fusão VARIG X TAP
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fusão VARIG X TAP
Aviação
Saída à portuguesa
União da Varig com a TAP poderá tirar
empresa brasileira do buraco
Sônia Filgueiras e Lino Rodrigues
Os governos do Brasil e de Portugal estão promovendo uma meganegociação para juntar a Varig e a Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) em uma operação conduzida em sigilo pelo vice-presidente e ministro da Defesa, José Alencar. Desde que o Ministério da Fazenda brecou qualquer solução que passe pelo uso do dinheiro do contribuinte para salvar a companhia brasileira, intensificou-se a busca por um parceiro internacional. A TAP seria esse parceiro e as negociações ainda não foram concluídas em razão da recente troca do governo português, eleito em fevereiro. Segundo fontes próximas ao Planalto, o novo primeiro-ministro português, José Sócrates, que tomou posse no sábado 12, está analisando toda a engenharia financeira do negócio, mas, garantem, já estaria comprometido em aceitar a união entre as duas companhias.
A idéia de tirar a Varig do buraco vem se arrastando há meses. Na quarta-feira 16, durante uma reunião de mais de três horas com o vice-presidente José Alencar, o presidente da empresa, Luiz Martins, comunicou a existência de dois grupos empresariais interessados em colocar dinheiro na companhia. O empresário Nelson Tanure, um especialista em comprar empresas quebradas, seria um dos interessados em comprar a Varig. Segundo fontes do governo que acompanham o périplo da Fundação Rubem Berta, controladora da Varig, em busca de uma solução para a empresa, a proposta de Tanure é muito restrita e ele não teria capacidade de fazer os investimentos necessários para manter a Varig no ar. A TAP seria o outro e, ainda em fase de consulta, os grupos portugueses Espírito Santo e Pestana, além de um banco suíço. Tanto Martins quanto Alencar negam os contatos.
Um negócio com a TAP, de acordo com especialistas na área, é o que faria mais sentido. Primeiro porque a empresa vem aumentando a frequência de seus vôos para o Brasil – atualmente, são 38 vôos semanais e já respondem por 22% da receita total da TAP – e seu presidente, Fernando Pinto, é brasileiro e ex-presidente da Varig. Segundo, porque Pinto foi o responsável pela recuperação da companhia portuguesa e conhece como ninguém as particularidades da Fundação Rubem Berta. E mais: o executivo conseguiu que a TAP, hoje, seja uma companhia lucrativa. Em 2003, pela primeira vez na história da empresa, foram registrados lucros de 19,7 milhões de euros. O balanço de 2004 ainda não foi divulgado, mas as previsões são de crescimento na receita e nos lucros.
Se a união das empresas vingar e Fernando Pinto assumir a missão de recuperar a Varig, ele terá muito trabalho pela frente. A dívida da empresa supera os R$ 9 bilhões, sendo mais da metade com tributos e o restante com fornecedores e pendências trabalhistas. Fontes próximas à companhia informam que o patrimônio líquido da Varig é de R$ 6,5 bilhões negativos, ou seja, se a empresa vendesse tudo o que tem, ainda assim ficaria com um débito de R$ 6,5 bilhões. Por outro lado, a Varig tem R$ 2,5 bilhões a receber do governo por conta do controle e do congelamento das tarifas entre 1985 e 1992. O Superior Tribunal de Justiça deu ganho de causa à companhia em dezembro. Outra boa notícia deve vir escrita no balanço de 2004, que deverá registrar um pequeno lucro operacional. O problema é que os resultados acabam sendo consumidos pelas dívidas financeiras e os concorrentes estão cada vez mais fortes.
REVISTA ISTO E
Saída à portuguesa
União da Varig com a TAP poderá tirar
empresa brasileira do buraco
Sônia Filgueiras e Lino Rodrigues
Os governos do Brasil e de Portugal estão promovendo uma meganegociação para juntar a Varig e a Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) em uma operação conduzida em sigilo pelo vice-presidente e ministro da Defesa, José Alencar. Desde que o Ministério da Fazenda brecou qualquer solução que passe pelo uso do dinheiro do contribuinte para salvar a companhia brasileira, intensificou-se a busca por um parceiro internacional. A TAP seria esse parceiro e as negociações ainda não foram concluídas em razão da recente troca do governo português, eleito em fevereiro. Segundo fontes próximas ao Planalto, o novo primeiro-ministro português, José Sócrates, que tomou posse no sábado 12, está analisando toda a engenharia financeira do negócio, mas, garantem, já estaria comprometido em aceitar a união entre as duas companhias.
