Aí vem aquilo que o Propp sempre meteu o pau aqui: MENTALIDADE RODOVIÁRIA! É isso mesmo, no começo da TRIP havia um comparativo ÔNIBUS vs AVIÃO enorme, tanto que em dado momento dos 3 aviões, os antigos TRIP dizem que tinham 2 pedaços de Brasilia e um ATR se acabando, a mentalidade só mudou quando uma consultoria formada por funcionários ex-TRANSBRASIL abriram a mente dos Caprioli aí a empresa começou a ter todos aviões disponíveis.Sentaapua escreveu:terá que fazer um belo investimento em Suprimento Técnico (coisa que a antiga administração não aprovou), senão a quantidade de AOG será bem grande.
O suprimento técnico deverá ser grande (já até imagino AHRS, EFIS, GCU, GERADORES, RECIRCULATION FAN, PACK, isso só de forçar um pouco a memória do que eu viva com os EMB120), e com possibilidade de integração rápida entre as bases, se eles pretendem ter uma atuação forte em CWB por exemplo é bom ter um suprimento por lá também.
O EMB120 é um avião lindo, quem desenhou foi muito feliz, mas é barulhento, chiliquento e com margens de lucro péssimas, deu certo lá fora onde as empresas não tem o governo como sócio, mais uma vez digo: ESPERO QUE A VOEBRAVA seja um sucesso (apesar de já começar mal o nome, antes ficasse NHT rs...), mas fazer grana e prosperar com o EMB120 é missão para poucos. Bandeiras a parte, espero que no futuro se projetem ao ATR, veja que até a PASSAREDO tomou este caminho