Porque a Anac não aprovou ainda a nova malha da Oceanair ?

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luiz40
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Porque a Anac não aprovou ainda a nova malha da Oceanair ?

Mensagem por luiz40 »

Porque a Anac não aprovou ainda a nova malha da Oceanair ? quantos F100 estão em operação?

abraços
Luiz40
Electra
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Mensagem por Electra »

Ouvi dizer que é por causa da transição do DAC pra ANAC, isso está fazendo com que rotas demorem bem mais a ser liberadas. Além disso, disseram também que a ONE chegou a ter rotas liberadas porém não as utilizou no prazo de 6 meses de modo que perdeu a concessão tendo que entrar na fila novamente.
Grato desde já!
Abraços!!!
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AB3
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Mensagem por AB3 »

Negativo! As demais cias conseguem sem dificuldade, o problema é que as rivais temem o crescimento da OceanAir, assim dificultando as coisas, o que aconteceu sobre os 6 meses foram vôos internacionais!
AB3 - aeroentusiasta forum user
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RockboyDF
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Mensagem por RockboyDF »

É por essas e outras que vou repetir até a exaustão:

Depois que a Varig parar (o que parece inevitável), não haverá absorção integral de empregados (nem metade, segundo estudos) e novas empresas com vigor e tamanho para enfrentar TAM e GOL inexistirão, simplesmente porque elas não vão deixar. E quando falo em não deixar, refiro-me não apenas à dinâmica de mercado, mas também ao jogo político.

Perdemos todos.
Leonardo Vasconcelos- SBBR
Electra
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Mensagem por Electra »

AB3 escreveu:Negativo! As demais cias conseguem sem dificuldade, o problema é que as rivais temem o crescimento da OceanAir, assim dificultando as coisas, o que aconteceu sobre os 6 meses foram vôos internacionais!
AB3, pra ser sincero, aqui comigo, concordo plenamente com vc mas como eu disse na minha msg anterior, ´´ouvi dizer...`` ou ´´disseram...``. A ONE tem um monte de aviões parados em SOD, vamos ver o que vai acontecer se a VRG acabar quanto a distribuição das linhas... Por outro lado, não só a ONE, como também a WEB tem grupos fortes por trás delas o que pode compensar estas ´´dificuldades``.
Grato desde já!
Abraços!!!
Claudio Paiva de Paula
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Mensagem por Claudio Paiva de Paula »

Prezados amigos:

Eu li e gostaria que vocês também tomassem conhecimento da entrevista do German ao OESP (Mariana Barbosa) em 12.06.2006 sobre o assunto:

"OESP 12/06

Como o sr. vê o mercado de aviação no Brasil num cenário sem a Varig?
Com muita preocupação. O Brasil é país de 180 milhões de habitantes, não cabe duopólio. Mas se a Anac não fizer alguma coisa, estamos caminhando para isso. Veja o que está acontecendo. Tem uma empresa no Norte, a Rico, que voava para certas cidades que estavam no fim da linha de outra empresa. Essa empresa esticou e entrou nessas rotas a preços aviltados, obrigando essa regional a desistir. Ela não tinha como bancar e foi obrigada a parar de voar. Ou seja, não tinha o dinheiro dos acionistas iludidos na bolsa de Nova York. No dia seguinte, essa empresa subiu os preços. Aqueles que acham um milagre de comprar bilhetes a R$ 20 vão pagar essa diferença muito rapidinho.

Como a OceanAir está fazendo para enfrentar a concorrência?
Quem não tem cacife não pode entrar nesse jogo, é um jogo pesado. Quando a OceanAir começou a voar, as empresas do monopólio baixaram os preços em cima das rotas dela. E ela continua voando, direitinho, nos horários, mesmo com 30% de ocupação em algumas rotas. Para se ter um custo operacional competitivo para poder enfrentar e neutralizar esse jogo sujo, tem que ter avião suficiente. Para que os outros também se sintam feridos quando também baixarmos os preços. É a livre concorrência. A Anac tem que permitir que a OceanAir se defenda. E não abençoar a atitude desse duopólio para matá-la. Não estou dizendo que ela está fazendo isso, mas que poderá vir a fazer.

