Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Avião da Air France viajava lento demais, diz jornal francês
PARIS (Reuters) - O jato da Air France que caiu nesta semana na rota Rio-Paris viajava em velocidade muito baixa antes do acidente, disse o jornal francês Le Monde nesta quinta-feira, citando fontes próximas à investigação.
O jornal disse que a empresa Airbus, fabricante do avião, deveria emitir uma recomendação sobre as velocidades ideais do modelo A330 durante condições meteorológicas adversas.
A Airbus não quis comentar a reportagem, e funcionários do órgão francês de segurança aérea que deveria validar tais recomendações não foram localizados.
Um piloto disse ter visto, segundo relato do jornal espanhol El Mundo, um clarão sobre o Atlântico na mesma hora em que o voo AF 447 da Air France sumiu.
"De repente, vimos à distância um brilho forte, intenso, de luz branca, que assumiu uma trajetória para baixo, vertical, e desapareceu em seis segundos", teria dito à sua empresa, a Air Comet, o piloto que fazia a rota Lima-Madri.
"Não ouvimos qualquer comunicação em qualquer frequência de emergência ou ar-ar, antes ou depois desse fato", acrescentou o piloto, segundo o jornal. A Air Comet não se manifestou sobre o relato.
O avião da Air France caiu na noite de domingo, possivelmente ao norte do arquipélago brasileiro de São Pedro e São Paulo, cerca de quatro horas depois de decolar do Rio, com 228 pessoas a bordo.
O Airbus não enviou pedidos de socorro antes do acidente, apenas mensagens automáticas indicando pane elétrica e descompressão, pouco antes de entrar numa zona de tempestade.
Equipes da Força Aérea Brasileira que sobrevoam a área encontraram destroços e manchas de óleo espalhados num trecho de 90 quilômetros do mar, a cerca de 1.100 quilômetros da costa do Nordeste.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a mancha de combustível indica que provavelmente não houve explosão, o que afasta a hipótese de um atentado.
Especialistas calculam que a forte turbulência ou a descompressão durante uma tempestade poderiam ter provocado o desastre, o pior em 75 anos de história da Air France.
(Por Crispian Balmer; reportagem adicional de Andrew Hay em Madri)
PARIS (Reuters) - O jato da Air France que caiu nesta semana na rota Rio-Paris viajava em velocidade muito baixa antes do acidente, disse o jornal francês Le Monde nesta quinta-feira, citando fontes próximas à investigação.
O jornal disse que a empresa Airbus, fabricante do avião, deveria emitir uma recomendação sobre as velocidades ideais do modelo A330 durante condições meteorológicas adversas.
A Airbus não quis comentar a reportagem, e funcionários do órgão francês de segurança aérea que deveria validar tais recomendações não foram localizados.
Um piloto disse ter visto, segundo relato do jornal espanhol El Mundo, um clarão sobre o Atlântico na mesma hora em que o voo AF 447 da Air France sumiu.
"De repente, vimos à distância um brilho forte, intenso, de luz branca, que assumiu uma trajetória para baixo, vertical, e desapareceu em seis segundos", teria dito à sua empresa, a Air Comet, o piloto que fazia a rota Lima-Madri.
"Não ouvimos qualquer comunicação em qualquer frequência de emergência ou ar-ar, antes ou depois desse fato", acrescentou o piloto, segundo o jornal. A Air Comet não se manifestou sobre o relato.
O avião da Air France caiu na noite de domingo, possivelmente ao norte do arquipélago brasileiro de São Pedro e São Paulo, cerca de quatro horas depois de decolar do Rio, com 228 pessoas a bordo.
O Airbus não enviou pedidos de socorro antes do acidente, apenas mensagens automáticas indicando pane elétrica e descompressão, pouco antes de entrar numa zona de tempestade.
Equipes da Força Aérea Brasileira que sobrevoam a área encontraram destroços e manchas de óleo espalhados num trecho de 90 quilômetros do mar, a cerca de 1.100 quilômetros da costa do Nordeste.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a mancha de combustível indica que provavelmente não houve explosão, o que afasta a hipótese de um atentado.
Especialistas calculam que a forte turbulência ou a descompressão durante uma tempestade poderiam ter provocado o desastre, o pior em 75 anos de história da Air France.
