[TÓPICO FIXO] VARIG
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*Liminar da
Fernando Nakagawa
BRASÍLIA - Enquanto corre contra o tempo em busca de uma solução que
garanta suas operações, a Varig sofre um duro golpe por parte do governo. A
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e o Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS) conseguiram liminar que garante a penhora de qualquer
valor depositado pelos vencedores do processo de leilão da companhia aérea.
Em tese, a decisão afasta a possibilidade de que recursos injetados pela
VarigLog - que fez proposta de compra da companhia em crise por US$ 485
milhões - dêem novo fôlego à Varig.
Segundo representantes da procuradoria, a falta de uma certidão negativa de
débito levou a 3ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro a
decidir pela penhora, a fim de garantir o pagamento de dívidas da companhia
aérea com a União. O documento deveria ter sido solicitado pelo juiz que
acompanha o processo de recuperação, Luiz Roberto Ayoub, da 8ª Vara
Empresarial do Rio.
O novo procurador-geral da Fazenda Nacional, Luis Inácio Adams, disse que o
débito tributário da empresa com a União é de R$ 3,5 bilhões. A decisão tem
caráter temporário e está sujeita a recurso. Semana passada, a Volo,
controladora da VarigLob, que tem participação do fundo americano Matlin
Patterson e de investidores brasileiros, oficializou oferta de compra da
Varig por US$ 485 milhões. Ontem, a empresa adiantou US$ 3 milhões dos US$
20 milhões que prometeu injetar na companhia aérea até o dia do leilão para
garantir o abastecimento das aeronaves junto á BR Distribuidora.
- O juiz Ayoub não exigiu a certidão negativa para conceder a recuperação
judicial - explicou Pedro Raposo Lopes, procurador-adjunto da Fazenda
Nacional. - Contra essa decisão, decidimos penhorar o produto da alienação.
Segundo Adams, o juiz Ayoub teria avaliado como ato inconstitucional a
requisição da certidão quando a companhia aérea pediu a entrada no processo
de recuperação judicial, há cerca de um ano. Os procuradores lembraram que a
Varig está no Programa de Parcelamento Especial (Paes), o que lhe daria
direito a obter a certidão negativa. Mas outras empresas do grupo - como a
Rio Sul - não estão no programa de renegociação, o que impediria a emissão
do documento. A certidão dá aos demais credores a certeza de que terão
preferência nos pagamentos, já que a União não teria créditos a receber.
Segundo os procuradores, a liminar muda a ordem de pagamento de dívidas
após uma possível compra da empresa. A Lei de Recuperação Judicial
estabelece prioridade ao pagamento de dívidas adquiridas após o pedido de
recuperação judicial - caso das dívidas com a BR Distribuidora. Em segundo
lugar vem o passivo trabalhista da empresa. Depois disso, estariam as
dívidas tributárias. Como os créditos do governo atingem cifra de cerca de
R$ 3,5 bilhões e a interessada está disposta a pagar US$ 485 milhões (cerca
de R$ 1,1 bilhão), não sobrariam valores para os outros credores.
Nem a Varig nem a Volo pronunciaram-se sobre a liminar, assim como o juiz
Ayoub.
[ 22:24:00 ] [ 26/06/2006 ]Jornal do Brasil
Jornal do Brasil/ Economia
27/06/2006
BRASÍLIA - Enquanto corre contra o tempo em busca de uma solução que
garanta suas operações, a Varig sofre um duro golpe por parte do governo. A
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e o Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS) conseguiram liminar que garante a penhora de qualquer
valor depositado pelos vencedores do processo de leilão da companhia aérea.
Em tese, a decisão afasta a possibilidade de que recursos injetados pela
VarigLog - que fez proposta de compra da companhia em crise por US$ 485
milhões - dêem novo fôlego à Varig.
Segundo representantes da procuradoria, a falta de uma certidão negativa de
débito levou a 3ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro a
decidir pela penhora, a fim de garantir o pagamento de dívidas da companhia
aérea com a União. O documento deveria ter sido solicitado pelo juiz que
acompanha o processo de recuperação, Luiz Roberto Ayoub, da 8ª Vara
Empresarial do Rio.
O novo procurador-geral da Fazenda Nacional, Luis Inácio Adams, disse que o
débito tributário da empresa com a União é de R$ 3,5 bilhões. A decisão tem
caráter temporário e está sujeita a recurso. Semana passada, a Volo,
controladora da VarigLob, que tem participação do fundo americano Matlin
Patterson e de investidores brasileiros, oficializou oferta de compra da
Varig por US$ 485 milhões. Ontem, a empresa adiantou US$ 3 milhões dos US$
20 milhões que prometeu injetar na companhia aérea até o dia do leilão para
garantir o abastecimento das aeronaves junto á BR Distribuidora.
- O juiz Ayoub não exigiu a certidão negativa para conceder a recuperação
judicial - explicou Pedro Raposo Lopes, procurador-adjunto da Fazenda
Nacional. - Contra essa decisão, decidimos penhorar o produto da alienação.
Segundo Adams, o juiz Ayoub teria avaliado como ato inconstitucional a
requisição da certidão quando a companhia aérea pediu a entrada no processo
de recuperação judicial, há cerca de um ano. Os procuradores lembraram que a
Varig está no Programa de Parcelamento Especial (Paes), o que lhe daria
direito a obter a certidão negativa. Mas outras empresas do grupo - como a
Rio Sul - não estão no programa de renegociação, o que impediria a emissão
do documento. A certidão dá aos demais credores a certeza de que terão
preferência nos pagamentos, já que a União não teria créditos a receber.
Segundo os procuradores, a liminar muda a ordem de pagamento de dívidas
após uma possível compra da empresa. A Lei de Recuperação Judicial
estabelece prioridade ao pagamento de dívidas adquiridas após o pedido de
recuperação judicial - caso das dívidas com a BR Distribuidora. Em segundo
lugar vem o passivo trabalhista da empresa. Depois disso, estariam as
dívidas tributárias. Como os créditos do governo atingem cifra de cerca de
R$ 3,5 bilhões e a interessada está disposta a pagar US$ 485 milhões (cerca
de R$ 1,1 bilhão), não sobrariam valores para os outros credores.
Nem a Varig nem a Volo pronunciaram-se sobre a liminar, assim como o juiz
Ayoub.
[ 22:24:00 ] [ 26/06/2006 ]Jornal do Brasil
Jornal do Brasil/ Economia
27/06/2006
Variguiano arrastará contra o governo LULA 20 ou mais votos
Date: Tue, 27 Jun 2006 07:57:50 -0300
É ora de confiar no extremo bom senso do Juiz responsável... 2006-06-24
12:07
Felizmente o caso está as mãos de um Juiz Extremamente comprometido com o
destino do país. É ora de confiar no bom senso demonstrado por este
magistrado. Imaginem a pressão que estão fazendo sobre este cidadão?... Os
oportunistas , articuladores da falência da Varig, arquitetaram tudo com
hora marcada. Assistimos ontem a prova cabal e irrefutável dos que estão
atrás deste movimento monstruoso de destruição deste patrimônio nacional que
é a Varig. A Rede Globo e a TAM , lançaram na novela de grande audiência, o
lançamento dos novos Uniformes das comissárias da TAM seguidos de propaganda
onde o mapa das rotas internacionais já estariam disponíveis para esta .
