LI TAMBEM ESTÁ NOTICIA NOS MEIS DE COMUNICAÇÃO, E
FIQUEI CURIOSO, SERÁ QUE NÃO É UM BLEFE DO ADV. VARIG PARA
GANHAR MAIS TEMPO COM O JUIZ DE NY?
POIS,
EMPRESA BRASILEIRA DO SETOR AEREO QUE TEM $450 MILHOES NA
MÃO PARA COMPRAR Á VARIG?
1ª OCEANAIR , não da para duvidar.
2ª VEM/TAP- tem a receber da VARIG(acordo com VARILOG)
3ª Webjet?
4ª FORÇA AEREA BRASILEIRA?
5º BRDE
SE ALGUEM TIVER OUTRA OPÇÃO, MANDE AÍ SUA IDEIA!
TO CURIOSO?
SDS,
MOISES/POA
[TÓPICO FIXO] VARIG
Moderador: Moderadores
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moises Propp
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Mais pedidos de arrestos
"Varig deve tirar hoje do ar sete Boeings
Empresa diz pretender cumprir ordem da Justiça dos EUA de devolver jatos; remanejamento de passageiros está indefinido
Dos oito jatos 777 da aérea, usados no exterior, apenas três estavam em operação até ontem; MD-11 também serão devolvidos
DA REPORTAGEM LOCAL(MAELI PRADO)-Folha de S. Paulo- 13/06/06.
O dia da estréia do Brasil na Copa do Mundo pode ser de caos para os passageiros da Varig, principalmente nos vôos internacionais. Por determinação da Justiça americana, a companhia aérea tem que retirar de operação, a partir das 12h de hoje, sete aviões que terão de ser devolvidos à Boeing por falta de pagamento.
A Varig diz que, a princípio, pretende cumprir a ordem judicial, mas que, caso a decisão da Corte de Falências de Nova York hoje seja a de prorrogar a proteção aos aviões da empresa, poderá recorrer da decisão da Justiça dos Estados Unidos a favor da Boeing.
No final da tarde de ontem, a empresa aérea informou que ainda decidiria como os passageiros dos vôos atendidos por esses aviões, todos em operação, seriam remanejados caso sejam retirados de operação.
A Boeing conseguiu na Justiça americana o direito de retomar esses aviões. O prazo para que deixem de ser operados, estipulado pela juíza Karla Moskowitz, da Suprema Corte de Nova York, é hoje.
Dois oito Boeings-777 que a Varig possui, apenas três estavam em operação até ontem. Desses, dois terão que ser devolvidos à Boeing e devem parar de operar hoje. O terceiro pertence à ILFC, empresa de leasing que está entre as que requerem hoje, na Corte de Falências de Nova York, a retomada de suas aeronaves.
Esses aviões são usados para fazer as rotas de Miami, Nova York e Frankfurt, na Alemanha. O restante da frota de 777 está parado em diferentes aeroportos, nacionais e em outros países, por falta de manutenção. A aérea terá de devolver à Boeing também cinco aviões MD-11, também usados em rotas para os EUA e para a Europa. Segundo informou a Varig, esses aviões chegam ao Brasil pela manhã e partem à noite.
Madri e México
Na Justiça americana, a empresa de leasing Nissho Iwai pedirá a retomada de dois Boeings-767, usados pela Varig na rota de Madri, na Espanha. Já a ILFC pedirá de volta quatro Boeings-757 usados em linhas na América do Sul e no México. A Central Air pedirá de volta os outros cinco MD-11 operados hoje pela Varig.
Ou seja, boa parte dos vôos internacionais da Varig estará em jogo hoje na Corte de Falências. Os vôos internacionais representam hoje quase a metade da receita da empresa.
A Varig não pagou as últimas três faturas devidas à VEM, sua ex-subsidiária de manutenção, acumulando uma conta de R$ 100 milhões. Sem dinheiro para a manutenção mais pesada, a companhia vem parando os aviões sem condições de vôo, o que influenciou nos cancelamentos dos últimos dias.