A idéia de tirar a Varig do buraco vem se arrastando há meses. Na quarta-feira 16, durante uma reunião de mais de três horas com o vice-presidente José Alencar, o presidente da empresa, Luiz Martins, comunicou a existência de dois grupos empresariais interessados em colocar dinheiro na companhia. O empresário Nelson Tanure, um especialista em comprar empresas quebradas, seria um dos interessados em comprar a Varig. Segundo fontes do governo que acompanham o périplo da Fundação Rubem Berta, controladora da Varig, em busca de uma solução para a empresa, a proposta de Tanure é muito restrita e ele não teria capacidade de fazer os investimentos necessários para manter a Varig no ar. A TAP seria o outro e, ainda em fase de consulta, os grupos portugueses Espírito Santo e Pestana, além de um banco suíço. Tanto Martins quanto Alencar negam os contatos.
Um negócio com a TAP, de acordo com especialistas na área, é o que faria mais sentido. Primeiro porque a empresa vem aumentando a frequência de seus vôos para o Brasil – atualmente, são 38 vôos semanais e já respondem por 22% da receita total da TAP – e seu presidente, Fernando Pinto, é brasileiro e ex-presidente da Varig. Segundo, porque Pinto foi o responsável pela recuperação da companhia portuguesa e conhece como ninguém as particularidades da Fundação Rubem Berta. E mais: o executivo conseguiu que a TAP, hoje, seja uma companhia lucrativa. Em 2003, pela primeira vez na história da empresa, foram registrados lucros de 19,7 milhões de euros. O balanço de 2004 ainda não foi divulgado, mas as previsões são de crescimento na receita e nos lucros.
Se a união das empresas vingar e Fernando Pinto assumir a missão de recuperar a Varig, ele terá muito trabalho pela frente. A dívida da empresa supera os R$ 9 bilhões, sendo mais da metade com tributos e o restante com fornecedores e pendências trabalhistas. Fontes próximas à companhia informam que o patrimônio líquido da Varig é de R$ 6,5 bilhões negativos, ou seja, se a empresa vendesse tudo o que tem, ainda assim ficaria com um débito de R$ 6,5 bilhões. Por outro lado, a Varig tem R$ 2,5 bilhões a receber do governo por conta do controle e do congelamento das tarifas entre 1985 e 1992. O Superior Tribunal de Justiça deu ganho de causa à companhia em dezembro. Outra boa notícia deve vir escrita no balanço de 2004, que deverá registrar um pequeno lucro operacional. O problema é que os resultados acabam sendo consumidos pelas dívidas financeiras e os concorrentes estão cada vez mais fortes.
REVISTA ISTO E
perguntinha bem idiota...
A Tap voa A320, né? Sera que a VRG tb voaria estas aeronaves? Lembro da VRG operando o A300 a muuuuuitos anos atras. Quem sabe pela Tap o governos, ou sei lá quem, não facilita a compra de EMB 170 ou 190?
Pois é, muita coisa pode acontecer se isso der certo.
Tem gente no chão querendo voar... que todo mundo vá pra frente... alegria de comissarios e pilotos. Já estou velho pra isso e o sonho ficou pra tras, mas rezo muito pelas pessoas que tem o sonho e querem voar. Acho que não importa a bandeira, o negocio é ver o mundo lá de cima.
Abraços....
Daniel Nitzsche.
Pois é, muita coisa pode acontecer se isso der certo.
Tem gente no chão querendo voar... que todo mundo vá pra frente... alegria de comissarios e pilotos. Já estou velho pra isso e o sonho ficou pra tras, mas rezo muito pelas pessoas que tem o sonho e querem voar. Acho que não importa a bandeira, o negocio é ver o mundo lá de cima.
Abraços....
Daniel Nitzsche.
limite de 20%
Como ele foi criado pelo militares não deve ser dificil tirar o limite de lá, nem que seja com uma MP. Quando o Governo quer tudo se torna fácil.
