VARIG - O FIM DE UMA ERA
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
Acho que não receberia , pois haviam interesses maiores em afastar a VARIG .
Sérgio Bica
Sérgio Bica
Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
É claro que em um fórum gaúcho, natural se ver uma paixão desenfreada pela VARIG. Em parte sim a VARIG foi um câncer pra aviação nacional, vamos enumerar alguns fatos onde o dedo VARIGUIANO foi fundamental
- Fim da Panair! Foi a ditadura? Foi! Mas Berta ajudou e muito... e por isso foi ajudado...
- Transbrasil sempre sufocada em seus planos, como por exemplo adquirir A300 em 1973...
- VASP com A300B2, pressão da RG para não liberar a mesma ter o B4. Afinal com os B4 se ia longe.
- TAM sufocada com os primeiros F100 sem poder voar...
Por outro lado, pegue o currículo de um ex-VARIG... a empresa investia no funcionário, dava cursos de tudo quanto é coisa que se possa imaginar, a empresa tinha ferramental para um bom trabalho. Mas a "proteção" dos anos de ditadura, fizeram muita gente na alta cúpula pensar que VARIG era uma estatal, e aí a empresa adentrou o futuro, com a cabeça no passado. Toda aquela estrutura maravilhosa (eu lembro que era pequeno e lia a FLAP e via aviões de instrução com a pintura da VARIG, isso você só vê lá fora!), toda capacidade e competência técnica da VARIG estava dentro de uma estrutura administrativa e financeira falida, sem competência para CONCORRÊNCIA. Veio a TAM e esmagou tudo no doméstico, não só a TAM, mas vamos agradecer a CANHEDO também pela zona que virou a aviação brasileira, com Canhedo tivemos VASP tentando expandir lá pra fora e no direito de um pra mim, outro pra você, ele foi lá pra fora, não aguentou e vieram outras para o Brasil... com Canhedo tivemos COPILOTO JR, que pagava o curso do 737-200 pra voar na VASP (hoje a coisa é mais fina via EJ).
Enfim a VARIG quebrou, quebrou como gigantes do seu tempo tipo PAN AM, SWISSAIR... empresas tradicionais que não resistiram ao futuro. Mais do que um nome tradicional e marcante para aviação (independente dos métodos, a companhia de fato era referência na aviação da América do Sul), a VARIG era uma marca referência no seu setor e a GOL muito surpreendentemente não teve o que fazer com esse ouro na mão. Um dia saberemos por que a GOL pagou 320 em algo para acabar depois. Mas vamos ser realistas, o nome VARIG foi algo, hoje nada mais é do que uma lembrança.
- Fim da Panair! Foi a ditadura? Foi! Mas Berta ajudou e muito... e por isso foi ajudado...
- Transbrasil sempre sufocada em seus planos, como por exemplo adquirir A300 em 1973...
- VASP com A300B2, pressão da RG para não liberar a mesma ter o B4. Afinal com os B4 se ia longe.
- TAM sufocada com os primeiros F100 sem poder voar...
Por outro lado, pegue o currículo de um ex-VARIG... a empresa investia no funcionário, dava cursos de tudo quanto é coisa que se possa imaginar, a empresa tinha ferramental para um bom trabalho. Mas a "proteção" dos anos de ditadura, fizeram muita gente na alta cúpula pensar que VARIG era uma estatal, e aí a empresa adentrou o futuro, com a cabeça no passado. Toda aquela estrutura maravilhosa (eu lembro que era pequeno e lia a FLAP e via aviões de instrução com a pintura da VARIG, isso você só vê lá fora!), toda capacidade e competência técnica da VARIG estava dentro de uma estrutura administrativa e financeira falida, sem competência para CONCORRÊNCIA. Veio a TAM e esmagou tudo no doméstico, não só a TAM, mas vamos agradecer a CANHEDO também pela zona que virou a aviação brasileira, com Canhedo tivemos VASP tentando expandir lá pra fora e no direito de um pra mim, outro pra você, ele foi lá pra fora, não aguentou e vieram outras para o Brasil... com Canhedo tivemos COPILOTO JR, que pagava o curso do 737-200 pra voar na VASP (hoje a coisa é mais fina via EJ).
