O fundador e presidente da Azul, David Neeleman, afirmou nesta quarta-feira (30) que a Azul está negociando um acordo de code share (compartilhamento de voos) com a TAP. A empresa é membro da star Alliance e hoje possui parceria com a TAM, também membro da aliança, para conexões no Brasil. Mas, a partir de abril, a aérea brasileira deixará essa associação e migrará para Oneworld, da qual a LAN faz parte. Com essa saída, provavelmente a TAP precisará de uma nova parceira nacional, explicou.
Neeleman reiterou que não tem a intenção de comprar a companhia portuguesa TAP. Ele avaliou, porém, que seria bom para o País se algum brasileiro fosse dono da TAP, lembrando que a aérea portuguesa realiza diversos voos para o Nordeste. "Se alguém quiser comprar, a gente ajuda", disse, sem explicar como. Questionado se ele entraria em um consórcio para realizar a aquisição, ele negou.
Azul negocia compart. de voos com TAP
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Re: Azul negocia compart. de voos com TAP
Na mira da Star Alliance, Azul confirma negociação de codeshare com a TAP
O fundador e presidente da Azul, David Neeleman, confirmou hoje que a companhia está negociando um acordo de compartilhamento de voos (codeshare) com a TAP. A empresa portuguesa é membro da Star Alliance, que segundo a Imprensa internacional, estaria sondando a companhia brasileira para ocupar, ao lado da Avianca Brasil, o espaço que será deixado a partir do próximo ano pela TAM, que está de malas prontas para a Oneworld.
Com a saída da TAM da Star Alliance a TAP precisará de uma nova parceira nacional e o acordo com a Azul faz todo o sentido, já que ambas têm voos para o aeroporto de Campinas, principal hub da brasileira.
Essa pode ser, no entanto, a menor das mudanças. De acordo com o site Capa Centre of Aviation, a Star Alliance estaria interessada em fazer da Azul sua nova integrante. De olho na rede com mais de cem destinos que a companhia herdou da fusão com a Trip, a aliança já teria feito um convite à Azul. A ideia seria inserir a companhia de Neeleman e a Avianca Brasil, que juntas não têm a força da TAM, mas respondem por 24% do mercado aéreo.
O plano, porém, estaria encontrando objeção de outros membros. Isso porque a Azul é vista como uma companhia de baixo custo, apesar de ser um modelo híbrido, semelhante ao da JetBlue, que oferece alguns benefícios aos passageiros. De acordo com parte das companhias, a associação de low costs comprometeria a qualidade dos serviços para os passageiros da Star Alliance, além do que tais companhias não teriam como atender às exigências para se tornarem membros efetivos, obrigando à abertura de concessões ou criação de algum novo formato.
Com relação à Avianca Brasil, o site afirma que a companhia quase entrou na Star Alliance com a Avianca, que apesar de não ser formalmente do mesmo grupo pertence aos mesmos donos. Todavia, a restrição foi um pedido da TAM, que até hoje não compartilha milhas com a colombiana ou com a Copa.
“A Avianca Brasil tem trabalhado para se tornar um membro, atualizando seu sistema de TI e iniciando o processo de cumprimento de todos os requisitos de adesão. Apesar da Star ainda não ter anunciado a companhia como um novo membro, a transportadora está bem no caminho para a adesão, por meio de um programa acelerado, projetado para atender mais de uma dúzia de companhias”, afirma o Capa, para quem a entrada da companhia pode se dar até o final de 2014.
Não é possível para a Avianca Brasil para concluir o processo de adesão até o final de março de 2014. Mas a operadora poderia se juntar à Star logo em finais de 2014, e fornecer alguma cobertura não oficial para Star, proporcionando alguns benefícios aos passageiros nível da aliança, a partir do final de março de 2014.
Com as peças sobre o tabuleiro, os lances caminham para que tenhamos a TAM na Oneworld, a GOL independente, mas próxima à SkyTeam e a Avianca Brasil na Star Alliance. Resta saber qual será a estratégia da Azul neste contexto e se o grupo Avianca está disposto a fortalecer seu braço brasileiro a ponto de preencher sozinha o vazio deixado pela TAM. Damas e cavalheiros, façam suas apostas!
