Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Moderador: Moderadores
Regras do fórum
As regras do fórum estão disponíveis CLICANDO AQUI.
As regras do fórum estão disponíveis CLICANDO AQUI.
- Constellation
- Moderador

- Mensagens: 3086
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
- Localização: Londrina
Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Parlamentares paranaenses debateram na manhã desta segunda-feira (14) a viabilização financeira para ampliação do Aeroporto José Richa, em Londrina. O deputado federal André Vargas (PT-PR) reuniu-se os secretários de Infra-estrutura e Logística do Estado do Paraná, José Richa Filho (Pepe Richa), e da Fazenda, Luiz Carlos Hauly.
Em pauta, a liberação de R$ 27 milhões do governo do Estado, com repasse ainda de R$ 70 milhões da Infraero para a ampliação da pista do aeroporto de Londrina e instalação do ILS.
O próximo ponto a ser debatido com o Governo do Estado é o projeto Arco Norte, um consórcio público formado pelos municípios de Londrina, Ibiporã, Cambé, Rolândia, Arapongas e Apucarana e que prevê a construção de um aeroporto internacional de cargas na região Sul de Londrina.
Fonte: Agência Londrix.com
Em pauta, a liberação de R$ 27 milhões do governo do Estado, com repasse ainda de R$ 70 milhões da Infraero para a ampliação da pista do aeroporto de Londrina e instalação do ILS.
O próximo ponto a ser debatido com o Governo do Estado é o projeto Arco Norte, um consórcio público formado pelos municípios de Londrina, Ibiporã, Cambé, Rolândia, Arapongas e Apucarana e que prevê a construção de um aeroporto internacional de cargas na região Sul de Londrina.
Fonte: Agência Londrix.com