"A taxa de ocupação da Varig nos vôos internacionais caiu dez pontos percentuais entre abril e maio, em época de Copa do Mundo, o que mostra que a desconfiança do consumidor está aumentando", diz Paulo Sampaio, consultor do setor.
Gol
As empresas de leasing já estão realizando acordos prévios para direcionar os aviões da Varig para outras companhias. Um caso é o da Gol, que já teria pré-acordado com a ILFC assumir dois Boeings-737-300 e dois 737-700 requeridos pela empresa. No caso da Gol, há mais facilidade para assumir os aviões deixados pela Varig porque as frotas das duas companhias são formadas por Boeings, o que barateia custos.
Há a possibilidade de a TAM se interessar pelos 777 da Varig."
Abs, Regis.
Empresa diz pretender cumprir ordem da Justiça dos EUA de devolver jatos; remanejamento de passageiros está indefinido
Dos oito jatos 777 da aérea, usados no exterior, apenas três estavam em operação até ontem; MD-11 também serão devolvidos
DA REPORTAGEM LOCAL(MAELI PRADO)-Folha de S. Paulo- 13/06/06.
O dia da estréia do Brasil na Copa do Mundo pode ser de caos para os passageiros da Varig, principalmente nos vôos internacionais. Por determinação da Justiça americana, a companhia aérea tem que retirar de operação, a partir das 12h de hoje, sete aviões que terão de ser devolvidos à Boeing por falta de pagamento.
A Varig diz que, a princípio, pretende cumprir a ordem judicial, mas que, caso a decisão da Corte de Falências de Nova York hoje seja a de prorrogar a proteção aos aviões da empresa, poderá recorrer da decisão da Justiça dos Estados Unidos a favor da Boeing.
No final da tarde de ontem, a empresa aérea informou que ainda decidiria como os passageiros dos vôos atendidos por esses aviões, todos em operação, seriam remanejados caso sejam retirados de operação.
A Boeing conseguiu na Justiça americana o direito de retomar esses aviões. O prazo para que deixem de ser operados, estipulado pela juíza Karla Moskowitz, da Suprema Corte de Nova York, é hoje.
Dois oito Boeings-777 que a Varig possui, apenas três estavam em operação até ontem. Desses, dois terão que ser devolvidos à Boeing e devem parar de operar hoje. O terceiro pertence à ILFC, empresa de leasing que está entre as que requerem hoje, na Corte de Falências de Nova York, a retomada de suas aeronaves.
Esses aviões são usados para fazer as rotas de Miami, Nova York e Frankfurt, na Alemanha. O restante da frota de 777 está parado em diferentes aeroportos, nacionais e em outros países, por falta de manutenção. A aérea terá de devolver à Boeing também cinco aviões MD-11, também usados em rotas para os EUA e para a Europa. Segundo informou a Varig, esses aviões chegam ao Brasil pela manhã e partem à noite.
Madri e México
Na Justiça americana, a empresa de leasing Nissho Iwai pedirá a retomada de dois Boeings-767, usados pela Varig na rota de Madri, na Espanha. Já a ILFC pedirá de volta quatro Boeings-757 usados em linhas na América do Sul e no México. A Central Air pedirá de volta os outros cinco MD-11 operados hoje pela Varig.
Ou seja, boa parte dos vôos internacionais da Varig estará em jogo hoje na Corte de Falências. Os vôos internacionais representam hoje quase a metade da receita da empresa.
A Varig não pagou as últimas três faturas devidas à VEM, sua ex-subsidiária de manutenção, acumulando uma conta de R$ 100 milhões. Sem dinheiro para a manutenção mais pesada, a companhia vem parando os aviões sem condições de vôo, o que influenciou nos cancelamentos dos últimos dias.