Enfim a VARIG quebrou, quebrou como gigantes do seu tempo tipo PAN AM, SWISSAIR... empresas tradicionais que não resistiram ao futuro. Mais do que um nome tradicional e marcante para aviação (independente dos métodos, a companhia de fato era referência na aviação da América do Sul), a VARIG era uma marca referência no seu setor e a GOL muito surpreendentemente não teve o que fazer com esse ouro na mão. Um dia saberemos por que a GOL pagou 320 em algo para acabar depois. Mas vamos ser realistas, o nome VARIG foi algo, hoje nada mais é do que uma lembrança.
AB3 - aeroentusiasta forum user
BHZ - Belo Horizonte - MG | Aircraft Mechanic and Aviation Researcher
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
23 de novembro de 2008 | N° 15798AlertaVoltar para a edição de hojeAVIAÇÃO
Céu com menos estrelas
Substituída aos poucos pelo nome Gol marca Varig ficará restrita a vôos na América do SulQuando a Gol comprou a Varig em março de 2007, depois de a companhia quase sucumbir vítima das últimas administrações, parecia que a marca com a rosa-dos-ventos pintada na cauda voltaria a dominar os céus. Está ocorrendo o inverso.
Passados 20 meses, a octogenária companhia fundada em Porto Alegre está com a malha aérea reduzida no mercado doméstico. Também não terá novos aviões pintados com o seu nome, e os que passarem por revisão completa sairão com os tons alaranjados da Gol. A Varig será cada vez menos vista cruzando os céus do Brasil.
Não é só na pintura de aviões que a marca vai ficando restrita. Por todos os lados, encolhe um pouco. A denominação dos vôos nos painéis dos aeroportos já não ostenta mais as tradicionais letras RG. O uniforme da tripulação passou a ser o da Gol – preto com detalhes laranja, substituindo o sóbrio azul-marinho. Se a intenção é comprar uma passagem aérea doméstica no site da Varig, o internauta é remetido para a página da Gol.
Sigla formada a partir de Viação Aérea Rio-grandense, o nome que durante décadas dominou a aviação brasileira e era até considerado embaixada brasileira no Exterior, tende a ficar restrito a vôos na América do Sul: Bogotá, Caracas, Santiago e Buenos Aires – em operações com serviços diferenciados em duas classes. Segundo analistas do setor, a empresa teria detectado um reconhecimento maior à marca em mercados vizinhos do que no interno, onde enfrenta a concorrência da líder TAM.
Conforme Paulo Sampaio, consultor da Multiplan especialista em aviação, o desembolso de US$ 320 milhões pela empresa valeu mais pelo slots (direitos de pouso e decolagem) em Congonhas:
– São valiosos e imensuráveis.
Das 249 operações diárias nesse aeroporto de São Paulo, 116 são da Gol/Varig, à frente da TAM, que tem 106. Além dos slots, a nova proprietária ficou com ativos da empresa, como o prédio administrativo e quatro hangares em Congonhas e o programa de milhagem Smiles, com preciosos dados de 9,5 milhões de passageiros.
A demora na liberação da unificação das operações das duas empresas e da malha aérea – concretizada apenas no mês passado – é apontada com um entrave para que a sinergia entre as duas funcionasse logo e começasse a apresentar resultados.
– Mas já diminuiu o peso da Varig na contabilidade – afirma Caio Dias, analista de transportes do Santander.
Prova disso é que a administração da Gol deixou o edifício alugado na Vila Olímpia, em São Paulo, para ocupar, desde o início do mês, um prédio da Varig em Congonhas. As placas com as cores da Varig na fachada estão sendo substituídas pelo nome Gol. Na terça-feira passada, os muros começaram a ser pintados de laranja. Assim ocorrerá com as lojas de vendas de passagens no país. Todas serão Gol. Nos destinos no Exterior em que a Varig opera, será mantido o nome da companhia na vitrina.
– A Gol tem e quer manter a marca forte – afirma José Roberto Martins, sócio da GlobalBrands. – Ela não poderia dividir energia e dinheiro em duas marcas. Vai concentrar em uma para não diluir forças.
O plano de vôo inicial da nova proprietária era manter as duas empresas com características diferentes para públicos distintos. A jovem Gol, com oito anos de vida, fortaleceria a presença no segmento baixa tarifa que trouxe para o país, enquanto a Varig focaria um público mais exigente, principalmente de negócios, aproveitando o histórico de qualidade e bons serviços da companhia adquirida.