Re: Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Paraná-online
14/03/2011 - 19:11
Estado estuda ampliação do aeroporto de Londrina
AE Notícias
O governo do Paraná estuda a ampliação do aeroporto de Londrina e a construção de um terminal aéreo regional de cargas. A importância do setor aeroportuário para o desenvolvimento da região de Londrina foi a pauta da reunião desta segunda-feira (14), em Curitiba, do secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Nivaldo Benvenho.
“Para ampliar aeroportos ou para construir novas pistas é fundamental ouvir os usuários e os empresários”, ressaltou José Richa Filho. “Daí a importância da reunião para avaliar reivindicações e acolher propostas com o objetivo de traçar um diagnóstico preciso das necessidades aeroviárias da região”.
Também participaram da reunião, no gabinete de José Richa Filho, o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, e o chefe do Departamento Hidro-Aéro-Ferroviário, da Secretaria de Infraestrutura e Logística, Germano Valença. O presidente da Acil estava acompanhado dos deputados federais Alex Canziani e André Vargas e dos deputados estaduais Gilberto Martin e Luiz Eduardo Cheida.
Atender às exigências da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para evitar o rebaixamento de categoria do aeroporto de Londrina é uma das prioridades para o empresariado do município, segundo o presidente da Acil. O dirigente pediu para o governo do Estado, a liberação de R$ 27,5 milhões para desapropriações necessárias para ampliar o terminal, vinculado à Infraero juntamente com os aeroportos Afonso Pena (São José dos Pinhais), do Bacacheri (Curitiba) e de Foz do Iguaçu.
Ainda segundo Nivaldo Benvenho, o aeroporto de Londrina atende cerca de cem municípios da região, sendo que 40% da movimentação é originada na própria cidade. O secretário José Richa Filho disse que o Estado tem todo o interesse em agilizar a ampliação e a reforma do terminal de passageiros, assim como a recuperação da pista.
Arco Norte
Benvenho destacou que um dos pivôs do Corredor Logístico Arco Norte, projeto de infraestrutura e transporte da macrorregião de Londrina, é a construção de um aeroporto de cargas no município, nos moldes de um aerotrópolis, como existe na cidade de Detroit (EUA). “Durante os anos, o desenvolvimento passou primeiramente pelos portos, depois pelas ferrovias, rodovias, mas hoje, e no futuro, se dará nos grandes aeroportos, com carga de alto valor agregado”, comentou.
O projeto Arco Norte prevê a construção do aeroporto de cargas em Londrina para atender uma região de importantes municípios como Apucarana, Cambé, Rolândia e Arapongas. “É um projeto que geraria um grande impacto não só o Paraná, mas no Sul do Brasil”, apontou Benvenho. Segundo ele, o aeroporto de cargas é fator decisivo de interiorização do desenvolvimento e “mola propulsora” regional.
O aeroporto exclusivo para cargas seria operado pelo setor privado e teria pista com, no mínimo, quatro quilômetros, podendo chegar a seis, o que permite a operação de grandes aeronaves.
Segundo o presidente da Acil, já há setores da iniciativa privada interessados no projeto, mas será preciso a parceria de municípios, Estado e União, cabendo ao governo do Paraná ser o facilitador do empreendimento. O projeto, conclui, "será um divisor de águas".
14/03/2011 - 19:11
Estado estuda ampliação do aeroporto de Londrina
AE Notícias
O governo do Paraná estuda a ampliação do aeroporto de Londrina e a construção de um terminal aéreo regional de cargas. A importância do setor aeroportuário para o desenvolvimento da região de Londrina foi a pauta da reunião desta segunda-feira (14), em Curitiba, do secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Nivaldo Benvenho.
“Para ampliar aeroportos ou para construir novas pistas é fundamental ouvir os usuários e os empresários”, ressaltou José Richa Filho. “Daí a importância da reunião para avaliar reivindicações e acolher propostas com o objetivo de traçar um diagnóstico preciso das necessidades aeroviárias da região”.
Também participaram da reunião, no gabinete de José Richa Filho, o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, e o chefe do Departamento Hidro-Aéro-Ferroviário, da Secretaria de Infraestrutura e Logística, Germano Valença. O presidente da Acil estava acompanhado dos deputados federais Alex Canziani e André Vargas e dos deputados estaduais Gilberto Martin e Luiz Eduardo Cheida.
Atender às exigências da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para evitar o rebaixamento de categoria do aeroporto de Londrina é uma das prioridades para o empresariado do município, segundo o presidente da Acil. O dirigente pediu para o governo do Estado, a liberação de R$ 27,5 milhões para desapropriações necessárias para ampliar o terminal, vinculado à Infraero juntamente com os aeroportos Afonso Pena (São José dos Pinhais), do Bacacheri (Curitiba) e de Foz do Iguaçu.
Ainda segundo Nivaldo Benvenho, o aeroporto de Londrina atende cerca de cem municípios da região, sendo que 40% da movimentação é originada na própria cidade. O secretário José Richa Filho disse que o Estado tem todo o interesse em agilizar a ampliação e a reforma do terminal de passageiros, assim como a recuperação da pista.
Arco Norte
Benvenho destacou que um dos pivôs do Corredor Logístico Arco Norte, projeto de infraestrutura e transporte da macrorregião de Londrina, é a construção de um aeroporto de cargas no município, nos moldes de um aerotrópolis, como existe na cidade de Detroit (EUA). “Durante os anos, o desenvolvimento passou primeiramente pelos portos, depois pelas ferrovias, rodovias, mas hoje, e no futuro, se dará nos grandes aeroportos, com carga de alto valor agregado”, comentou.
O projeto Arco Norte prevê a construção do aeroporto de cargas em Londrina para atender uma região de importantes municípios como Apucarana, Cambé, Rolândia e Arapongas. “É um projeto que geraria um grande impacto não só o Paraná, mas no Sul do Brasil”, apontou Benvenho. Segundo ele, o aeroporto de cargas é fator decisivo de interiorização do desenvolvimento e “mola propulsora” regional.
O aeroporto exclusivo para cargas seria operado pelo setor privado e teria pista com, no mínimo, quatro quilômetros, podendo chegar a seis, o que permite a operação de grandes aeronaves.
Segundo o presidente da Acil, já há setores da iniciativa privada interessados no projeto, mas será preciso a parceria de municípios, Estado e União, cabendo ao governo do Paraná ser o facilitador do empreendimento. O projeto, conclui, "será um divisor de águas".
Emerson Signoberto Daniel
SBLO/LDB
"Aprenda sempre com os erros dos outros, pois, você não terá tempo para repetir todos"
SBLO/LDB
"Aprenda sempre com os erros dos outros, pois, você não terá tempo para repetir todos"
- Constellation
- Moderador