"A taxa de ocupação da Varig nos vôos internacionais caiu dez pontos percentuais entre abril e maio, em época de Copa do Mundo, o que mostra que a desconfiança do consumidor está aumentando", diz Paulo Sampaio, consultor do setor.
Gol
As empresas de leasing já estão realizando acordos prévios para direcionar os aviões da Varig para outras companhias. Um caso é o da Gol, que já teria pré-acordado com a ILFC assumir dois Boeings-737-300 e dois 737-700 requeridos pela empresa. No caso da Gol, há mais facilidade para assumir os aviões deixados pela Varig porque as frotas das duas companhias são formadas por Boeings, o que barateia custos.
Há a possibilidade de a TAM se interessar pelos 777 da Varig."
Abs, Regis.
Não sei bixo!adalberto oliveira escreveu:Meu caro Marcato,
Pelo visto além do juiz Ayub, existe outro, menos iluminado que voce desta vez em NY. O que será que leva um juiz de corte de falências americana ser tão inferior em pensamento com relação a vc (interrog.)
Quem esta afirmando é vc!
Provavelmente vc ja deve ter a resposta!
Vamos manter a conversa dentro do assunto aviação, sem ofensas pessoais que é bom para todo mundo, além disso ninguem aqui no forum é obrigado a ler suas indiretas só pq vc esta ai nervosinho!
Fernando Marcato
Re: QUEM SABE APARECEU UMA LUZ?
Onde que uma empresa com quase 8 bi de dividas e que nao da lucro a anos, com uma estrutura completamente engordurada e ineficiente é viavel?moises Propp escreveu:tomara que esta noticia seja verdadeira, porque a Varig com todo estes problemas, ela e viavél,
Tudo isso é mais do que evidente!ela precisa se reogarnizar, demitir alguns funcionarios, padronizando uma frota toda, assim termina os problemas de tripulação , todos seram preparados iguais, a unica diferença vaí ser os prefixo de cada uma aeronave, imagina a frota com, 727-737-757-767-777-MD11-DC10, antigos 747, quantos pilotos estão ganhando ser fazer nada, poís a VARIG tem varias aeronaves no estaleiro.
Sempre foi bastante obvio, mas intereses pessoas nunca permitiram que ninguem na direção da varig tomasse tais medidas.
Fernando Marcato
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moises Propp
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MARCATO
Eu disse que a empresa e viavél, mas a que eles estão vendendo,
á nova VARIG, com rotas e estruturas pronta sem dever nada, com
contratos novos de leasing, podendo demitir funcionarios com o apoio
do juiz do Rio, as dividas de 8bilhoes de dolares ficaria com a velha
VARIG, isso que eu quiz me referir.
Se voce ver que á empresa DELTA AIR LINE no ano de 2004 teve um
prejuijo de 4,5bilhoes de dolares e não fechou!
SDS,
MOISES/POA
á nova VARIG, com rotas e estruturas pronta sem dever nada, com
contratos novos de leasing, podendo demitir funcionarios com o apoio
do juiz do Rio, as dividas de 8bilhoes de dolares ficaria com a velha
VARIG, isso que eu quiz me referir.
Se voce ver que á empresa DELTA AIR LINE no ano de 2004 teve um
prejuijo de 4,5bilhoes de dolares e não fechou!
SDS,
MOISES/POA
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moises Propp
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fonte Zero Hora
Lí no CLICRBS/ZERO HORA/13/06/06 - 21,55HS
Saiu a seguinte informação:
Que o possivel novo investidos e a empresa Syn Logistica que tem
como seu dono o Sr. Jose Carlos Rocha Lima, ex-presidenta da VARILOG
que estaria formando um consorcio chamado Carline, para se juntar
a proposta da NV paritcipações.
SDS,
Moises/poa
Saiu a seguinte informação:
Que o possivel novo investidos e a empresa Syn Logistica que tem
como seu dono o Sr. Jose Carlos Rocha Lima, ex-presidenta da VARILOG
que estaria formando um consorcio chamado Carline, para se juntar
a proposta da NV paritcipações.
