Fonte: ANGOP
Pagamento de sinistros de aviação avaliado em 100 milhões de dólares
Luanda, 04/07 - Desde a sua fundação em 1978, a Empresa Nacional de Seguros de Angola (Ensa) já pagou sinistros em perdas totais no valor de 100 milhões de dólares para o sector da aviação civil do país, disse hoje, em Luanda, a directora de riscos de aviação da seguradora, Helena Francisco.
Ao falar à imprensa, à margem dos trabalhos do seminário sobre "O Seguro de Riscos de Aviação", aberto está manhã, esclareceu que actualmente o grau de sinistralidade da aviação no país não é preocupante, porquanto têm registado por média cinco sinistros anuais de pouca envergadura.
De acordo com a responsável, o grau de sinistralidade em Angola foi mais preocupante nas décadas de 80 e 90 do século passado, períodos em que se registavam por ano dois a três sinistros com perdas totais.
Segundo a gestora, todas as operadoras que prestam serviços no ramo da aviação civil no país estão asseguradas pela ENSA.
A actividade seguradora no ramo da aeronáutica no país, frisou, é estável na medida em que todos os operadores estão localizados em Luanda e têm procurado cumprir com a lei vigente no país.
Para Helena Francisco, as companhias que operam no mercado da aviação nacional são obrigadas a terem a sua actividade assegurada para a obtenção de documentos legais, que permitirá operar em aeronaves.
Relativamente a prestação de serviços, disse que a relação com os seus clientes é salutar, pois tem oferecido um serviço personalizado aos assegurados, com a realização de visitas de rotinas, quando necessário, e neste aspecto não tem havido razões de queixas.
Segundo frisou, os operadores aeronáuticos têm a plena consciência de que o seguro de responsabilidade civil é obrigatório, ainda que não tenham esta cultura, porque os agentes são obrigados a aderirem para poderem operar no mercado nacional.
Com a duração de dois dias, numa parceria da correctora de riscos norte americana Willis, o seminário inscreve na sua agenda, entre outros temas, a discussão da "Panorâmica Geral sobre os Riscos de Aviação", "O Processo de Colocação dos Riscos" e "Cobertura de Riscos de Guerra e Terrorismo contra Terceiros".
No evento estão igualmente em análise a "Responsabilidade Aeroportuária", "Posição do Mercado de Aviação em África" e "Seguros de Franquias".
De acordo com os promotores do evento, o fórum visa transmitir informações actualizadas sobre o ramo de seguro e da melhoria da gestão das respectivas apólices.
Sinistros de aviação avaliados em US$ 100 milhões
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Ensa emite 40 contratos de seguro de aviação
Ensa emite 40 contratos de seguro de aviação
Luanda, 04/07 - Quarenta apólices (contratos de seguro) foram emitidos até hoje pela Empresa Nacional de Seguros de Angola (Ensa), para a cobertura de responsabilidade civil contra terceiros, para o sector da aviação civil do país.
A informação foi prestada hoje à Angop, em Luanda, pela directora de riscos de aviação da Ensa, Helena Francisco, à margem do seminário sobre "O Seguro de Riscos de Aviação", aberto esta terça-feira num dos hotéis da capital do país.
A responsável esclareceu que a cobertura de responsabilidade civil contra terceiros compreende passageiros, propriedades em terra, bagagens e carga.
Segundo a directora, até 1999 nem todas as companhias de aviação civil que operam no país tinham contrato de seguro. Somente a partir do princípio do ano 2000 as operadoras prestadoras de serviços no ramo da aviação civil no país foram obrigadas a estarem asseguradas.
De acordo com Helena Francisco, as companhias que operam no mercado da aviação nacional são obrigadas a terem a sua actividade assegurada para que tenham documentos legais, que os permitirá operar com aeronaves.
Durante as discussões, alguns participantes consideram haver desequilibro entre seguradora e segurado no processo de celebração e cumprimento do contrato de seguro, por, segundo eles, apenas uma das partes estipular as cláusulas contratuais.
Em resposta, Helena Francisco disse que a Ensa possui três condições de apólice designadamente gerais, especiais e particulares. Na primeira, também considerado de contrato de adesão, o interessado é obrigado a cumprir com as condições estabelecidas pela Ensa.
Na segunda condição, adiantou, permite-se a discussão das cláusulas com o cliente e na terceira acorda-se a fixação das condições da apólice com certos operadores em particular.
De acordo com os promotores do evento, com duração de dois dias, o fórum visa transmitir informações actualizadas sobre o ramo de seguro e da melhoria da gestão das respectivas apólices.
Na acção, realizada com a parceria da correctora de riscos norte americana Willis, foram já discutidos temas como a "Panorâmica Geral sobre os Riscos de Aviação", "O Processo de Colocação dos Riscos" e "Cobertura de Riscos de Guerra e Terrorismo contra Terceiros".
Quarta-feira estarão igualmente em análise assuntos como a "Responsabilidade Aeroportuária", "Contratos e Serviços de Aluguer" e "Posição do Mercado de Aviação em África".
Luanda, 04/07 - Quarenta apólices (contratos de seguro) foram emitidos até hoje pela Empresa Nacional de Seguros de Angola (Ensa), para a cobertura de responsabilidade civil contra terceiros, para o sector da aviação civil do país.
A informação foi prestada hoje à Angop, em Luanda, pela directora de riscos de aviação da Ensa, Helena Francisco, à margem do seminário sobre "O Seguro de Riscos de Aviação", aberto esta terça-feira num dos hotéis da capital do país.
A responsável esclareceu que a cobertura de responsabilidade civil contra terceiros compreende passageiros, propriedades em terra, bagagens e carga.
Segundo a directora, até 1999 nem todas as companhias de aviação civil que operam no país tinham contrato de seguro. Somente a partir do princípio do ano 2000 as operadoras prestadoras de serviços no ramo da aviação civil no país foram obrigadas a estarem asseguradas.
De acordo com Helena Francisco, as companhias que operam no mercado da aviação nacional são obrigadas a terem a sua actividade assegurada para que tenham documentos legais, que os permitirá operar com aeronaves.
Durante as discussões, alguns participantes consideram haver desequilibro entre seguradora e segurado no processo de celebração e cumprimento do contrato de seguro, por, segundo eles, apenas uma das partes estipular as cláusulas contratuais.
Em resposta, Helena Francisco disse que a Ensa possui três condições de apólice designadamente gerais, especiais e particulares. Na primeira, também considerado de contrato de adesão, o interessado é obrigado a cumprir com as condições estabelecidas pela Ensa.
Na segunda condição, adiantou, permite-se a discussão das cláusulas com o cliente e na terceira acorda-se a fixação das condições da apólice com certos operadores em particular.
De acordo com os promotores do evento, com duração de dois dias, o fórum visa transmitir informações actualizadas sobre o ramo de seguro e da melhoria da gestão das respectivas apólices.
Na acção, realizada com a parceria da correctora de riscos norte americana Willis, foram já discutidos temas como a "Panorâmica Geral sobre os Riscos de Aviação", "O Processo de Colocação dos Riscos" e "Cobertura de Riscos de Guerra e Terrorismo contra Terceiros".
Quarta-feira estarão igualmente em análise assuntos como a "Responsabilidade Aeroportuária", "Contratos e Serviços de Aluguer" e "Posição do Mercado de Aviação em África".
Sem mais.
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