Avião com presidente do Senado sofre pane nos dois motores
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Avião com presidente do Senado sofre pane nos dois motores
Avião que levava Garibaldi a Brasília sofre pane nos dois motores
O avião que saiu do aeroporto internacional Augusto Severo, com destino a Brasília, onde estavam presentes o presidente do Senado Federal, Garibaldi Filho, seu filho, o deputado estadual Walter Alves, sua mulher Denise Alves e o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, teve que retornar com urgência.
Segundo Garibaldi Alves, com quase 40 minutos de vôo, o comandante da aeronave avisou a tripulação que os dois motores estavam com uma pane geral, e que seria necessário retornar com urgência ao aeroporto Augusto Severo. Para isso, seria utilizado o motor de emergência.
‘Não senti medo algum, talvez por não ter percebido a gravidade do problema”, disse Garibaldi Filho à reportagem do Nominuto.com.
Garibaldi Alves informou que a tripulação está esperando um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), que está previsto para chegar a Natal por volta das 21h30. “Devemos sair com destino a Brasília por volta das 22h”, explicou.
Também estavam no avião o procurador municipal, Eriberto Bezerra, a secretária Elequicina Santos (STTU), o deputado federal João Maia (PR), com a mulher Fernanda, o deputado federal Felipe Maia (DEM), o superintendente do Banco do Brasil, Sérgio Peres, e o prefeito de Santa Cruz, Luis Antônio Tomba.
Fonte: Gabriela Duarte (Nominuto.com)
O avião que saiu do aeroporto internacional Augusto Severo, com destino a Brasília, onde estavam presentes o presidente do Senado Federal, Garibaldi Filho, seu filho, o deputado estadual Walter Alves, sua mulher Denise Alves e o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, teve que retornar com urgência.
Segundo Garibaldi Alves, com quase 40 minutos de vôo, o comandante da aeronave avisou a tripulação que os dois motores estavam com uma pane geral, e que seria necessário retornar com urgência ao aeroporto Augusto Severo. Para isso, seria utilizado o motor de emergência.
‘Não senti medo algum, talvez por não ter percebido a gravidade do problema”, disse Garibaldi Filho à reportagem do Nominuto.com.
Garibaldi Alves informou que a tripulação está esperando um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), que está previsto para chegar a Natal por volta das 21h30. “Devemos sair com destino a Brasília por volta das 22h”, explicou.
Também estavam no avião o procurador municipal, Eriberto Bezerra, a secretária Elequicina Santos (STTU), o deputado federal João Maia (PR), com a mulher Fernanda, o deputado federal Felipe Maia (DEM), o superintendente do Banco do Brasil, Sérgio Peres, e o prefeito de Santa Cruz, Luis Antônio Tomba.
Fonte: Gabriela Duarte (Nominuto.com)
- Constellation
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Galera,
Calma, esse pessoal da imprensa não entende nada de avião, e podem cometer esses "errinhos", ehehe.
Pode ocorrer, embora seja raro, um flame out nos dois motores, e, nesse caso, seria necessário acionar a APU para garantir o fornecimento de energia para manter o avião "vivo". Acho que interpretaram o APU como "motor de emergência".
O problema é que flame out simultâneo ocorre geralmente no caso de pane seca (nesse caso, não seria o caso de acionar o APU, mas sim a RAT...).
Em todo caso, com certeza não foi isso o que ocorreu, pois o avião retornou depois de 40 minutos de vôo, o que impossibilitaria totalmente o retorno com os motores apagados.
O que eu acho que ocorreu foi uma pane dos geradores principais, e foi acionado o APU para solucionar o problema. Não li mais sobre o assunto, é só um palpite.
Um abraço.
Calma, esse pessoal da imprensa não entende nada de avião, e podem cometer esses "errinhos", ehehe.
Pode ocorrer, embora seja raro, um flame out nos dois motores, e, nesse caso, seria necessário acionar a APU para garantir o fornecimento de energia para manter o avião "vivo". Acho que interpretaram o APU como "motor de emergência".
O problema é que flame out simultâneo ocorre geralmente no caso de pane seca (nesse caso, não seria o caso de acionar o APU, mas sim a RAT...).
Em todo caso, com certeza não foi isso o que ocorreu, pois o avião retornou depois de 40 minutos de vôo, o que impossibilitaria totalmente o retorno com os motores apagados.