Ficamos chocados com a FALTA DE ÉTICA destas empresas, e revoltados.
ANAC,GLOBO, INFRAERO,VEJA,BR distribuidora + a camarilha do governo que
sempre teve interesse em acbar com a Varig em puro REVANCHISMO ESQUERDISTA
ora e meia revirando a página da história e comparando ao caso PANAIR DO
BRAZIL (com Z). No início da derrocada da Varig a TAM era também citada como
falimentar e nunca abriu a sua contabilidade como fez a Varig. Quem está
sustentando esta empresa?... A Administração da TAM nunca respeitou na
íntegra as regulamentações trabalhistas. Consultem aos funcionários e ao
sindicato sobre os absurdos da escala de vôo desta empresa. Qual foi a
empresa que jgou por mais de uma vez aviões ao solo matando dezenas e
centenas de pessoas. O vermelho e a opulência desta Empresa foi feita com
sangue dos que morreram no desastre em SP.
Neste país, é apenas uma questão de tempo. A hora da TAM vai chegar. Não se
pratica concorrência com ganância e deslealdade.
Não podemos permitir que se instale um monopólio no transporte aéreo caso
contrário nós é que pagaremos a conta. esta farra de passagens baixas,
terminará assim que enterrarem a Varig já que faz parte do plano conjunto de
sua destruição.
*A eleição está próxima, cada Variguiano arrastará contra o governo LULA 20
ou mais votos de adesão.
*
Nathanael
http://www.portugaldiario.iol.pt/
É ora de confiar no extremo bom senso do Juiz responsável... 2006-06-24
12:07
Felizmente o caso está as mãos de um Juiz Extremamente comprometido com o
destino do país. É ora de confiar no bom senso demonstrado por este
magistrado. Imaginem a pressão que estão fazendo sobre este cidadão?... Os
oportunistas , articuladores da falência da Varig, arquitetaram tudo com
hora marcada. Assistimos ontem a prova cabal e irrefutável dos que estão
atrás deste movimento monstruoso de destruição deste patrimônio nacional que
é a Varig. A Rede Globo e a TAM , lançaram na novela de grande audiência, o
lançamento dos novos Uniformes das comissárias da TAM seguidos de propaganda
onde o mapa das rotas internacionais já estariam disponíveis para esta .
Ficamos chocados com a FALTA DE ÉTICA destas empresas, e revoltados.
ANAC,GLOBO, INFRAERO,VEJA,BR distribuidora + a camarilha do governo que
sempre teve interesse em acbar com a Varig em puro REVANCHISMO ESQUERDISTA
ora e meia revirando a página da história e comparando ao caso PANAIR DO
BRAZIL (com Z). No início da derrocada da Varig a TAM era também citada como
falimentar e nunca abriu a sua contabilidade como fez a Varig. Quem está
sustentando esta empresa?... A Administração da TAM nunca respeitou na
íntegra as regulamentações trabalhistas. Consultem aos funcionários e ao
sindicato sobre os absurdos da escala de vôo desta empresa. Qual foi a
empresa que jgou por mais de uma vez aviões ao solo matando dezenas e
centenas de pessoas. O vermelho e a opulência desta Empresa foi feita com
sangue dos que morreram no desastre em SP.
Neste país, é apenas uma questão de tempo. A hora da TAM vai chegar. Não se
pratica concorrência com ganância e deslealdade.
Não podemos permitir que se instale um monopólio no transporte aéreo caso
contrário nós é que pagaremos a conta. esta farra de passagens baixas,
terminará assim que enterrarem a Varig já que faz parte do plano conjunto de
sua destruição.
*A eleição está próxima, cada Variguiano arrastará contra o governo LULA 20
ou mais votos de adesão.
*
Nathanael
http://www.portugaldiario.iol.pt/
Subject: En:FINALMENTE O GOVERNO ABRIU O JOGO!
---------- Forwarded message ----------
From: betinapioli Date: 27/06/2006 11:32
To: undisclosed-recipients
Seu objetivo mais claro que nunca é o de quebrar a Varig.
Repassem juntamente com seu protesto,para os da sua lista, mídia,Senado,
Câmara...
[image: Clique aqui]
<http://ad.adnetwork.com.br/mfp/go/img/$ ... =1$s=2$n=0>** *Liminar da
Procuradoria da Fazenda bloqueia recursos injetados na Varig *
Fernando Nakagawa
BRASÍLIA - Enquanto corre contra o tempo em busca de uma solução que
garanta suas operações, a Varig sofre um duro golpe por parte do governo. A
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e o Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS) conseguiram liminar que garante a penhora de qualquer
valor depositado pelos vencedores do processo de leilão da companhia aérea.
Em tese, a decisão afasta a possibilidade de que recursos injetados pela
VarigLog - que fez proposta de compra da companhia em crise por US$ 485
milhões - dêem novo fôlego à Varig.
Segundo representantes da procuradoria, a falta de uma certidão negativa de
débito levou a 3ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro a
decidir pela penhora, a fim de garantir o pagamento de dívidas da companhia
aérea com a União. O documento deveria ter sido solicitado pelo juiz que
acompanha o processo de recuperação, Luiz Roberto Ayoub, da 8ª Vara
Empresarial do Rio.
O novo procurador-geral da Fazenda Nacional, Luis Inácio Adams, disse que o
débito tributário da empresa com a União é de R$ 3,5 bilhões. A decisão tem
caráter temporário e está sujeita a recurso. Semana passada, a Volo,
controladora da VarigLob, que tem participação do fundo americano Matlin
Patterson e de investidores brasileiros, oficializou oferta de compra da
Varig por US$ 485 milhões. Ontem, a empresa adiantou US$ 3 milhões dos US$
20 milhões que prometeu injetar na companhia aérea até o dia do leilão para
garantir o abastecimento das aeronaves junto á BR Distribuidora.
- O juiz Ayoub não exigiu a certidão negativa para conceder a recuperação
judicial - explicou Pedro Raposo Lopes, procurador-adjunto da Fazenda
Nacional. - Contra essa decisão, decidimos penhorar o produto da alienação.
Segundo Adams, o juiz Ayoub teria avaliado como ato inconstitucional a
requisição da certidão quando a companhia aérea pediu a entrada no processo
de recuperação judicial, há cerca de um ano. Os procuradores lembraram que a
Varig está no Programa de Parcelamento Especial (Paes), o que lhe daria
direito a obter a certidão negativa. Mas outras empresas do grupo - como a
Rio Sul - não estão no programa de renegociação, o que impediria a emissão
do documento. A certidão dá aos demais credores a certeza de que terão
preferência nos pagamentos, já que a União não teria créditos a receber.
Segundo os procuradores, a liminar muda a ordem de pagamento de dívidas
após uma possível compra da empresa. A Lei de Recuperação Judicial
estabelece prioridade ao pagamento de dívidas adquiridas após o pedido de
recuperação judicial - caso das dívidas com a BR Distribuidora. Em segundo
lugar vem o passivo trabalhista da empresa. Depois disso, estariam as
dívidas tributárias. Como os créditos do governo atingem cifra de cerca de
R$ 3,5 bilhões e a interessada está disposta a pagar US$ 485 milhões (cerca
de R$ 1,1 bilhão), não sobrariam valores para os outros credores.