(Por Crispian Balmer; reportagem adicional de Andrew Hay em Madri)

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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
AIR FRANCE: Área de buscas por Airbus tem 2 vezes o tamanho de Pernambuco
São Paulo, 4 de junho de 2009 - O Comando da Aeronáutica informou na noite de ontem que os aviões que trabalham nas operações de busca do Airbus da Air France que desapareceu no Oceano Atlântico completaram uma área de cobertura de 176.984,37 quilômetros quadrados, o que corresponde a duas vezes o estado de Pernambuco. "Destroços isolados continuam a ser localizados nas áreas sobrevoadas, bem como manchas de óleo", afirma a nota. Além disso, chegaram às áreas de busca dois navios da Marinha do Brasil: o navio patrulha Grajaú e o corveta Caboclo. CM / Agência Leia
São Paulo, 4 de junho de 2009 - O Comando da Aeronáutica informou na noite de ontem que os aviões que trabalham nas operações de busca do Airbus da Air France que desapareceu no Oceano Atlântico completaram uma área de cobertura de 176.984,37 quilômetros quadrados, o que corresponde a duas vezes o estado de Pernambuco. "Destroços isolados continuam a ser localizados nas áreas sobrevoadas, bem como manchas de óleo", afirma a nota. Além disso, chegaram às áreas de busca dois navios da Marinha do Brasil: o navio patrulha Grajaú e o corveta Caboclo. CM / Agência Leia

Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Isso é o verdadeiro achar uma agulha em um palheiro!!!!Constellation escreveu:...uma área de cobertura de 176.984,37 quilômetros quadrados, o que corresponde a duas vezes o estado de Pernambuco...
Novamente digo, o pessoal do SAR da FAB está de parabéns!!


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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Mancha de óleo já permite à Aeronáutica calcular o local onde o Airbus tocou o mar
Plantão | Publicada em 04/06/2009 às 10h24m m - O Globo
SÃO PAULO - A mancha de óleo avistada no mar pelos aviões da Força Aérea Brasileira já permitem à Aeronáutica calcular o local onde o avião da Airbus tocou o mar. Segundo o brigadeiro Ramom Borges Cardoso, que anunciou nesta quinta-feira que foram avistados mais três pontos de destroços, a mancha de óleo se desloca na mesma velocidade da corrente marítima, que é de 4 km por hora na região. Para calcular o local da queda, afirmou o brigadeiro, basta multiplicar a velocidade da corrente pelo número horas após o horário estimado de queda da aeronave.
Segundo o brigadeiro, os três pontos identificados nesta madrugada estão distantes 60 quilômetros um do outro, ao sul dos pedaços avistados na madrugada desta quarta-feira - uma peça de sete metros de diâmetro e vários pontos brancos. Se acordo com o Comando da Aeronáutica. Os novos pontos ficam à sudoeste dos penedos de São Pedro e São Paulo.
O brigadeiro afirmou que, a partir desta quinta, os destroços começarão a ser recolhidos pelos navios da Marinha. O primeiro a chegar, na manhã de ontem, foi o navio-patrulha Grajaú, mas até agora, de acordo com o militar, tinha como prioridade verificar a possibilidade de buscar possíveis sobreviventes. Como não há sinal de sobreviventes ou corpos, adiantou, as peças começam a ser recolhidas.
A Marinha já consegue também direcionar suas embarcações para os pontos onde estão os destroços, já que eles foram demarcados e a velocidade da correnteza é sabida. Segundo o brigadeiro, a velocidade dos barcos é superior à da corrente marítima. Em mar mais agitado, os navios seguem a velocidade entre 15 a 20 km por hora. Se houver calmaria, a velocidade atinge 40 km. O cálculo, diz o brigadeiro, esrá sendo feito para determinar a hora e o local em que os destroços serão alcançados.
Plantão | Publicada em 04/06/2009 às 10h24m m - O Globo
SÃO PAULO - A mancha de óleo avistada no mar pelos aviões da Força Aérea Brasileira já permitem à Aeronáutica calcular o local onde o avião da Airbus tocou o mar. Segundo o brigadeiro Ramom Borges Cardoso, que anunciou nesta quinta-feira que foram avistados mais três pontos de destroços, a mancha de óleo se desloca na mesma velocidade da corrente marítima, que é de 4 km por hora na região. Para calcular o local da queda, afirmou o brigadeiro, basta multiplicar a velocidade da corrente pelo número horas após o horário estimado de queda da aeronave.
Segundo o brigadeiro, os três pontos identificados nesta madrugada estão distantes 60 quilômetros um do outro, ao sul dos pedaços avistados na madrugada desta quarta-feira - uma peça de sete metros de diâmetro e vários pontos brancos. Se acordo com o Comando da Aeronáutica. Os novos pontos ficam à sudoeste dos penedos de São Pedro e São Paulo.
O brigadeiro afirmou que, a partir desta quinta, os destroços começarão a ser recolhidos pelos navios da Marinha. O primeiro a chegar, na manhã de ontem, foi o navio-patrulha Grajaú, mas até agora, de acordo com o militar, tinha como prioridade verificar a possibilidade de buscar possíveis sobreviventes. Como não há sinal de sobreviventes ou corpos, adiantou, as peças começam a ser recolhidas.
A Marinha já consegue também direcionar suas embarcações para os pontos onde estão os destroços, já que eles foram demarcados e a velocidade da correnteza é sabida. Segundo o brigadeiro, a velocidade dos barcos é superior à da corrente marítima. Em mar mais agitado, os navios seguem a velocidade entre 15 a 20 km por hora. Se houver calmaria, a velocidade atinge 40 km. O cálculo, diz o brigadeiro, esrá sendo feito para determinar a hora e o local em que os destroços serão alcançados.

Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
04/06/2009 - 10h03
Piloto espanhol diz ter visto clarão perto de onde caiu o AF447
Um piloto da companhia espanhola Air Comet enviou um relatório técnico afirmando ter visto no ar um clarão "forte e intenso de luz branca que tomou uma trajetória descendente e vertical" na mesma noite e rota em que o voo AF 447 desapareceu.
Segundo o relatório do comandante do voo 974 da Air Comet, que fazia o trajeto Lima-Madri na madrugada de segunda-feira, o clarão teria se desfeito em seis segundos.
O informe foi entregue na quarta-feira à Direção Geral da Aviação Civil Espanhola e à Air France. "Foi feito um longo relatório técnico, seguindo os procedimentos internacionais e ontem (quarta-feira) mesmo os departamentos de operações da Air Comet e da Air France fizeram contato" , disse à BBC Brasil o vice-diretor geral da Air Comet, Fernando Gil. "Nos colocamos à disposição para informar sobre o que sabemos, acreditando que se trata do voo desaparecido 447 ." O relatório do comandante afirma que "em torno das 01.15 UTC (horário solar) do dia 1 de junho, voando em céu claro a FL 35.000 pés se observaram tormentas com atividade elétrica a leste de nossa posição".
Segundo o documento, os pilotos decidiram mudar a rota do seu voo para evitar a forte tormenta que identificaram em seu caminho. "Ao chegar às imediações de Cayenne (Guiana Francesa), encontramos umas formações nebulosas de grande atividade e desenvolvimento que nos obrigaram a desviar-nos cerca de 30 milhas a leste da rota." Para realizar este desvio, segundo a companhia espanhola, o comandante pediu autorização à estação de controle aéreo da Guiana e entrou em outra rota, num espaço monitorado entre Cayenne e Piarco, onde teria visto o clarão.
"Estava a sete graus ao norte do Equador e no Meridiano 49 oeste e se desfez em seis segundos", de acordo com o relatório que não cita expressão explosão. 'Sem comunicação' O comandante também destacou no relatório que "não escutou nenhuma comunicação na frequencia de emergência sobre pedidos de socorro".
A Air Comet explicou que os aviões que fazem as rotas transoceânicas possuem um sistema de rádio de emergência chamado Emergency Locator, que permite aos pilotos escutar qualquer chamada de socorro de outra aeronave.
No informe a Air Comet afirma que esta luz branca e intensa também foi confirmada por outras duas testemunhas: o co-piloto e uma passageira (parente de um tripulante) que estava na cozinha do avião (a mais próxima à cabine do comando).
A Direção Geral de Aviação Civil disse à BBC Brasil que todos os pilotos têm a obrigação de fornecer um informe sobre seus voos, com qualquer incidente que tenham presenciado num prazo de 72 horas, por isso a entrega do relatório teria sido ontem.
O voo Lima-Madri partiu da capital peruana no passado domingo às 17h25m (horário de Brasília).
Fonte: http://noticias.uol.com.br/bbc/2009/06/ ... 46711.jhtm
Piloto espanhol diz ter visto clarão perto de onde caiu o AF447
Um piloto da companhia espanhola Air Comet enviou um relatório técnico afirmando ter visto no ar um clarão "forte e intenso de luz branca que tomou uma trajetória descendente e vertical" na mesma noite e rota em que o voo AF 447 desapareceu.
Segundo o relatório do comandante do voo 974 da Air Comet, que fazia o trajeto Lima-Madri na madrugada de segunda-feira, o clarão teria se desfeito em seis segundos.
O informe foi entregue na quarta-feira à Direção Geral da Aviação Civil Espanhola e à Air France. "Foi feito um longo relatório técnico, seguindo os procedimentos internacionais e ontem (quarta-feira) mesmo os departamentos de operações da Air Comet e da Air France fizeram contato" , disse à BBC Brasil o vice-diretor geral da Air Comet, Fernando Gil. "Nos colocamos à disposição para informar sobre o que sabemos, acreditando que se trata do voo desaparecido 447 ." O relatório do comandante afirma que "em torno das 01.15 UTC (horário solar) do dia 1 de junho, voando em céu claro a FL 35.000 pés se observaram tormentas com atividade elétrica a leste de nossa posição".
Segundo o documento, os pilotos decidiram mudar a rota do seu voo para evitar a forte tormenta que identificaram em seu caminho. "Ao chegar às imediações de Cayenne (Guiana Francesa), encontramos umas formações nebulosas de grande atividade e desenvolvimento que nos obrigaram a desviar-nos cerca de 30 milhas a leste da rota." Para realizar este desvio, segundo a companhia espanhola, o comandante pediu autorização à estação de controle aéreo da Guiana e entrou em outra rota, num espaço monitorado entre Cayenne e Piarco, onde teria visto o clarão.
"Estava a sete graus ao norte do Equador e no Meridiano 49 oeste e se desfez em seis segundos", de acordo com o relatório que não cita expressão explosão. 'Sem comunicação' O comandante também destacou no relatório que "não escutou nenhuma comunicação na frequencia de emergência sobre pedidos de socorro".