SDS,
Moises/poa
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Sandro
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Ny, de mais uma semana de prazo a RG! ate ser resolvido a sua enda ou nao!
Minhas fotos no A.net
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
-
Anonymous
Marcato, não confunda as suas emoções com as minhas.
Asnomalon, voce está quase certo em suas colocações. Ocorre que por ser o governo federal o poder concedente como vc. corretamente citou, ele é o responsável pelo serviço. Assim sendo, ao verificar já há anos atrás o problema que viria, deveria ter se antecipado e não permitido que a onda crescesse deste modo. Portanto, o governo deve ser responsabilizado pelos prejuízos que todos os pax terão ( ver casos TR e VP) e pelos prejuízos que a nação terá com evasão brutal de divisas.
Isto entretanto não invalida todas as minhas críticas à Varig ( e que conheço de modo profundo), tampouco o fato de ela continuar sendo a minha empresa aérea preferida.
Sds
Asnomalon, voce está quase certo em suas colocações. Ocorre que por ser o governo federal o poder concedente como vc. corretamente citou, ele é o responsável pelo serviço. Assim sendo, ao verificar já há anos atrás o problema que viria, deveria ter se antecipado e não permitido que a onda crescesse deste modo. Portanto, o governo deve ser responsabilizado pelos prejuízos que todos os pax terão ( ver casos TR e VP) e pelos prejuízos que a nação terá com evasão brutal de divisas.
Isto entretanto não invalida todas as minhas críticas à Varig ( e que conheço de modo profundo), tampouco o fato de ela continuar sendo a minha empresa aérea preferida.
Sds
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Marco SBCT
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adalberto oliveira:
Suas ponderações estão corretas, veja o caso dos bancos, po ex., como a coisa vai fermentando sem que o Bacen tome atitude. Affinal os órgãos federais não sabem de tudo que ocorre nas instituições por eles controladas ?
Começo a pensar que não, ou não interessa ...
Suas ponderações estão corretas, veja o caso dos bancos, po ex., como a coisa vai fermentando sem que o Bacen tome atitude. Affinal os órgãos federais não sabem de tudo que ocorre nas instituições por eles controladas ?
Começo a pensar que não, ou não interessa ...
Marco A Moraes
SBBI/SBCT
SBBI/SBCT
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Celso Clementino Moreira
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- Registrado em: Qua Fev 23, 2005 22:13
O MAIS PROVAVEL!
Diante das ultimas noticias a situacao final mais provavel e a aprovacao da venda sendo adquirente a NV PARTICIPACOES , POREM com apoio da proposta TAP/AIR CANADA em conjunto, onde 20 % da VARIG OPERACIONAL SERAO DA TAP E AIR CANADA.
A outra proposta de US 450 milhoes em cash, precisa ser via NV participacoes tambem em funcao da lei e nesse caso acho que o ofertante nao tem interesse.
A outra proposta que afirma ja ter inclusive 50 Boeings disponiveis para a nova VARIG me pareceu fantasiosa.
Nao acredito ainda na falencia!!!
SORTE VARIG, SORTE!!!
A outra proposta de US 450 milhoes em cash, precisa ser via NV participacoes tambem em funcao da lei e nesse caso acho que o ofertante nao tem interesse.
A outra proposta que afirma ja ter inclusive 50 Boeings disponiveis para a nova VARIG me pareceu fantasiosa.
Nao acredito ainda na falencia!!!
SORTE VARIG, SORTE!!!