O que eu acho que ocorreu foi uma pane dos geradores principais, e foi acionado o APU para solucionar o problema. Não li mais sobre o assunto, é só um palpite.
Um abraço.
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- CMTE.
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Calma aí Constellation!!
Eu como sou da imprensa há mais de 15 anos e sei muito bem que existem "FOCAS" que não sabem nada de aviação. Ainda bem que eu sou um dos poucos da minha categoria que estudei um pouco sobre a aviação comercial brasileira e mundial. De uma parte eu condordo plenamente com vc. Na questão do incidente do avião do presidente do Senado, poderia colocar ele e sua turma (mais de 80 de Senadores e mais de 500 deputados federais) e deixar cair no meio do Oceano Atlântico, Pacífico ou até mesmo no meio da Antartida onde eles mereciam ficar.
Abração para todos!!
Rodrigo C. Souto
- Jornalista -
Eu como sou da imprensa há mais de 15 anos e sei muito bem que existem "FOCAS" que não sabem nada de aviação. Ainda bem que eu sou um dos poucos da minha categoria que estudei um pouco sobre a aviação comercial brasileira e mundial. De uma parte eu condordo plenamente com vc. Na questão do incidente do avião do presidente do Senado, poderia colocar ele e sua turma (mais de 80 de Senadores e mais de 500 deputados federais) e deixar cair no meio do Oceano Atlântico, Pacífico ou até mesmo no meio da Antartida onde eles mereciam ficar.
Abração para todos!!
Rodrigo C. Souto
- Jornalista -
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- Constellation
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Rodrigo,Rodrigo Souto escreveu:Calma aí Constellation!!
Eu como sou da imprensa há mais de 15 anos e sei muito bem que existem "FOCAS" que não sabem nada de aviação. Ainda bem que eu sou um dos poucos da minha categoria que estudei um pouco sobre a aviação comercial brasileira e mundial. De uma parte eu condordo plenamente com vc. Na questão do incidente do avião do presidente do Senado, poderia colocar ele e sua turma (mais de 80 de Senadores e mais de 500 deputados federais) e deixar cair no meio do Oceano Atlântico, Pacífico ou até mesmo no meio da Antartida onde eles mereciam ficar.
Abração para todos!!
Rodrigo C. Souto
- Jornalista -
Desculpe-me, mas, primeiro, você é uma rara exceção, segundo, jornalistas são profissionais que trabalham em um ramo que trata de todos os assuntos possíveis, certo, e não é simplesmente possível entender de todos, concorda, não é culpa deles. Quanto a deixar cair um avião com essa galera toda, não concordo, iríamos perder uma bela aeronave, seria melhor colocar todos em um C-130, abrir a porta traseira e despejá-los no meio do Oceano. O único problema seria os danos ambientais.
Um abraço.
- Constellation
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Caros amigos,everton_cwb escreveu:Flameout simultâneo (sem ser pane seca) é uma ocorrência com pobabilidade muito menor que de um acidente!
Não lembro onde vi essa estatística, acho que foi na faculdade.
O apagamento de dois ou mais motores simultâneos pode acontecer sim, e não só por pane seca. Erros de manutenção podem levar a tal situação, por exemplo. Houve um caso de um Lockheed L1011 que ia para Miami e que teve os três motores apagados por esse motivo. Por sorte, a tripulação conseguiu reacender um e pousar em segurança.
Tivemos também pelo menos dois casos de apagamento de 4 motores ao mesmo tempo, ambos envolvendo Boeing 747, atingidos por cinzas vulcânicas, um acima de Galunggung, Indonésia, em 1980, e outro acima do Mt. Redoubt, próximo a Anchorage, no Alaska, em 1989.
Só por curiosidade, conheço um piloto aqui em Londrina que sofreu pelo menos 3 acidentes devido à parada de ambos os motores do avião, por pane seca. A sorte dele é que ele desistiu da aviação.
Um abraço.
- arthuramaral_CGR
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- arthuramaral_CGR
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Nossos senadores e deputados são uma verdadeira piada. A declaração do deputado Felipe Maia foi qualquer coisa de extraordinária. "O avião começou a cair. O piloto arremeteu, foi muito experiente". Levando em conta que a aeronave provavelmente estava em altitude de cruzeiro, esse piloto da TAM é extremamente cauteloso e, claro, muito experiente! Hehe!