E como você pretende se defender?
A OceanAir está numa discussão muito séria para fazer a Anac reconhecer slots pelos quais tem direito. Temos uma grade de vôos aprovada, que obedece a todas as regras de pré-aprovação técnica. Só estava faltando emitir um número. Mas isso aconteceu na semana em que a Anac foi instalada e a agência resolveu suspender os processos em andamento. A administração pública não pode interromper um processo existente e mudar as regras no meio do jogo. Vamos a todas as instâncias para garantir nossos direitos e espero que a gente não tenha de tomar nenhuma providência mais forte. Até para a Anac preservar o respeito que ela merece. Estamos esperando essa decisão da Anac com 600 funcionários parados e oito das nossas dez aeronaves no chão, em Sorocaba. Nós estamos bancando o prejuízo.

De quanto?
Hoje deve estar em torno de US$ 3 milhões por mês.

Com esses slots o sr. acredita que teria condição de enfrentar a concorrência?
Sem dúvida. Com dez aviões voando, teremos uns 6% do mercado.

É suficiente para manter uma empresa saudável?
Dentro das rotas que a gente quer, sim.

Mas faz tempo que a OceanAir está na promessa de virar uma grande empresa e não sai do traço de participação de mercado...
A OceanAir nunca prometeu nada que não cumpriu. Ela se propôs a ser uma empresa regional e assim o fez durante três anos. Quando ela viu a Vasp e a Transbrasil parando de voar e as dificuldades da Varig, decidiu mudar seu enfoque. O plano atrasou um ano porque surgiu a oportunidade de comprar a Avianca. O grupo está investindo US$ 200 milhões. Comprou 29 aviões, dos quais 20 são para OceanAir.

O projeto de redistribuição de slots que está em discussão na Anac beneficia as grandes empresas?
Não tenho dúvida. Se houver o infortúnio de a Varig não sobreviver, há que se distribuir a grande parte dos slots entre as outras empresas -regulares - se certificando que elas tenham condições operacionais e econômicas. Não se pode aumentar a força de quem já tem praticamente o monopólio. E a Anac tem obrigação de regular e fortalecer o mercado. Não pode agir como Deus decidindo quem leva um slot e quem não leva.

Mas o projeto está em fase de consulta pública ainda.
É verdade. Só fico preocupado quando uma proposição de um órgão regulador já sai tão quadrada. Da maneira como foi apresentada, a proposta é, no mínimo, impraticável.

Quais aspectos da proposta mais lhe incomodam?
A exigência de índices de liquidez, por exemplo. Desde quando uma empresa aérea precisa de índices de liquidez de 1 para 1? Por que a exigência de pré-qualificação para dar um slot a uma empresa regular que já está operando? Pelas regras, se houver um próximo sorteio de slots em Congonhas, a OceanAir não se qualifica pois não tem essa liquidez. Ora, a gente opera em Congonhas. Ou você pode voar ou não pode. É no mínimo estranho.

A Anac sofre de influência política?
O Departamento de Aviação Civil (DAC) era um órgão técnico e funcionava. A Anac está meio perdida e se sujeitando a certo tipo de pressão. Algumas regras ainda não estão definidas, outras, ela quer mudar no meio do jogo. A agência precisa tomar muito cuidado para não perder a credibilidade, o respeito e para que não sofra influência política.

O sr. acha que a concorrência tem exercido uma influência forte dentro da Anac?
O sentimento é que eles estão exercendo uma pressão forte e levando informações e fofocas inverídicas para o órgão regulador. Pelo fato de ser um órgão novo e pela falta de conhecimento do assunto, fica em situação constrangedora, à mercê desse tipo de pressão e fofoca maldosa.