A Air Comet explicou que os aviões que fazem as rotas transoceânicas possuem um sistema de rádio de emergência chamado Emergency Locator, que permite aos pilotos escutar qualquer chamada de socorro de outra aeronave.
No informe a Air Comet afirma que esta luz branca e intensa também foi confirmada por outras duas testemunhas: o co-piloto e uma passageira (parente de um tripulante) que estava na cozinha do avião (a mais próxima à cabine do comando).
A Direção Geral de Aviação Civil disse à BBC Brasil que todos os pilotos têm a obrigação de fornecer um informe sobre seus voos, com qualquer incidente que tenham presenciado num prazo de 72 horas, por isso a entrega do relatório teria sido ontem.
O voo Lima-Madri partiu da capital peruana no passado domingo às 17h25m (horário de Brasília).
Fonte: http://noticias.uol.com.br/bbc/2009/06/ ... 46711.jhtm
Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
O Air Comet estava muito distante para que o clarão avistado tenha relação com o AF447. Em outro site, foi discutida a possibilidade de terem visto a explosão de um meteorito entrando na atmosfera.
Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Hmm estranho hein.. porque só agora que eles se manifestaram???
Se, e se, tivessem visto porque não marcaram o ponto e avisaram??
Tá mais parecendo que eles querem aparecer do que outra coisa...
[]´s
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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Voo 447: começam a ser recolhidos os destroços que podem ser do avião da Air France
SÃO PAULO - A Marinha recolheu nesta quinta-feira os primeiros destroços que podem ser do Airbus da Air France, desaparecido desde o último domingo com 228 pessoas a bordo. Um deles é um suporte para acomodação de cargas em aviões, com cerca de 2,5 m², que pode ajudar na identificação da aeronave, além de duas boias. De acordo com o comando da FAB, os destroços foram visualizados pelo Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira e recolhidos por volta de 13h pelo helicóptero Lynx, embarcado na fragata Constituição. A peça será levada a Fernando de Noronha, onde a Aeronáutica espera fazer a identificação.
Publicada em 04/06/2009 às 13h46m
O Globo, Jornal Hoje
SÃO PAULO - A Marinha recolheu nesta quinta-feira os primeiros destroços que podem ser do Airbus da Air France, desaparecido desde o último domingo com 228 pessoas a bordo. Um deles é um suporte para acomodação de cargas em aviões, com cerca de 2,5 m², que pode ajudar na identificação da aeronave, além de duas boias. De acordo com o comando da FAB, os destroços foram visualizados pelo Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira e recolhidos por volta de 13h pelo helicóptero Lynx, embarcado na fragata Constituição. A peça será levada a Fernando de Noronha, onde a Aeronáutica espera fazer a identificação.
Publicada em 04/06/2009 às 13h46m
O Globo, Jornal Hoje

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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Buscas à aeronave do voo AF 447 da Air France
A Marinha do Brasil informa que, atualmente, três de seus navios operam no local indicado da queda da aeronave da Air France (voo AF 447) - o Navio-Patrulha (NPa) “Grajaú”, a Corveta (Cv) “Caboclo” e a Fragata (F) “Constituição”.
O Comandante da F “Constituição” assumiu o Comando da Cena de Ação (CCA) marítima e a coordenação das buscas no mar. A área circular com raio de 120 milhas náuticas, centrada na posição onde foi avistada, pela aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), no último dia 2, uma esteira de 5 km de destroços, foi dividida em três setores, sendo um para cada navio da Marinha do Brasil. Com isso, a área de busca de cada navio fica reduzida.
Dessa forma, caso algum objeto ou mancha de óleo seja avistado por aeronave da FAB, o Comandante da Cena de Ação direcionará o navio da Marinha mais próximo da área indicada para investigar. Se for o caso, a F “Constituição” empregará sua aeronave orgânica AH-11A Lynx para sobrevoar objeto avistado e auxiliar direcionamento do navio. Até o presente momento, não houve identificação positiva de qualquer destroço.
Além do NPa “Grajaú”, da Cv “Caboclo” e da F “Constituição”, a Marinha emprega outros dois navios nas buscas, com as seguintes previsões de chegada ao local:
- Fragata “Bosísio” – dia 6, às 12h; e
- Navio-Tanque “Gastão Motta” – dia 7, às 21h.
Devido a problemas logísticos, os três Navios Mercantes deixaram, ontem, 3 de junho, a área de busca e retomaram suas rotas.
Condições meteorológicas na área de busca:
- céu encoberto;
- vento Nordeste com intensidade de 5 nós;
- visibilidade boa (8 a 10 milhas náuticas);
- temperatura do ar: 28° C;
- estado do mar: 1 (ondas 0 a 0,1 metros);
- temperatura da água do mar: 30° C; e
- corrente Nordeste com 1 nó.