– Com a compra, a Gol acabou impedindo que um concorrente sem marca pegasse o nome Varig – acrescenta Martins, da GlobalBrands.
Marcas do passado
A Varig comprou companhias e tirou de circulação seus nomes, mas também chegou a criar duas marcas regionais:
1952
Adquire o controle da Aero Geral. A companhia tinha uma linha regular entre Rio de Janeiro e Natal, com escalas em cidades do litoral do Nordeste.
1961
Cinco dias antes de completar 34 anos a Varig compra o Consórcio Real-Aerovias, que vinha enfrentando aperto financeiro e já via a falência de frente. Com a aquisição, a gaúcha quadruplicou a quilometragem internacional – assumindo Miami, Los Angeles e Tóquio – e dobrou as rotas domésticas. O consórcio era o dobro da Varig, o que tornou complicada a absorção da companhia.
1965
Numa decisão polêmica, o governo militar decreta a falência da Panair – de propriedade de empresário contrário à ditadura da época. As rotas internacionais – para Europa e países sul-americanos – são passadas para a Varig, assim como os aviões.
1975
Com a compra da Cruzeiro do Sul, a Varig, no mês em que completava 48 anos de fundação, passou a ter o monopólio das linhas internacionais. Para manter as rotas, o nome Cruzeiro foi mantido até 1993.
1976
Com o fim de companhias que operavam vôos regionais, a Varig criou a subsidiária Rio-Sul para fazer vôos ligando o interior da Região Sul ao centro do país. No processo de reestruturação iniciado nesta década, a Rio-Sul foi absorvida pela Varig.
1995
Em razão do sucesso dos vôos regionais no Sul, a Varig comprou a Nordeste Linhas Aéreas, criada pela Transbrasil e pelo governo da Bahia duas décadas antes. Com a crise se alastrando na empresa-mãe, a Nordeste acabou absorvida pela Varig.
MARCELO FLACH
Céu com menos estrelas
Substituída aos poucos pelo nome Gol marca Varig ficará restrita a vôos na América do SulQuando a Gol comprou a Varig em março de 2007, depois de a companhia quase sucumbir vítima das últimas administrações, parecia que a marca com a rosa-dos-ventos pintada na cauda voltaria a dominar os céus. Está ocorrendo o inverso.
Passados 20 meses, a octogenária companhia fundada em Porto Alegre está com a malha aérea reduzida no mercado doméstico. Também não terá novos aviões pintados com o seu nome, e os que passarem por revisão completa sairão com os tons alaranjados da Gol. A Varig será cada vez menos vista cruzando os céus do Brasil.
Não é só na pintura de aviões que a marca vai ficando restrita. Por todos os lados, encolhe um pouco. A denominação dos vôos nos painéis dos aeroportos já não ostenta mais as tradicionais letras RG. O uniforme da tripulação passou a ser o da Gol – preto com detalhes laranja, substituindo o sóbrio azul-marinho. Se a intenção é comprar uma passagem aérea doméstica no site da Varig, o internauta é remetido para a página da Gol.
Sigla formada a partir de Viação Aérea Rio-grandense, o nome que durante décadas dominou a aviação brasileira e era até considerado embaixada brasileira no Exterior, tende a ficar restrito a vôos na América do Sul: Bogotá, Caracas, Santiago e Buenos Aires – em operações com serviços diferenciados em duas classes. Segundo analistas do setor, a empresa teria detectado um reconhecimento maior à marca em mercados vizinhos do que no interno, onde enfrenta a concorrência da líder TAM.
Conforme Paulo Sampaio, consultor da Multiplan especialista em aviação, o desembolso de US$ 320 milhões pela empresa valeu mais pelo slots (direitos de pouso e decolagem) em Congonhas:
– São valiosos e imensuráveis.
Das 249 operações diárias nesse aeroporto de São Paulo, 116 são da Gol/Varig, à frente da TAM, que tem 106. Além dos slots, a nova proprietária ficou com ativos da empresa, como o prédio administrativo e quatro hangares em Congonhas e o programa de milhagem Smiles, com preciosos dados de 9,5 milhões de passageiros.
A demora na liberação da unificação das operações das duas empresas e da malha aérea – concretizada apenas no mês passado – é apontada com um entrave para que a sinergia entre as duas funcionasse logo e começasse a apresentar resultados.
