TAAG retoma voos Luanda-Lisboa (Expresso)

[emersonpinto]

... só discordo de uma coisa ... a placa não está QUASE toda lotada ... mas sim
a placa ESTÁ COMPLETAMENTE LOTADA ... não temos mais espaço para colocar
nem mesmo um parafuso no chão ... a menos que se queira novos incidentes como
um winglet arrancando pedaços da asa de outro ...

Só falta acontecer o que acontece nas nossas ruas "Meu cota vou te arranjar um lugar , vou controlar a maquina são 200 kzs.. "

[Jaime Carneiro]

ENANA
INAVIC

Eis a raiz do problema, ninguém descentraliza o poder e o mais grave é que as instituições e os seus gestores não são responsabilizados pelo incumprimento dos projectos. Ninguém confia em ninguém

Quem é afinal de contas responsável pelos aeroportos em Angola?
Alguém aqui acredita que a ENANA é capaz de gerir TODOS aeroportos de Angola? Obviamente que não, e lógico a consequência é a mediocridade e até mesmo a insuficiência de execução de quase todos os projectos de expansão, reabilitação, e até de gestão de infraestruturas aeroportuárias. As forças da ENANA estão tão dispersas que até em Luanda não se consegue fazer um projecto com cabeça tronco e membros.

Solução: Privatização da gestão, em que exista um organismo regulador por parte do estado(Ex. Endiama, Sonangol nas suas respectivas áreas).


Quem é responsável pela aviação civil? Quem se responsabiliza pela aviação Militar?
Essa questão tem duas respostas INAVIC e MIN. Transportes. Parece que o INAVIC faz mas o papel de "capataz" e que as decisões não são nem tomadas nem concertadas pelo INAVIC. Angola tem uma frota pequeníssima deve ter no seu máximo uma centena de aviões já contando com a aviação militar. Não me parece ser tão difícil assim fazer a gestão da regulamentação desses meios ( Ex. AMR Corp. mais de 800 aviões na frota).
O que torna a tarefa impossível é a burocratização dessas estruturas. Todos são experts e todos querem ter voz na matéria

Solução: Dar mais poderes ainda ao INAVIC (para não haver bodes expiatórios), e responsabilizar os gestores sempre que não exista o cumprimento dos projectos. No final de tudo Auditório, Auditório, Auditória,

[agostinho]

Acredito que a tripulação até tenha sido grosseira com qualquer outro passageiro, mas com membros do governo, até ao ponto de se chamar a polícia? Não creio que a grosseria deles chegasse à tal ponto. Acho qhe o Sr Comandante deve deixar de sonhar um pouco e quanto a uma airliner brasileira, que venha ela porque afinal a concorrência só ajuda as airliners a desenvolver. A Varig deixou de voar para Angola em 1994, também para Moçambique e tlv África do Sul, não sei o porquê; Talvez porque vissem a África como lugar que não valesse a pena explorar. Contudo, mais vale tarde do que nunca, até porque não acredito que o governo angolano puzesse barreiras sendo que airliners brazucas têm o mesmo direito que a Taag de explorar tal rota.

[Clipper202]

Não creio que a grosseria deles chegasse à tal ponto.

Em Angola tudo pode acontecer Agostinho..ate o ato mais estranho ou impensavel

[agostinho]

... acho pouquissimo provavel que qualquer empresa brasileira venha a efetuar a rota
BRasil - Angola , e o motivo é clarissimo para quem trabalha no setor mas não vou escrever
aqui pois ultrapassa os meus direitos como estrangeiro nesse quesito ...

O Sr comandante nos deixa sempre apreensivos, será que na aviação tb se deve manter tanto segredo como na política? Eu não acredito, porque eu acho a política algo sujo e não acredito que a aviação o seja tb. Diga-nos o que tiver de dizer e não se iniba só pelo símples facto de não ser Angolano. Qdo discordo com o Sr , é pura e símplesmente por não ter a mesma opinião que a sua acerca de algo, não por ser Angolano e pensar que sou mais que o Sr, estamos a falar de aviação e segurança aérea onde a nacionalidade de alguém vem na última posição. Um abraço

[emersonpinto]

News

http://www.angonoticias.com/full_headli ... p?id=24561

Best Regards

[Black Typhoon]

TAAG volta à Europa com mais voos semanais

A Transportadora Aérea Angolana, TAAG, retoma a partir de sábado, dia um, os voos para a Europa, com mais três frequências semanais na rota Luanda/Lisboa/Luanda, devido a mudança de aeronaves, soube a Angop.

A companhia que até a presente data efectua sete voos semanais, com Boeings do tipo 747-400 com capacidade para 354 lugares, alugados a companhia South African Airways (SAA), passará, a partir do próximo sábado, a efectuar dez voos semanais.

De acordo com o membro da Comissão de Gestão da TAAG, Rui Carreira o aumento das referidas frequências se deve a mudança de aeronaves a ser efectuada com o regresso aos céus europeus dos aviões da companhia angolana de bandeira, depois de dois anos de proibição, por razões de segurança.