- Mensagens: 3086
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
- Localização: Londrina
Re: Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Caros,SBLO escreveu:Paraná-online
14/03/2011 - 19:11
Estado estuda ampliação do aeroporto de Londrina
AE Notícias
O governo do Paraná estuda a ampliação do aeroporto de Londrina e a construção de um terminal aéreo regional de cargas. A importância do setor aeroportuário para o desenvolvimento da região de Londrina foi a pauta da reunião desta segunda-feira (14), em Curitiba, do secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Nivaldo Benvenho.
“Para ampliar aeroportos ou para construir novas pistas é fundamental ouvir os usuários e os empresários”, ressaltou José Richa Filho. “Daí a importância da reunião para avaliar reivindicações e acolher propostas com o objetivo de traçar um diagnóstico preciso das necessidades aeroviárias da região”.
Também participaram da reunião, no gabinete de José Richa Filho, o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, e o chefe do Departamento Hidro-Aéro-Ferroviário, da Secretaria de Infraestrutura e Logística, Germano Valença. O presidente da Acil estava acompanhado dos deputados federais Alex Canziani e André Vargas e dos deputados estaduais Gilberto Martin e Luiz Eduardo Cheida.
Atender às exigências da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para evitar o rebaixamento de categoria do aeroporto de Londrina é uma das prioridades para o empresariado do município, segundo o presidente da Acil. O dirigente pediu para o governo do Estado, a liberação de R$ 27,5 milhões para desapropriações necessárias para ampliar o terminal, vinculado à Infraero juntamente com os aeroportos Afonso Pena (São José dos Pinhais), do Bacacheri (Curitiba) e de Foz do Iguaçu.
Ainda segundo Nivaldo Benvenho, o aeroporto de Londrina atende cerca de cem municípios da região, sendo que 40% da movimentação é originada na própria cidade. O secretário José Richa Filho disse que o Estado tem todo o interesse em agilizar a ampliação e a reforma do terminal de passageiros, assim como a recuperação da pista.
Arco Norte
Benvenho destacou que um dos pivôs do Corredor Logístico Arco Norte, projeto de infraestrutura e transporte da macrorregião de Londrina, é a construção de um aeroporto de cargas no município, nos moldes de um aerotrópolis, como existe na cidade de Detroit (EUA). “Durante os anos, o desenvolvimento passou primeiramente pelos portos, depois pelas ferrovias, rodovias, mas hoje, e no futuro, se dará nos grandes aeroportos, com carga de alto valor agregado”, comentou.
O projeto Arco Norte prevê a construção do aeroporto de cargas em Londrina para atender uma região de importantes municípios como Apucarana, Cambé, Rolândia e Arapongas. “É um projeto que geraria um grande impacto não só o Paraná, mas no Sul do Brasil”, apontou Benvenho. Segundo ele, o aeroporto de cargas é fator decisivo de interiorização do desenvolvimento e “mola propulsora” regional.
O aeroporto exclusivo para cargas seria operado pelo setor privado e teria pista com, no mínimo, quatro quilômetros, podendo chegar a seis, o que permite a operação de grandes aeronaves.
Segundo o presidente da Acil, já há setores da iniciativa privada interessados no projeto, mas será preciso a parceria de municípios, Estado e União, cabendo ao governo do Paraná ser o facilitador do empreendimento. O projeto, conclui, "será um divisor de águas".
Tenho lá minha opinião pessoal a respeito do tal aeroporto de cargas do Arco Norte. Não quero botar areia no negócio, mas tenho dúvidas a respeito da viabilidade comercial de um aeroportos de cargas, com pista de 4000 metros, em Londrina. Nem GRU, nosso principal aeroporto de carga, tem uma pista tão grande (e custosa). Os aeroportos atuais de MGF e LDB, com pistas ampliadas, podem atender qualquer demanda futura pelos próximos 30 anos. Se o aeroporto do Arco Norte for construído para atender a demanda daqui a 30 anos, aí é outra conversa.
Também não sei se operadores privados vão ter lucro operando um aeroporto restrito a aeronaves de carga. Manter aeroporto é caro, e só compensa se a demanda for muito grande, e não sei se isso é viável aqui, pelo menos por enquanto. Mas é bom ver alguns visionários trabalhando e se empenhando nisso. Tomara que que eu esteja errado e eles estejam certos. Quem sabe o Aeroporto do Arco Norte não vire um grande hub nacional como são ATL, DFW e ORD nos Estados Unidos? Mas acho que só de carga não sobrevive...
Grande abraço.