É triste colocar umas declarações dessas. Mas já que tinha um deputado e um senador no avião, virou notícia e palhaçada.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
É triste colocar umas declarações dessas. Mas já que tinha um deputado e um senador no avião, virou notícia e palhaçada.
É. A gente faz o que pode. Hehe! Mas que esses colegas jornalistas me tiram do sério, ahhh, isso sim. Esse episódio vai para o blog ainda hoje. Não dá para passar em branco!everton_cwb escreveu:Respeito muito os repórteres que entendem um pouco de aviação. Aqui no fórum ainda temos o Gustavo, que também tem o aerococus no sangue.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
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- CMTE.
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Caro Rodrigo, o link é http://midiasemasas.blogspot.comRodrigo Souto escreveu:Qual é o teu blog Gustavo?
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
Motor de emergência? É uma CFM-56 que sai de um compartimento na aeronave, ela é reserva hahahahaha.....
Como já disse, quem me conhece no fórum sabe como tenho ódio mortal dessas notícias sem embasamento técnico, só no achismo... é hora das cias tomarem providências pois esse tipo de notícia queima o filme das mesmas... Um direito de resposta seria interessante. IMPRENSA PODRE E INCOMPETENTE!
Como já disse, quem me conhece no fórum sabe como tenho ódio mortal dessas notícias sem embasamento técnico, só no achismo... é hora das cias tomarem providências pois esse tipo de notícia queima o filme das mesmas... Um direito de resposta seria interessante. IMPRENSA PODRE E INCOMPETENTE!
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Um abraço,
Fabrizio Manlio
Um abraço,
Fabrizio Manlio
Concordo, mas penso que o que realmente está queimando o filme da tam é essa série - que já vai longa - de "incidentes" mal explicados (ainda mais que não tem nem um ano ainda da perda de 199 vidas...)Manlio escreveu:... é hora das cias tomarem providências pois esse tipo de notícia queima o filme das mesmas... Um direito de resposta seria interessante. IMPRENSA PODRE E INCOMPETENTE!
Não sei se é bater de frente com a imprensa. Querendo ou não, as companhias aéreas têm uma necessidade de estarem sempre em destaque na mídia. Porque além desses casos de incidentes e tal, os balanços comerciais, as aquisições, as novidades, também são veiculadas. Não é interesse das companhias que essa "parte boa" da coisa seja deixada de lado.Manlio escreveu:é hora das cias tomarem providências pois esse tipo de notícia queima o filme das mesmas... Um direito de resposta seria interessante. IMPRENSA PODRE E INCOMPETENTE!
Por mais que a Lei de Imprensa dê esse direito às pessoas físicas e jurídicas de pedir direito de resposta em casos de informações inverídicas e errôneas, como no caso que gerou o tópico, não seria interessante declarar guerra à imprensa. Até porque quem sairia prejudicada, com certeza, seria a companhia aérea. Porque jornalista pode errar, mas quando acerta, acerta bem e acerta forte. E temos uma noção de que podem ter muitas coisas erradas e suspeitas nas nossas companhias aéreas. Sendo assim, melhor não arriscar.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
Este debate sobre a relação entre aviação e imprensa é muito bom, para jornalistas e aeroentusiastas em geral.
Mas deixa eu dar uma de advogado do diabo agora, acho que da mesma forma que a imprensa em geral, não entende nada de aviação, e solta notícias sem respaldo técnico nenhum, beirando o ridiculo em alguns casos, por outro lado, as pessoas envolvidas em aviação só se preocupam em soltar notas explicativas consisas e elucidativas quando a divulgação da notícia o beneficia, como no caso do A380, em que existia farto material de divulgação, contribuindo desta forma para a veiculação de notícias feitas na base do "achismo" e da "especulação".
Vamos pegar o caso concreto, o reporter tem poucas horas para "fechar" a matéria, no caso da imprensa na internet, alguns minutos. Então ele pede informações para os orgãos competentes e para a empresa e recebe as seguintes repostas.
Infrazero: "trata-se de problema ocorrido com o avião já no ar, não vamos nos pronunciar".
Aeronáutica: "Só emiteremos um pronunciamento após a análise do incidente pelos órgãos competentes de segurança de voo, que tera ínicio assim que houver o comunicação oficial do incidente pela empresa."
da TAm: " o avião decolou de x para y e teve problemas de rotina, retornando em segurança para x, aonde os passageiros tiveram assistência pela empresa sendo colocados em outros voos."