Que fofocas seriam essas?
Algumas pessoas estão indo à Anac dizer que a OceanAir não tem estrutura. O grupo tem mais estrutura que qualquer empresa brasileira. Através de suas subsidiárias - a colombiana Avianca, a Wyra Peru e a Vipsa no Equador - opera em 15 países, com funcionários, sistemas, apoio, oficinas.
O fato de termos Gol e TAM com capital aberto, atendendo aos mais altos níveis de governança corporativa, tem provocado um efeito positivo no mercado. A gestão ficou mais profissional, transparente. As empresas competem por eficiência, para reduzir cada centavo no custo operacional.

Isso não é bom para o mercado?
Claro. Mas seria mais benéfico se todo mundo pudesse fazer a mesma coisa e eles não se dessem o direito de que só eles podem fazer isso. Nós também queremos competir por eficiência e vamos brigar por esse direito. Até porque, quando uma delas entrou, o DAC abriu mercado.

A OceanAir era a favorita para comprar a Varig e, por fim, não fez oferta no leilão. O que aconteceu?
Até o último minuto estávamos analisando a possibilidade de entrar. Além do juiz Ayoub, que virou um Dom Quixote, talvez nós sejamos os únicos interessados na sobrevivência da Varig. O resto está querendo que ela morra. E as razões são óbvias. Só que não nos convencemos de que não haveria sucessão. E o passivo trabalhista da Varig é impagável.

No mercado comenta-se que vocês iam oferecer US$ 150 milhões.
A proposta podia ser o que fosse. Tínhamos algumas idéias para o caso de haver alguma surpresa durante o pregão, que satisfizesse pelo menos grande parte das nossas inquietudes. Estávamos preparados para fazer qualquer coisa dentro do jogo.

Que surpresas seriam essas?
Não sei, surpresa é surpresa.

E vocês ainda estão preparados?
Por que não?"

A ANAC depois refutou, dizendo que a OCEAN AIR está forçando a barra, que estão reformulando o setor. Acho difícil acreditar, estou mais pelo German.

Saudações

Claudio Paiva
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arthuramaral_CGR
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Mensagem por arthuramaral_CGR »

Empresário critica a Anac e a concentração das rotas de vôos nas mãos da TAM e da Gol, se for decretada a falência da Varig

O empresário German Efromovich, da OceanAir, não comprou a Varig, como era esperado no leilão, mas ainda está de olho, pelo menos, nos direitos de vôos (slots) da companhia aérea. Segue acompanhando de perto os passos do juiz Luiz Roberto Ayoub, responsável pelo caso Varig e, no caso de uma eventual falência, pretende brigar com unhas e dentes para impedir que as concorrentes Gol e TAM se apoderem dos slots.

Empresário ousado e pouco afeito a sutilezas verbais, Efromovich acusa as duas líderes do setor de exercer fortes pressões junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), prejudicando as empresas menores. "A Anac perdida e, pela falta de conhecimento do assunto, fica em situação constrangedora, a mercê desse tipo de pressão", afirma o empresário, que controla o grupo Synergy, com negócios também no ramo de petróleo e faturamento de US$ 1,3 bilhão no ano passado.

Como o sr. vê o mercado de aviação no Brasil num cenário sem a Varig?

Com muita preocupação. O Brasil é país de 180 milhões de habitantes, não cabe duopólio. Mas se a Anac não fizer alguma coisa, estamos caminhando para isso. Veja o que está acontecendo. Tem uma empresa no Norte, a Rico, que voava para certas cidades que estavam no fim da linha de outra empresa. Essa empresa esticou e entrou nessas rotas a preços aviltados, obrigando essa regional a desistir. Ela não tinha como bancar e foi obrigada a parar de voar. Ou seja, não tinha o dinheiro dos acionistas iludidos na bolsa de Nova York. No dia seguinte, essa empresa subiu os preços. Aqueles que acham um milagre de comprar bilhetes a R$ 20 vão pagar essa diferença muito rapidinho.

Como a OceanAir está fazendo para enfrentar a concorrência?

