adluis escreveu:Agora me digam por que essa empresa vai manter na folha de pagamanto esses outros 3 mil empregados a mais?? Se alguem ver alguma lógica nisso, por favor me explique, por eu tentei de todas as formas entender, mas não consigo entender isso!!!!!
Pois é!
Muitíssimo sensatas suas palavras.
A grande verdade é que como vc mesmo falou em um tópico anterior a Varig não tem solução já a bastante tempo.
Nada lá dentro tem qualquer sentido!
Seja pela politicagem da FRB seja pela armadilha que é seu estatuto!
Cogitar a salvação da Varig é uma total demonstração de inocência ou falta de lucidez!
"Velha Varig" deve ter só 50 funcionários e um avião
da Folha Online, no Rio
A chamada "velha Varig" --parte da empresa que herdaria as suas dívidas-- deve funcionar com apenas 50 empregados e um avião. A informação foi dada pelo advogado do TGV (Trabalhadores do Grupo Varig), Otávio Neves, que participou da reunião entre credores e representantes da companhia aérea para analisar alterações no plano de recuperação judicial.
"Seria uma empresa muito pequena, que fica com o centro de treinamentos, a concessão da Nordeste, a linha São Paulo-Porto Seguro, o fretamento de aeronaves e algumas receitas da ordem de R$ 20 milhões ao ano", afirmou.
De acordo com Neves, já a "nova" companhia ficaria com até dois mil dos dez mil funcionários atuais. O advogado disse que as verbas para rescisão dos contratos dos trabalhadores que devem ser demitidos ainda é objeto de discussão. Neves estima que os custos com as rescisões alcancem cerca de US$ 80 milhões. "Não está claro de onde vão sair esses recursos", disse.
Segundo fontes ligadas à negociação, a Infraero, a BR Distribuidora e o fundo de pensão Aerus --de funcionários da Varig-- estão inclinados a aceitar a proposta da VarigLog, a qual encontra resistência, entretanto, entre algumas empresas de leasing.
Desculpe o que eu vou dizer para os funcionarios da VARIG,
o governo deste Lula ou qualquer outro governo deste nosso
Brasil, não estão preocupado com os funcionarios e nem os credores,
pelo governo voces não vão receber nunca, mas o verdadeiro
interesse do governo é que o nome VARIG continue voando,
somente o nove enteressa ao governo, só isso e mais nada.
Um país que nunca levou a serio a invenção de Santos Dumont
e nunca lutou em qualquer lugar por este direito, não dá para
esperar muito.
Qualquer pessoa que assume um cargo numa empreza e desvia,
vaí prezo e responde a processo, na VARIG não, e nem no
governo brasileiro.
A chamada "velha Varig" - parte da empresa que herdaria as suas dívidas - deve funcionar com apenas 50 empregados e um avião.
a "nova" companhia ficaria com até dois mil dos dez mil funcionários atuais.
Complementando:
A "nova" Varig terá 13 aviões e de 1.500 a 2.000 empregados. Hoje tem 10.000 (previsão de 8.000 demissões);
A "velha" Varig, que permanecerá em recuperação judicial, com dívidas de R$ 7,9 bilhões, deverá ter apenas 50 empregados e um avião, com receita anual de R$ 20 milhões.
Maurício escreveu:"NÃO HÁ CRISE; A AVIAÇÃO BRASILEIRA VIVE UM GRANDE MOMENTO"
Milton Zuanazzi, da Agência Nacional de Aviação Civil, que, segundo a fonte, acha normal a ruína da Varig.
Fonte: site/coluna Cláudio Humberto (HD).
Concordo!
O numero de passageiros transportados no Brasil cresceu mais de 10% no ano passado, e esse ano, em comparação com o mesmo periodo do ano passado, o crescimento está maior. O faturamanto das companhias tambem aumentou. Não tenho os dados exatos agora, mas vi isto numa materia a alguns dias.
As empresas lideres de mercado, estão muito bem, a maioria das regionais tambem não está mal, estão ampliando frotas e rotas. Empresas novas entrando no mercado (NHT, OceanAir, BRA, WebJet, etc...)