-
meron Kovalchuk
- PC

- Mensagens: 140
- Registrado em: Seg Jan 01, 2007 20:16
- Localização: curitiba pr
Re: Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Partece que a história se repete: primeiro começaram os estudos para um aeroporto de cargas em Ponta Grossa, do que resultou a escolha para o projeto, de um local em Alto do Amparo; pelo que se sabe os valores mínimos para o investimento estão muito aquem das necessidades, portanto o negócio anda meio "estalerado". Agora começam a falar de um aeroporto na mesma finalidade, localizado ao Sul de Londrina: esperamos que estes" figuras" façam um estudo de custo/benefício, feito por quem sabe realmente do assunto, onde todos os ítens necessários sejam considerados para se chegar, provavelmente ao mesmo resultado que o Estado do Paraná, com licença do Governo Federal, fez para Maringá, logo após sua inauguração, e que "deu com os burros n'agua", pois foi em 2001, e a taxa de retôrno econômico seria maior que a unidade, após 8 anos de operação, contados a partir da conclusão das obras de adaptação.(Foram somente considerados os custos de obras civis, : refôrço da pista para aeronaves de maior peso que o dimensionado para Maringá na construção atual-Boeing 737 e A320 , nos seus vários modelos, aumento do comprimento da pista em mais 1100 m --de 2100 para 3200m--, luzes de pista e construção das pistas de táxi adicionais). Os equipamentos eletro-eletrônicos e de segurança não foram siquer mencionados (bombeiros e suas instalações, aumento de capacidade das fontes de energia de emergência, linhas de fôrça de maior capacidade para a eletricidade do aerporto em condições normais, custos de projeto básico e executivo, bem com os projetos ambientais e obras civis complementares, instalações e custos de pessoal da Alfândega,etc, etc.) Não foi esquecido que a partir de 2014, o ILS será considerado obsoleto, sendo necessária a adaptação dos sistemas de aproximação e pouso em condições adversas, sendo que provavelmente deverão ser do tipo ADS-B e RNP.Teríamos ainda um monte de etc.s a citar, porém acho que já foi citado o principal, afora o custo total , onde até as rodovias de acesso e pátios de veículos para os armazéns de carga que também deverão ser executados pela iniciativa privada, pode levar a história a um "bastante provável final infeliz." Sempre gostamos de apoiar visionários, desde que REALMENTE saibam do tamanho completo e detalhes de suas visões. O futuro a Deus pertenc e e a burrice para suas criaturas!!!!, Esperemos para ver o que acontece.
O ILS 2 para Londrina ainda é uma esperança futura, mas deve ser uma esperaança próxima (2014), senão "bá báu". (Para os menos versados explicamos: ADS-B e RNP, são equipamentos que funcionam por satélites com aplicações do GPS fazendo parte dos sistemas).
meron@uol.com.br
O ILS 2 para Londrina ainda é uma esperança futura, mas deve ser uma esperaança próxima (2014), senão "bá báu". (Para os menos versados explicamos: ADS-B e RNP, são equipamentos que funcionam por satélites com aplicações do GPS fazendo parte dos sistemas).
meron@uol.com.br
-
meron Kovalchuk
- PC

- Mensagens: 140
- Registrado em: Seg Jan 01, 2007 20:16
- Localização: curitiba pr
Re: Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Complementando meu texto acima gostaria que se tornasse claro que, aeroporto com padrão internacional, mesmo só de cargas, não pode ser só um AEROPASTO, ou seja uma chapa de asfalto ou concreto e um" puxadinho" para guardar a carga, tem de ter tudo o que se exige!!!
meron@uol.com.br
meron@uol.com.br
- Constellation
- Moderador

- Mensagens: 3086
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
- Localização: Londrina
Re: Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Meron,meron Kovalchuk escreveu:Complementando meu texto acima gostaria que se tornasse claro que, aeroporto com padrão internacional, mesmo só de cargas, não pode ser só um AEROPASTO, ou seja uma chapa de asfalto ou concreto e um" puxadinho" para guardar a carga, tem de ter tudo o que se exige!!!
meron@uol.com.br
Concordo inteiramente contigo, meu amigo. Mas quem sabe os "visionários" loucos não estejam certos, né?? O aeroporto do Arco Norte, como nós o chamamos aqui, não ficará longe da rodovia BR369 e da ferrovia atualmente operada pela ALL. Isso é uma vantagem. Entretanto, a cidade está crescendo justamente para aquele lado, e não se trata de conjuntos habitacionais, mas de condomínios de luxo. Isso é uma desvantagem.
Na verdade, essa região, que compreende as cidades de Londrina, Cambé, Rolândia, Arapongas e Apucarana, está recebendo uma infinidade de indústrias, e no futuro pode ter demanda, sim, para um aeroporto de carga. Mas Londrina tem um TECA praticamente ocioso, e o TECA de Maringá, que é próximo, embora seja mais ativo, pode ser ampliado também.
Grande abraço.