Quem não tem cacife não pode entrar nesse jogo, é um jogo pesado. Quando a OceanAir começou a voar, as empresas do monopólio baixaram os preços em cima das rotas dela. E ela continua voando, direitinho, nos horários, mesmo com 30% de ocupação em algumas rotas. Para se ter um custo operacional competitivo para poder enfrentar e neutralizar esse jogo sujo, tem que ter avião suficiente. Para que os outros também se sintam feridos quando também baixarmos os preços. É a livre concorrência. A Anac tem que permitir que a OceanAir se defenda. E não abençoar a atitude desse duopólio para matá-la. Não estou dizendo que ela está fazendo isso, mas que poderá vir a fazer.

E como você pretende se defender?

A OceanAir está numa discussão muito séria para fazer a Anac reconhecer slots pelos quais tem direito. Temos uma grade de vôos aprovada, que obedece a todas as regras de pré-aprovação técnica. Só estava faltando emitir um número. Mas isso aconteceu na semana em que a Anac foi instalada e a agência resolveu suspender os processos em andamento. A administração pública não pode interromper um processo existente e mudar as regras no meio do jogo. Vamos a todas as instâncias para garantir nossos direitos e espero que a gente não tenha de tomar nenhuma providência mais forte. Até para a Anac preservar o respeito que ela merece. Estamos esperando essa decisão da Anac com 600 funcionários parados e oito das nossas dez aeronaves no chão, em Sorocaba. Nós estamos bancando o prejuízo.

De quanto?

Hoje deve estar em torno de US$ 3 milhões por mês.

Com esses slots o sr. acredita que teria condição de enfrentar a concorrência?

Sem dúvida. Com dez aviões voando, teremos uns 6% do mercado.

É suficiente para manter uma empresa saudável?

Dentro das rotas que a gente quer, sim.

Mas faz tempo que a OceanAir está na promessa de virar uma grande empresa e não sai do traço de participação de mercado...

A OceanAir nunca prometeu nada que não cumpriu. Ela se propôs a ser uma empresa regional e assim o fez durante três anos. Quando ela viu a Vasp e a Transbrasil parando de voar e as dificuldades da Varig, decidiu mudar seu enfoque. O plano atrasou um ano porque surgiu a oportunidade de comprar a Avianca. O grupo está investindo US$ 200 milhões. Comprou 29 aviões, dos quais 20 são para OceanAir.

O projeto de redistribuição de slots que está em discussão na Anac beneficia as grandes empresas?

Não tenho dúvida. Se houver o infortúnio de a Varig não sobreviver, há que se distribuir a grande parte dos slots entre as outras empresas -regulares - se certificando que elas tenham condições operacionais e econômicas. Não se pode aumentar a força de quem já tem praticamente o monopólio. E a Anac tem obrigação de regular e fortalecer o mercado. Não pode agir como Deus decidindo quem leva um slot e quem não leva.

Mas o projeto está em fase de consulta pública ainda.

É verdade. Só fico preocupado quando uma proposição de um órgão regulador já sai tão quadrada. Da maneira como foi apresentada, a proposta é, no mínimo, impraticável.

Quais aspectos da proposta mais lhe incomodam?

A exigência de índices de liquidez, por exemplo. Desde quando uma empresa aérea precisa de índices de liquidez de 1 para 1? Por que a exigência de pré-qualificação para dar um slot a uma empresa regular que já está operando? Pelas regras, se houver um próximo sorteio de slots em Congonhas, a OceanAir não se qualifica pois não tem essa liquidez. Ora, a gente opera em Congonhas. Ou você pode voar ou não pode. É no mínimo estranho.

A Anac sofre de influência política?

O Departamento de Aviação Civil (DAC) era um órgão técnico e funcionava. A Anac está meio perdida e se sujeitando a certo tipo de pressão. Algumas regras ainda não estão definidas, outras, ela quer mudar no meio do jogo. A agência precisa tomar muito cuidado para não perder a credibilidade, o respeito e para que não sofra influência política.

O sr. acha que a concorrência tem exercido uma influência forte dentro da Anac?

