Dúvida sobre MD11
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Dúvida sobre MD11
Boa tarde à todos.
Eu li certos comentários no fórum do Airliners, que eu já venho ouvindo a anos de amigos, revistas e sites specializados. Eu nunca acreditei muito nesses comentários, pois eu achava que isso fosse uma coisa sem fundamento. Mas agora esta martelando na minha cabeça.
O assunto é o seguinte:
- Ouvi dizer que o MD11 é um avião muito dificil de se manobrar além de ser instável em nível de cruzeiro. E outra o pitch de inclinação quando nivelado incomoda os comissários de bordo.
Eu custo acreditar como que uma empresa estuda vários anos no projeto do avião, gasta bilhões em pesquisas e outras coisas mais, para fazer um avião dificil de se manobrar...
Bom, agora eu gostaria de ver a opnião de todos. Sei que aki tem pax e tripulantes de MD11 que poderiam postar suas opniões.
Até mais, um abraço...
Eu li certos comentários no fórum do Airliners, que eu já venho ouvindo a anos de amigos, revistas e sites specializados. Eu nunca acreditei muito nesses comentários, pois eu achava que isso fosse uma coisa sem fundamento. Mas agora esta martelando na minha cabeça.
O assunto é o seguinte:
- Ouvi dizer que o MD11 é um avião muito dificil de se manobrar além de ser instável em nível de cruzeiro. E outra o pitch de inclinação quando nivelado incomoda os comissários de bordo.
Eu custo acreditar como que uma empresa estuda vários anos no projeto do avião, gasta bilhões em pesquisas e outras coisas mais, para fazer um avião dificil de se manobrar...
Bom, agora eu gostaria de ver a opnião de todos. Sei que aki tem pax e tripulantes de MD11 que poderiam postar suas opniões.
Até mais, um abraço...
Re: Dúvida sobre MD11
Nao sei se estou falando bobagem mas o pitch do DC-10 é maior. Tipico de tri-motor.FELIPE GRU escreveu:Boa tarde à todos.
Eu li certos comentários no fórum do Airliners, que eu já venho ouvindo a anos de amigos, revistas e sites specializados. Eu nunca acreditei muito nesses comentários, pois eu achava que isso fosse uma coisa sem fundamento. Mas agora esta martelando na minha cabeça.
O assunto é o seguinte:
- Ouvi dizer que o MD11 é um avião muito dificil de se manobrar além de ser instável em nível de cruzeiro. E outra o pitch de inclinação quando nivelado incomoda os comissários de bordo.
Eu custo acreditar como que uma empresa estuda vários anos no projeto do avião, gasta bilhões em pesquisas e outras coisas mais, para fazer um avião dificil de se manobrar...
Bom, agora eu gostaria de ver a opnião de todos. Sei que aki tem pax e tripulantes de MD11 que poderiam postar suas opniões.
Até mais, um abraço...
É um avião que ao mínimo descuido facilmente desenvolve sink rate durante a aproximação final ficando o avião mais susceptível a tail strikes.
A instabilidade ocorre segundo o eixo longitudinal (pitch control). Tudo porque a McDD reduziu fortemente a área do estabilizador horizontal relativamente ao DC-10 que ao contrário do MD-11 e segundo pilotos é um avião "delicioso" de se levar na mão. Essa redução da áread do estabilizador foi no intuito de reduzir o drag.
Alguns comentários de pilotos de MD-11 que encontrei na net:
http://www.airlinesafety.com/faq/faq9.htm
http://www.iasa.com.au/folders/sr111/forbidding.html
Bom.. concerteza haverá algum exagero nesses comentários. Independente, é uma majestosa aeronave.
A instabilidade ocorre segundo o eixo longitudinal (pitch control). Tudo porque a McDD reduziu fortemente a área do estabilizador horizontal relativamente ao DC-10 que ao contrário do MD-11 e segundo pilotos é um avião "delicioso" de se levar na mão. Essa redução da áread do estabilizador foi no intuito de reduzir o drag.