Nem a Varig nem a Volo pronunciaram-se sobre a liminar, assim como o juiz
Ayoub.
[ 22:24:00 ] [ 26/06/2006 ]Jornal do Brasil
Jornal do Brasil/ Economia
27/06/2006
From: betinapioli Date: 27/06/2006 11:32
To: undisclosed-recipients
Seu objetivo mais claro que nunca é o de quebrar a Varig.
Repassem juntamente com seu protesto,para os da sua lista, mídia,Senado,
Câmara...
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Procuradoria da Fazenda bloqueia recursos injetados na Varig *
Fernando Nakagawa
BRASÍLIA - Enquanto corre contra o tempo em busca de uma solução que
garanta suas operações, a Varig sofre um duro golpe por parte do governo. A
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e o Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS) conseguiram liminar que garante a penhora de qualquer
valor depositado pelos vencedores do processo de leilão da companhia aérea.
Em tese, a decisão afasta a possibilidade de que recursos injetados pela
VarigLog - que fez proposta de compra da companhia em crise por US$ 485
milhões - dêem novo fôlego à Varig.
Segundo representantes da procuradoria, a falta de uma certidão negativa de
débito levou a 3ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro a
decidir pela penhora, a fim de garantir o pagamento de dívidas da companhia
aérea com a União. O documento deveria ter sido solicitado pelo juiz que
acompanha o processo de recuperação, Luiz Roberto Ayoub, da 8ª Vara
Empresarial do Rio.
O novo procurador-geral da Fazenda Nacional, Luis Inácio Adams, disse que o
débito tributário da empresa com a União é de R$ 3,5 bilhões. A decisão tem
caráter temporário e está sujeita a recurso. Semana passada, a Volo,
controladora da VarigLob, que tem participação do fundo americano Matlin
Patterson e de investidores brasileiros, oficializou oferta de compra da
Varig por US$ 485 milhões. Ontem, a empresa adiantou US$ 3 milhões dos US$
20 milhões que prometeu injetar na companhia aérea até o dia do leilão para
garantir o abastecimento das aeronaves junto á BR Distribuidora.
- O juiz Ayoub não exigiu a certidão negativa para conceder a recuperação
judicial - explicou Pedro Raposo Lopes, procurador-adjunto da Fazenda
Nacional. - Contra essa decisão, decidimos penhorar o produto da alienação.
Segundo Adams, o juiz Ayoub teria avaliado como ato inconstitucional a
requisição da certidão quando a companhia aérea pediu a entrada no processo
de recuperação judicial, há cerca de um ano. Os procuradores lembraram que a
Varig está no Programa de Parcelamento Especial (Paes), o que lhe daria
direito a obter a certidão negativa. Mas outras empresas do grupo - como a
Rio Sul - não estão no programa de renegociação, o que impediria a emissão
do documento. A certidão dá aos demais credores a certeza de que terão
preferência nos pagamentos, já que a União não teria créditos a receber.
Segundo os procuradores, a liminar muda a ordem de pagamento de dívidas
após uma possível compra da empresa. A Lei de Recuperação Judicial
estabelece prioridade ao pagamento de dívidas adquiridas após o pedido de
recuperação judicial - caso das dívidas com a BR Distribuidora. Em segundo
lugar vem o passivo trabalhista da empresa. Depois disso, estariam as
dívidas tributárias. Como os créditos do governo atingem cifra de cerca de
R$ 3,5 bilhões e a interessada está disposta a pagar US$ 485 milhões (cerca
de R$ 1,1 bilhão), não sobrariam valores para os outros credores.
Nem a Varig nem a Volo pronunciaram-se sobre a liminar, assim como o juiz
Ayoub.
[ 22:24:00 ] [ 26/06/2006 ]Jornal do Brasil
Jornal do Brasil/ Economia
27/06/2006
-
- MASTER
- Mensagens: 2163
- Registrado em: Qui Jun 01, 2006 18:08
- Localização: Porto Alegre-RS
- Contato:
Tenho acompanhado as ultimas noticias e realmente eu acho
que á Volo vaí ficar com a VARIG, está sendo feito um remanejo
de enteresses que á VARIG poderá até liberar algumas rotas
para a TAM e a GOL por acertos, o enteresse maior da VOLO e
a parte internacional e algumas rotas no Brasil mais centrais e
nos grandes centros de redistribuição da VOLO, acho que a NOVA
VARIG não vái nem precisar demitir funcionarios vejo, que
alguns já estam debandando aos poucos.
Se a VARIG for adquirida realmente pela VOLO vaí ter guerra
de passagens mais baratas, tomará!
Tenho acompanhado e visto que á TAM tem dado alguns
problemas em algumas aeronaves nas saídas dos vôos,
Curioso, muita pressa.
sds,
Moises/poa
que á Volo vaí ficar com a VARIG, está sendo feito um remanejo
de enteresses que á VARIG poderá até liberar algumas rotas
para a TAM e a GOL por acertos, o enteresse maior da VOLO e
a parte internacional e algumas rotas no Brasil mais centrais e
nos grandes centros de redistribuição da VOLO, acho que a NOVA
VARIG não vái nem precisar demitir funcionarios vejo, que
alguns já estam debandando aos poucos.
Se a VARIG for adquirida realmente pela VOLO vaí ter guerra
de passagens mais baratas, tomará!
Tenho acompanhado e visto que á TAM tem dado alguns
problemas em algumas aeronaves nas saídas dos vôos,
Curioso, muita pressa.
sds,
Moises/poa
-
- MASTER
- Mensagens: 3525
- Registrado em: Qui Jan 06, 2005 11:58
- Localização: São Leopoldo - RS Floripa Santinho - SC
Uma pergunta porque o GOV, não pega o que deve a Varig divida que hoje ja esta em torno de 5.1 bilhões de reais, e paga a Infraero, Petrobras, etc,etc,. não precisa dar o dinheiro a VARIG!
Minhas fotos no A.net
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
Nova proposta pela Varig passa pela Continental Airlines
O número 223 da rua Fidêncio Ramos foi palco de uma reunião tensa na tarde da quinta-feira 29. No 14º andar do edifício localizado na Vila Olímpia, em São Paulo, a diretoria da Volo do Brasil tentava traçar um plano B para o caso de o juiz Luiz Roberto Ayoub rejeitar a oferta de compra da Varig, feita pelos controladores da sua antiga subsidiária VarigLog. A questão primordial sobre a mesa, no entanto, era outra: como explicar de onde vem tanto dinheiro? Os investidores brasileiros Marcos Haftel, Luis Eduardo Gallo e Marco Audi ouviram atentamente as instruções de Lap Chan, o representante do fundo americano MatlinPatterson que chegou ao Brasil pouco antes do início do encontro. Nos dois dias anteriores ele desdobrou-se entre os escritórios do fundo em Londres e Nova York recebendo as orientações dos controladores do grupo. Era preciso traçar uma estratégia para eliminar quaisquer dúvidas sobre a veracidade da união que desembolsou US$ 48,2 milhões pela VarigLog e prometia outros US$ 485 milhões pela Varig. A reunião teve pouco mais de cinco horas de duração. Mas o resultado não foi esclarecedor. “Já demos todas as explicações pedidas pela Justiça e pela Anac”, decretou Chan. “O dinheiro é da Volo e ponto final“. Por incrível que pareça, essa também é a opinião das autoridades brasileiras que analisam o caso. “O Código de Aeronáutica menciona apenas o controle acionário, e não as ações preferenciais”, disse à DINHEIRO Milton Zuanazzi, presidente da Agência Nacional de Aviação Civil. “Não nos importa de onde vem o dinheiro”. Um olhar mais atento à intrincada engenharia financeira que construiu a Volo do Brasil revela, no entanto, conexões importantes no plano de vôo para aquisição da Varig. Caso ela se concretize, a Continental Airlines, uma das maiores companhias aéreas americanas, pode vir a ter um assento na cabine de comando da empresa brasileira.