A unica Crise na aviação brasileira é a Varig, tirando a Varig, que infelismente já não tem poder de influenciar o mercado, o resto apesar de todos os contra-tempos, vai muito bem.
Amigos,
Nos todos participantes deste forum sabemos o que levou
á VARIG á ficar nesta situação, e nós todos sabemos como
á VARIG poderia fazer para se recuperar, tenho certeza disso,
tem pessoas com grande qualificação tecnica e pratica que
participam deste nosso forum, tenho certeza que tiram
a VARIG desta situação facil, facil,facil...............
Mas, meus amigos, o problema é que as pessoas interessadas
na situação da VARIG, governos, politicos, administradores,
FRB, etc, não querem que isto aconteça, poís nesta situação
que ela está, da mais lucro.
Se alguem resolver o problema da VARIG, vaí ter falar muita
coisa, pode dar cadeia, politico cassado, candidato perdendo
eleição, tudo pode acontecer...
Infelizmente tão dando para a VARIG o remedio errado, ou
seja, no momento não queremos a curá, talves mais tarde.
Somente agua com açucar, dizendo que é remedio.
moises Propp escreveu:Infelizmente tão dando para a VARIG o remedio errado, ou
seja, no momento não queremos a curá, talves mais tarde.
Somente agua com açucar, dizendo que é remedio.
Estou ouvindo pelo Terra, a assembléia dos funcionários da Varig.
Uma grande maioria está votando SIM, pela aprovação da modificação do plano de recuperação da empresa com base na proposta da Varig Log.
A chamada Varig "nova" herdará os aviões e linhas aéreas da empresa e deve absorver cerca de 2 mil empregados. A Varig "velha" herdará as dívidas da empresa, 50 funcionários, um avião que faz a linha São Paulo-Porto Seguro, o centro de treinamento e o fretamento de aeronaves.
Pergunto:Que aeronave seria essa?que faz São Paulo - Porto Seguro?
Credores rejeitam plano de recuperação e Varig fica mais próxima da falência
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CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
Os credores rejeitaram hoje o novo plano de recuperação judicial da Varig. A aprovação do plano era condição para a realização de um leilão com base na proposta da VarigLog. Os credores participaram de assembléia hoje no Rio.
O resultado da assembléia será agora encaminhado à Justiça do Rio, que deve se pronunciar ainda nesta semana sobre os rumos da companhia. Sem a proposta da VarigLog a companhia fica ainda mais próxima da decretação de falência.
A proposta de recuperação judicial foi aprovada pelos credores da classe 1, que é formada pelos trabalhadores, e contou com o voto favorável das estatais.
A principal rejeição partiu das empresas de leasing, que até então preferiam se abster nas votações.
Para aprovar o plano, a proposta deveria ser aprovada proporcionalmente pela maioria dos detentores de créditos e por cada uma das categorias dos credores. Na classe 2 de credores, formada pelo fundo de pensão Aerus e pelas empresas de leasing, a proposta foi rejeita por 94,4% na contagem individual. Em termos de volume de crédito, o contingente que vetou a proposta correspondia a 5,8% dessa classe.
Já na classe 3, que envolve estatais e também empresas de leasing, embora apenas 18,8% dos credores em volume de crédito tenham rejeitado a proposta, a desaprovação bateu em 57,1% dos votos na contagem per capita.
Os sindicatos dos aeroviários e aeronautas, assim como a VarigLog, disseram que vão entrar com recurso na Justiça para tentar impugnar os votos das empresas de leasing.
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, culpou a GE Capital pelo fracasso da assembléia e disse que, se a Varig for à falência, a responsabilidade será dela. Bottini afirmou ter recebido informação prévia de que a GE vendeu créditos a receber para o banco JP Morgan. O presidente da Varig preferiu não atribuir essa venda a interferência de concorrentes do setor.
"A GE está dividida em várias pequenas empresas. No voto por cabeça, ela inviabilizou o resultado hoje. Se a Varig falir, a responsável pela falência é a GE", disse Bottini.
Crise
Se a oferta fosse aceita, as operações da empresa iriam a leilão na quarta-feira com lance mínimo de US$ 24 milhões (R$ 52,8 milhões). O comprador poderia adquirir as concessões, as aeronaves e o programa "Smiles".