Alguns comentários de pilotos de MD-11 que encontrei na net:
The MD-11 is not fly-by-wire. It is, however, fly by CONSTANT pilot input. The geniuses at MD decided to make the empennage 40% smaller than the DC-10 to save on both parasitic drag and induced drag by keeping the c.g.[center of gravity] near the aft limit during high-speed cruise.
This airplane doesn't really have a "slot" when you are on final; it doesn't seem to really stay at a trimmed AOA [angle of attack] /deck angle at a specific power setting/airspeed. As such, the pilot is constantly making little corrections, like flying a dynamically unstable fly-by-wire fighter with the computer out. This is unlike any transport aircraft I've flown. Part of the problem is a system called the Longitudinal Stability Augmentation System (LSAS) which is a computer that constantly trims the stab to make up for the shortcomings of the tail size. The landing is also unique. As soon as the plane touches down I have to push on the yoke to counteract a severe pitchup from the spoilers coming to 2/3 extension. Less than a second later, the autobrakes kick in, so you have to pull back on the yoke to gently lower the nose to the runway.
Somebody once said they should let Lockheed design all the airplanes, Boeing build them...and McDonnell-Douglas market them! And let the French guys stick to making Citroens and Peugeots...
As I once heard from a MD training captain, "The MD-11 should have been certified as an AUTOLAND ONLY airplane." The MD-11 is really a tricky airplane on landing. Comments from other MD-11 drivers??
Veja esses links:To help crews get used to the MD-11's handling eccentricities, Delta took the unusual step of urging pilots to fly MD-11s manually from takeoff all the way to cruising altitude, instead of making a quick switch to autopilot.
In the case of the autopilot disconnect, the NTSB concluded that pilots should be specifically trained not to overpower the system. The FAA called on the manufacturer to modify flight controls to keep the dangerous swoops from recurring. This summer, Boeing began offering revised flight-control software free to all MD-11 operators, intended to make the planes less sensitive to pilot input at certain low altitudes
http://www.airlinesafety.com/faq/faq9.htm
http://www.iasa.com.au/folders/sr111/forbidding.html
Bom.. concerteza haverá algum exagero nesses comentários. Independente, é uma majestosa aeronave.
Quanto ao pitch angle em cruzeiro também é verdade no L-1011. Agradável para o passageiro, incómodo para quem trabalha de pé.
Vejam esta atitude de 3.5º em cruzeiro:

Claro que depende de algumas variáveis. E à medida que o cruzeiro se aproxima do fim, a atitude diminuiu devido ao consumo de combustivel.
Vejam esta atitude de 3.5º em cruzeiro:

Claro que depende de algumas variáveis. E à medida que o cruzeiro se aproxima do fim, a atitude diminuiu devido ao consumo de combustivel.
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- PC
- Mensagens: 186
- Registrado em: Qua Dez 22, 2004 17:33
Olá, pessoal
Estou voando o MD-11 há alguns anos e talvez eu possa tentar ajudar os colegas do AeroFórum esclarecendo alguns mistérios que envolvem "a coisa que voa", com alguns o chamam. Essa aeronave é muitas vezes criticada sem, no entanto, merecer certos comentários que são feitos a seu respeito. Comparando com outros aviões do seu porte, certamente encontraremos alguns aspectos positivos e outros que deixam a desejar, porém, é preciso entender, antes de tudo, a filosofia de certos componentes que fazem parte dessa aeronave, assim como a sua característica de vôo, que para alguns significa que ele tem “vida própria” - principalmente próximo do solo, durante o pouso. Aproveitando alguns comentários, seguem algumas observações:
“Ouvi dizer que o MD11 é um avião muito dificil de se manobrar além de ser instável em nível de cruzeiro. E outra o pitch de inclinação quando nivelado incomoda os comissários de bordo...”