Abraços
Daniel Nitzsche
Abraços
Daniel Nitzsche
Re: limite de 20%
mas ai libera toda a aviação nacional para o capital estrangeiro, tirando a proteção das empresas nacionais.nitzsche escreveu:Como ele foi criado pelo militares não deve ser dificil tirar o limite de lá, nem que seja com uma MP. Quando o Governo quer tudo se torna fácil.
Abraços
Daniel Nitzsche
não é o governo querer, é mudar a constituinte para favorecer algo (no caso, varig), o que eu diria quase impossivel de acontecer.
politica...
Realmente, vendo pelo seu ponto de vista é um tanto complicado efetuar a operação. Mas ainda acho que na politica todo pode acontecer. ;)
Tornar a Varig publica e fazer um "acordo" de investimento entre os dois governos... não sei. No Brasil tudo se dá um jeito.
Abraços.
Daniel Nitzsche
Tornar a Varig publica e fazer um "acordo" de investimento entre os dois governos... não sei. No Brasil tudo se dá um jeito.
Abraços.
Daniel Nitzsche
A Varig detém 49% da Pluna, limite constitucional uruguaio, mas é reponsável pela operação, manutenção e treinamento d epessoal da empresa ou em outras palavras, é a dona. É quem manda. Ainda assim o Governo uruguaio é o "dono" da companhia.
Sem tirar o mérito do Constantino Jr., a GOL deu um *** salto depois que um investidor americano comprou-lhe 20% do capital. 20% de um bom negócio é coisa pacas. Um investidor de peso, reputação e prestígio agrega à companhia muito mais que os 20% limitados pela constituição.
Se a TAP abocanha 20% de uma VARIG ambas só tem a ganhar.
Do lado da Varig, negociar com o Governo brasileiro e fazer um 0x0, mais uma injeção de Euros diretos da TAP e o aceno do banco português Soto Mayor com o aval desta última me parecem mais que um alento. É serotonina e adrenalina direto na artéria da pioneira. É indiscutível a vocação internacional da Varig, seu papel estratégico na Star Alliance.
E não se enganem, amigos. Se a Varig ou qualquer outra companhia do planeta estivesse em fase terminal, jamais uma instituição finaceira arrendaria um DC-3.O que dirá 7 ou 8 triple-seven.
Exemplo? Não deu pra Vasp.
Aos animados colegas defensores da GOL: acho legal pacas viajar baratinho. Todo mundo gosta. Existiu um fenômeno chamado "Laker". Fazia LON-NYC-LON por US$300 . Lotava levas de 747 sobre o Atlântico Norte. Acho que nem barra de cereais tinha mas acabou como surgiu: PUF!
Sem tirar o mérito do Constantino Jr., a GOL deu um *** salto depois que um investidor americano comprou-lhe 20% do capital. 20% de um bom negócio é coisa pacas. Um investidor de peso, reputação e prestígio agrega à companhia muito mais que os 20% limitados pela constituição.
Se a TAP abocanha 20% de uma VARIG ambas só tem a ganhar.
Do lado da Varig, negociar com o Governo brasileiro e fazer um 0x0, mais uma injeção de Euros diretos da TAP e o aceno do banco português Soto Mayor com o aval desta última me parecem mais que um alento. É serotonina e adrenalina direto na artéria da pioneira. É indiscutível a vocação internacional da Varig, seu papel estratégico na Star Alliance.
E não se enganem, amigos. Se a Varig ou qualquer outra companhia do planeta estivesse em fase terminal, jamais uma instituição finaceira arrendaria um DC-3.O que dirá 7 ou 8 triple-seven.
Exemplo? Não deu pra Vasp.
Aos animados colegas defensores da GOL: acho legal pacas viajar baratinho. Todo mundo gosta. Existiu um fenômeno chamado "Laker". Fazia LON-NYC-LON por US$300 . Lotava levas de 747 sobre o Atlântico Norte. Acho que nem barra de cereais tinha mas acabou como surgiu: PUF!
mas ai vc embaralhou o meio de campo e fodeu com todo o ataque.Leto escreveu:E não se enganem, amigos. Se a Varig ou qualquer outra companhia do planeta estivesse em fase terminal, jamais uma instituição finaceira arrendaria um DC-3.O que dirá 7 ou 8 triple-seven.
Exemplo? Não deu pra Vasp.
a vasp não tem/tinha crédito. depois de 2 grandes calotes do canhedo, ninguem se arriscava a vender para ele.