Como a proposta foi recusada, há espaço para a decretação de falência. A Deloitte, administradora judicial da Varig, mencionou em seu último relatório de acompanhamento que a empresa não conseguiria manter as operações até agosto se não fosse vendida.
A crise da Varig se agravou nos últimos meses. O número de aviões caiu de 58 em dezembro do ano passado para 13 em julho. A receita de vôo líquida recuou 83,3% no período.
As operações da Varig têm sido mantidas à custa de uma linha de crédito oferecida pela VarigLog no valor de US$ 20 milhões (R$ 44 milhões). Deste total, a Varig já havia recebido US$ 13 milhões (R$ 28,6 milhões) até a última quinta-feira.
A "velha Varig", fatia da empresa que não será vendida e que carrega as dívidas de R$ 7,9 bilhões, terá um fluxo de caixa anual de R$ 19,6 milhões, com receitas provenientes de serviços do Centro de Treinamento de Tripulantes, contratos de locação de aeronave acompanhada de tripulação, aluguel de imóveis, vôos charter e operação regular da Nordeste.
Para convencer os credores das mudanças no plano de recuperação, a Varig ofereceu os recursos de ações contra a União por defasagem tarifária e contra os Estados referentes a ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). O Aerus tem prioridade no caso da ação contra a União e o Banco do Brasil na questão do ICMS. Além disso, 70% do fluxo operacional da "velha Varig" foi oferecido às demais estatais e empresas de leasing.
Fico estarrecido com tamanha burrice por parte dos credores ao optarem por ver a empresa morta e ficarem sem receber um centavo do que verem a empresa viva e receberem algo, mesmo que não seja 100%. Entre não receber nada e receber alguma coisa, convenhamos que a segunda opção é a melhor. O pior de tudo é que se o pior acontecer, os funcionários ficarão que nem os da Vasp e Transbrasil ficarão sem receber um tostão sequer.
Pelo que pude ler, mesmo a rejeição ter ocorrido por uma parte dos credores, a mesma não poderia ser validada caso a maioria tenha votado favoráveis a venda da empresa?
Todos as pessoas ligadas no setor aereo do alto escalão
já sabiam que a proposta da VARILOG não passaria pelos
credores, GE é fornecedora de outras 2 empresas aqui no
Brasil tambem, infelizmente se a VARIG falir só enteressa
as 2 empresas que vão levar de graça tudo!
Infelizmente á VARILOG deveria ter se unido á outra empresa
aqui no Brasil, poderia ter sido até a Oceanair e teria mais
força perante ao credores e tambem no SNEA.
Bruno Geovane escreveu:Fico estarrecido com tamanha burrice por parte dos credores ao optarem por ver a empresa morta e ficarem sem receber um centavo do que verem a empresa viva e receberem algo, mesmo que não seja 100%. Entre não receber nada e receber alguma coisa, convenhamos que a segunda opção é a melhor. O pior de tudo é que se o pior acontecer, os funcionários ficarão que nem os da Vasp e Transbrasil ficarão sem receber um tostão sequer.
Pelo que pude ler, mesmo a rejeição ter ocorrido por uma parte dos credores, a mesma não poderia ser validada caso a maioria tenha votado favoráveis a venda da empresa?
É justamante aí que você está enganado.
Segundo a propria administradora judicial da Varig, o preço que a VarigLog se propos a pagar pela Varig é muito baixo.
Se fechar a empresa, e vender os bens da Varig, os credores iriam receber bem mais do que o valor proposto pela VarigLog.
Se a oferta fosse aceita, as operações da empresa iriam a leilão na quarta-feira com lance mínimo de US$ 24 milhões (R$ 52,8 milhões). O comprador poderia adquirir as concessões, as aeronaves e o programa "Smiles".
Uma piada esse valor, só com a venda dos terenos da Varig os credores conseguiriam arrecadar um valor maior do que estes US$ 24 milhões proposto pela VarigLog.
Lembrem-se que quando começou se a falar no leilão da Varig, o valor minimo era pra ser US$ 700 milhoes, e o pessoal já achava muito baixo, imagina então agora com essa proposta de US$ 24 milhoes.
