Justiça. Segundo a Aeronáutica, a empresa é obrigada a encontrar vagas em aviões de outras companhias para seus clientes que compraram passagens dos vôos cancelados. As outras companhias não endossaram bilhetes dos vôos cancelados pela Vasp. Os passageiros foram orientados pelos funcionários da empresa a procurar a central de reservas e escolher uma das três opções: remarcar a viagem para nova data, obter o reembolso em uma das lojas ou deixar o bilhete em aberto.
Luciano Cunha
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- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 15:49
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- Contato:
Vôo da Vasp para Fortaleza decolou normalmente
Vôo da Vasp para Fortaleza decolou normalmente
Guarulhos
Da Agência Brasil
24/01/2005
13h31 - São Paulo - A primeira operação da Vasp programada para esta segunda-feira, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ocorreu normalmente. De acordo com a Infraero, o vôo 4264, com destino a Fortaleza, decolou na manhã de hoje, ainda que com uma hora de atraso.
Ontem, foram cancelados todos o vôos da empresa previstos em Cumbica. Em nota oficial, no entanto, a Vasp informou que só estão sendo cancelados vôos com taxa de ocupação inferior a 50%. Ainda hoje, estão programadas em Guarulhos mais duas decolagens e três aterrissagens.
A empresa passa por crise financeira que afeta a sua credibilidade. Em razão disso, segundo representantes do setor, a companhia tem dificuldade de alcançar metade da ocupação de cada vôo, o que inviabiliza o pagamento com os custos necessários para cada operação.
Desde outubro de 2004, a VASP paga à vista as taxas aeroportuárias da Infraero, que chegam a R$ 35 mil por dia. Segundo a Infraero, empresa responsável pela administração dos aeroportos, a dívida da companhia aérea chega a R$ 11,5 milhões, referentes a taxas de alguns meses do ano passado. A Vasp também estaria atrasando os salários dos funcionários, além de haver dezenas de credores terem entrado com pedidos de falência.
Guarulhos
Da Agência Brasil
24/01/2005
13h31 - São Paulo - A primeira operação da Vasp programada para esta segunda-feira, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ocorreu normalmente. De acordo com a Infraero, o vôo 4264, com destino a Fortaleza, decolou na manhã de hoje, ainda que com uma hora de atraso.
Ontem, foram cancelados todos o vôos da empresa previstos em Cumbica. Em nota oficial, no entanto, a Vasp informou que só estão sendo cancelados vôos com taxa de ocupação inferior a 50%. Ainda hoje, estão programadas em Guarulhos mais duas decolagens e três aterrissagens.
A empresa passa por crise financeira que afeta a sua credibilidade. Em razão disso, segundo representantes do setor, a companhia tem dificuldade de alcançar metade da ocupação de cada vôo, o que inviabiliza o pagamento com os custos necessários para cada operação.
Desde outubro de 2004, a VASP paga à vista as taxas aeroportuárias da Infraero, que chegam a R$ 35 mil por dia. Segundo a Infraero, empresa responsável pela administração dos aeroportos, a dívida da companhia aérea chega a R$ 11,5 milhões, referentes a taxas de alguns meses do ano passado. A Vasp também estaria atrasando os salários dos funcionários, além de haver dezenas de credores terem entrado com pedidos de falência.
Luciano Cunha
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