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moises Propp
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Que venha logo os $$$$$
Vejo que nos ultimos 20 dias ronda muito indesiçôes com referencia
a venda da VARIG, eu acho melhor vender a VARIG para quem colocar
os $$ primeiro, pois a oferta da NV não era consitente, acho que ela
não tem $$ , está tentando alguma parceria em ultima hora, se em
fosse o juiz eu venderia a VARIG para o Grupo do Canada, para min
uma empresa que não precisa de $$ emprestado do BRDE , e promete
investir em nosso pais 5 bilhoes, seu eu fosse o Pres. Lula entrava
nesta negociação, pois pode trazer mais investimentos em outras
area, que para o Brasil seria melhor, este investidor Canadense
quer comprar a VARIG por que a VARIG tem nome no mundo todo
e é conhecida nos maiores aeroporto do mundo , as empresa de
aviação brasileiras não precisam se preocupar com esta empresa
Canadense, eles tem mais enteresse na parte internacional, pois
este mercado recebe em dolar.
Eu acho que o governo em vez de estar preocupado com VARIG,
se o capital é estrageiro ou Brasileiro, deveria ver bem melhor
se as empresas TAM e GOL não tem participação de empresarios
estangeiros maiores que 20% como manda a lei Brasileira,
que eu acho um absurdo, em outras areas como telefonia e
geração de energia estas empresas estangeiras são quase dona
de toda a empresa.
SDS,
Moises/Poa
a venda da VARIG, eu acho melhor vender a VARIG para quem colocar
os $$ primeiro, pois a oferta da NV não era consitente, acho que ela
não tem $$ , está tentando alguma parceria em ultima hora, se em
fosse o juiz eu venderia a VARIG para o Grupo do Canada, para min
uma empresa que não precisa de $$ emprestado do BRDE , e promete
investir em nosso pais 5 bilhoes, seu eu fosse o Pres. Lula entrava
nesta negociação, pois pode trazer mais investimentos em outras
area, que para o Brasil seria melhor, este investidor Canadense
quer comprar a VARIG por que a VARIG tem nome no mundo todo
e é conhecida nos maiores aeroporto do mundo , as empresa de
aviação brasileiras não precisam se preocupar com esta empresa
Canadense, eles tem mais enteresse na parte internacional, pois
este mercado recebe em dolar.
Eu acho que o governo em vez de estar preocupado com VARIG,
se o capital é estrageiro ou Brasileiro, deveria ver bem melhor
se as empresas TAM e GOL não tem participação de empresarios
estangeiros maiores que 20% como manda a lei Brasileira,
que eu acho um absurdo, em outras areas como telefonia e
geração de energia estas empresas estangeiras são quase dona
de toda a empresa.
SDS,
Moises/Poa
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moises Propp
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ANAC!
Fonte: Site Terra
Li e vi no site do terra, que emquanto o Juiz do Rio tenta reorganizar
os compradores da VARIG, o pessoal da ANAC estava já dividindo
o expolio da falecida VARIG, todos reonidos juntos, GOL,BRA,TAM,
Oceanair, um pega as linhas para Portugal, tu pega as linhas para
America latina, outro pega as linhas para ali , pega essa aqui prá ti,
vejo que os empresarios estão fazendo de tudo para prejudicar a
Varig, fazem propostas para as espresas de leasing norte americanas
oferencendo bem mais para eles tirarem os avioes da Varig para
alugar para eles, isto faz com as empresas de leansig fiquem com
bastante pressao nos juizes americanos, eles passam a informação
aos empresarios americanos que a VARIG já foi!
Vejam que a frota da Tam e quase toda da Airbus, vejo que eles
querem agora alugar os B.777 da Varig, engrassado.
Mas meus amigos guardem bem o que eu vou dizer, a VARIG não
vaí falir, podem ficar calmos, esta demora é para acertar os detalhes,
pois depois que o juiz determinar os novo donos, com certeza
os sindicato das empresas aereas vão entrar na justiças para
contestar a decisão do juiz do Rio.
Tenho certeza.
Vejam que a VARIG hoje vale $ 7,8 bilhoes(com as dividas que tambem
e o patrimonio da VARIG)certo, por que uma empresa estrangeira não
pode pagar $ 860 milhoes por ela, e menos que 20%, como manda a
lei brasileira! tó certo?