Essa venda só vai passar se o governo dêr uma canetada, e obrigar os credores a aceitarem ficar no prejuizo.
17JUL2006 - O presidente da TAP, Fernando Pinto, revela não ter desistido da companhia brasileira Varig, que ainda tem possibilidade de recuperar, defendendo que a empresa portuguesa pode voltar ao processo depois do leilão e comprar "uma nova Varig".
Ao longo de uma história de dois anos, a TAP esteve por três vezes à beira de assumir o controlo da companhia aérea brasileira que luta contra a falência.
A última tentativa foi há dois meses com o apoio da Air Canada e com um "private equity" que investia 50 milhões de dólares, mas "o risco era elevado e o fundo desistiu".
Nesta altura, "encontramos uma situação muito mais grave, crítica e tentamos fazer uma A esperança de Fernando Pinto em ainda poder participar no processo é explicada pelo facto de a empresa ter ficado mais pequena, com 20 aviões, contra os 40 que tinha na última negociação, estando a ser mantida diariamente por um valor menor.
De acordo com o Jornal de Negócios, no início do processo de interesse pela aquisição da Varig, o plano era adquirir todos os aviões que hoje estão em leasing e colocá-los como aumento de capital, o que tornaria a companhia brasileira rentável num curto espaço de tempo.
O Brasil está em constante desenvolvimento e precisa de transporte aéreo", é "quase uma Europa" em termos de dimensão "onde a Varig detém 85 por cento dos direitos de voo internacionais", além de, no aspecto estratégico, também pesar o facto de as duas empresas estarem agora na Star Alliance, refere o responsável ao Jornal de Negócios.
No entanto, não deixa de admitir que "tudo isso tem de ser relativizado perante o risco da operação" para "não comprometer o futuro da TAP".
Actualmente, através da Star Alliance, o hub (plataforma de ligação de voos) da Portela já serve de ligação à América do sul através do Brasil, mas para Fernando Pinto, a vantagem de se tornar accionista da Varig é "garantir um crescimento conjunto", tendo acesso a um mercado de 180 milhões, em crescimento, e do "qual dependemos bastante".
O movimento de passageiros do Brasil para Portugal aumentou, pois passou a ser a porta de entrada para a Europa, e já representa 28 por cento do mercado da TAP, após "um salto importante" com os voos a partir do Porto.
Por outro lado, 50 por cento do tráfego da TAP para o Brasil vem da Europa e o objectivo é captar mais passageiros na Europa e levá-los para o Brasil, América Latina e alguns destinos dos EUA.
18/07/2006 - 17h17 Justiça anula votos da GE e marca leilão da Varig para dia 20
JANAINA LAGE
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
A Justiça do Rio anulou hoje os votos contrários à proposta da VarigLog representados por empresas de leasing ligadas à GE Capital na assembléia de credores da Varig realizada ontem.
Com isso, a Justiça remarcou o leilão de venda da companhia aérea para 20 de julho, a próxima quinta-feira. O leilão estava marcado para o dia 19 deste mês.
O juiz Luiz Roberto Ayoub, da 8ª Empresarial do Rio, responsável pelo processo de recuperação judicial da Varig, optou por anular os votos porque "quando as empresas do grupo GE votaram já haviam cedido os seus créditos, portanto não eram mais credoras".
O pedido de anulação dos votos foi feito pela Varig e por sindicatos de funcionários da companhia.
A Varig afirma que não foi notificada da venda dos créditos da GE Capital para o banco JPMorgan em junho passado, e por isso pediu a impugnação dos votos da empresa de leasing.
A GE Capital confirmou hoje a venda e informou ainda que o JPMorgam vendeu estes créditos para investidores no mercado secundário americano.
"No momento que aquele direito [de votar na assembléia] não pertencia mais para aqueles credores, o direito não poderia ser exercido no nome deles [na assembléia]", afirmou o advogado da companhia aérea, Paulo Penalva.
O promotor do Ministério Público do Rio de Janeiro, Gustavo Lunz, afirmou que vai recomendar ao juiz Ayoub a intimação da GE no Brasil e do JPMorgan para que eles prestem maiores esclarecimento e digam para quem os créditos foram vendidos.