O sentimento é que eles estão exercendo uma pressão forte e levando informações e fofocas inverídicas para o órgão regulador. Pelo fato de ser um órgão novo e pela falta de conhecimento do assunto, fica em situação constrangedora, à mercê desse tipo de pressão e fofoca maldosa.

Que fofocas seriam essas?

Algumas pessoas estão indo à Anac dizer que a OceanAir não tem estrutura. O grupo tem mais estrutura que qualquer empresa brasileira. Através de suas subsidiárias - a colombiana Avianca, a Wyra Peru e a Vipsa no Equador - opera em 15 países, com funcionários, sistemas, apoio, oficinas.

O fato de termos Gol e TAM com capital aberto, atendendo aos mais altos níveis de governança corporativa, tem provocado um efeito positivo no mercado. A gestão ficou mais profissional, transparente. As empresas competem por eficiência, para reduzir cada centavo no custo operacional.

Isso não é bom para o mercado?

Claro. Mas seria mais benéfico se todo mundo pudesse fazer a mesma coisa e eles não se dessem o direito de que só eles podem fazer isso. Nós também queremos competir por eficiência e vamos brigar por esse direito. Até porque, quando uma delas entrou, o DAC abriu mercado.

A OceanAir era a favorita para comprar a Varig e, por fim, não fez oferta no leilão. O que aconteceu?

Até o último minuto estávamos analisando a possibilidade de entrar. Além do juiz Ayoub, que virou um Dom Quixote, talvez nós sejamos os únicos interessados na sobrevivência da Varig. O resto está querendo que ela morra. E as razões são óbvias. Só que não nos convencemos de que não haveria sucessão. E o passivo trabalhista da Varig é impagável.

No mercado comenta-se que vocês iam oferecer US$ 150 milhões.

A proposta podia ser o que fosse. Tínhamos algumas idéias para o caso de haver alguma surpresa durante o pregão, que satisfizesse pelo menos grande parte das nossas inquietudes. Estávamos preparados para fazer qualquer coisa dentro do jogo.



Que surpresas seriam essas?

Não sei, surpresa é surpresa.


E vocês ainda estão preparados?

Por que não?

Fonte: Agência Estado
moises Propp
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Mensagem por moises Propp »

Liberaram novas rotas para OCE, depois da pressão
da TAM e GOL para que elas escolhecem as melhores
deram umas para OCE, sáindo de POA, 2 novas , uma
que vai para SP, e depois outras cidades as 14,40hs de
segunda a sexta e a outra 15,15hs que vaí p/Brasilia e
outras cidades depois, apartir do dia 29.06, está empresa
vai incomodar estas grandes.
Outras rotas estam no site da OCE.
PoaxSP - R$ 200,00(Guarulhos)
sds,
Moises/poa
Anonymous

Mensagem por Anonymous »

Boa noite amigos do Fórum.

Novos vôos da OC a partir do próximo dia 29/06/06.

OC 9140= 2ª a 6ª POA 15h15 BSB 17h55/18h25 SSA 20h10/20h40 REC 21h50/22h20 PNZ 23h45
OC 9141= 2ª a 6ª PNZ 05h30 REC 06h45/07h15 SSA 08h25/08h55 BSB 10h50/11h20 POA 14h10
OC 9392= 2ª a 6ª CWB 15h00 GRU 16h00/16h35 SSA 18h45/19h15 AJU 19h50/20h15 MCZ 20h45/21h10 REC 21h40/22h10 FOR 23h20
OC 9393= 2ª a 6ª FOR 05h20 REC 06h30/07h00 MCZ 07h30/07h55 AJU 08h25/08h50 SSA 09h25/09h55 GRU 12h25/13h05 CWB 14h05
OC 9382= 2ª a 6ª MCZ 08h25 REC 08h55/09h25 GRU 12h35/13h05 POA 14h45
OC 9383= 2ª a 6ª POA 14h40 GRU 16h00/16h35 REC 19h35/20h15 MCZ 20h35.

Pelo jeito os vôos anucianos para começar em 03 abril, partindo de CGH, "micaram".