SDS,
Moises/Poa
Obs: Não sou funcionario da VARIG.
Li e vi no site do terra, que emquanto o Juiz do Rio tenta reorganizar
os compradores da VARIG, o pessoal da ANAC estava já dividindo
o expolio da falecida VARIG, todos reonidos juntos, GOL,BRA,TAM,
Oceanair, um pega as linhas para Portugal, tu pega as linhas para
America latina, outro pega as linhas para ali , pega essa aqui prá ti,
vejo que os empresarios estão fazendo de tudo para prejudicar a
Varig, fazem propostas para as espresas de leasing norte americanas
oferencendo bem mais para eles tirarem os avioes da Varig para
alugar para eles, isto faz com as empresas de leansig fiquem com
bastante pressao nos juizes americanos, eles passam a informação
aos empresarios americanos que a VARIG já foi!
Vejam que a frota da Tam e quase toda da Airbus, vejo que eles
querem agora alugar os B.777 da Varig, engrassado.
Mas meus amigos guardem bem o que eu vou dizer, a VARIG não
vaí falir, podem ficar calmos, esta demora é para acertar os detalhes,
pois depois que o juiz determinar os novo donos, com certeza
os sindicato das empresas aereas vão entrar na justiças para
contestar a decisão do juiz do Rio.
Tenho certeza.
Vejam que a VARIG hoje vale $ 7,8 bilhoes(com as dividas que tambem
e o patrimonio da VARIG)certo, por que uma empresa estrangeira não
pode pagar $ 860 milhoes por ela, e menos que 20%, como manda a
lei brasileira! tó certo?
SDS,
Moises/Poa
Obs: Não sou funcionario da VARIG.
Air Canada comenta sobre compra da Varig
O porta-voz da Ace Aviation Holdings, dona da Air Canada, John Reber, é o único autorizado pela empresa a falar sobre a possível compra da Varig por um consórcio formado pela Brascan, Tap e a Ace. Mas ele se limita a dizer que a Ace Aviation busca investimentos em aviação como parte normal de seu negócios, mas que não comenta sobre ofertas específicas. Tanto a Varig quanto a Tap e a Air Canada pertencem à Star Alliance.
Já a proposta de compra da Varig pela Syn Logística tem como interlocutor o ex-presidente da Varig Log, José Carlos Rocha Lima. Há uma tentativa de unificação das propostas.
O porta-voz da Ace Aviation Holdings, dona da Air Canada, John Reber, é o único autorizado pela empresa a falar sobre a possível compra da Varig por um consórcio formado pela Brascan, Tap e a Ace. Mas ele se limita a dizer que a Ace Aviation busca investimentos em aviação como parte normal de seu negócios, mas que não comenta sobre ofertas específicas. Tanto a Varig quanto a Tap e a Air Canada pertencem à Star Alliance.
Já a proposta de compra da Varig pela Syn Logística tem como interlocutor o ex-presidente da Varig Log, José Carlos Rocha Lima. Há uma tentativa de unificação das propostas.
Aviação
Venda da Varig pode ser homologada nesta quinta-feira
Quinta, 15 de Junho de 2006, 12h23
Fonte: INVERTIA
A venda da companhia aérea Varig poderá ser homologada nesta quinta-feira pelo juiz assistente da 8ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio, Paulo Roberto Fragoso.
A decisão estava marcada para sair na semana que vem. O adiantamento se deve ao acordo fechado na noite de quarta-feira entre o consórcio NV Participações, vencedor do leilão da Varig, e um grupo liderado pela SYN Logística, do qual também fazem parte a empresa Fonditec e o fundo de investimento norte-americano Carlyle.
O grupo irá se reunir na tarde desta quinta-feira para avaliar o acordo. Segundo informações da CBN, os novos investidores deverão fazer ainda hoje o pagamento de US$ 75 milhões pela compra, sendo que o restante, US$ 375 milhões, serão pagos nos próximos 30 dias.