Depende de que forma a aeronave é conduzida. O principal ponto é entender a filosofia de controle longitudinal. Se a técnica correta for empregada, o vôo manual torna-se prazeroso, todavia, se o piloto ficar “brigando” com o LSAS (Longitudinal Stability Augmentation System) o resultado invariavelmente será de overcontrol, em outras palavras, excesso de compensação de estabilizador ou atuação ininterrupta do LSAS. Outro aspecto que deve ser observado é que quanto maior é altitude maior será a sensibilidade do comando longitudinal. Quanto ao vôo de cruzeiro, não procede a informação de que a aeronave é instável, desde que, como mencionei anteriormente, o piloto não tente exercer um comando incompatível com a condição de vôo, que resultará, entre outras possibilidades, num PIO (Pilot Induced Oscillation). A respeito da atitude em vôo de cruzeiro, de fato, esse é um aspecto negativo para o serviço de bordo, mas já ocorre com o DC-10 e com outra aeronaves.
"Nao sei se estou falando bobagem mas o pitch do DC-10 é maior. Tipico de tri-motor..."
O peso do motor na cauda não influencia o desempenho em vôo de cruzeiro. O CG mais traseiro melhora a economia de combustível, mas isso não é característica exclusiva dos aviões com 3 motores. Questão de eficiência aerodinâmica.
"Uma das vezes que eu viajei de jump no MD11, o comandante havia me falado que a aeronave era "pesadona" no taxi..."
O MD-11 é muito dócil no solo. Com suas enormes janelas é extremamente confortável monitorar o deslocamento no taxi. Se ele estiver leve, é necessário ficar atento para a velocidade não aumentar em demasia. Pesado, não é nada diferente de outras aeronaves do mesmo porte. A atenção deve ser redobrada para evitar o uso continuo de potência e freio, para compensar ajustes indevidos, além dos perigos do jet blast para as outras aeronaves que estão atrás. Curvas fechadas devem ser planejadas para evitar que a aeronave pare no meio da curva, conseqüentemente sobrecarregando as rodas do trem de pouso do nariz.
"É um avião que ao mínimo descuido facilmente desenvolve sink rate durante a aproximação final ficando o avião mais susceptível a tail strikes..."
Depende da técnica de pilotagem. Não levando em consideração uma situação de wind-shear ou uma falha de motor repentina, entre outras situações, o sink rate elevado é geralmente associado com descuido durante o arredondamento (flare), como num pouso com vento de través, ou falta de atenção com o comando automático das manetes de potência (o ruído dos motores é extremamente baixo na cabine de comando e esse recurso de “audição” funciona bem num 737, mas é desprezível num MD-11) que podem reduzir num momento ainda impróprio durante o flare e que contribuem para justificar a fama que o MD-11 tem, mas que muitas vezes, na verdade, está associado com a imperícia ou a falta de conhecimento por parte da tripulação em questão. O tail-strike é ocasionado por inúmeros motivos, mas qualquer aeronave de cauda longa é suscetível a esse tipo de problema, por sinal, existem muito mais registros desse tipo de evento com aeronaves B737 e 767.
Estou voando o MD-11 há alguns anos e talvez eu possa tentar ajudar os colegas do AeroFórum esclarecendo alguns mistérios que envolvem "a coisa que voa", com alguns o chamam. Essa aeronave é muitas vezes criticada sem, no entanto, merecer certos comentários que são feitos a seu respeito. Comparando com outros aviões do seu porte, certamente encontraremos alguns aspectos positivos e outros que deixam a desejar, porém, é preciso entender, antes de tudo, a filosofia de certos componentes que fazem parte dessa aeronave, assim como a sua característica de vôo, que para alguns significa que ele tem “vida própria” - principalmente próximo do solo, durante o pouso. Aproveitando alguns comentários, seguem algumas observações:
“Ouvi dizer que o MD11 é um avião muito dificil de se manobrar além de ser instável em nível de cruzeiro. E outra o pitch de inclinação quando nivelado incomoda os comissários de bordo...”
