(ANGOP)
Luanda, 26/10 - As companhias aéreas que não estejam registadas, até ao fim deste ano, no programa que cuida da segurança operacional "Iosa" terão como penalização a sua expulsão ou inaderência à Associação Internacional de Transporte Aéreo "Iata".
Esta afirmação foi hoje avançada, em Luanda, pelo administrador da Transportadora Aérea Angolana (Taag) para as empresas participadas, Luís Santos, na abertura do seminário sobre "Segurança Operacional das Companhias Aéreas".
O responsável defendeu que o registo no Iosa, por ser de grande importância, deve ser uma acção considerada prioritária para todas as companhias aéreas.
Luís Santos considerou as auditorias extremamente importantes, obrigando as companhias a se registarem no Iosa, permitindo a troca de serviços entre si, como a partilha de lugares.
No futuro, referiu, a adesão das companhias aéreas como membros da Iata devem passar primeiro pelo seu registo no Iosa, o que vai permitir ao universo da aviação melhorias na gestão global da segurança operacional.
A Taag, que aderiu ao programa este ano, está neste momento a fazer a a selecção de empresas que irão prestar serviços de consultoria à companhia, que prevê ser auditada no próximo ano.
O Iosa é um programa ligado à Iata que cuida da segurança operacional das companhias aéreas e cabe a ela fazer a auditoria das mesmas no que respeita aos dados operacionais.
Durante dois dias, os quadros da Taag serão capacitados na área de segurança, por forma a poderem estar preparados para os desafio que o Iosa representa.
Temas como o programa do Iosa, seus objectivos, gestão dos Sistemas de Segurança, entre outros, serão abordados no encontro, orientado por James Adrian, um dos quadros da Iata.
Companhias aéreas devem primar pela segurança operacional
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