-
meron Kovalchuk
- PC

- Mensagens: 140
- Registrado em: Seg Jan 01, 2007 20:16
- Localização: curitiba pr
Re: Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Constellation: Eu escrevi uma montoeira de exigências e não citei duas coisas importantes: Um aeroporto próximo de outro, em padrão internacional, exige uma TWR equipada e se possivel também com radar de aproximação: a segunda coisa se chama aquilo que para nós engenheiros é o maior problema para a obra(burocracia ligada ao custo(uns míseros um bilhão e quinhentos milhões de dólares), para paramentar o dito aeroporto com todas as exigências, inclusive o custo de desapropriação e pagamento de inúmeras encrencas de mandados de segurança e afins dos desapropriados, em particular quando a área já está ocupada e, não por" sem terra", mas endinheirados empresários e suas casas de fim de semana e coisas do gênero. Como engenheiro que entende "alguma coisa" de construção e operação de aeroportos, eu poderia citar mais uma imensidão de exigências,sem falar de picuinhas políticas, com temperos de corrupção. Até bem poucos anos atrás, em um "workshop" da INFRAERO, realizado em Curitiba, no dircurso de encerramento dos trabalhos o Presidente da INFRA da época, declarou para um grande auditório cheio:"Não interessa a INFRAERO encher o Brasil de aeroportos internacionais, sendo que todos os esforços deverão ser concentrados, para o caso de atender a região Sul, nas instalações do Rio de Janeiro e São Paulo",Tenho dito!!!
Em viagem a Brasilia, acompanhado do Presidente do Inst. de Engenharia do Paraná e o Dep Federal Sciarra, o então Diretor de Operações da Infra, disse que: no caso, o Paraná não era prioritário, e que os "estudos" (as aspas são minhas), diziam que em Curitiba só seria necessária a terceira Pista a´partir de 2017, e em seguida saiu da sala e nos deixou para ser atendidos por um "Leão de Chácara" seu.Se Afonso Pena não é prioritário no Paraná imagine o que a Infra pensa do resto do Estado. Na mentalidade de Brasilia nós somos "um bando de jacús que plantam soja e não precisam de avião, nem aeroporto, é claro!!!!!"
meron@uol.com.br
Em viagem a Brasilia, acompanhado do Presidente do Inst. de Engenharia do Paraná e o Dep Federal Sciarra, o então Diretor de Operações da Infra, disse que: no caso, o Paraná não era prioritário, e que os "estudos" (as aspas são minhas), diziam que em Curitiba só seria necessária a terceira Pista a´partir de 2017, e em seguida saiu da sala e nos deixou para ser atendidos por um "Leão de Chácara" seu.Se Afonso Pena não é prioritário no Paraná imagine o que a Infra pensa do resto do Estado. Na mentalidade de Brasilia nós somos "um bando de jacús que plantam soja e não precisam de avião, nem aeroporto, é claro!!!!!"
meron@uol.com.br
-
meron Kovalchuk
- PC

- Mensagens: 140
- Registrado em: Seg Jan 01, 2007 20:16
- Localização: curitiba pr
Re: Parlamentares discutem ampliação do Aeroporto de Londrina
Everton:
É que nem fazenda de café no Século XIX- Os escravos das fazendas paulistas plantavam, cuidavam e colhiam e os "Netos dos Bandeirantes faturavam", só mudaram as fontes de renda, o resto é aplicável à antiga história. Lamentável!! (Nossos políticos na área federal não sabem enfrentar os não do Paraná) e ainda se diz que este país é uma Federação! (só pra quem não manja de história política brasileira).Mais um Lamento!!!
meron@uol.com.br
É que nem fazenda de café no Século XIX- Os escravos das fazendas paulistas plantavam, cuidavam e colhiam e os "Netos dos Bandeirantes faturavam", só mudaram as fontes de renda, o resto é aplicável à antiga história. Lamentável!! (Nossos políticos na área federal não sabem enfrentar os não do Paraná) e ainda se diz que este país é uma Federação! (só pra quem não manja de história política brasileira).Mais um Lamento!!!
meron@uol.com.br