Depende de que forma a aeronave é conduzida. O principal ponto é entender a filosofia de controle longitudinal. Se a técnica correta for empregada, o vôo manual torna-se prazeroso, todavia, se o piloto ficar “brigando” com o LSAS (Longitudinal Stability Augmentation System) o resultado invariavelmente será de overcontrol, em outras palavras, excesso de compensação de estabilizador ou atuação ininterrupta do LSAS. Outro aspecto que deve ser observado é que quanto maior é altitude maior será a sensibilidade do comando longitudinal. Quanto ao vôo de cruzeiro, não procede a informação de que a aeronave é instável, desde que, como mencionei anteriormente, o piloto não tente exercer um comando incompatível com a condição de vôo, que resultará, entre outras possibilidades, num PIO (Pilot Induced Oscillation). A respeito da atitude em vôo de cruzeiro, de fato, esse é um aspecto negativo para o serviço de bordo, mas já ocorre com o DC-10 e com outra aeronaves.
"Nao sei se estou falando bobagem mas o pitch do DC-10 é maior. Tipico de tri-motor..."
O peso do motor na cauda não influencia o desempenho em vôo de cruzeiro. O CG mais traseiro melhora a economia de combustível, mas isso não é característica exclusiva dos aviões com 3 motores. Questão de eficiência aerodinâmica.
"Uma das vezes que eu viajei de jump no MD11, o comandante havia me falado que a aeronave era "pesadona" no taxi..."
O MD-11 é muito dócil no solo. Com suas enormes janelas é extremamente confortável monitorar o deslocamento no taxi. Se ele estiver leve, é necessário ficar atento para a velocidade não aumentar em demasia. Pesado, não é nada diferente de outras aeronaves do mesmo porte. A atenção deve ser redobrada para evitar o uso continuo de potência e freio, para compensar ajustes indevidos, além dos perigos do jet blast para as outras aeronaves que estão atrás. Curvas fechadas devem ser planejadas para evitar que a aeronave pare no meio da curva, conseqüentemente sobrecarregando as rodas do trem de pouso do nariz.
"É um avião que ao mínimo descuido facilmente desenvolve sink rate durante a aproximação final ficando o avião mais susceptível a tail strikes..."
Depende da técnica de pilotagem. Não levando em consideração uma situação de wind-shear ou uma falha de motor repentina, entre outras situações, o sink rate elevado é geralmente associado com descuido durante o arredondamento (flare), como num pouso com vento de través, ou falta de atenção com o comando automático das manetes de potência (o ruído dos motores é extremamente baixo na cabine de comando e esse recurso de “audição” funciona bem num 737, mas é desprezível num MD-11) que podem reduzir num momento ainda impróprio durante o flare e que contribuem para justificar a fama que o MD-11 tem, mas que muitas vezes, na verdade, está associado com a imperícia ou a falta de conhecimento por parte da tripulação em questão. O tail-strike é ocasionado por inúmeros motivos, mas qualquer aeronave de cauda longa é suscetível a esse tipo de problema, por sinal, existem muito mais registros desse tipo de evento com aeronaves B737 e 767.
Aproveitando o embalo, pecebi algumas vezes, tanto o MD-11 quanto o DC-10 decolando de Curitiba, mantém o trem em baixo até uma altura considerável. É algum procedimento de decolagem especial, tipo CG deslocado ou é porque o checklist é muito grande?
hehehe... Achei estranho, porque nestas vezes que consegui notar o fato, a impressão é de que estava cruzando uns 5000' + ou -, no visual fica difícil de falar com certeza, mas as aeronaves já haviam decolado, e estavam praticamente curvando p/ ingresso na radial da saida, logo não estavam tão baixo. Fica a dúvida.
[]´s!

[]´s!
Walter Pidluznyj
"Unknown airport with Cessna 150 circling overhead, identify yourself..."