Na semana passada, DINHEIRO seguiu a rota de formação da Volo do Brasil. A empresa foi aberta em agosto do ano passado com um capital social de apenas R$ 1 mil. Na verdade, apenas R$ 100 constavam integralizados com uma promessa de aporte de R$ 900 em até um ano. Cinco meses depois, no entanto, o capital foi elevado para R$ 32,9 milhões com a entrada da MatlinPetterson no negócio. E foi aí que começou a reestruturação da Volo. Os três sócios brasileiros – Gallo, Audi e Haftel - aplicaram, juntos, R$ 6,6 milhões. Trata-se de cerca de 20% do capital social, mas ainda assim contabilizaram 80% das ações ordinárias. À MatlinPetterson, cujo investimento declarado foi de R$ 26,3 milhões (os outros 80% do capital), couberam 20% das ações de controle, máximo permitido pela legislação brasileira. Consultados por DINHEIRO, especialistas do setor aéreo e financeiro traçaram também a rota dos dólares que vêm abastecendo a Volo do Brasil. Uma das maiores administradoras de private equity do mundo, a MatlinPetterson tem, entre seus financiadores, dois grandes grupos econômicos dos Estados Unidos. Um deles é justamente a Continental Airlines, que faturou mais de US$ 8 bilhões no ano passado. A outra financiadora é a American International Group, a AIG. Trata-se de uma gigante do setor de seguros que controla a International Lease Finance Corporation. Por sinal, é a mesma empresa que arrendou 11 aviões à Varig e cobra uma dívida de US$ 6 milhões. “Como eles não conseguiram os aviões pela Justiça de Nova York, estão criando outra forma de tê-los de volta”, analisa um ex-diretor da Varig. “Para eles, não é nenhum prejuízo. A dívida foi inflada pelos juros e não chega nem perto do retorno que eles terão com a volta das aeronaves”.
Além dos US$ 48,2 milhões utilizados na compra da VarigLog, a Volo já fez quatro depósitos na conta da Varig, num total de US$ 5,5 milhões, para garantir a continuidade dos vôos restantes da companhia aérea. E comprometeu-se a injetar outros US$ 14,5 milhões já computados na oferta de US$ 485 milhões. A estratégia é ousada. A Volo pretende utilizar toda a estrutura da Varig para transformá-la numa empresa preferencialmente de logística. É exatamente isso. Entre um mercado de passageiros no qual a companhia já não possui a credibilidade do passado e o outro, de carga, que projeta um crescimento de 30% por ano, a Volo prefere o segundo. Em fevereiro deste ano, em entrevista à DINHEIRO, Lap Chan já insinuava a intenção de transformar as operações da empresa. “Para sanear a VarigLog teremos de usar outras companhias e aumentar a frota”, disse. “Com as estradas e ferrovias abandonadas e sem navegação de cabotagem, o mercado de logística aérea tende a ser o setor mais lucrativo da economia brasileira”. É um sinal para os funcionários da Varig. Caso a venda da empresa para a Volo seja aprovada, a companhia volta a respirar, mas encolhe. Caso contrário, a falência está mais do que decretada.

Na semana passada, DINHEIRO seguiu a rota de formação da Volo do Brasil. A empresa foi aberta em agosto do ano passado com um capital social de apenas R$ 1 mil. Na verdade, apenas R$ 100 constavam integralizados com uma promessa de aporte de R$ 900 em até um ano. Cinco meses depois, no entanto, o capital foi elevado para R$ 32,9 milhões com a entrada da MatlinPetterson no negócio. E foi aí que começou a reestruturação da Volo. Os três sócios brasileiros – Gallo, Audi e Haftel - aplicaram, juntos, R$ 6,6 milhões. Trata-se de cerca de 20% do capital social, mas ainda assim contabilizaram 80% das ações ordinárias. À MatlinPetterson, cujo investimento declarado foi de R$ 26,3 milhões (os outros 80% do capital), couberam 20% das ações de controle, máximo permitido pela legislação brasileira. Consultados por DINHEIRO, especialistas do setor aéreo e financeiro traçaram também a rota dos dólares que vêm abastecendo a Volo do Brasil. Uma das maiores administradoras de private equity do mundo, a MatlinPetterson tem, entre seus financiadores, dois grandes grupos econômicos dos Estados Unidos. Um deles é justamente a Continental Airlines, que faturou mais de US$ 8 bilhões no ano passado. A outra financiadora é a American International Group, a AIG. Trata-se de uma gigante do setor de seguros que controla a International Lease Finance Corporation. Por sinal, é a mesma empresa que arrendou 11 aviões à Varig e cobra uma dívida de US$ 6 milhões. “Como eles não conseguiram os aviões pela Justiça de Nova York, estão criando outra forma de tê-los de volta”, analisa um ex-diretor da Varig. “Para eles, não é nenhum prejuízo. A dívida foi inflada pelos juros e não chega nem perto do retorno que eles terão com a volta das aeronaves”.
Além dos US$ 48,2 milhões utilizados na compra da VarigLog, a Volo já fez quatro depósitos na conta da Varig, num total de US$ 5,5 milhões, para garantir a continuidade dos vôos restantes da companhia aérea. E comprometeu-se a injetar outros US$ 14,5 milhões já computados na oferta de US$ 485 milhões. A estratégia é ousada. A Volo pretende utilizar toda a estrutura da Varig para transformá-la numa empresa preferencialmente de logística. É exatamente isso. Entre um mercado de passageiros no qual a companhia já não possui a credibilidade do passado e o outro, de carga, que projeta um crescimento de 30% por ano, a Volo prefere o segundo. Em fevereiro deste ano, em entrevista à DINHEIRO, Lap Chan já insinuava a intenção de transformar as operações da empresa. “Para sanear a VarigLog teremos de usar outras companhias e aumentar a frota”, disse. “Com as estradas e ferrovias abandonadas e sem navegação de cabotagem, o mercado de logística aérea tende a ser o setor mais lucrativo da economia brasileira”. É um sinal para os funcionários da Varig. Caso a venda da empresa para a Volo seja aprovada, a companhia volta a respirar, mas encolhe. Caso contrário, a falência está mais do que decretada.