Fonte: Marinha do Brasil
---------------------------------
El Ejército del Aire en la búsqueda del avión de Air France siniestrado
El Servicio de Búsqueda y Salvamento (SAR) del Ejército del Aire puso a disposición del RCC Dakar (Centro Coordinador de Salvamento) (Senegal) dos aeronaves Fokker-27M, que se posicionaron en el Aeropuerto Internacional de Praia (Cabo Verde), al objeto de colaborar en las labores de búsqueda de los restos del Air France (AF447) accidentado el pasado 1 de junio.
Como es sabido dicho avión, un Airbus A330-200 de la compañía Air France en vuelo de Río de Janeiro a Paris, dejó de transmitir su posición instantes antes de abandonar el espacio aéreo brasileño. La última comunicación recibida se produjo a las 03:33 (hora peninsular española).
El Centro de Control de Tránsito Aéreo de Canarias (ACC) alertó a las 08:10 al RCC Canarias, ya que la ruta prevista de este avión atravesaba la región de información de vuelo (FIR) de Canarias. Dicho centro, como responsable de la organización y dirección de las operaciones de búsqueda y salvamento que pudieran derivarse de un accidente aéreo en su área de responsabilidad, inició el protocolo de actuación definido para estos casos, cuyas acciones iniciales incluyeron la prealerta de las tripulaciones de los medios aéreos SAR disponibles en el archipiélago (pertenecientes al 802 Escuadrón, con base en Gando, Las Palmas) y el contacto con los RCC’s y centros de control adyacentes.
Al dispositivo SAR se le unió un C.235 de la Guardia Civil -equipado con radares y sistemas de detección y de visión de última generación-, tripulado por personal del Ejército del Aire y que se encontraba destacado en Dakar para la lucha contra la inmigración ilegal cuando se produjo el suceso. Así mismo, un Breguet-Atlantic II y un Falcon 50 de la Fuerza Aérea Francesa, también destacados en dicho aeropuerto, participaron en las tareas de búsqueda. También la Base Aérea de Gando prestó apoyo logístico a un avión C-130 Hércules de la Fuerza Aérea Brasileña que colaboró en las labores de búsqueda del avión siniestrado.
Al no saber con certeza el área geográfica aproximada en que dicho avión pudo sufrir el accidente, los servicios de búsqueda y salvamento de diversos países tuvieron que enfrentarse a un área de búsqueda gigantesca, con la consiguiente demora de la localización de los restos. Las áreas se coordinaron entre los RCC de Recife (Brasil) y de Dakar (Senegal) de acuerdo con el RCC de Canarias, considerando las características de las aeronaves.
Durante la tarde de ayer, 2 de junio, la Fuerza Aérea Brasileña localizó unos restos y constató que corresponden con los del malogrado vuelo AF447. El día 3 de junio se recibió un fax del RCC de Dakar en el que se da por finalizado el apoyo solicitado de medios aéreos de otras naciones para la búsqueda del avión desaparecido y agradece el apoyo SAR prestado por el RCC Canarias.
La tripulación de los aviones Fokker-27M del Ejército del Aire está compuesta por tres pilotos, un mecánico, un radarista y un observador; todos ellos con gran experiencia en este tipo de misiones de búsqueda en el mar, para lo que cuentan con los equipos de radar y de observación de los aviones.
El 802 Escuadrón fue creado el 21 enero de 1955 como 51º Escuadrón de Salvamento y el 27 octubre de 1967 pasó a denominarse 802 Escuadrón de Fuerzas Aéreas.
Fonte: Ejército del Aire
A Marinha do Brasil informa que, atualmente, três de seus navios operam no local indicado da queda da aeronave da Air France (voo AF 447) - o Navio-Patrulha (NPa) “Grajaú”, a Corveta (Cv) “Caboclo” e a Fragata (F) “Constituição”.
O Comandante da F “Constituição” assumiu o Comando da Cena de Ação (CCA) marítima e a coordenação das buscas no mar. A área circular com raio de 120 milhas náuticas, centrada na posição onde foi avistada, pela aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), no último dia 2, uma esteira de 5 km de destroços, foi dividida em três setores, sendo um para cada navio da Marinha do Brasil. Com isso, a área de busca de cada navio fica reduzida.
Dessa forma, caso algum objeto ou mancha de óleo seja avistado por aeronave da FAB, o Comandante da Cena de Ação direcionará o navio da Marinha mais próximo da área indicada para investigar. Se for o caso, a F “Constituição” empregará sua aeronave orgânica AH-11A Lynx para sobrevoar objeto avistado e auxiliar direcionamento do navio. Até o presente momento, não houve identificação positiva de qualquer destroço.
Além do NPa “Grajaú”, da Cv “Caboclo” e da F “Constituição”, a Marinha emprega outros dois navios nas buscas, com as seguintes previsões de chegada ao local:
- Fragata “Bosísio” – dia 6, às 12h; e
- Navio-Tanque “Gastão Motta” – dia 7, às 21h.
Devido a problemas logísticos, os três Navios Mercantes deixaram, ontem, 3 de junho, a área de busca e retomaram suas rotas.
Condições meteorológicas na área de busca:
- céu encoberto;
- vento Nordeste com intensidade de 5 nós;
- visibilidade boa (8 a 10 milhas náuticas);
- temperatura do ar: 28° C;
- estado do mar: 1 (ondas 0 a 0,1 metros);
- temperatura da água do mar: 30° C; e
- corrente Nordeste com 1 nó.