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- PC
- Mensagens: 186
- Registrado em: Qua Dez 22, 2004 17:33
O recolhimento do trem de pouso de aeronaves do porte do MD-11 e do DC-10 ocorre com indicação positiva de subida, geralmente baseando-se nas informações do rádio-altímetro. Exceto no caso de uma preocupação maior quanto a temperatura dos freios, considerando obviamente que não há qualquer anormalidade técnica, não existe motivo para que o trem de pouso seja recolhido muito além da subida inicial que observamos no dia-a-dia nos aeroportos. A preocupação de um CG deslocado, no caso mais traseiro do que o normal, é com a rotação da aeronave, mas nada está relacionado com o recolhimento do trem de pouso. O cheque de pós-decolagem é executado depois do recolhimento total dos flaps/slats e tem basicamente apenas 9 itens.fumaceiro escreveu:Aproveitando o embalo, pecebi algumas vezes, tanto o MD-11 quanto o DC-10 decolando de Curitiba, mantém o trem em baixo até uma altura considerável. É algum procedimento de decolagem especial, tipo CG deslocado ou é porque o checklist é muito grande?hehehe... Achei estranho, porque nestas vezes que consegui notar o fato, a impressão é de que estava cruzando uns 5000' + ou -, no visual fica difícil de falar com certeza, mas as aeronaves já haviam decolado, e estavam praticamente curvando p/ ingresso na radial da saida, logo não estavam tão baixo. Fica a dúvida.
[]´s!
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- PC
- Mensagens: 186
- Registrado em: Qua Dez 22, 2004 17:33
Por possuir um enflechamento acentuado, que acaba dando uma impressão de que as asas têm um posicionamento mais afastado do centro da aeronave, e uma fuselagem longa, o MD-11 pode sugerir que mantém um ângulo de subida maior do que outras aeronaves do mesmo porte. No entanto, o pitch (ângulo) utilizado em decolagens leves não supera 25 graus, mas geralmente fica em torno de 20 a 22 graus. Um 747 numa condição semelhante também terá um desempenho fantástico, que não é muito diferente do trijato da Douglas. Vale ressaltar, também, que as turbinas do MD-11 têm um rendimento muito bom, resultando numa boa performance inicial de subida, muito melhor do que o seu irmão DC-10.FELIPE GRU escreveu:Boa tarde.
Não sei se eu estou falando besteira, mas na decolagem quando está leve, o MD11 parece ter um pitch de inclinação maior do que o das outras aeronaves do mesmo porte. Isso é verdade ou é apenas impressão minha?
Sds
Felipe,FELIPE GRU escreveu:Boa tarde.
Não sei se eu estou falando besteira, mas na decolagem quando está leve, o MD11 parece ter um pitch de inclinação maior do que o das outras aeronaves do mesmo porte. Isso é verdade ou é apenas impressão minha?
Ver a decolagem do MD-11 você fica maravilhado. Parece um foguete.
"A hélice do avião funciona como ventilador,basta ela parar pro piloto começar a suar".
http://www.flickr.com/photos/fo208b/" onclick="window.open(this.href);return false;
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Boa tarde rapazeada. Embaixo palavras de um piloto de MD11:
-Foram 11 anos e 7060 horas voadas nessa máquina. Nele fiz meus melhores vôos, rodei pelo mundo, contornei o planeta pelo leste e pelo oeste...
Enfrentei Cb's, Ventos, neve e céus maravilhosos, ele é simplesmente Fantástico! Quem pilotou sabe o que eu digo.
Salve o MD-11, nunca vou esquecê-lo!!!
Dá até inveja deste previlegiado, rsrsrsr...hoje ele é piloto de 737
Sds.
-Foram 11 anos e 7060 horas voadas nessa máquina. Nele fiz meus melhores vôos, rodei pelo mundo, contornei o planeta pelo leste e pelo oeste...
Enfrentei Cb's, Ventos, neve e céus maravilhosos, ele é simplesmente Fantástico! Quem pilotou sabe o que eu digo.
Salve o MD-11, nunca vou esquecê-lo!!!
Dá até inveja deste previlegiado, rsrsrsr...hoje ele é piloto de 737
Sds.