O preço mínimo de venda da Varig foi fixado em US$ 24 milhões. O comprador poderá adquirir as concessões, as aeronaves e o programa "Smiles".
Desta vez, para participar do leilão, outros interessados, além da VarigLog --a única a formalizar proposta até o momento--, terão de efetuar um depósito no valor de US$ 24 milhões 24 horas antes do evento.
Além do depósito antecipado, os interessados serão obrigados a apresentar carta de fiança no valor de US$ 75 milhões até o dia do leilão.
Assembléia
Durante a assembléia, realizada ontem, os credores da companhia aérea rejeitaram o novo plano de recuperação judicial da Varig. A aprovação do plano era condição para a realização de um leilão com base na proposta de compra da VarigLog.
A rejeição do plano e da proposta da VarigLog ocorreu porque diversas empresas de leasing foram contra a proposta, o que pesou na contagem individual. Já os trabalhadores, as estatais e o fundo de pensão Aerus aprovaram o plano.
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, culpou a GE Capital pelo fracasso da assembléia de ontem e disse que, se a Varig for à falência, a responsabilidade será dela.
A GE Capital, por sua vez, divulgou em comunicado hoje que "não esteve envolvida na votação da Assembléia da Varig ontem."
Entretanto, de acordo com a recontagem dos votos após a anulação, a proposta da VarigLog e as alterações no plano de recuperação da Varig foram aprovadas por 100% dos votos dos funcionários e dos credores com garantias, como o Aeros --fundo de pensão dos empregados.
Na classe de credores sem garantias contratuais, como estatais e empresas de leasing, a proposta foi aceita por 72% dos credores presentes à assembléia e por 89,7% do total de créditos.
A contagem dos votos considera o volume de crédito e o número de investidores presentes.
Segundo o juiz Ayoub, outros fatores influenciaram a decisão, como o pequeno percentual de votos contrários ao plano. "A votação contrária à aprovação do plano é ínfima", disse.
É ISTO QUE SE ESPERA DE UM JUÍZ - DESASSOMBRADO, CORAJOSO E QUE SINTA OS BASTIDORES E OS INTERESSES MAIORES QUE VÃO DESDE O EMPREGO A ATIVIDADE ECONOMICA, CONTRA VANTAGENS SUBALTERNAS E RÉPTEIS EM JOGO E, PRINCIPALMENTE QUE JULGUE. O JOGO MENOR NÃO ATENDE, OU VOTOS MENORES NÃO PODEM SUPLANTAR A INTERESSES MAIORES QUE SE LEVANTAM - É DE MERITÍSSIMOS ASSIM QUE ESTE PAÍS PRECISA...
edu escreveu:É ISTO QUE SE ESPERA DE UM JUÍZ - DESASSOMBRADO, CORAJOSO E QUE SINTA OS BASTIDORES E OS INTERESSES MAIORES QUE VÃO DESDE O EMPREGO A ATIVIDADE ECONOMICA, CONTRA VANTAGENS SUBALTERNAS E RÉPTEIS EM JOGO E, PRINCIPALMENTE QUE JULGUE. O JOGO MENOR NÃO ATENDE, OU VOTOS MENORES NÃO PODEM SUPLANTAR A INTERESSES MAIORES QUE SE LEVANTAM - É DE MERITÍSSIMOS ASSIM QUE ESTE PAÍS PRECISA...
EDU
Com certeza, assino embaixo. O mais importante de tudo são os empregos que serão preservados, uma empresa viva que com o passar do tempo pode ir recontratando funcionários a medida que mais aeronaves forem incorporando a frota e a importância da Varig para o transporte aéreo como um todo. Fica a torcida para que tudo dessa vez dê certo e que a Volo finalmente leve a empresa.
Éverton, o que Edu diz é exatamente isto, em voz alta. Ressalta com desabafo que até a mais torpe das rasteiras, como a negativa de aceite pela GECAS ( que não participou do leilão) conseguiu ser superada. Aliás, que vergonha para as interessadas na falência da Varig hein (interrog). Pagar para alguém se passar por GECAS! Este defunto deve estar muito vivo, pois ainda como paciente terminal de UTI, desperta medo em empresas tão fortes. O que ocorreu na assembléia foi uma vergonha!Não, caso de polícia.
