Busca por avião da Malásia entra em nova fase
SYDNEY, 28 Abr (Reuters) - Tornou-se altamente improvável encontrar destroços flutuantes do avião desaparecido da Malaysia Airlines, e por isso uma nova fase das buscas abrangerá uma área bem maior do leito do oceano Índico, disse o primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, nesta segunda-feira.
O Boeing desapareceu em 8 de março na rota Kuala Lumpur-Pequim, com 239 pessoas a bordo. Dados de satélites e sinais eletrônicos atribuídos às caixas-pretas levam os especialistas a acreditar que o avião mudou de rota e voou durante várias horas até cair no Índico, cerca de 2.000 quilômetros a oeste da Austrália, mas as buscas até agora foram totalmente infrutíferas.
Abbott disse que, por causa do longo tempo transcorrido, as buscas visuais serão abandonadas, e a prioridade será vasculhar o leito marinho com um submarino teleguiado. Mas ele admitiu que o avião talvez nunca seja encontrado.
"Faremos o que for humanamente possível, o que pudermos razoavelmente fazer, para resolver esse mistério", disse ele a jornalistas em Canberra.
Malásia, China, Japão, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Grã-Bretanha e Estados Unidos auxiliam a Austrália na mais cara operação de busca da história da aviação. As autoridades malaias não descartam a hipótese de um problema mecânico, mas trabalham principalmente com a hipótese de que o avião foi deliberadamente desviado da sua rota.
Após semanas de buscas na superfície, as autoridades vinham priorizando nos últimos dias o uso do submarino teleguiado Bluefin-21, dos EUA, em uma área de 10 quilômetros de onde teria se originado um sinal eletrônico captado em 4 de abril, e atribuído às caixas-pretas.
Os instrumentos de registro dos dados e conversas do voo emitem um sinal eletrônico para facilitar sua localização, mas sua bateria já se esgotou há várias semanas. As primeiras buscas do Bluefin-21 no leito marinho não revelaram sinais do avião.
"Ainda estamos intrigados e frustrados por não termos conseguido encontrar destroços submarinos com base nessas detecções", disse Abbott a jornalistas.
Segundo ele, a nova área de buscas, um corredor de 700 x 80 quilômetros, pode levar seis a oito meses para ser vasculhada, a um custo estimado de 56 milhões de dólares para a Austrália.
Até agora, a operação foi essencialmente militar, mas Abbott disse que a Austrália e a Malásia deverão contratar uma ou mais empresas privadas para as buscas.
Fonte - Reuters - https://br.noticias.yahoo.com/busca-por ... nance.html" onclick="window.open(this.href);return false;
B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
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Re: B777 da Malaysia Airlines está desaparecido
Terminam as buscas aéreas por destroços do avião da Malaysia Airlines
As autoridades australianas que coordenam as buscas pelo avião malaio desaparecido deram por concluídas nesta quarta-feira, de maneira oficial, as missões aéreas no Oceano Índico para encontrar os destroços da aeronave.
"Os navios e aviões que trabalharam rastreando a superfície marinha retornarão a suas respectivas tarefas nacionais nos próximos dias", diz o comunicado do Centro de Coordenação de Agências Conjuntas.
Aviões de Austrália, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão, Malásia, Nova Zelândia e Reino Unido, fizeram uma varredura desde o dia 18 de março em uma grande região do Oceano Índico onde se acredita que foi o destino final do avião da Malaysia Airlines.
O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, anunciou na segunda-feira que as buscas pelo avião entram em "uma nova fase" na qual serão intensificadas as buscas submarinas, já que é "altamente improvável" encontrar destroços na superfície do oceano após quase dois meses do desaparecimento da aeronave.
O submarino não tripulado Bluefin-21, que é transportado pelo navio australiano Ocean Vessel, continuará com suas buscas no leito marinho "nas próximas semanas" após completar 17 missões e rastrear cerca de 314 quilômetros quadrados ao redor do local onde foi captado um sinal acústico que supostamente teria vindo da caixa-preta da aeronave.
As autoridades que coordenam as buscas disseram que foram iniciados contatos com empresas privadas especializadas em buscas submarinas para ampliar a categoria das missões.
O voo MH370 da Malaysia Airlines saiu de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março (tarde do dia 7 no Brasil) com 239 pessoas e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde.
O avião desapareceu dos radares cerca de 40 minutos após a decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo as autoridades malaias, atravessando o Estreito de Malaca e seguindo na direção contrária a de seu trajeto inicial.
Estavam a bordo da aeronave 153 chineses, 50 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos que utilizaram os passaportes roubados de um italiano e um austríaco.
Fonte - EFE - https://br.noticias.yahoo.com/catherine ... 03060.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Obs: o endereço acima não tem nd a ver mas é o que abre a notícia.
As autoridades australianas que coordenam as buscas pelo avião malaio desaparecido deram por concluídas nesta quarta-feira, de maneira oficial, as missões aéreas no Oceano Índico para encontrar os destroços da aeronave.
"Os navios e aviões que trabalharam rastreando a superfície marinha retornarão a suas respectivas tarefas nacionais nos próximos dias", diz o comunicado do Centro de Coordenação de Agências Conjuntas.
Aviões de Austrália, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão, Malásia, Nova Zelândia e Reino Unido, fizeram uma varredura desde o dia 18 de março em uma grande região do Oceano Índico onde se acredita que foi o destino final do avião da Malaysia Airlines.
O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, anunciou na segunda-feira que as buscas pelo avião entram em "uma nova fase" na qual serão intensificadas as buscas submarinas, já que é "altamente improvável" encontrar destroços na superfície do oceano após quase dois meses do desaparecimento da aeronave.
O submarino não tripulado Bluefin-21, que é transportado pelo navio australiano Ocean Vessel, continuará com suas buscas no leito marinho "nas próximas semanas" após completar 17 missões e rastrear cerca de 314 quilômetros quadrados ao redor do local onde foi captado um sinal acústico que supostamente teria vindo da caixa-preta da aeronave.
As autoridades que coordenam as buscas disseram que foram iniciados contatos com empresas privadas especializadas em buscas submarinas para ampliar a categoria das missões.
O voo MH370 da Malaysia Airlines saiu de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março (tarde do dia 7 no Brasil) com 239 pessoas e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde.
O avião desapareceu dos radares cerca de 40 minutos após a decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo as autoridades malaias, atravessando o Estreito de Malaca e seguindo na direção contrária a de seu trajeto inicial.
Estavam a bordo da aeronave 153 chineses, 50 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos que utilizaram os passaportes roubados de um italiano e um austríaco.
Fonte - EFE - https://br.noticias.yahoo.com/catherine ... 03060.html" onclick="window.open(this.href);return false;
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