os os novos,aparelhos chegam a luanda dia 11 de novembro,mais grandes colegas amantes da aviação angolana os 777-200,não vai operar para o brasil continuando,assim a operar para o rio de janeiro o boing 747-300 combi.
O presidente da companhia aérea angolana TAAG, Jesus Martins, anunciou hoje que os primeiros cinco aviões adquiridos à construtora norte-americana Boeing chegam a Luanda a 11 de Novembro, dia que assinala o aniversário da independência de Angola.
"Os novos aviões chegam a Luanda a 11 de Novembro, entre as 11:00 e as 11:30", afirmou Jesus Martins, acrescentando que são esperados naquele dia "três aviões do modelo 737-700 e dois do modelo 777-200".
Numa entrevista à emissora estatal angolana, o presidente da TAAG admitiu que os novos aparelhos, depois de cumpridos os procedimentos necessários, devem entrar ao serviço no prazo máximo de 48 horas.
Segundo Jesus Martins, os aviões 737-700 vão realizar as rotas regionais servidas pela TAAG, mas, ao contrário do que inicialmente pretendia a empresa, não poderão ser utilizados em todas as ligações internas.
"Estes aviões deveriam servir todos os destinos nacionais que asseguramos hoje, mas isso não vai acontecer porque, infelizmente, as pistas da maior parte dos aeroportos do país ainda não foram recuperadas", afirmou.
O presidente da TAAG acrescentou que os aparelhos do modelo 737-700 "têm os motores muito baixos e não é aconselhável correr riscos" com a sua utilização na maior parte das pistas angolanas.
Por essa razão, Jesus Martins revelou que a TAAG vai continuar a operar com os actuais aviões em "oito aeroportos" do país, que não especificou, adiantando que os novos aparelhos apenas poderão ser utilizados em "quatro ou cinco" destinos internos, onde as pistas possuem condições que permitem a operação dos 737-700.
Relativamente aos aviões do modelo 777-200, o presidente da TAAG salientou que eles vão servir as rotas internacionais, sendo inicialmente utilizados nas ligações de Luanda para Lisboa e Paris.
A curto prazo, estes novos aparelhos vão também servir numa nova rota que a TAAG vai abrir para Londres.
"O voo para o Rio de Janeiro não vai poder utilizar o novo avião nos primeiros tempos, só talvez dentro de seis a doze meses", afirmou, acrescentando que, até serem conseguidas as necessárias autorizações, a companhia aérea angolana vai continuar a utilizar nesta rota o avião 747-300 Combi que tem actualmente ao serviço.
O governo angolano aprovou quarta-feira um Plano de Medidas Imediatas para a Organização e Estabilização da TAAG, que visa a criação de condições que permitam a recepção dos novos aviões adquiridos à Boeing.
No início de Setembro, o ministro dos Transportes angolano, André Luís Brandão, tinha admitido que ainda não existem condições para receber os novos aviões adquiridos pela transportadora aérea nacional, remetendo a chegada dos primeiros aparelhos para Outubro ou Novembro.
A entrega dos aparelhos deveria ter começado em Agosto, depois de ter sido anteriormente adiada a chegada do primeiro aparelho, inicialmente prevista para Julho.
A TAAG assinou, em Outubro de 2005, um contrato com a construtora norte-americana para a aquisição de seis aviões, tendo o governo angolano aprovado o documento em meados de Julho.
O contrato prevê a aquisição de dois Boeing 777-200 e quatro aparelhos do modelo 737-700, ficando a companhia aérea angolana ainda com opção para a aquisição de mais três aviões, um do modelo 777 e dois do modelo 737.
Na sequência deste negócio, a construtora norte-americana de aviões abriu em Dezembro uma representação em Luanda para apoiar a companhia aérea angolana ao nível da assistência técnica e operacional na renovação da sua frota.
Esta renovação é financiada por um sindicato financeiro liderado pelos três maiores bancos privados angolanos, dos quais dois com capitais portugueses.
A operação financeira envolve o Banco de Fomento Angola (BFA), do grupo português BPI, o Banco Espírito Santo Angola (BESA) e o Banco Africano de Investimentos.
A TAAG possui actualmente uma frota de sete aviões, que inclui dois Boeing 747-300 Combi para transporte de carga e passageiros, que asseguram as rotas de longo curso, e cinco Boeing 737-200, que fazem as ligações internas e os voos internacionais para os países vizinhos.
Nas ligações internacionais, a companhia aérea angolana voa de Luanda para Harare (Zimbabué), Lusaca (Zâmbia), Brazzaville e Ponta Negra (República do Congo), Kinshasa (RDCongo), Sal (Cabo Verde), S. Tomé e Príncipe, Windhoek (Namíbia), Joanesburgo (África do Sul), Lisboa (Portugal), Rio de Janeiro (Brasil) e Paris (França).
fonte:noticias lusofonas
aviões da taag chegam a luanda dia 11 de novembro
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aviões da taag chegam a luanda dia 11 de novembro
bém,antes de mais nada,gostaria imenso de parabenlizar este maravilhoso,grupo de avia
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Bom dia amigos da aviação angolana.
Todos sabem da minha admiração por esse país africano e, em especial, sobre a sua aviação. Entrento, a compra de novas aeronaves pela TAAG sempre me deixou contrariado, pois as condições operacionais dos aeroportos no país, sabidamente são precárias, ainda mais para os onerosos Boeings.
Impressionante erro de planejamento divulgado publicamente pelo presidente da TAAG e pelo Ministro dos Transportes, onde informam que o país não está preparado para receber tais aeronaves.