Fonte: Marinha do Brasil
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El Ejército del Aire en la búsqueda del avión de Air France siniestrado

Como es sabido dicho avión, un Airbus A330-200 de la compañía Air France en vuelo de Río de Janeiro a Paris, dejó de transmitir su posición instantes antes de abandonar el espacio aéreo brasileño. La última comunicación recibida se produjo a las 03:33 (hora peninsular española).
El Centro de Control de Tránsito Aéreo de Canarias (ACC) alertó a las 08:10 al RCC Canarias, ya que la ruta prevista de este avión atravesaba la región de información de vuelo (FIR) de Canarias. Dicho centro, como responsable de la organización y dirección de las operaciones de búsqueda y salvamento que pudieran derivarse de un accidente aéreo en su área de responsabilidad, inició el protocolo de actuación definido para estos casos, cuyas acciones iniciales incluyeron la prealerta de las tripulaciones de los medios aéreos SAR disponibles en el archipiélago (pertenecientes al 802 Escuadrón, con base en Gando, Las Palmas) y el contacto con los RCC’s y centros de control adyacentes.
Al dispositivo SAR se le unió un C.235 de la Guardia Civil -equipado con radares y sistemas de detección y de visión de última generación-, tripulado por personal del Ejército del Aire y que se encontraba destacado en Dakar para la lucha contra la inmigración ilegal cuando se produjo el suceso. Así mismo, un Breguet-Atlantic II y un Falcon 50 de la Fuerza Aérea Francesa, también destacados en dicho aeropuerto, participaron en las tareas de búsqueda. También la Base Aérea de Gando prestó apoyo logístico a un avión C-130 Hércules de la Fuerza Aérea Brasileña que colaboró en las labores de búsqueda del avión siniestrado.
Al no saber con certeza el área geográfica aproximada en que dicho avión pudo sufrir el accidente, los servicios de búsqueda y salvamento de diversos países tuvieron que enfrentarse a un área de búsqueda gigantesca, con la consiguiente demora de la localización de los restos. Las áreas se coordinaron entre los RCC de Recife (Brasil) y de Dakar (Senegal) de acuerdo con el RCC de Canarias, considerando las características de las aeronaves.
Durante la tarde de ayer, 2 de junio, la Fuerza Aérea Brasileña localizó unos restos y constató que corresponden con los del malogrado vuelo AF447. El día 3 de junio se recibió un fax del RCC de Dakar en el que se da por finalizado el apoyo solicitado de medios aéreos de otras naciones para la búsqueda del avión desaparecido y agradece el apoyo SAR prestado por el RCC Canarias.
La tripulación de los aviones Fokker-27M del Ejército del Aire está compuesta por tres pilotos, un mecánico, un radarista y un observador; todos ellos con gran experiencia en este tipo de misiones de búsqueda en el mar, para lo que cuentan con los equipos de radar y de observación de los aviones.
El 802 Escuadrón fue creado el 21 enero de 1955 como 51º Escuadrón de Salvamento y el 27 octubre de 1967 pasó a denominarse 802 Escuadrón de Fuerzas Aéreas.
Fonte: Ejército del Aire
Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Na BAND diz que a mancha de óleo não era do AF447 e que o palet era de madeira e tambémn nao pertence ao AF447.
De quem é essa madeira então meu Deus...
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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
FAB diz que material recolhido no mar não é de Airbus
O material recolhido nesta quinta-feira por uma fragata da Marinha na área em que são feitas as buscas pelo Airbus A330 da Air France não é da aeronave que desapareceu sobre o Atlântico quando fazia a rota Rio de Janeiro-Paris no domingo, disse o diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da FAB.
"Até o momento nenhum pedaço de aeronave foi recolhido", disse a jornalistas o brigadeiro Ramon Borges Cardoso.
O militar acrescentou que a mancha de óleo avistada nesta quinta-feira junto do material que foi recolhido provavelmente não pertence ao Airbus.
"A quantidade é muito pequena e não dá para fazer uma análise desse óleo dizendo se é dos destroços ou parte da aeronave. A maior probabilidade é que é óleo de navio, não é óleo de avião."
No início da tarde, a Força Aérea Brasileira informou em comunicado que um helicóptero que estava a bordo de uma fragata da Marinha havia retirado do oceano um suporte utilizado para acomodação de cargas em aviões --conhecido como pallet-- e duas boias.
"Confirmamos que o pallet que foi encontrado não fazia parte dos destroços da aeronave. Era uma parte que estava na região muito mais considerado para nós como um lixo", disse o brigadeiro.
"Qualquer objeto que nós encontrarmos, nós vamos fazer o recolhimento e depois fazer a análise, descartar aqueles que não façam parte da aeronave e trazer de volta para Recife aqueles que fazem parte da aeronave."
O voo AF 447 tinha 216 passageiros, sendo 58 brasileiros, a bordo. Também estavam no avião 12 tripulantes, um deles brasileiro.
