Conferência da União Africana sobre tranporte aéreo

[AeroEntusiasta]

(Fonte: ANGOP)

Luanda, 15/05 - O ministro angolano dos Transportes, André Luís Brandão, viaja segunda-feira para a cidade de Sun City, África do Sul, onde participará da conferência da União Africana (UA) sobre transporte aéreo.

De acordo com o director do gabinete de comunicação e imagem do Ministério dos Transportes, Luís Paulo, a definição de uma política comum externa sobre o transporte aéreo para o continente africano é um dos assuntos a abordar na reunião.

Os governantes africanos, segundo Luís Paulo, vão também analisar, entre outros aspectos, as "Estratégias e mecanismos para a supervisão e a implementação das convenções relativas à segurança e à protecção ambiental" e "os caminhos para acelerar a implementação da decisão de Yamoussoukro sobre a liberalização dos céus abertos em África".

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(Fonte: ANGOP)

Ministros africanos avaliam estado da aviação civil

Luanda, 16/05 - O ministro angolano dos Transportes, Luís Brandão, deixou a meio da manhã de hoje Luanda, com destino a cidade de Sun City, África do Sul, a fim de participar, durante três dias, num fórum de sobre aviação civil.

O fórum que decorre sob a égide da União Africana (U.A.) vai avaliar o estado da aviação civil em África nomeadamente as políticas e estratégias em relação ao transporte aéreo.

Em declarações à Angop, antes de deixar Luanda, o governante angolano disse que o fórum vai avaliar a situação dentro do programa do milénio para os transportes, e recomendar acções que visem pôr fim a algumas situações que ainda constrangem a exploração do transporte aéreo no continente.

Questões ligadas à segurança e facilitação e a exploração comercial das companhias africanas, serão debatidas pelos participantes à reunião.

"Pratica-se sempre no nosso continente elevadas tarifas aéreas como corolário do baixo nível de exploração comercial e o objectivo é pôr cobro a este tipo de situações", disse.

Segundo o ministro, o contributo de Angola ao encontro está relacionado às suas experiências na área e também as inovações que têm vindo a introduzir na organização do transporte aéreo no âmbito da estratégia que o país tem para este tipo de indústria, assim como a concorrência entre as companhias fundamentalmente entre as pequenas e as de média carreira.

"N¢s temos uma situação geográfica privilegiada, mas precisamos não só de desenvolver as infra-estruturas como de capacitar os quadros responsáveis pela área aeroportuária e pela exploração do transporte em si", concluiu.