"Estes aviões deveriam servir todos os destinos nacionais que asseguramos hoje, mas isso não vai acontecer porque, infelizmente, as pistas da maior parte dos aeroportos do país ainda não foram recuperadas", afirmou. (Presidente da TAAG)
Ora, muito, mas muito antes de assinarem as intenções para as compras e acertarem os prazos de entrega das anvs, a companhia e seus dirigentes deveriam observar onde, realmente, esses aviões poderiam operar.
Perdoem-me o trocadilho, mas adquiriram um software modereno Windows Millenium, com a finalidade de instalar num PC 486 da década de 90 !!!!
Fica a pergunta: será que a companhia aérea está totalmente estruturada para receber, operar e manter essa frota de última geração? Eu torço muito para que sim, pois quero por muitos anos ver os Palankas voando pelos quatro cantos do planeta!
Abraço.
Todos sabem da minha admiração por esse país africano e, em especial, sobre a sua aviação. Entrento, a compra de novas aeronaves pela TAAG sempre me deixou contrariado, pois as condições operacionais dos aeroportos no país, sabidamente são precárias, ainda mais para os onerosos Boeings.
Impressionante erro de planejamento divulgado publicamente pelo presidente da TAAG e pelo Ministro dos Transportes, onde informam que o país não está preparado para receber tais aeronaves.
"Estes aviões deveriam servir todos os destinos nacionais que asseguramos hoje, mas isso não vai acontecer porque, infelizmente, as pistas da maior parte dos aeroportos do país ainda não foram recuperadas", afirmou. (Presidente da TAAG)
Ora, muito, mas muito antes de assinarem as intenções para as compras e acertarem os prazos de entrega das anvs, a companhia e seus dirigentes deveriam observar onde, realmente, esses aviões poderiam operar.
Perdoem-me o trocadilho, mas adquiriram um software modereno Windows Millenium, com a finalidade de instalar num PC 486 da década de 90 !!!!
Fica a pergunta: será que a companhia aérea está totalmente estruturada para receber, operar e manter essa frota de última geração? Eu torço muito para que sim, pois quero por muitos anos ver os Palankas voando pelos quatro cantos do planeta!
Abraço.
Editado pela última vez por AeroEntusiasta em Seg Out 09, 2006 08:43, em um total de 1 vez.
Sem mais.
Equipe AeroEntusiasta
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Bom dia a todos ... (mangolés)
Realmente a situação é de lamentar, tive a oportunidade de ver uns dos aeroports nacionais (Angola) e realmente fiquei a pensar como é que os aviões actuais da TAAG conseguem aterrar naquelas pistas...
Segundo eu li num dos posts aki no forum, a Boeing pediu a TAAG para considerar a manutenção das pistas nacionais, isso parece ou é completamente ridiculo, é como eu ir comprar um "Lambo" e não mo venderem porque não tenho uma garagem para guarda-lo.
Há Anos que eu ando a tentar ver o meu país a desenvolver (neste sector) lentamente, mas essas noticias me desanimam ... (for real)

Realmente a situação é de lamentar, tive a oportunidade de ver uns dos aeroports nacionais (Angola) e realmente fiquei a pensar como é que os aviões actuais da TAAG conseguem aterrar naquelas pistas...
Segundo eu li num dos posts aki no forum, a Boeing pediu a TAAG para considerar a manutenção das pistas nacionais, isso parece ou é completamente ridiculo, é como eu ir comprar um "Lambo" e não mo venderem porque não tenho uma garagem para guarda-lo.
Há Anos que eu ando a tentar ver o meu país a desenvolver (neste sector) lentamente, mas essas noticias me desanimam ... (for real)



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- Registrado em: Seg Mai 09, 2005 18:47
meus caros colegas,voçés tem completamente,razão em dizer que não estamos preparados para receber os novos boing NG.
mais o mundo esta totalmente,competitivo,os boing 737-200,e 747-300 os custos de manutenção são,completamente caros!ou seja adqurindo aeronaves mais novas o custo será menor!nisso a empressa diminui custos.
agora a empressa não deveria adqurir,o eses modelos!devia adquirir modelos que se adequavam as nosas pistas, como 737-400 e o modelo 737-500 que são aeronaves que adequavam as nosas pistas e por serem aeronaves com um custo de manutenção não muito caras em relação a familia 737-200.
ou o ATR-500 que é uma aeronave muito boa com custo bém reduzido e adequavam-se as nosas pistas.
o 747-400,também seria uma boa opção para os vóos de longa distancia,mais infelizmente a taag faltou,planejamento informação por parte da administração,visão no mercado etc................
mais o mundo esta totalmente,competitivo,os boing 737-200,e 747-300 os custos de manutenção são,completamente caros!ou seja adqurindo aeronaves mais novas o custo será menor!nisso a empressa diminui custos.
agora a empressa não deveria adqurir,o eses modelos!devia adquirir modelos que se adequavam as nosas pistas, como 737-400 e o modelo 737-500 que são aeronaves que adequavam as nosas pistas e por serem aeronaves com um custo de manutenção não muito caras em relação a familia 737-200.
ou o ATR-500 que é uma aeronave muito boa com custo bém reduzido e adequavam-se as nosas pistas.
o 747-400,também seria uma boa opção para os vóos de longa distancia,mais infelizmente a taag faltou,planejamento informação por parte da administração,visão no mercado etc................
bém,antes de mais nada,gostaria imenso de parabenlizar este maravilhoso,grupo de avia