PArceria aérea entre Angola e Moçambique

[AeroEntusiasta]

(ANGONOTICIAS# 25/10/06)

Angola precisa liberalizar voos para atrair turistas ao CAN 2010, indica pesquisa africana

Moçambique e Angola estão a fazer uma uniformização nas suas indústrias do turismo, tendo em conta a restrições dos voos internacionais em suas cidades, segundo um relatório novo sobre “o transporte de aviação para a liberalização na região africana do sul da comunidade do desenvolvimento (SADC)”.

O relatório preparado pela “Genesis Analytics” para a iniciativa de desenvolvimento regional, a cargo de ComMark, diz que, “se a região africana pretender se beneficiar do número enorme dos turistas que estarão a visitar a África do Sul por ocasião da copa do mundo 2010, os países têm que começar a liberalizar as suas rotas de aviação agora.

Historicamente, os governos na região limitaram o número dos passageiros e dos voos numa tentativa de proteger suas linhas aéreas nacionais, mas o relatório indica que para o benefício do turismo, alguns voos mais baratos e frequentes compensam bastante todo o impacto negativo em linhas aéreas nacionais.

De acordo com o relatório intitulado “O excesso desobstruído dos céus da região sul de Africa cita que: “A importância da liberalização da aviação para o crescimento económico compartilhado, prediz que a mesma resultaria em mais de 500.000 turistas estrangeiros adicionais, que visitariam a região, o que pode criar até 70. 000 Postos de trabalhos na economia mais larga da SADC.

“Estes cálculos demonstram que os países da SADC estão a fazer um esforço significativo continuando a confinar nos seus mercados de transporte de a viação, acrescenta o relatório.

Andrew Myburg que participou na pesquisa, disse que, a copa do mundo 2010, é uma oportunidade enorme para a região de SADC, e alguns voos mais baratos e mais frequentes estão evolvidos casos a região queira expandir esta oportunidade. “Se Angola quer começar a cativar algum turista para o CAN de 2010, não pode continuar a oferecer três voos por semana,” diz Myburg, acrescentando que o mesmo serve para Moçambique.

“O relatório indica que embora Durban e Maputo tenham voos de aproximadamente uma hora de Joanesburgo, o voo de retorno à Maputo é 163% mais caro do que um voo de retorno a Durban. Os preços do bilhete a Moçambique são elevados por causa da competição firmemente restringida na rota de Joanesburgo-Maputo que permite voos limitados.