Fonte: Estado de São Paulo
O fundador e presidente da Azul, David Neeleman, confirmou hoje que a companhia está negociando um acordo de compartilhamento de voos (codeshare) com a TAP. A empresa portuguesa é membro da Star Alliance, que segundo a Imprensa internacional, estaria sondando a companhia brasileira para ocupar, ao lado da Avianca Brasil, o espaço que será deixado a partir do próximo ano pela TAM, que está de malas prontas para a Oneworld.
Com a saída da TAM da Star Alliance a TAP precisará de uma nova parceira nacional e o acordo com a Azul faz todo o sentido, já que ambas têm voos para o aeroporto de Campinas, principal hub da brasileira.
Essa pode ser, no entanto, a menor das mudanças. De acordo com o site Capa Centre of Aviation, a Star Alliance estaria interessada em fazer da Azul sua nova integrante. De olho na rede com mais de cem destinos que a companhia herdou da fusão com a Trip, a aliança já teria feito um convite à Azul. A ideia seria inserir a companhia de Neeleman e a Avianca Brasil, que juntas não têm a força da TAM, mas respondem por 24% do mercado aéreo.
O plano, porém, estaria encontrando objeção de outros membros. Isso porque a Azul é vista como uma companhia de baixo custo, apesar de ser um modelo híbrido, semelhante ao da JetBlue, que oferece alguns benefícios aos passageiros. De acordo com parte das companhias, a associação de low costs comprometeria a qualidade dos serviços para os passageiros da Star Alliance, além do que tais companhias não teriam como atender às exigências para se tornarem membros efetivos, obrigando à abertura de concessões ou criação de algum novo formato.
Com relação à Avianca Brasil, o site afirma que a companhia quase entrou na Star Alliance com a Avianca, que apesar de não ser formalmente do mesmo grupo pertence aos mesmos donos. Todavia, a restrição foi um pedido da TAM, que até hoje não compartilha milhas com a colombiana ou com a Copa.
“A Avianca Brasil tem trabalhado para se tornar um membro, atualizando seu sistema de TI e iniciando o processo de cumprimento de todos os requisitos de adesão. Apesar da Star ainda não ter anunciado a companhia como um novo membro, a transportadora está bem no caminho para a adesão, por meio de um programa acelerado, projetado para atender mais de uma dúzia de companhias”, afirma o Capa, para quem a entrada da companhia pode se dar até o final de 2014.
Não é possível para a Avianca Brasil para concluir o processo de adesão até o final de março de 2014. Mas a operadora poderia se juntar à Star logo em finais de 2014, e fornecer alguma cobertura não oficial para Star, proporcionando alguns benefícios aos passageiros nível da aliança, a partir do final de março de 2014.
Com as peças sobre o tabuleiro, os lances caminham para que tenhamos a TAM na Oneworld, a GOL independente, mas próxima à SkyTeam e a Avianca Brasil na Star Alliance. Resta saber qual será a estratégia da Azul neste contexto e se o grupo Avianca está disposto a fortalecer seu braço brasileiro a ponto de preencher sozinha o vazio deixado pela TAM. Damas e cavalheiros, façam suas apostas!
Fonte: Estado de São Paulo
Jorge Fermino - Blumenau/SC
Re: Azul negocia compart. de voos com TAP
A proposito nesta altura do jogo a GOL, não fica, nem lá nem cá, muito antes pelo contrário. A verdade, verdade se confirmará, Delta e cia contra as duas turmas.
Re: Azul negocia compart. de voos com TAP
Ah, então esse foi o motivo. Pensei que fossem outros... Mas se for isso, com a saída da TAM, acabam as restrições conforme o trecho da msm reportagem:JOTURSC escreveu:Todavia, a restrição foi um pedido da TAM...
JOTURSC escreveu:“A Avianca Brasil tem trabalhado para se tornar um membro, (...) a entrada da companhia pode se dar até o final de 2014.
Grato desde já!
Abraços!!!
Abraços!!!
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- MASTER
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Re: Azul negocia compart. de voos com TAP
E a Avianca como fica? não seria ela a próxima a entrar na Star Alliance e portanto teria preferencia?