Paulo Hess escreveu:Achei o comercial um tanto enganoso. Diz que os aviões são novos e dois tem, ao que me parece, 15 anos. E a "Folha de São Paulo" de hoje noticia a particularidade do apertado "pitch" das poltronas nos 767 que fazem as rotas intercontinentais. Diz mais que o serviço de audio simplesmente não funciona. Assim quem perder o sono daqui até Roma terá de ir contando carneirinhos aos milhares...É tudo fruto da premência de assumir as rotas sem ter o respaldo de equipamento adequado. Vai tudo aos trambolhões como a politica nacional. Mas a esperança é a última que morre se não houver um acidente de percurso. De saudade também se vive...
Olá Paulo,
Concordo em partes contigo. No cenário atual e com a necessidade de reaasumir as rotas sob risco de perdê-las, a VRN tem feito o possível. O mercado mundial está aquecido e não temos aeronaves dando sopa por aí, sobretudo WB.
O que você faria se estivesse sentado na cadeira do CEO e tivesse que tomar todas estas decisões? Esperaria a improvável disponibilidade de aeronaves melhores ( ou a reforma completa do interior das atuais ) ou colocaria da melhor forma possível "A tropa disponível" para entrar no mercado já?
Não nos esqueçamos que os prazos para a VRN estão muito, muito apertados e a TAM não está para brincadeira no internacional. Além disso, temos um cenário muito favorável ( dólar baixo ), que tem motivado mais viagens de nossos compatriotas ao exterior, aumentando a demanda e concorrência entre as cias.
A hora da Nova Varig é essa. Não dá para esperar, sob risco de perder o "bonde" todo.
Rafael