É sempre a mesma coisa, as mesmas respostas, então que o jornalista vai colocar na notícia?? o depoimento do cara que tava no voo. que é a informação menos técnica possível.
Veja bem, neste caso o jornalista não fez a afirmação que os motores parara de funcionar e foi acionado o motor de emergência, ele apenas transcreveu o que falou o Exmo, Presidente do Senado...
Em aviação tudo parece segredo de estado, sob o pretexto de "precisamos verificar o que aconteceu antes de nos pronunciarmos", o que as empresas e orgão competentes fazem na verdade é sonegar informações, dando margem a todo tipo de especulação.
Claro, a imprensa em geral exagera neste tipo de "especulação", mesmo em reportagens mais trabalhadas, e que em tese não seriam pautadas pelo imediatismo da notícia instântenea, as notícias saem com erros primarios sobre aviação.
Mas que a culpa não é só da imprensa....isso não é não...
[/quote]
Mas deixa eu dar uma de advogado do diabo agora, acho que da mesma forma que a imprensa em geral, não entende nada de aviação, e solta notícias sem respaldo técnico nenhum, beirando o ridiculo em alguns casos, por outro lado, as pessoas envolvidas em aviação só se preocupam em soltar notas explicativas consisas e elucidativas quando a divulgação da notícia o beneficia, como no caso do A380, em que existia farto material de divulgação, contribuindo desta forma para a veiculação de notícias feitas na base do "achismo" e da "especulação".
Vamos pegar o caso concreto, o reporter tem poucas horas para "fechar" a matéria, no caso da imprensa na internet, alguns minutos. Então ele pede informações para os orgãos competentes e para a empresa e recebe as seguintes repostas.
Infrazero: "trata-se de problema ocorrido com o avião já no ar, não vamos nos pronunciar".
Aeronáutica: "Só emiteremos um pronunciamento após a análise do incidente pelos órgãos competentes de segurança de voo, que tera ínicio assim que houver o comunicação oficial do incidente pela empresa."
da TAm: " o avião decolou de x para y e teve problemas de rotina, retornando em segurança para x, aonde os passageiros tiveram assistência pela empresa sendo colocados em outros voos."
É sempre a mesma coisa, as mesmas respostas, então que o jornalista vai colocar na notícia?? o depoimento do cara que tava no voo. que é a informação menos técnica possível.
Veja bem, neste caso o jornalista não fez a afirmação que os motores parara de funcionar e foi acionado o motor de emergência, ele apenas transcreveu o que falou o Exmo, Presidente do Senado...
Em aviação tudo parece segredo de estado, sob o pretexto de "precisamos verificar o que aconteceu antes de nos pronunciarmos", o que as empresas e orgão competentes fazem na verdade é sonegar informações, dando margem a todo tipo de especulação.
Claro, a imprensa em geral exagera neste tipo de "especulação", mesmo em reportagens mais trabalhadas, e que em tese não seriam pautadas pelo imediatismo da notícia instântenea, as notícias saem com erros primarios sobre aviação.
Mas que a culpa não é só da imprensa....isso não é não...
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- Constellation
- Moderador
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- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
- Localização: Londrina
Caro BenitoRPR,
Você tem razão quanto ao tempo que a imprensa tem para soltar a notícia e quanto às fontes, as oficiais são extremamente lacônicas e as testemunhas tendem a ser não confiáveis, fora a questão que o repórter não tem a obrigação de ter amplo conhecimento de todos os assuntos.
Todavia, isso causa embaraços, como essa questão do "motor reserva". Pode acontecer coisa pior, como entrevistas com "pilotos que não quiseram se identificar" e que deram lá seus palpites.
O que a imprensa deveria fazer é retificar seus erros, quando reconhecidos como tal, poucos veículos fazem isso, e os erros são muitos.
Um abraço.
Você tem razão quanto ao tempo que a imprensa tem para soltar a notícia e quanto às fontes, as oficiais são extremamente lacônicas e as testemunhas tendem a ser não confiáveis, fora a questão que o repórter não tem a obrigação de ter amplo conhecimento de todos os assuntos.
Todavia, isso causa embaraços, como essa questão do "motor reserva". Pode acontecer coisa pior, como entrevistas com "pilotos que não quiseram se identificar" e que deram lá seus palpites.
O que a imprensa deveria fazer é retificar seus erros, quando reconhecidos como tal, poucos veículos fazem isso, e os erros são muitos.
Um abraço.