Vou repassar algumas coisas que escutei.
A estrutura legal da empresa seria igual a da Itaipu Binacional ( 50 % para os protugueses e 50 % para os brasileiros. )
O presidente executivo seria o Fernando Pinto e o presidente do conselho de administração seria um português.
As marcas TAP e VARIG seriam mantidas p/ os vôos locais e continentais e seria utilizada uma marca mixta para os voos intercontinentais.
Tem ainda a Star Alliance.
A estrutura legal da empresa seria igual a da Itaipu Binacional ( 50 % para os protugueses e 50 % para os brasileiros. )
O presidente executivo seria o Fernando Pinto e o presidente do conselho de administração seria um português.
As marcas TAP e VARIG seriam mantidas p/ os vôos locais e continentais e seria utilizada uma marca mixta para os voos intercontinentais.
Tem ainda a Star Alliance.
Não entendi muito bem, amigo. Foi por essa e outras atitudes contrárias ao mercado que a Vasp gripou, evoluiu para uma pneumonia, foi para a UTI e morreu. Exatamente o que quis dizer. A Varig ainda que com toda a sua administração jurássica não está entubada. Voa, traz aviões de grande porte, treina, contrata e atrai investidores. Acho q vc não entendeu muito bem o que eu quis dizer.Omykron escreveu:mas ai vc embaralhou o meio de campo e fodeu com todo o ataque.Leto escreveu:E não se enganem, amigos. Se a Varig ou qualquer outra companhia do planeta estivesse em fase terminal, jamais uma instituição finaceira arrendaria um DC-3.O que dirá 7 ou 8 triple-seven.
Exemplo? Não deu pra Vasp.
a vasp não tem/tinha crédito. depois de 2 grandes calotes do canhedo, ninguem se arriscava a vender para ele.
VARIG e TAP
Caros aeroforenses
Na minha opinião, seria extremamente positivo um investidor estrangeiro sério vindo para a VARIG. O bom de ser estrangeiro é que viria para o Brasil para usar a VARIG como seu braço brasileiro, explorando todo o potencial da companhia. Já um investidor nacional, como outra empresa aérea daqui, só iria querer as rotas, slots, hangares, etc. e mandaria o resto pro lixo. Além disto, injetaria mais seriedade e profissionalismo ainda na empresa, fazendo aquele antigo "padrão alemão" que começou a diminuir nos anos 90 voltar à VARIG. Os euros dos portugueses também seriam muito bem-vindos. E digo investidor estrangeiro "sério" para não ser como a Ibéria e sim como o Grupo Marsans na Aerolineas, que está reerguendo a companhia argentina.
Além do mais, se o investidor for a TAP, a chance dos fabulosos Airbus voltarem à VARIG seria maior. Seria um sonho, pelo menos para mim, ver Airbus A320, A330 e quem sabe até A340 nas cores da Pioneira. Os A330/A340 poderiam compor com os Boeing 777 uma frota de widebodies full fly-by-wire. Por favor, não me levem a mal, nada contra os ótimos MD-11, que muito tem ajudado a VARIG.
Penso que se os portugueses, seja a TAP, Grupo Pestana ou outro, criarem uma espécie de "Grupo Pestana do Brasil", com presidente brasileiro, algo como uma multinacional, possam investir mais de 20% na VARIG.
Pena que, segundo algumas fontes, tem gente no governo federal, dentro da equipe econômica principalmente, frustando ou dificultando qualquer chance de ajuda à VARIG, com o objetivo de ajudar as "suas" empresas. Isto é o que me disseram, não sou eu que estou dizendo. Eu defendo mercado para todas e para todos.
Saudações
Caravelle
Na minha opinião, seria extremamente positivo um investidor estrangeiro sério vindo para a VARIG. O bom de ser estrangeiro é que viria para o Brasil para usar a VARIG como seu braço brasileiro, explorando todo o potencial da companhia. Já um investidor nacional, como outra empresa aérea daqui, só iria querer as rotas, slots, hangares, etc. e mandaria o resto pro lixo. Além disto, injetaria mais seriedade e profissionalismo ainda na empresa, fazendo aquele antigo "padrão alemão" que começou a diminuir nos anos 90 voltar à VARIG. Os euros dos portugueses também seriam muito bem-vindos. E digo investidor estrangeiro "sério" para não ser como a Ibéria e sim como o Grupo Marsans na Aerolineas, que está reerguendo a companhia argentina.