Apesar de diversas opiniões contra, parabéns ao presidente Bottini aos juízes Ayub, Fragoso, Cunha e Drain, que contra tudo e todos estão dando não só ao nosso país uma lição do que é interpretar a lei, do que é justiça.
A Estrela Brasileira vai sair menor, com pontas quebradas, mas servirá de exemplo para o retorno da Vasp e Transbrasil ( cargueiras ou não). Para que reestabeleça uma concorrência, para que este triste duopólio feneça e para que nós pax tenhamos preços e horários de vôo decentes.
E para que da mesma forma que a incompetente FRB seja punida, também os sejam os contrabandistas de armas e de drogas.
O Adalberto Oliveira, matou a charada. De qualquer forma, peço desculpas, porém, entendo que não podemos ficar na mesmice, pasteurizados, certinhos. Sou de uma geração, tenho 5.8 litros, que a simples serenata no tempo da ditadura, foi dormitar e amanhecer na cadeia. A minha expressão foi esta mesmo, veja bem, que ler o texto em caixa alta, contém uma mensagem e, no todo é outra. A verdade é que, todos, estamos entalados com o somatório de tudo de ruim no nosso Brasil e queremos um País melhor à todos nós.
Voltando, ao leilão, e fazendo um exercício de imaginação e contando com uma pitada de percepção, temos para o debate o seguinte: a Volo está mais para o corretor, o instrumento necessário neste momento. Senão vejamos, ela a empresa cargueira, digamos que não entende de pax, portanto se associa em ato seguinte com uma que tenha tal know-how, que poderá , por acaso, ter também uma empresa de manutenção. Não será surpresa se o Fernado Pinto, por acaso, embarcar nesta composição é jogo de mercado. Como disse alguém, " este defunto está muito vivo...e, incomodando"
edu escreveu:18/07/2006 - 17h17 Justiça anula votos da GE e marca leilão da Varig para dia 20
JANAINA LAGE
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
O pedido de anulação dos votos foi feito pela Varig e por sindicatos de funcionários da companhia.
A Varig afirma que não foi notificada da venda dos créditos da GE Capital para o banco JPMorgan em junho passado, e por isso pediu a impugnação dos votos da empresa de leasing.
A GE Capital confirmou hoje a venda e informou ainda que o JPMorgam vendeu estes créditos para investidores no mercado secundário americano.
Que história confusa!! Se a VARIG não sabia da venda, como que ela pediu a anulação dos votos?
Pelo que eu entendi (não entendo nada desse assunto) as empresas que votaram foram as que compraram os créditos da GE, e que o voto foi anulado pois a venda não foi informada antes da votação.
O preço mínimo de venda da Varig foi fixado em US$ 24 milhões. O comprador poderá adquirir as concessões, as aeronaves e o programa "Smiles".
A VARIG tem aviões?? Ou será que ela além de não pagar o leasing de aeronaves, vai vender propriedade de terceiros?? rsrsrsrsrsr
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, culpou a GE Capital pelo fracasso da assembléia de ontem e disse que, se a Varig for à falência, a responsabilidade será dela.
Ele deve estar fazendo uma piada. Isso mostra o sangue frio e total controle da situação por parte da diretoria da VARIG. Parabéns!
A GE Capital, por sua vez, divulgou em comunicado hoje que "não esteve envolvida na votação da Assembléia da Varig ontem."
É claro que ela diria isso...
Entretanto, de acordo com a recontagem dos votos após a anulação, a proposta da VarigLog e as alterações no plano de recuperação da Varig foram aprovadas por 100% dos votos dos funcionários e dos credores com garantias, como o Aeros --fundo de pensão dos empregados.
Pelo que entendi só os funcionários aceitaram
Na classe de credores sem garantias contratuais, como estatais e empresas de leasing, a proposta foi aceita por 72% dos credores presentes à assembléia e por 89,7% do total de créditos.
O pessoal que critica o governo pela situação da VARIG não pode mais reclamar.