Fim da Varig como transportadora de PAX
Parece me que é o fim da varig como empresa de PAX, já que a Volo prefere operar somente no segmento de cargas aéreas e logistica.
Mesmo que o transporte de PAX continue, será como uma atividade secundária e muito distante da época de glória da Varig
Mesmo que o transporte de PAX continue, será como uma atividade secundária e muito distante da época de glória da Varig
- Maurício
- MASTER
- Mensagens: 2003
- Registrado em: Dom Dez 19, 2004 16:10
- Localização: Belo Horizonte - MG
Sem Rio-Sul ou Nordeste ?
Segundo a Folha, a VarigLog propõe deixar a Rio-Sul ou a Nordeste com os credores, mas mantém o investimento financeiro.
Maurício.
Maurício.
-
- MASTER
- Mensagens: 2163
- Registrado em: Qui Jun 01, 2006 18:08
- Localização: Porto Alegre-RS
- Contato:
Eu acho que eles quer dividir a VARIG em 3 empresas,
a internacional e algumas rotas nacionais, com mais ou
menos 2.500 funcionarios, está é a que eles querem ficar,
A RIO SUL tem quantas rotas e precisa de quantos aviões
para operar e quantos funcionarios precisa, e á NORDESTE
quantas rotas tem e quantos aviões precisam e quantos
funcionarios vão precisar, eu acho que nesta compra da
VARILOG vão ficar desempregados uns 6.000 funcionarios
no minimo.
Todo mundo sabe que depois está empresa vaí pegar as
rotas de volta da RIO SUL e NORDESTE, poís sozinhas
elas não sobrevivem. Ou estatiza estás duas, pela
divida do governo.
Sds,
Moises/poa
a internacional e algumas rotas nacionais, com mais ou
menos 2.500 funcionarios, está é a que eles querem ficar,
A RIO SUL tem quantas rotas e precisa de quantos aviões
para operar e quantos funcionarios precisa, e á NORDESTE
quantas rotas tem e quantos aviões precisam e quantos
funcionarios vão precisar, eu acho que nesta compra da
VARILOG vão ficar desempregados uns 6.000 funcionarios
no minimo.
Todo mundo sabe que depois está empresa vaí pegar as
rotas de volta da RIO SUL e NORDESTE, poís sozinhas
elas não sobrevivem. Ou estatiza estás duas, pela
divida do governo.
Sds,
Moises/poa
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???????
Alguem entendeu a proposta da VARILOG pela VARIG?
A cada hora muda a proposta, meia confusa!
Sds,
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Re: Fim da Varig como transportadora de PAX
Mas se for isso mesmo, por que eles tão querendo comprar a VARIG?adluis escreveu:Parece me que é o fim da varig como empresa de PAX, já que a Volo prefere operar somente no segmento de cargas aéreas e logistica.
Mesmo que o transporte de PAX continue, será como uma atividade secundária e muito distante da época de glória da Varig
Não bastaria ficar com a VARIGLOG que já é deles?!
Com esse investimento de US$ 500 milhões não seria melhor fazer leasing de vários aviões de Carga?
Essa parte eu também não entendi muito bem, na verdade, a proposta da Volo está a cada dia mais confusa, acho que na verdade nem eles mesmo sabem o que querem na verdade.Mas se for isso mesmo, por que eles tão querendo comprar a VARIG?
Não bastaria ficar com a VARIGLOG que já é deles?!
Com esse investimento de US$ 500 milhões não seria melhor fazer leasing de vários aviões de Carga?
Um motivo de querer comprar a varig, poderiam ser as autorizações de pouso em vários aeroportos do brasil e do mundo, uma companhia de carga tambem precisa de slots, e conseguir eles é um pouco complicado e demorado. Mas não sei se justificaria os quase US$ 500 milhões.
Outra teoria, seria a Volo, manter a Varig funcionando, mas somente em aeroportos centrais, onde estão concentrados os movimentos de argas aéreas, para aproveitar o espaço vago nos aviões de PAX.
Terceira teoria, os custos para repatriar, reformar os aviões da Varig é um pouco alto, e como em sua maioria são aviões velhos, que tem uma demanda menor no mercado, os rendimentos que a ILFC poderia gerar com esses aviões alugando eles para outras companhias seria um tanto limitado.
Por isso a ILFC estaria indiretamente atraves da MatlinPetterson, se tornando dona da Varig, para manter os seus aviões voando e gerando renda onde eles estão, sem custos de repatriamento. Uma vez que o leasing pago pela Varig é bem acima dos valores praticados em outras partes do mundo.
Os economistas e administradores de plantão que me corrijam se eu estiver errado, mas ai vai a minha opinião:
A VARIG detém mais de 70% do tráfego áereo internacional e possui bons slots há muitos e muitos anos. Se alguém pretende abrir uma empresa aérea visando o mercado internacional, isso não pode simplesmente ser comprado, portanto já é um grande atrativo. Além disso, uma empresa nova teria que investir em instalações (tanto lá fora quanto aqui no Brasil) e isso é algo que a VARIG já possui. Em resumo: a logística e o know-how já existem.
Acredito que o investimento que deixa de ser necessário pelos fatores expostos acima e o tempo muito menor de adequação das operações oriundo do know-how existente se somados com um comprometimento do governo de pagar o que deve pode até tornar a aquisição de uma empresa endividada em algo viável, mesmo que não no curtíssimo prazo.
Finalmente, acrescente-se aos fatores acima o interesse da VARIGLOG na utilização dos porões das aeronaves da VARIG e as coisas vão se encaixando. Espero não estar me iludindo, mas a cada dia me parece mais factível a continuidade das operações da VARIG e espero que isso aconteça, mesmo que empregos tenham que ser cortados. E não me vejam como um insensível pois quem vos escreve é um piloto que está checando o PP nos próximos dias e portanto espera muito que a fila ande.
Abraços!
Luiz Henrique Bagatin
A VARIG detém mais de 70% do tráfego áereo internacional e possui bons slots há muitos e muitos anos. Se alguém pretende abrir uma empresa aérea visando o mercado internacional, isso não pode simplesmente ser comprado, portanto já é um grande atrativo. Além disso, uma empresa nova teria que investir em instalações (tanto lá fora quanto aqui no Brasil) e isso é algo que a VARIG já possui. Em resumo: a logística e o know-how já existem.
Acredito que o investimento que deixa de ser necessário pelos fatores expostos acima e o tempo muito menor de adequação das operações oriundo do know-how existente se somados com um comprometimento do governo de pagar o que deve pode até tornar a aquisição de uma empresa endividada em algo viável, mesmo que não no curtíssimo prazo.
Finalmente, acrescente-se aos fatores acima o interesse da VARIGLOG na utilização dos porões das aeronaves da VARIG e as coisas vão se encaixando. Espero não estar me iludindo, mas a cada dia me parece mais factível a continuidade das operações da VARIG e espero que isso aconteça, mesmo que empregos tenham que ser cortados. E não me vejam como um insensível pois quem vos escreve é um piloto que está checando o PP nos próximos dias e portanto espera muito que a fila ande.
Abraços!