“Enquanto vigorou a proibição, operamos com os Boeings 747 alugados a companhia sul africana, agora passaremos a voar com os nossos Boeing 777-200 com apenas 255 lugares, logo perdemos em cada voo 100 lugares, e para equilibrar a situação, optamos por aumentar o número de frequências”, esclareceu.

O primeiro voo a ser realizado em aviões da própria companhia acontece na rota Luanda/Lisboa e deixa a capital do país às 22H00 de sábado, chegando a Portugal na manhã do dia seguinte, domingo.

Apesar da autorização de voltar a voar os céus do velho continente, a TAAG permanecerá em supervisão contínua do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC), em Luanda, e do Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P. (INAC I.P.) de Portugal até Outubro próximo, altura em que a União Europeia volta a reavaliar as suas listas.

A transportadora aérea nacional possui uma frota moderna composta por três aeronaves do tipo Boeing 777-200 e seis B737 NG adquiridas a pouco mais de dois anos.

Fonte: Angola Press

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Profissionais da aviação congratulam-se com retorno da TAAG à Europa

Funcionários de diversas empresas do sector da aviação manifestaram, segunda-feira, em Luanda, a sua satisfação pelo regresso dos voos da companhia aérea angolana de bandeira (TAAG) ao continente europeu (Lisboa), previsto para sábado próximo.

Numa ronda efectuada hoje pela Angop, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, o assistente em terra da British Airways Luís Eduardo mostrou-se satisfeito com a retomada dos voos da TAAG, argumentando, no entanto, que “ela (TAAG) não deve
parar por aí. A companhia deve trabalhar cada vez mais no sentido de melhorar os seus serviços, uma vez que lhe foi dada essa oportunidade”.

Já para Abel Arlindo, assistente em terra da companhia South África Airways, a medida foi benéfica para a companhia que deve aproveitá-la de modo a provar estar a altura das demais a nível mundial.

Marta de Assunção supervisora de cabine disse ser uma alegria ver os aparelhos da TAAG com o símbolo da Palanca Negra no céu da Europa, mais propriamente de Portugal.

“Os três novos aparelho do tipo boeing 777, recentemente adquirido, bem que precisavam de ser utilizados”, referiu.

Aquando da sua recente deslocação a Angola, a propósito da abertura da sua segunda frequência de voos ao país, o vice-presidente executivo da Lufthansa para Serviços de Passageiros e Gestão de Placa Giratória manifestou a disponibilidade da sua companhia cooperar com a sua congénere angolana em vários domínios, com destaque para a assistência técnica e consultoria dos seus serviços.

Segundo Karl Ulrich Garnadt, que falava à imprensa, na capital angolana, a sua companhia oferece à Taag a possibilidade de ajudar tanto na operação como nos procedimentos para os níveis exigidos na Europa. A Lufthansa já coopera com a companhia angolana, fazendo a manutenção dos seus Boeing 777-200, e espera que este cooperação possa ser expandida a nível da consultoria de serviços.

A UE decidiu autorizar a transportadora angolana de bandeira a voar apenas para um destino, e que não excedesse os dez voos semanais, precisamente o número de voos que a TAAG passará a realizar para a capital portuguesa (Lisboa).

Assim, ficou acordado que a partir de um de Agosto, a TAAG retomaria os voos para a Europa com as suas próprias aeronaves, depois de dois anos de proibição de operar no espaço aéreo do velho continente.

Entretanto, apesar da autorização de voltar a voar os céus da Europa, a companhia angolana permanecerá, em supervisão contínua do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC), em Luanda, e do Instituto Nacional da Aviação Civil, I.P. de Portugal (INAC I.P.), até Outubro próximo, altura em que a UE volta a reavaliar as suas listas.

A TAAG, com a frota preenchida com três modernos Boeings 777, realiza voos internacionais para Brazzaville, Kinshasa, Lusaka (Zâmbia), Joanesburgo (África do Sul), Harare (Zimbabwe), Windhoek (Namíbia), Sal (Cabo Verde), São Tomé e Príncipe, Bangui (República Centro Africana), Lisboa, Pequim (China), Dubai (Emiratos Árabes unidos), Rio de Janeiro e São Paulo (Brasil).

Fonte: Angola Press

[Clipper202]

que a Taag por ser do governo não paga o combustivel,desta forma é IMPOSSIVEL concorrer
com ela,e as outras empresas que aqui operam pode ter a certeza de que so o fazem porque a Taag não opera para aqueles paises.Air France,Lufthansa,British,Cubana,Air Namibia tem as
suas linhas com destino a Luanda mas a Taag não faz o mesmo no sentido inverso e desta forma a concorrencia por parte da Taag não é predatoria como seria no caso do Brasil.

Discordo consigo amigo Guimaraes...como se explicam as operacoes da SAA, TAP e futuramente da Emirates para Luanda? Acho que apesar da concorrencia de certa forma desleal por parte da TAAG (dumping) ainda existe cabida para a entrada de um operador no mercado Brasil-Luanda.
Por otro lado, se nao me engano a TAAG tambem voa para Windhoek...