Além do mais, se o investidor for a TAP, a chance dos fabulosos Airbus voltarem à VARIG seria maior. Seria um sonho, pelo menos para mim, ver Airbus A320, A330 e quem sabe até A340 nas cores da Pioneira. Os A330/A340 poderiam compor com os Boeing 777 uma frota de widebodies full fly-by-wire. Por favor, não me levem a mal, nada contra os ótimos MD-11, que muito tem ajudado a VARIG.
Penso que se os portugueses, seja a TAP, Grupo Pestana ou outro, criarem uma espécie de "Grupo Pestana do Brasil", com presidente brasileiro, algo como uma multinacional, possam investir mais de 20% na VARIG.
Pena que, segundo algumas fontes, tem gente no governo federal, dentro da equipe econômica principalmente, frustando ou dificultando qualquer chance de ajuda à VARIG, com o objetivo de ajudar as "suas" empresas. Isto é o que me disseram, não sou eu que estou dizendo. Eu defendo mercado para todas e para todos.
Saudações
Caravelle
não fui muito claro.Leto escreveu:
Não entendi muito bem, amigo. Foi por essa e outras atitudes contrárias ao mercado que a Vasp gripou, evoluiu para uma pneumonia, foi para a UTI e morreu. Exatamente o que quis dizer. A Varig ainda que com toda a sua administração jurássica não está entubada. Voa, traz aviões de grande porte, treina, contrata e atrai investidores. Acho q vc não entendeu muito bem o que eu quis dizer.
a vasp não tinha crédito com ninguem no mercado.
ela sempre dava calote, ou pagava a vista e muito caro, ou não tinha serviço
então os gastos eram altos.
peças para o brega passaram a ficar mais dificeis de se encontrar no mercado. o que já tava ficando caro, para a vasp ficou ainda mais.
a tatica do canhedo de enriquecimento sem manutenção da empresa ainda colaborou com o fator custo.
o querosene ou era pago antes, ou não ia.
tinha piloto que diminui 500kg de combustivel no tanque, passava esse valor para o pessoal que colocava mais, para dar uma margem de segurança. ai já viu o cenario se formando
aeronave dando problema, faltando peça, sem investimento, sem crédito...
um exemplo de que mesmo em moratoria, empresas nos eua meio ruim
-
- CMTE.
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- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 16:05
- Localização: Brasília-DF
- Contato:
constitucionalidade
Quanto ao limite constitucional, pode ser facilmente driblado com a criação de uma empresa de fachada, juridicamente estabelecida no Brasil. Ou mesmo com a compra de uma pequena empresa, de táxi aéreo, por exemplo, para servir de comprador da Varig. Não é tão difícil não.
Leonardo Vasconcelos- SBBR
slots
Não ficaria mais fácil para a Varig, sob controle da Tap, conseguir mais alguns slots na europa? Unificando operações o poder delas seria muito grande.
A Varig é uma empresa lucrativa como as outras tem sido hoje em dia no brasil, o unico problema é a divida que come todo o lucro da empresa. O potencial dela é muito grande, só falta dinheiro pra ela ir pra frente.
Abraços
Daniel Nitzsche
A Varig é uma empresa lucrativa como as outras tem sido hoje em dia no brasil, o unico problema é a divida que come todo o lucro da empresa. O potencial dela é muito grande, só falta dinheiro pra ela ir pra frente.
Abraços
Daniel Nitzsche
Re: slots
se os lucros não suprem o rombo dos passivos, não é lucrativa. fato.nitzsche escreveu:A Varig é uma empresa lucrativa como as outras tem sido hoje em dia no brasil, o unico problema é a divida que come todo o lucro da empresa. O potencial dela é muito grande, só falta dinheiro pra ela ir pra frente.
Re: slots
Faço das suas as minhas palavras. Se for pensar por essa lógica todas empresas são lucrativas.Omykron escreveu:se os lucros não suprem o rombo dos passivos, não é lucrativa. fato.nitzsche escreveu:A Varig é uma empresa lucrativa como as outras tem sido hoje em dia no brasil, o unico problema é a divida que come todo o lucro da empresa. O potencial dela é muito grande, só falta dinheiro pra ela ir pra frente.