Fonte: Fernando Exman (Reuters)
O material recolhido nesta quinta-feira por uma fragata da Marinha na área em que são feitas as buscas pelo Airbus A330 da Air France não é da aeronave que desapareceu sobre o Atlântico quando fazia a rota Rio de Janeiro-Paris no domingo, disse o diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da FAB.
"Até o momento nenhum pedaço de aeronave foi recolhido", disse a jornalistas o brigadeiro Ramon Borges Cardoso.
O militar acrescentou que a mancha de óleo avistada nesta quinta-feira junto do material que foi recolhido provavelmente não pertence ao Airbus.
"A quantidade é muito pequena e não dá para fazer uma análise desse óleo dizendo se é dos destroços ou parte da aeronave. A maior probabilidade é que é óleo de navio, não é óleo de avião."
No início da tarde, a Força Aérea Brasileira informou em comunicado que um helicóptero que estava a bordo de uma fragata da Marinha havia retirado do oceano um suporte utilizado para acomodação de cargas em aviões --conhecido como pallet-- e duas boias.
"Confirmamos que o pallet que foi encontrado não fazia parte dos destroços da aeronave. Era uma parte que estava na região muito mais considerado para nós como um lixo", disse o brigadeiro.
"Qualquer objeto que nós encontrarmos, nós vamos fazer o recolhimento e depois fazer a análise, descartar aqueles que não façam parte da aeronave e trazer de volta para Recife aqueles que fazem parte da aeronave."
O voo AF 447 tinha 216 passageiros, sendo 58 brasileiros, a bordo. Também estavam no avião 12 tripulantes, um deles brasileiro.
Fonte: Fernando Exman (Reuters)
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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Everton
Quando apareceram tambores e outros indícios estranhos como a enorme mancha de óleo que segundo dizem , ainda continua por lá , já era difícil acreditar que fossem do AF 447 , como a Imprensa vinha afirmando e a FAB mantendo discrição . Mais uma vez , um serviço perfeito da nossa FAB , quer na localização dos destroços , quer na apresentação para a mídia , salientando sempre que era necessário examinar o material recolhido para poder afirmar sua autenticidade.
Sérgio Bica
Quando apareceram tambores e outros indícios estranhos como a enorme mancha de óleo que segundo dizem , ainda continua por lá , já era difícil acreditar que fossem do AF 447 , como a Imprensa vinha afirmando e a FAB mantendo discrição . Mais uma vez , um serviço perfeito da nossa FAB , quer na localização dos destroços , quer na apresentação para a mídia , salientando sempre que era necessário examinar o material recolhido para poder afirmar sua autenticidade.
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Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Será que esse 'desaparecimento' do A-330 da AF vai entrar (somente) para as estatísticas, juntando-se ao nosso saudoso Boeing 707 (Cargo) da nossa VARIG, pilotado pelo Cmdte. Araújo, lá nos confins do Pacífico ??? Está me parecendo que os dois maiores oceanos do planeta, estão (ainda) 'dando olé' na tecnologia atual, disponível. 

Fernando Basto -
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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Olá Fernando,
Acredito que no caso do AF447, as coisas serão diferentes. A tecnologia disponível hoje é muito mais desenvolvida para fazer as buscas e a disposição para as buscas (e a própria pressão da opinião pública) farão com que os esforços sejam maiores.
Os tempos eram outros, o 707 era cargueiro, a região próxima da Ex-URSS em plena guerra fria (Quem ia se meter naquelas bandas para resgatar um avião de uma cia de um país longíquo e ainda inexpressivo na geopolítica naquele momento?). E, vale citar, eram "apenas" 3 ou 4 pobres almas a bordo...alguns quadros do Manabu Mabe e outras coisas (Já disseram MIG desmontado, etc).
Mas sem dúvida os desafios serão enormes e os esforços extremamente custosos.
Outro detalhe para apimentar a questão: É de interesse (ou não??) da EADS/Airbus esclarecer este acidente...É dos principais produtos de exportação da França. A turma de Seattle deve estar "soltando rojões", pq caminha para a estigmatização da tecnologia dos Airbus. Vi em um site estrangeiro até citação ao acidente do MBK em CGH, sobre como a tecnologia dos Airbus pode causar acidentes (claro que ainda não há consenso sobre isso, mas é assunto para outro tópico).
Um abraço,
Rafael
Acredito que no caso do AF447, as coisas serão diferentes. A tecnologia disponível hoje é muito mais desenvolvida para fazer as buscas e a disposição para as buscas (e a própria pressão da opinião pública) farão com que os esforços sejam maiores.
Os tempos eram outros, o 707 era cargueiro, a região próxima da Ex-URSS em plena guerra fria (Quem ia se meter naquelas bandas para resgatar um avião de uma cia de um país longíquo e ainda inexpressivo na geopolítica naquele momento?). E, vale citar, eram "apenas" 3 ou 4 pobres almas a bordo...alguns quadros do Manabu Mabe e outras coisas (Já disseram MIG desmontado, etc).