Luiz Henrique Bagatin
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Bagatin,
concordo com voce, este e o real interesse da VOLO pela VARIG,
pois com o mercado a onde a VARIG tem slots vale mais do que estes
$500 milhoes, os funcionarios seram demitidos, mas em torno de
uns 60 dias eles seram contratados de novo, e o tombo para rebaixar
os salarios, pois existe uns muito altos, e tem funcionarios que tem
que ser demitidos que fazer parte da parte podre, assim eles não
entrão na justiça dizendo que e perseguição, como tem acontecido,
a VOLO fale que vaí diminuir a frota para 25 avioes, para a TAM e
a GOL não se meterem politicamente, pensando que VARIG não vai
encomodar mais, sendo pequena, mas se no fundo norte americano
existe varias empresas de leansing possuidora de avioes que estão
prestes a para de voar por ser antigos, o fim deles com certeza
será a VARIG, pois o mercado Brasileiro não é muito exigente como
os estrangeiros, calculo que afrota da VARIG vaí passar de 100
avioes em menos de 1 ano, tudo isto só vaí acontecer se a VOLO
ganhar o leilão, poder ser que outra empresa compre tambem,
como a GOL, TAM. oceanair>................isto é Brasil!
Sds,
Moises/poa
concordo com voce, este e o real interesse da VOLO pela VARIG,
pois com o mercado a onde a VARIG tem slots vale mais do que estes
$500 milhoes, os funcionarios seram demitidos, mas em torno de
uns 60 dias eles seram contratados de novo, e o tombo para rebaixar
os salarios, pois existe uns muito altos, e tem funcionarios que tem
que ser demitidos que fazer parte da parte podre, assim eles não
entrão na justiça dizendo que e perseguição, como tem acontecido,
a VOLO fale que vaí diminuir a frota para 25 avioes, para a TAM e
a GOL não se meterem politicamente, pensando que VARIG não vai
encomodar mais, sendo pequena, mas se no fundo norte americano
existe varias empresas de leansing possuidora de avioes que estão
prestes a para de voar por ser antigos, o fim deles com certeza
será a VARIG, pois o mercado Brasileiro não é muito exigente como
os estrangeiros, calculo que afrota da VARIG vaí passar de 100
avioes em menos de 1 ano, tudo isto só vaí acontecer se a VOLO
ganhar o leilão, poder ser que outra empresa compre tambem,
como a GOL, TAM. oceanair>................isto é Brasil!
Sds,
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Pesquisa no Terra! Você compraria uma passagem da Varig?
A VARIG ainda tem muita força!! Carisma e Historia!
Você compraria uma passagem da Varig?
Resposta Porcentagem Votos
Sim 97% 83465
Não 3% 2588
Total de votos 86053
http://br.invertia.com/encuestas/cifras ... staId=2706
Você compraria uma passagem da Varig?
Resposta Porcentagem Votos
Sim 97% 83465
Não 3% 2588
Total de votos 86053
http://br.invertia.com/encuestas/cifras ... staId=2706
Minhas fotos no A.net
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
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http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
Varigbrás
Postando novamante uma reportagem que espressa muito bem a "atual" crise da aviação. Faço dessas as minhas palavras:
Já publicado antes em:
http://www.aeroentusiasta.com.br/phpBB2 ... php?t=1450
2. Varigbrás
Por: Celso Ming
A proposta de "estatização temporária" da Varig, tal como adiantada quinta-feira pelo vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, é uma não-solução que tem tudo para contrariar o interesse público.
Parece mostrar que, de um lado, falta coragem ao governo para aplicar ao caso a lei de falências e, de outro, faltam condições que viabilizem saída tecnicamente correta.
A idéia é transformar a dívida da Varig em participação acionária. Os credores converteriam seus ativos na Varig em ações. Como 64% dos créditos pertencem a organismos públicos (Receita Federal, INSS, BR Distribuidora, Infraero e Banco do Brasil), a estatização seria mera conseqüência.
Seria um jeito de sanear a empresa - pensa Alencar - e, uma vez saneada, deixá-la em condições de ser reprivatizada por meio de leilão público, realizado com lisura e transparência.
O problema aí é que 55,6% dos créditos pertencem à Receita Federal e ao INSS, que estão proibidos por lei de serem sócios de terceiros em empresas de qualquer tipo.
Por aí dá para desconfiar de que a operação prevê o pagamento das dívidas tributária e previdenciária pelo BNDES e que esse passivo (não mais com a Receita e com o INSS) seja transformado em ações. Se for isso, estaremos diante de uma saída viciada que comprometerá mais dinheiro público num patrimônio privado quebrado.
Mesmo se essa operação fosse completada, ninguém mais garantiria o cumprimento da segunda parte do plano, a imediata reprivatização. Isso aí é areia movediça: estatizou, não mais sai dali.
É ingenuidade imaginar que os pretendentes correriam pressurosos para assumir o controle de uma empresa parcialmente aliviada, cujo passivo trabalhista é uma caixa preta e que ainda carregaria todos os seus vícios históricos. Se é tão mais fácil começar do zero, como o fez a Gol, por que um investidor embarcaria nessa aventura?
De mais a mais, o setor de transportes aéreos, em crise em todo o mundo, apresenta um retorno reconhecidamente baixo. Quem tem dinheiro sobrando dispõe de dezenas de opções melhores do que a de enterrá-lo na Varig.
E tem mais. Se fosse solução brilhante, por que a estatização seria aplicável à Varig e não também à Vasp e à Transbrasil? Não são também essas empresas vítimas de administrações incompetentes e/ou irresponsáveis e de políticas de transportes aéreos que derrubaram a Varig?
O sr. Wagner Canhedo, controlador da Vasp, não esconde que vem ganhando tempo, à espera de uma saída do Ministério da Defesa para reivindicar tratamento equivalente para seu ralo voador. Não é ele que proclama: "Devo, não nego, só pago se puder"?
Se prevalecesse a solução proposta pelo ministro José Alencar, estaria passado o sinal para todo o setor privado, e não apenas para o de transportes aéreos, de que qualquer empresário estaria à vontade para deixar de pagar seus impostos, contribuições previdenciárias, faturas e dívidas com estatais. É pintar e bordar com a dinheirama poupada do Fisco e, lá pelas tantas, em nome da preservação de empregos ou do que fosse, desencravar com os amigos uma decisão oficial que estatizasse a empresa irremediavelmente quebrada.
Não faz sentido aceitar argumentos de que a Varig precisa ter tratamento privilegiado porque tem uma história, porque carrega a bandeira brasileira na cauda dos aviões ou porque é uma concessionária de serviços públicos.
Como até o presidente da Varig descarta a estatização, talvez esta não passe de um balão de ensaio ou uma idéia infeliz que o ministro vice-presidente esteja pronto a abandonar.
Fonte: O Estado de S. Paulo (29/01/05)
Já publicado antes em:
http://www.aeroentusiasta.com.br/phpBB2 ... php?t=1450
2. Varigbrás
Por: Celso Ming
A proposta de "estatização temporária" da Varig, tal como adiantada quinta-feira pelo vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, é uma não-solução que tem tudo para contrariar o interesse público.
Parece mostrar que, de um lado, falta coragem ao governo para aplicar ao caso a lei de falências e, de outro, faltam condições que viabilizem saída tecnicamente correta.