Adiamentos
A decisão judicial sobre a venda da Varig já foi adiada três vezes.
Na sexta-feira, um dia após o leilão, o juiz Luiz Roberto Ayoub, da 8ª Vara Empresarial do Rio, pediu mais tempo para avaliar a proposta do consórcio. Na segunda, o juiz homologou, com ressalvas, a oferta de compra da Varig pela NV Participações, dando prazo até quarta-feira para que o consórcio comprovasse que tinha recursos para honrar a oferta.
Na quarta, mais uma vez, a decisão foi adiada porque não houve tempo hábil para o juiz avaliar os esclarecimentos prestados.
Em nota, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro informou que "o documento que o consórcio NV apresentou para esclarecer as dúvidas (nesta quarta-feira) sobre a proposta consiste em 29 laudas que estão sendo analisadas pelo juiz e em seguida será encaminhado ao administrador judicial e ao Ministério Público estadual para que ambos dêem seu parecer".
Venda da Varig pode ser homologada nesta quinta-feira
Quinta, 15 de Junho de 2006, 12h23
Fonte: INVERTIA
A venda da companhia aérea Varig poderá ser homologada nesta quinta-feira pelo juiz assistente da 8ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio, Paulo Roberto Fragoso.
A decisão estava marcada para sair na semana que vem. O adiantamento se deve ao acordo fechado na noite de quarta-feira entre o consórcio NV Participações, vencedor do leilão da Varig, e um grupo liderado pela SYN Logística, do qual também fazem parte a empresa Fonditec e o fundo de investimento norte-americano Carlyle.
O grupo irá se reunir na tarde desta quinta-feira para avaliar o acordo. Segundo informações da CBN, os novos investidores deverão fazer ainda hoje o pagamento de US$ 75 milhões pela compra, sendo que o restante, US$ 375 milhões, serão pagos nos próximos 30 dias.
Adiamentos
A decisão judicial sobre a venda da Varig já foi adiada três vezes.
Na sexta-feira, um dia após o leilão, o juiz Luiz Roberto Ayoub, da 8ª Vara Empresarial do Rio, pediu mais tempo para avaliar a proposta do consórcio. Na segunda, o juiz homologou, com ressalvas, a oferta de compra da Varig pela NV Participações, dando prazo até quarta-feira para que o consórcio comprovasse que tinha recursos para honrar a oferta.
Na quarta, mais uma vez, a decisão foi adiada porque não houve tempo hábil para o juiz avaliar os esclarecimentos prestados.
Em nota, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro informou que "o documento que o consórcio NV apresentou para esclarecer as dúvidas (nesta quarta-feira) sobre a proposta consiste em 29 laudas que estão sendo analisadas pelo juiz e em seguida será encaminhado ao administrador judicial e ao Ministério Público estadual para que ambos dêem seu parecer".
15/06/2006 - 14h09
Justiça reconhece compra da VarigLog pela Volo
Publicidade
da Folha Online
O TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª região, em Brasília, suspendeu as exigências da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para a transferência do controle acionário da VarigLog para a Volo do Brasil, segundo informações da Volo, que considerou "ilegais" as exigências feitas pela Anac para a transferência.
Em abril, a Anac rejeitou a venda da VarigLog para a Volo do Brasil, empresa constituída pelo fundo americano Maltin Patterson, e vetou a transferência das ações do consórcio Aero-LB (TAP e outros), empresa que havia comprado a subsidiária no ano passado, da VarigLog Participações para a Volo. A transferência de ações fazia parte de uma operação de venda da antiga subsidiária de cargas da Varig envolvendo US$ 48,2 milhões.
Segundo a Anac, a venda não foi aceita porque representantes da Volo e do Aero-LB não pediram autorização à agência reguladora para realizar a transação.
A decisão da diretoria do órgão regulador seguiu orientação da Procuradoria Jurídica da agência, que analisou requerimento do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) a respeito da transação envolvendo a VarigLog.