– Mas já diminuiu o peso da Varig na contabilidade – afirma Caio Dias, analista de transportes do Santander.
Prova disso é que a administração da Gol deixou o edifício alugado na Vila Olímpia, em São Paulo, para ocupar, desde o início do mês, um prédio da Varig em Congonhas. As placas com as cores da Varig na fachada estão sendo substituídas pelo nome Gol. Na terça-feira passada, os muros começaram a ser pintados de laranja. Assim ocorrerá com as lojas de vendas de passagens no país. Todas serão Gol. Nos destinos no Exterior em que a Varig opera, será mantido o nome da companhia na vitrina.
– A Gol tem e quer manter a marca forte – afirma José Roberto Martins, sócio da GlobalBrands. – Ela não poderia dividir energia e dinheiro em duas marcas. Vai concentrar em uma para não diluir forças.
O plano de vôo inicial da nova proprietária era manter as duas empresas com características diferentes para públicos distintos. A jovem Gol, com oito anos de vida, fortaleceria a presença no segmento baixa tarifa que trouxe para o país, enquanto a Varig focaria um público mais exigente, principalmente de negócios, aproveitando o histórico de qualidade e bons serviços da companhia adquirida.
– Com a compra, a Gol acabou impedindo que um concorrente sem marca pegasse o nome Varig – acrescenta Martins, da GlobalBrands.
Marcas do passado
A Varig comprou companhias e tirou de circulação seus nomes, mas também chegou a criar duas marcas regionais:
1952
Adquire o controle da Aero Geral. A companhia tinha uma linha regular entre Rio de Janeiro e Natal, com escalas em cidades do litoral do Nordeste.
1961
Cinco dias antes de completar 34 anos a Varig compra o Consórcio Real-Aerovias, que vinha enfrentando aperto financeiro e já via a falência de frente. Com a aquisição, a gaúcha quadruplicou a quilometragem internacional – assumindo Miami, Los Angeles e Tóquio – e dobrou as rotas domésticas. O consórcio era o dobro da Varig, o que tornou complicada a absorção da companhia.
1965
Numa decisão polêmica, o governo militar decreta a falência da Panair – de propriedade de empresário contrário à ditadura da época. As rotas internacionais – para Europa e países sul-americanos – são passadas para a Varig, assim como os aviões.
1975
Com a compra da Cruzeiro do Sul, a Varig, no mês em que completava 48 anos de fundação, passou a ter o monopólio das linhas internacionais. Para manter as rotas, o nome Cruzeiro foi mantido até 1993.
1976
Com o fim de companhias que operavam vôos regionais, a Varig criou a subsidiária Rio-Sul para fazer vôos ligando o interior da Região Sul ao centro do país. No processo de reestruturação iniciado nesta década, a Rio-Sul foi absorvida pela Varig.
1995
Em razão do sucesso dos vôos regionais no Sul, a Varig comprou a Nordeste Linhas Aéreas, criada pela Transbrasil e pelo governo da Bahia duas décadas antes. Com a crise se alastrando na empresa-mãe, a Nordeste acabou absorvida pela Varig.
MARCELO FLACH
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
A VRG já tem data pra sumir de vez???
ou vai sumindo feito cinzas... 


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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
Em principio , março de 2010.
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
Por que março de 2010?
Acredito que site da Varig saia da rede em breve. Até os voos domésticos já foram retirados do site, e de forma grotesca pq dá a impressão que cortaram sem se dar o trabalho de fazê-lo reto.
Acredito que site da Varig saia da rede em breve. Até os voos domésticos já foram retirados do site, e de forma grotesca pq dá a impressão que cortaram sem se dar o trabalho de fazê-lo reto.
