Starliner, vc acha que o PP-BLR ainda teria condições de vôo ?? claro que precisaria de muito $$$$Starliner escreveu:Quanto ao 727 da Fly eu o ví ser rebocado para a Vem, ida e volta, o que me informaram era o interesse da LAB, antes dela parar lógico.AB3 escreveu:Starliner, Avaliado pela LAB? Bolivia????! Que bom que o FLEX está em long storage, ainda que o LONG STORAGE tenha itens como vedar todas portas e janelas, isso foi feito?
Luiz40, as vezes o lessor opta por ele mesmo ordenar o desmanche no loca que a A/C está!
Depois ara a Safari, tenho fotos dele dentro do Hangar da TAP M & E, do lado de fora, e dele por dentro, aliás em magnífico estado, as poltronas de couro azul impecáveis e cockpit completo.
Quanto ao Flex, apareceu com as tampas no pitot, as rodas tem capas, as poltronas tem os "cabeçotes" da Flex, há Safety Instructions em todas elas. Estiveram trabalhando nele por um bom tempo, vamos ver o que acontece.
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Desmonte das aeronaves que estão no GIG
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Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
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Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
Meu caro
Com dinheiro, tudo voa....
A ideia era levá-lo para a Guiné voando claro.
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A ideia era levá-lo para a Guiné voando claro.
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Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
Depois do caso recentemente publicado aqui no fórum, daquele 722 ex-ITA que voltou a voar depois de ficar em péssimo estado num deserto dos EUA, desses 5, só não acredito na volta do VSP pois já deve estar mt ciclado, entre outras coisas, e do Platinum pois não sei qual o grau da corrosão existente e de como isso compromete a possibilidade de retorno. Dos outros 3, espero de td...
Grato desde já!
Abraços!!!
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Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
Caros,
Eu tive informações de um engenheiro que avaliou o 727 da Platinum, e ele afirmou que ninguém quis assumir nenhum trabalho de manutenção nessa aeronave, pois tem corrosão irrecuperável e não tem condições de aeronavegabilidade, ou seja, está definitivamente condenada para o voo.
O problema dos outros, que supostamente poderiam voltar a voar, é a atmosfera úmida e salina do Rio de Janeiro. O 727 ex-ITA estava armazenado em melhores condições, no ar seco do deserto, por isso pode ser recuperado e voltar a voar. Se fizerem uma avaliação criteriosa desses aviões, todos devem estar podres, infelizmente, e sem condições de voo, com piloto "macho" ou não.
Os Boeing 737-300 e demais Classic estão com preços baixíssimos no mercado, pela agressiva política da Boeng de eliminar peças de reposição. Duvido que o lessor do Flex queira gastar com a remoção desse avião para os Estados Unidos, o avião deve ser picado aqui mesmo.
Grande abraço.
Eu tive informações de um engenheiro que avaliou o 727 da Platinum, e ele afirmou que ninguém quis assumir nenhum trabalho de manutenção nessa aeronave, pois tem corrosão irrecuperável e não tem condições de aeronavegabilidade, ou seja, está definitivamente condenada para o voo.
O problema dos outros, que supostamente poderiam voltar a voar, é a atmosfera úmida e salina do Rio de Janeiro. O 727 ex-ITA estava armazenado em melhores condições, no ar seco do deserto, por isso pode ser recuperado e voltar a voar. Se fizerem uma avaliação criteriosa desses aviões, todos devem estar podres, infelizmente, e sem condições de voo, com piloto "macho" ou não.
Os Boeing 737-300 e demais Classic estão com preços baixíssimos no mercado, pela agressiva política da Boeng de eliminar peças de reposição. Duvido que o lessor do Flex queira gastar com a remoção desse avião para os Estados Unidos, o avião deve ser picado aqui mesmo.
Grande abraço.

Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
Esse é o detalhe. Pd ser até que esteja escrevendo bobagem mas as vezes penso se não seria viável a existencia de um aeroporto com uma pista de uns 2500m no semi-árido nordestino com um pátio para estoque dessas aeronaves, ausencia de taxas de estadia, e que não ficasse mt longe de algum centro urbano que, assim, teria um aeroporto razoável a sua disposição. É lógico que semi-árido não é deserto mas, com certeza, é o melhor local para estoque de aeronaves no Brasil. Quem sabe até isso não viabilizaria a implantação de indústrias que utilizassem o alumínio das aeronaves como matériaprima? Lembrem-se que, segundo o CNJ, são 119 aeronaves estocadas inadequadamente em aeroportos pelo Brasil afora. Quantas toneladas de alumínio isso gera? Com tantas aeronaves, daria até pra separar algumas para preservação. Não creio que existam, na América do Sul, exemplos semelhantes aos locais de estoque de aeronaves estadunidenses. Os proprietários poderiam colocar alguma cláusula no contrato de arrendamento obrigando as cias a deslocarem as aeronaves até lá caso a aeronave ficasse parada por mt tmp, evitando as tramitações burocráticas que existiriam para estocar a aeronave fora do país. Enfim, foi só uma ideia...Constellation escreveu:O problema dos outros, que supostamente poderiam voltar a voar, é a atmosfera úmida e salina do Rio de Janeiro. O 727 ex-ITA estava armazenado em melhores condições, no ar seco do deserto, por isso pode ser recuperado e voltar a voar.
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Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
Quanto ao Flex,
A informação de que ele voaria para CNF e de lá para os USA for da próprio GOL, estavam trabalhando nele.
Tem os pitot , antenas e os trens de pouco cobertos com capas, se mudaram de ideia não sei, Mas que ele pode voar, pode.
Estive dentro dele, está impecável, cockpit completo, assentos com apoio de cabeça e Safety Instructions em todas as poltronas.
Starliner
A informação de que ele voaria para CNF e de lá para os USA for da próprio GOL, estavam trabalhando nele.
Tem os pitot , antenas e os trens de pouco cobertos com capas, se mudaram de ideia não sei, Mas que ele pode voar, pode.
Estive dentro dele, está impecável, cockpit completo, assentos com apoio de cabeça e Safety Instructions em todas as poltronas.
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Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
Electra!Electra escreveu:Esse é o detalhe. Pd ser até que esteja escrevendo bobagem mas as vezes penso se não seria viável a existencia de um aeroporto com uma pista de uns 2500m no semi-árido nordestino com um pátio para estoque dessas aeronaves, ausencia de taxas de estadia, e que não ficasse mt longe de algum centro urbano que, assim, teria um aeroporto razoável a sua disposição. É lógico que semi-árido não é deserto mas, com certeza, é o melhor local para estoque de aeronaves no Brasil. Quem sabe até isso não viabilizaria a implantação de indústrias que utilizassem o alumínio das aeronaves como matériaprima? Lembrem-se que, segundo o CNJ, são 119 aeronaves estocadas inadequadamente em aeroportos pelo Brasil afora. Quantas toneladas de alumínio isso gera? Com tantas aeronaves, daria até pra separar algumas para preservação. Não creio que existam, na América do Sul, exemplos semelhantes aos locais de estoque de aeronaves estadunidenses. Os proprietários poderiam colocar alguma cláusula no contrato de arrendamento obrigando as cias a deslocarem as aeronaves até lá caso a aeronave ficasse parada por mt tmp, evitando as tramitações burocráticas que existiriam para estocar a aeronave fora do país. Enfim, foi só uma ideia...Constellation escreveu:O problema dos outros, que supostamente poderiam voltar a voar, é a atmosfera úmida e salina do Rio de Janeiro. O 727 ex-ITA estava armazenado em melhores condições, no ar seco do deserto, por isso pode ser recuperado e voltar a voar.
Ocorre que os aviões da VASP pararam em locais onde o INSS penhorou os mesmos, em ações judiciais...o CNJ precisa rever isso. O ideal seria vender os aviões rapidamente e o dinheiro ficar depositado no processo, como ocorre com alguns bens apreendidos...
Aqui em Campo Grande o Boeing 737-200 da ATA está parado por uma dívida de cerca de R$ 30 mil em uma ação trabalhista movida em Fortaleza-CE contra a empresa.
Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
Bom saber que isso ocorre com outros bens apreendidos! Sempre imaginei esta possibilidade que vc colocou mas pensava que ela não pudesse ser posta em prática por limitações de ordem jurídica. Ver aviões em condições de vôo apodrecendo ao longo de vários anos é lamentável, sobretudo, do pt de vista econômico!arthuramaral_CGR escreveu:O ideal seria vender os aviões rapidamente e o dinheiro ficar depositado no processo, como ocorre com alguns bens apreendidos...
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Re: Desmonte das aeronaves que estão no GIG
Electra, vc está certo, não está escrevendo bobagem, mas parece que ter aeroportos exclusivos para armazenagem de aeronaves retiradas de serviço parece ser uma característica única dos Estados Unidos. A grande vantagem que eles têm, nesse ponto, é dispor de grandes aeródromos militares desativados, muitos deles do tempo da Segunda Guerra ou anteriores, com grandes pistas e muito espaço livre. Era comum, durante a guerra, construir aeródromos de treinamento nos desertos do Sudoeste, onde quase não havia tráfego aéreo e as atividades ficavam longe dos olhares de curiosos (espiões). São esses os aeródromos hoje usados para estocar aeronaves.Electra escreveu:Esse é o detalhe. Pd ser até que esteja escrevendo bobagem mas as vezes penso se não seria viável a existencia de um aeroporto com uma pista de uns 2500m no semi-árido nordestino com um pátio para estoque dessas aeronaves, ausencia de taxas de estadia, e que não ficasse mt longe de algum centro urbano que, assim, teria um aeroporto razoável a sua disposição. É lógico que semi-árido não é deserto mas, com certeza, é o melhor local para estoque de aeronaves no Brasil. Quem sabe até isso não viabilizaria a implantação de indústrias que utilizassem o alumínio das aeronaves como matériaprima? Lembrem-se que, segundo o CNJ, são 119 aeronaves estocadas inadequadamente em aeroportos pelo Brasil afora. Quantas toneladas de alumínio isso gera? Com tantas aeronaves, daria até pra separar algumas para preservação. Não creio que existam, na América do Sul, exemplos semelhantes aos locais de estoque de aeronaves estadunidenses. Os proprietários poderiam colocar alguma cláusula no contrato de arrendamento obrigando as cias a deslocarem as aeronaves até lá caso a aeronave ficasse parada por mt tmp, evitando as tramitações burocráticas que existiriam para estocar a aeronave fora do país. Enfim, foi só uma ideia...Constellation escreveu:O problema dos outros, que supostamente poderiam voltar a voar, é a atmosfera úmida e salina do Rio de Janeiro. O 727 ex-ITA estava armazenado em melhores condições, no ar seco do deserto, por isso pode ser recuperado e voltar a voar.
A estocagem de aeronaves é um grande negócio. Os atuais donos desses aeroportos cobram pelo armazenamento um bom dinheiro, mas é muito mais barato do que deixar o avião em um aeroporto comercial. Agregado a isso, existem ferros-velhos de aeronaves, que também ganham dinheiro desmontando aeronaves e vendendo sucata e componentes aproveitáveis.
Aqui no Brasil, é muito difícil ter aeroportos desativados com pistas boas. No Nordeste, acho que nem existem, mas no Sul existem sim, aeroportos com pistas boas e praticamente sem uso, que poderiam ser usados para estocar aviões desativados, livrando espaço nos aeroportos comerciais. Aqui no Paraná, existe o Aeroporto de Porecatu, a 100 Km de Londrina, que possui uma boa pista de 2100 metros usada só por alguns poucos aviões agrícolas, e em São Paulo, existe o Aeroporto de Urubupungá, que tem uma pista asfaltada de 1800 metros, e que quase não é utilizada. Porecatu e Urubupungá não são desérticas, mas estão bem longe do mar e daria para aproveitar para fazer um "cemitério" nos moldes de Victorville, Mojave ou Marana. Basta algum visionário perceber isso e investir um pouco nos pátios e recapeamento da pista. Mas não creio na viabilidade de se construir um aeroporto inteiro só pra isso.
Grande abraço.