A transferência das ações também foi questionada na Justiça porque a legislação proíbe que uma aérea brasileira tenha mais de 20% de participação de uma estrangeira.
A Volo informou, no entanto, ser controlada por empresários brasileiros e que o negócio estaria de acordo com a legislação do país.
De acordo com a Volo, a Justiça reconheceu que as sucessivas exigências da Anac com relação a transação de venda do controle da VarigLog para a Volo são "descabidas". "Até porque a agência desconheceu documentos já apresentados, que satisfazem todas as exigências legais e regulamentares necessárias para a aquisição do controle acionário da VarigLog" informou a empresa
Justiça reconhece compra da VarigLog pela Volo
Publicidade
da Folha Online
O TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª região, em Brasília, suspendeu as exigências da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para a transferência do controle acionário da VarigLog para a Volo do Brasil, segundo informações da Volo, que considerou "ilegais" as exigências feitas pela Anac para a transferência.
Em abril, a Anac rejeitou a venda da VarigLog para a Volo do Brasil, empresa constituída pelo fundo americano Maltin Patterson, e vetou a transferência das ações do consórcio Aero-LB (TAP e outros), empresa que havia comprado a subsidiária no ano passado, da VarigLog Participações para a Volo. A transferência de ações fazia parte de uma operação de venda da antiga subsidiária de cargas da Varig envolvendo US$ 48,2 milhões.
Segundo a Anac, a venda não foi aceita porque representantes da Volo e do Aero-LB não pediram autorização à agência reguladora para realizar a transação.
A decisão da diretoria do órgão regulador seguiu orientação da Procuradoria Jurídica da agência, que analisou requerimento do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) a respeito da transação envolvendo a VarigLog.
A transferência das ações também foi questionada na Justiça porque a legislação proíbe que uma aérea brasileira tenha mais de 20% de participação de uma estrangeira.
A Volo informou, no entanto, ser controlada por empresários brasileiros e que o negócio estaria de acordo com a legislação do país.
De acordo com a Volo, a Justiça reconheceu que as sucessivas exigências da Anac com relação a transação de venda do controle da VarigLog para a Volo são "descabidas". "Até porque a agência desconheceu documentos já apresentados, que satisfazem todas as exigências legais e regulamentares necessárias para a aquisição do controle acionário da VarigLog" informou a empresa
Acordo para compra da Varig
O consórcio Nova Varig Participações, vencedor do leilão da Varig, deverá fechar um acordo com um grupo liderado pelo dono da SYN Logística, José Carlos Rocha Lima, do qual fazem parte a empresa brasileira Fonditec e o fundo de investimentos americano Carlyle. O acordo deve pôr fim às dúvidas sobre o leilão da Varig, com a homologação da proposta vencedora. A venda da Varig deve ser homologada hoje pelo Juiz assistente da Oitava Vara Empresarial do Rio, Paulo Roberto Fragoso. Segundo fontes ligadas ao processo, os novos investidores farão ainda hoje o pagamento de US$ 75 milhões. O restante, US$ 375 milhões de dólares, será pago nos próximos 30 dias.
Reportagem CBN
O consórcio Nova Varig Participações, vencedor do leilão da Varig, deverá fechar um acordo com um grupo liderado pelo dono da SYN Logística, José Carlos Rocha Lima, do qual fazem parte a empresa brasileira Fonditec e o fundo de investimentos americano Carlyle. O acordo deve pôr fim às dúvidas sobre o leilão da Varig, com a homologação da proposta vencedora. A venda da Varig deve ser homologada hoje pelo Juiz assistente da Oitava Vara Empresarial do Rio, Paulo Roberto Fragoso. Segundo fontes ligadas ao processo, os novos investidores farão ainda hoje o pagamento de US$ 75 milhões. O restante, US$ 375 milhões de dólares, será pago nos próximos 30 dias.
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