Saludos

[Clipper202]

que a Taag por ser do governo não paga o combustivel,desta forma é IMPOSSIVEL concorrer
com ela,e as outras empresas que aqui operam pode ter a certeza de que so o fazem porque a Taag não opera para aqueles paises.Air France,Lufthansa,British,Cubana,Air Namibia tem as
suas linhas com destino a Luanda mas a Taag não faz o mesmo no sentido inverso e desta forma a concorrencia por parte da Taag não é predatoria como seria no caso do Brasil.

Discordo consigo amigo Guimaraes...como se explicam as operacoes da SAA, TAP e futuramente da Emirates para Luanda? Acho que apesar da concorrencia de certa forma desleal por parte da TAAG (dumping) ainda existe cabida para a entrada de um operador no mercado Brasil-Luanda.
Por otro lado, se nao me engano a TAAG tambem voa para Windhoek...Saludos

... acho que voce não leu direito chileno , a concorrencia é totalmente desleal e predatoria e enquanto nao houver voos da taag para esses paises , as empresas continuarão operando para Luanda . Com absoluta certeza quando e SE a Taag vier a operar para esses paises as coisas com certeza mudarão pois a empresa de bandeira não paga combustivel e não existe empresa no mundo que consiga concorrer com este fator ....

Mais actualmente a TAAG voa para Windhoek, JHB, Dubai (e agora Lisboa) e as empresas destes paises apesar da concorrencia desleal voam para Luanda.

[agostinho]

O que é para vocês concorrência desleal? qual é a airliner de bandeira que de uma forma ou outra não goza de benefícios do seu estado? Lembro-me muito bem que até 1994 a Varig voava para Angola e que um pouco antes da sua interrupção, alternava tais vôos com a Taag e pelo que sei, a Varig era estatal, antes de entrar na lista negra a Taag voava para Paris e do mesmo modo a Aifrance para Luanda e creio que esta tb seja airliner estatal. qual a diferença entre elas e a Taag e porque a Taag é desleal para com elas? Compreendo, se estivermos a comparar com as privadas em Angola. Saudações.

[Clipper202]

antes de entrar na lista negra a Taag voava para Paris e do mesmo modo a Aifrance para Luanda e creio que esta tb seja airliner estatal. qual a diferença entre elas e a Taag e porque a Taag é desleal para com elas?

As coisas tem mudado de certa forma desde 1994. Hoje em dia, muitas das empresas de bandeira estaduais ja nao existem (ido a falencia) ou tem passado para maos privadas. Airfrance nao e mais uma empresa de bandeira do estado (junto a KLM formam uma empresa privada). Quase nao existem empresas estaduais (rentaveis) no mundo aparentemente algumas excepcoes sao a Ethiopian Airlines, algumas linhas dos Emirados Arabes Unidos e ate o ano passado a TAP.
Qualquer tipo de subsidio ou proteccionismo (em todos os mercado) constitui concorrencia desleal e afecta negativamente o livre mercado. Agostinho tem razao pois quase todos os governos de uma ou outra forma protegem e subsidiam os seus mercados ou actores economicos, mais otorgar gratis um elemento que constitui hoje 1/3 de custo de uma empresa, e um caso totalmente desproporcionado de concorrencia absolutamente desleal.

[agostinho]

Estamos sempre a aprender, grato pela informação caros Chileno e Sr Cmdte. realmente a Taag tem substido até agora por ser uma companhia estatal, mas o sistema como ela é gerida tem deixado a desejar e embora devesse ser lucrativa nunca foi por causa da pêssima gestão que tem tido, veremos agora com as mudanças que ela é obrigada a adoptar, porque ser subsidiada não significa se lhe cobrir todos os gastos, até porque alguém teria de ser responsável por todas as fases que este mesmo combustível passa até chegar aos seus aviões.
Quanto ao proctecionismo que muito se fala caro Chileno, no que se refere a permissão de mais airliners no nosso mercado, não serão as mesmas dificuldades que as nossas companhias aéreas africanas têm enfrentado por partes dos europeus e não só. Lembro-me que nos meados dos anos 90 houve uma "guerra" entre a Taag e a Sabena na altura por causa dos vôos que esta operava para Angola e que a taag tb pretedia obter os mesmos slots se for assim que se diz para poder escalar BRU. O problema foi tão intenso que se falava mesmo na possibilidade de esta deixar de voar para LAD e dar tal escala a uma outra airliner europeia, o mesmo se passou com a BA. Não haverá certo proteccionismo por parte destes para connosco Africanos? porque isto não se passa somente connosco Angolanos, tlv por eles não confiarem muito na aviação africana. Eu contudo , sinto muito pelas poucas ligações aéreas mútuas entre nós africanos e os Sul americanos a frisando o Brasil que sempre foi um grande apoio para Angola nesta questão, mesmo os ùarabes e asiáticos não complicam tanto qto os maninhos europeus e americanos do norte; para ser sincero não me importo muito com eles e apesar dos seus lamentos, estão tdos a abrir mais frequências em LAD e inclusivamente se fala na Delta Airlines que tb vem agrupar-se a elas. UM abraço