A idéia é transformar a dívida da Varig em participação acionária. Os credores converteriam seus ativos na Varig em ações. Como 64% dos créditos pertencem a organismos públicos (Receita Federal, INSS, BR Distribuidora, Infraero e Banco do Brasil), a estatização seria mera conseqüência.
Seria um jeito de sanear a empresa - pensa Alencar - e, uma vez saneada, deixá-la em condições de ser reprivatizada por meio de leilão público, realizado com lisura e transparência.
O problema aí é que 55,6% dos créditos pertencem à Receita Federal e ao INSS, que estão proibidos por lei de serem sócios de terceiros em empresas de qualquer tipo.
Por aí dá para desconfiar de que a operação prevê o pagamento das dívidas tributária e previdenciária pelo BNDES e que esse passivo (não mais com a Receita e com o INSS) seja transformado em ações. Se for isso, estaremos diante de uma saída viciada que comprometerá mais dinheiro público num patrimônio privado quebrado.
Mesmo se essa operação fosse completada, ninguém mais garantiria o cumprimento da segunda parte do plano, a imediata reprivatização. Isso aí é areia movediça: estatizou, não mais sai dali.
É ingenuidade imaginar que os pretendentes correriam pressurosos para assumir o controle de uma empresa parcialmente aliviada, cujo passivo trabalhista é uma caixa preta e que ainda carregaria todos os seus vícios históricos. Se é tão mais fácil começar do zero, como o fez a Gol, por que um investidor embarcaria nessa aventura?
De mais a mais, o setor de transportes aéreos, em crise em todo o mundo, apresenta um retorno reconhecidamente baixo. Quem tem dinheiro sobrando dispõe de dezenas de opções melhores do que a de enterrá-lo na Varig.
E tem mais. Se fosse solução brilhante, por que a estatização seria aplicável à Varig e não também à Vasp e à Transbrasil? Não são também essas empresas vítimas de administrações incompetentes e/ou irresponsáveis e de políticas de transportes aéreos que derrubaram a Varig?
O sr. Wagner Canhedo, controlador da Vasp, não esconde que vem ganhando tempo, à espera de uma saída do Ministério da Defesa para reivindicar tratamento equivalente para seu ralo voador. Não é ele que proclama: "Devo, não nego, só pago se puder"?
Se prevalecesse a solução proposta pelo ministro José Alencar, estaria passado o sinal para todo o setor privado, e não apenas para o de transportes aéreos, de que qualquer empresário estaria à vontade para deixar de pagar seus impostos, contribuições previdenciárias, faturas e dívidas com estatais. É pintar e bordar com a dinheirama poupada do Fisco e, lá pelas tantas, em nome da preservação de empregos ou do que fosse, desencravar com os amigos uma decisão oficial que estatizasse a empresa irremediavelmente quebrada.
Não faz sentido aceitar argumentos de que a Varig precisa ter tratamento privilegiado porque tem uma história, porque carrega a bandeira brasileira na cauda dos aviões ou porque é uma concessionária de serviços públicos.
Como até o presidente da Varig descarta a estatização, talvez esta não passe de um balão de ensaio ou uma idéia infeliz que o ministro vice-presidente esteja pronto a abandonar.
Fonte: O Estado de S. Paulo (29/01/05)
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Proposta da VarigLog é pior que falência para os credores
Estão começando a aparecer os reais interesses da Volo na Varig...
Está é querendo se aproveitar da situação e comprar a Varig a preço pior que preço de banana...
Proposta da VarigLog é pior que falência para credor, diz administradora da Varig
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
A consultoria Deloitte, administradora judicial da Varig, encaminhou hoje relatório à Justiça do Rio de Janeiro com duras críticas à proposta de compra da empresa aérea feita pela VarigLog. No documento, a Deloitte rejeita a realização de leilão da companhia com base na proposta da ex-subsidiária de transportes.
Entre outras coisas, a Deloitte avalia que o preço mínimo de R$ 277 milhões oferecido pela VarigLog não é real e a aceitação dessa oferta é prejudicial aos credores em face do que poderiam receber em uma eventual decretação de falência.
"Não parece a esse administrador [a Deloitte] que poderia ser levado a efeito leilão judicial nas bases sugeridas pela VarigLog, seja porque isso frustaria a competição almejada pelo leilão criando uma venda direta sob a roupagem de uma venda judicial, seja porque a venda pelo preço mínimo apresentado pela VarigLog não seria benéfica aos credores e às próprias empresas em recuperação [do grupo Varig] comparando-se aos valores que poderão ser eventualmente obtidos pela alienação dos ativos em sede de falência", diz o relatório.
A consultoria contesta a forma de pagamento do preço mínimo --que inclui rendimento de debêntures e venda de ativos de credores como o Aerus (fundo de pensão dos funcionários de companhias aéreas. Para a Deloitte, os ativos oferecidos como pagamento seriam, na verdade, equivalentes a R$ 126,962 milhões, e a não a R$ 277 milhões.
A Deloitte também afirma que o valor real da proposta (R$ 126,9 milhões) é "ínfimo" ao tamanho da dívida com os credores (R$ 7,9 bilhões). Para a consultoria, o pagamento apenas "assegurará" a falência das empresas que permanecerem com "antiga Varig" (a concessão da Nordeste e marcas da Rio-Sul e Nordeste).
O relatório afirma que há dúvidas se a VarigLog assumiria também obrigações recentes do programa de fidelidade Smiles e acredita que uma "quantidade irrelevante" dos 10 mil empregados seria absorvida pela "nova Varig". A demissão dos demais funcionários geraria um custo de US$ 65 milhões para a "velha Varig".
Além disso, a consultoria afirma que o leilão, de acordo com a proposta da VarigLog, seria pouco competitivo "criando uma venda direta sob a roupagem de leilão judicial".
A VarigLog quer que o leilão tenha como preço mínimo R$ 277 milhões, seja feito o depósito de US$ 22 milhões em garantias e apresentada uma carta de fiança bancária de US$ 75 milhões. Além disso, a proposta prevê uma multa de 20% sobre o valor mínimo que deve ser repartida pela Varig e pela ex-subsidiária. Essas condições foram consideradas "descabidas" pela Deloitte.
De acordo com a consultoria, se não houver outros interessados na compra da Varig, o mais correto seria apresentar diretamente a proposta para aprovação dos credores em assembléia do que fazer um novo leilão.
Diante desse relatório da Deloitte, a Justiça do Rio de Janeiro decidiu hoje manter cancelado o novo leilão da Varig e pediu mais detalhes à VarigLog sobre a proposta.
O leilão estava inicialmente previsto para acontecer na próxima quarta-feira, mas foi suspenso. Hoje havia a expectativa de que uma nova data fosse definida.
A Justiça, entretanto, informou que o Ministério Público no Rio de Janeiro e a administradora judicial da Varig, a consultoria Deloitte, querem saber qual será o preço mínimo ofertado pela VarigLog e como ficariam as dívidas que deverão permanecer com a "velha Varig" após a venda de suas operações.
A VarigLog deve apresentar esses detalhes em audiência marcada para a próxima segunda-feira, segundo a Justiça.