Mas sem dúvida os desafios serão enormes e os esforços extremamente custosos.
Outro detalhe para apimentar a questão: É de interesse (ou não??) da EADS/Airbus esclarecer este acidente...É dos principais produtos de exportação da França. A turma de Seattle deve estar "soltando rojões", pq caminha para a estigmatização da tecnologia dos Airbus. Vi em um site estrangeiro até citação ao acidente do MBK em CGH, sobre como a tecnologia dos Airbus pode causar acidentes (claro que ainda não há consenso sobre isso, mas é assunto para outro tópico).
Um abraço,
Rafael
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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Rafael,
Não acredito que a "turma de Seattle" esteja soltando rojões, até mesmo porque a aviação caminha de modo definitivo para o FBW e o FBL. Esse acidente preocupa todos os fabricantes, Boeing, Embraer, Airbus.
Sem dúvida que a Airbus paga um preço alto pelo pioneirismo no FBW e automatização maciça nas aeronaves, mas é incontestável que essa tecnologia trouxe muitos benefícios á segurança de voo, e é irreversível, concorda?
Devemos lembrar que os A330 têm 16 anos de serviço, mais de 1000 aeronaves em serviço ou encomendadas, e tinham até agora um histórico de segurança impecável. Se você verificar as estatísticas do Boeing 707, uma grande e arriscadíssima aposta da Boeing em um jato comercial de passageiros, verá claramente a evolução dos conceitos. Verá que apenas nos tornamos cada vez mais exigentes.
Problemas de automação já destruíram aviões, tanto da Boeing quanto da Airbus. Aquele 777 em Heathrow é um exemplo, o MBK é outro... A evolução tem um custo.
Um abraço.
Não acredito que a "turma de Seattle" esteja soltando rojões, até mesmo porque a aviação caminha de modo definitivo para o FBW e o FBL. Esse acidente preocupa todos os fabricantes, Boeing, Embraer, Airbus.
Sem dúvida que a Airbus paga um preço alto pelo pioneirismo no FBW e automatização maciça nas aeronaves, mas é incontestável que essa tecnologia trouxe muitos benefícios á segurança de voo, e é irreversível, concorda?
Devemos lembrar que os A330 têm 16 anos de serviço, mais de 1000 aeronaves em serviço ou encomendadas, e tinham até agora um histórico de segurança impecável. Se você verificar as estatísticas do Boeing 707, uma grande e arriscadíssima aposta da Boeing em um jato comercial de passageiros, verá claramente a evolução dos conceitos. Verá que apenas nos tornamos cada vez mais exigentes.
Problemas de automação já destruíram aviões, tanto da Boeing quanto da Airbus. Aquele 777 em Heathrow é um exemplo, o MBK é outro... A evolução tem um custo.
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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Lufthansa Boing 737 ??????
Swiss Airbus 440 ??????











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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Concordo com quase tudo no caso do 777 não teve vitimas somentte o avião. O A330 tem encomendados um pouco mais de 1000 aviões entregues até agora foi 590.
oConstellation escreveu:Rafa
Não acredito que a "turma de Seattle" esteja soltando rojões, até mesmo porque a aviação caminha de modo definitivo para o FBW e o FBL. Esse acidente preocupa todos os fabricantes, Boeing, Embraer, Airbus.
Sem dúvida que a Airbus paga um preço alto pelo pioneirismo no FBW e automatização maciça nas aeronaves, mas é incontestável que essa tecnologia trouxe muitos benefícios á segurança de voo, e é irreversível, concorda?
Devemos lembrar que os A330 têm 16 anos de serviço, mais de 1000 aeronaves em serviço ou encomendadas, e tinham até agora um histórico de segurança impecável. Se você verificar as estatísticas do Boeing 707, uma grande e arriscadíssima aposta da Boeing em um jato comercial de passageiros, verá claramente a evolução dos conceitos. Verá que apenas nos tornamos cada vez mais exigentes.
Problemas de automação já destruíram aviões, tanto da Boeing quanto da Airbus. Aquele 777 em Heathrow é um exemplo, o MBK é outro... A evolução tem um custo.
Um abraço.
Minhas fotos no A.net
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Lembro de ter lido que no caso do 777 da BA, foi uma diminuição do fluxo de combustivel, devido a um filtro ou trocador de calor, ( cuja função é aumentar a temperatura do querosene antes de envia-lo às turbinas), que em determinadas circunstâncias de fluxo, ficava entupido de gelo - o que levou à perda de potência dos motores.
A peça estava sendo redesenhada. Então não foi um caso de problemas com gerenciamento eletrônico.
A peça estava sendo redesenhada. Então não foi um caso de problemas com gerenciamento eletrônico.
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Re: Desaparecido vôo da Air France Rio-Paris
Acho que esta mais legivel nessa imagem:

E para quem não viu ainda, o plano ICAO apresentado para o AFR447.

Abs!
Salz

E para quem não viu ainda, o plano ICAO apresentado para o AFR447.

Abs!
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