Abraços

CURSIO
carlos oliveira
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Mensagem por carlos oliveira »

Cursio escreveu:Boa noite amigos do Fórum.

Novos vôos da OC a partir do próximo dia 29/06/06.

OC 9140= 2ª a 6ª POA 15h15 BSB 17h55/18h25 SSA 20h10/20h40 REC 21h50/22h20 PNZ 23h45
OC 9141= 2ª a 6ª PNZ 05h30 REC 06h45/07h15 SSA 08h25/08h55 BSB 10h50/11h20 POA 14h10
OC 9392= 2ª a 6ª CWB 15h00 GRU 16h00/16h35 SSA 18h45/19h15 AJU 19h50/20h15 MCZ 20h45/21h10 REC 21h40/22h10 FOR 23h20
OC 9393= 2ª a 6ª FOR 05h20 REC 06h30/07h00 MCZ 07h30/07h55 AJU 08h25/08h50 SSA 09h25/09h55 GRU 12h25/13h05 CWB 14h05
OC 9382= 2ª a 6ª MCZ 08h25 REC 08h55/09h25 GRU 12h35/13h05 POA 14h45
OC 9383= 2ª a 6ª POA 14h40 GRU 16h00/16h35 REC 19h35/20h15 MCZ 20h35.

Pelo jeito os vôos anucianos para começar em 03 abril, partindo de CGH, "micaram".

Abraços

CURSIO
Perguntar não custa nada :
Quando a Ocean vai contratar mais pilotos para os MK 28 ? :roll: :?:
"Vivendo o presente, preparando o futuro"
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AB3
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Mensagem por AB3 »

Cursio,

Surpreendente esses vôos! A julgar os horários simplesmente MATARAM A EMPRESA... quebraram o grande trunfo do 6382/6392 com F50 os quais em sua grande maioria com 100% de ocupação nessas rotas! Aí concordo com o German, a ANAC é sinistra!

E quais outras alterações você prevê?
AB3 - aeroentusiasta forum user
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Anonymous

Problema...

Mensagem por Anonymous »

ACHO eu que o problema da Ocean está no RELACIONAMENTO com o PESSOAL da ANAC(DAC).
Só pode ser pessoal como dizem a boca pequena.., como lance de nao contratarem os FABianos....rssrsrs.., DIZEM que tem algo desse tipo por aí.., aí tb não dão uma "Forcinha" para eles.., Muito pelo contrario!.
Uma pena se isso for verdade..., mas é o que se comenta boca a boca.
Para o bem da aviação!, quanto mais companhias SAUDAVEIS, Melhor.., PARA TODOS!
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AB3
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Mensagem por AB3 »

Rogeriouzz,

Não ache, TENHA CERTEZA! Não só a nível de ANAC, mas a nível de INFRAERO também tudo de ruim cai pra cima da OceanAir, em Salvador já presenciei isso mil e uma vezes... patético! Apesar de que a Infraero é contra todo mundo mesmo :twisted: :evil: :twisted: :evil: :twisted:
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moises Propp
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Mensagem por moises Propp »

E triste, infelizmente neste país tudo e politica,
em vez de eles se preocuparem com a saúde,
segurança, ensino, apoiar as empresas para
gerarem empregos, ficam fazendo pressão,
digo criando dificuldades para algumas empresas
em se espandirem, eles deveriam dar chanse
para todos monstrarem o que podem fazer
para melhorar o serviço e oferecer um custo
mais baixo para nós brasileiros, segundo informações
esta empresa comprou 20 Focker 100, para colocar
em rotas no Brasil, segundo informações estes aviões
são mais modernos do que os da TAM.

sds,
Moises/poa
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AB3
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Mensagem por AB3 »

Sim, os Fokker 100, rebatizados como MK28 e que tem 100 assentos (portanto maior espaço entre poltronas), ar-condicionado mais potente que os F100 convencionais da outra operadora e com esta aeronave a companhia implementou um EXCELENTE serviço de bordo, que remonta aos bons tempos da Rio Sul e Nordeste!
AB3 - aeroentusiasta forum user
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