Fontes ligadas à VarigLog informaram que a empresa já depositou US$ 2 milhões na conta da Varig para arcar com custos com combustível até essa reunião. No total, cerca de US$ 11 milhões foram repassados pela VarigLog.
A VarigLog tenta comprar as operações da Varig e tem sido pressionada pela Justiça do Rio de Janeiro a encontrar uma solução para viabilizar financeiramente também a parte da empresa que não for comprada, chamada de "velha Varig".
O preço mínimo de R$ 277 milhões seria pago com a manutenção na "velha Varig" de duas aeronaves, imóveis e o centro de treinamento de tripulantes da empresa aérea.
Além desses ativos, até US$ 20 milhões seriam injetados na empresa aérea antes mesmo da realização do leilão.
O Aerus receberá debêntures no valor de R$ 50 milhões e prazo de vencimento de dez anos. As debêntures serão conversíveis em ações e corresponderão a até 5% do capital da Varig.
Além disso, a VarigLog informou que tem a intenção de comprar a participação de 5% do Aerus na própria VarigLog por R$ 24 milhões. O Aerus, no entanto, sinaliza que não está satisfeito com a proposta.
A proposta da VarigLog também inclui a injeção de US$ 75 milhões na Varig na data da homologação do leilão pela Justiça, mais US$ 75 milhões 30 dias depois, mais recursos financeiros adicionais no valor de até US$ 215 milhões com base em cronograma de investimento definido em plano de negócios.
Os valores serão prioritariamente para capital de giro, reservas de caixa, recuperação de aeronaves, renegociação de valores devidos às empresas de leasing, aquisição e arrendamento de mais aviões, negociação de fornecimento de combustíveis e utilização de infra-estrutura aeroportuária.
Está é querendo se aproveitar da situação e comprar a Varig a preço pior que preço de banana...
Proposta da VarigLog é pior que falência para credor, diz administradora da Varig
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
A consultoria Deloitte, administradora judicial da Varig, encaminhou hoje relatório à Justiça do Rio de Janeiro com duras críticas à proposta de compra da empresa aérea feita pela VarigLog. No documento, a Deloitte rejeita a realização de leilão da companhia com base na proposta da ex-subsidiária de transportes.
Entre outras coisas, a Deloitte avalia que o preço mínimo de R$ 277 milhões oferecido pela VarigLog não é real e a aceitação dessa oferta é prejudicial aos credores em face do que poderiam receber em uma eventual decretação de falência.
"Não parece a esse administrador [a Deloitte] que poderia ser levado a efeito leilão judicial nas bases sugeridas pela VarigLog, seja porque isso frustaria a competição almejada pelo leilão criando uma venda direta sob a roupagem de uma venda judicial, seja porque a venda pelo preço mínimo apresentado pela VarigLog não seria benéfica aos credores e às próprias empresas em recuperação [do grupo Varig] comparando-se aos valores que poderão ser eventualmente obtidos pela alienação dos ativos em sede de falência", diz o relatório.
A consultoria contesta a forma de pagamento do preço mínimo --que inclui rendimento de debêntures e venda de ativos de credores como o Aerus (fundo de pensão dos funcionários de companhias aéreas. Para a Deloitte, os ativos oferecidos como pagamento seriam, na verdade, equivalentes a R$ 126,962 milhões, e a não a R$ 277 milhões.
A Deloitte também afirma que o valor real da proposta (R$ 126,9 milhões) é "ínfimo" ao tamanho da dívida com os credores (R$ 7,9 bilhões). Para a consultoria, o pagamento apenas "assegurará" a falência das empresas que permanecerem com "antiga Varig" (a concessão da Nordeste e marcas da Rio-Sul e Nordeste).
O relatório afirma que há dúvidas se a VarigLog assumiria também obrigações recentes do programa de fidelidade Smiles e acredita que uma "quantidade irrelevante" dos 10 mil empregados seria absorvida pela "nova Varig". A demissão dos demais funcionários geraria um custo de US$ 65 milhões para a "velha Varig".
Além disso, a consultoria afirma que o leilão, de acordo com a proposta da VarigLog, seria pouco competitivo "criando uma venda direta sob a roupagem de leilão judicial".
A VarigLog quer que o leilão tenha como preço mínimo R$ 277 milhões, seja feito o depósito de US$ 22 milhões em garantias e apresentada uma carta de fiança bancária de US$ 75 milhões. Além disso, a proposta prevê uma multa de 20% sobre o valor mínimo que deve ser repartida pela Varig e pela ex-subsidiária. Essas condições foram consideradas "descabidas" pela Deloitte.
De acordo com a consultoria, se não houver outros interessados na compra da Varig, o mais correto seria apresentar diretamente a proposta para aprovação dos credores em assembléia do que fazer um novo leilão.
Diante desse relatório da Deloitte, a Justiça do Rio de Janeiro decidiu hoje manter cancelado o novo leilão da Varig e pediu mais detalhes à VarigLog sobre a proposta.
O leilão estava inicialmente previsto para acontecer na próxima quarta-feira, mas foi suspenso. Hoje havia a expectativa de que uma nova data fosse definida.
A Justiça, entretanto, informou que o Ministério Público no Rio de Janeiro e a administradora judicial da Varig, a consultoria Deloitte, querem saber qual será o preço mínimo ofertado pela VarigLog e como ficariam as dívidas que deverão permanecer com a "velha Varig" após a venda de suas operações.
A VarigLog deve apresentar esses detalhes em audiência marcada para a próxima segunda-feira, segundo a Justiça.
Fontes ligadas à VarigLog informaram que a empresa já depositou US$ 2 milhões na conta da Varig para arcar com custos com combustível até essa reunião. No total, cerca de US$ 11 milhões foram repassados pela VarigLog.
A VarigLog tenta comprar as operações da Varig e tem sido pressionada pela Justiça do Rio de Janeiro a encontrar uma solução para viabilizar financeiramente também a parte da empresa que não for comprada, chamada de "velha Varig".
O preço mínimo de R$ 277 milhões seria pago com a manutenção na "velha Varig" de duas aeronaves, imóveis e o centro de treinamento de tripulantes da empresa aérea.
Além desses ativos, até US$ 20 milhões seriam injetados na empresa aérea antes mesmo da realização do leilão.
O Aerus receberá debêntures no valor de R$ 50 milhões e prazo de vencimento de dez anos. As debêntures serão conversíveis em ações e corresponderão a até 5% do capital da Varig.
Além disso, a VarigLog informou que tem a intenção de comprar a participação de 5% do Aerus na própria VarigLog por R$ 24 milhões. O Aerus, no entanto, sinaliza que não está satisfeito com a proposta.
A proposta da VarigLog também inclui a injeção de US$ 75 milhões na Varig na data da homologação do leilão pela Justiça, mais US$ 75 milhões 30 dias depois, mais recursos financeiros adicionais no valor de até US$ 215 milhões com base em cronograma de investimento definido em plano de negócios.
Os valores serão prioritariamente para capital de giro, reservas de caixa, recuperação de aeronaves, renegociação de valores devidos às empresas de leasing, aquisição e arrendamento de mais aviões, negociação de fornecimento de combustíveis e utilização de infra-estrutura aeroportuária.
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