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
Olá amigos,
A GOL até pode acabar com a VARIG, mas ela vaí ser sempre lembrada, poís é a unica empresa
que tinha um dos melhores serviços de bordo, pilotos, comissarios(as), mecanicos, aviões, pessoal
do check in, destinos, pontualidade, o nome VARIG será sempre lembrado como qualidade, hoje
foi a VARIG , amanhã pode ser a TAM depois a GOL e assim por diante, a TAM vaí ser lembrada
pelos tapetes vermelhos, a GOL pelas barrinhas de sereais , a BRA pelos sucatas , a VASP pelo
dono trambiqueiro, toda a empresa tem uma coisa que deixa lembrança no passageiros, mas a
VARIG sempre será lembrada como empresa Brasileira, coisa que os governos eram para ter
assumido o controle da empresa antés dela falir.
sds,
Moises Propp
A GOL até pode acabar com a VARIG, mas ela vaí ser sempre lembrada, poís é a unica empresa
que tinha um dos melhores serviços de bordo, pilotos, comissarios(as), mecanicos, aviões, pessoal
do check in, destinos, pontualidade, o nome VARIG será sempre lembrado como qualidade, hoje
foi a VARIG , amanhã pode ser a TAM depois a GOL e assim por diante, a TAM vaí ser lembrada
pelos tapetes vermelhos, a GOL pelas barrinhas de sereais , a BRA pelos sucatas , a VASP pelo
dono trambiqueiro, toda a empresa tem uma coisa que deixa lembrança no passageiros, mas a
VARIG sempre será lembrada como empresa Brasileira, coisa que os governos eram para ter
assumido o controle da empresa antés dela falir.
sds,
Moises Propp
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
É isso aí, Moisés.
Além das barrinhas de cereais a gol poderá ser lembrada como sendo a empresa que sepultou definitivamente a Varig.
Além das barrinhas de cereais a gol poderá ser lembrada como sendo a empresa que sepultou definitivamente a Varig.
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
Moises e Augusto,
MAX GEHRINGER não diria isso. Após 5 anos em desuso ninguem mais lembra da marca.
A VARIG é lembrança nossa que vivemos seu explendor.
Só uma perguntinha - Qual foi o ultimo refringerante de distribuição nacional retirado do mercado.
abraço.
MAX GEHRINGER não diria isso. Após 5 anos em desuso ninguem mais lembra da marca.
A VARIG é lembrança nossa que vivemos seu explendor.
Só uma perguntinha - Qual foi o ultimo refringerante de distribuição nacional retirado do mercado.
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
Celso,
Estou ciente de que a Varig só faz sentido para quem a conheceu e viveu aquela época (ou o fim dela). Provavelmente os jovens nem estejam a para dos acontecimentos relacionados a ela. Sei tb que marca requer manutenção, exigindo constante investimento para mantê-la viva. Até as pessoas que partem desta são esquecidas, não é mesmo? É só uma questão de tempo. Mas nós jamais esqueceremos...
Estou ciente de que a Varig só faz sentido para quem a conheceu e viveu aquela época (ou o fim dela). Provavelmente os jovens nem estejam a para dos acontecimentos relacionados a ela. Sei tb que marca requer manutenção, exigindo constante investimento para mantê-la viva. Até as pessoas que partem desta são esquecidas, não é mesmo? É só uma questão de tempo. Mas nós jamais esqueceremos...
Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
TAÍ risos... sobreposto pelo KUAT, eu lembro, alias o TAÍ ainda pode ser encontrado em alguns lugares. Mas eu ainda daria um uso melhor pro nome VARIG.Celso Clementino Moreira escreveu:Moises e Augusto,
Só uma perguntinha - Qual foi o ultimo refringerante de distribuição nacional retirado do mercado.
abraço.
AB3 - aeroentusiasta forum user
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- MASTER
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
Olá amigos,
O constantino pode ser inteligente, mas desta vez ele se perdeu na poera, eu acho que ele até agora
não sabe o que fazer, tá tentando remendar um remendo, eu particularmente venderia a VARIG.
sds,
Moises Propp
O constantino pode ser inteligente, mas desta vez ele se perdeu na poera, eu acho que ele até agora
não sabe o que fazer, tá tentando remendar um remendo, eu particularmente venderia a VARIG.
sds,
Moises Propp
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Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
Decolou há pouco de CGH (20h10)com destino a BSB cumprindo o vôo G3 1212 com o pob de 096 e alternando CNF.Juliano Damásio escreveu:PR-VBH ja opera full colors GOL...
Abraços
Cursio
Re: VARIG - O FIM DE UMA ERA
moises Propp escreveu:Olá amigos,
O constantino pode ser inteligente, mas desta vez ele se perdeu na poera, eu acho que ele até agora
não sabe o que fazer, tá tentando remendar um remendo, eu particularmente venderia a VARIG.
sds,
Moises Propp
EU IRIA ADORAR QUE ELE VENDESSE A VARIG!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!