Novidades da TAAG

[Black Typhoon]

Taag vai receber certificação ETOPS

A companhia de bandeira nacional Taag vai receber nos próximos dias a certificação Extended Twin Engine Operations (ETOPS), para os seus bimotores do tipo Boeing 777, disse hoje, em Luanda, o coordenador da comissão de gestão da Taag, Pimentel Araújo.

Extended Twin Engine Operations ou simplesmente ETOPS é uma certificação dada pelas autoridades aeronáuticas, que permite que aeronaves com menos de três motores atravessem zonas inóspitas, como oceanos e desertos.

Pimentel Araújo avançou tal informação quando dissertava sobre o tema “Transformação da Taag Contexto de Partida e Resultados Obtidos, durante o “Seminário Sobre a Reestruturação do Sistema de Transportes Aéreos de Angola”.

De acordo com o interlocutor esta certificação vai permitir a introdução destes aparelhos (777) em rotas como Luanda/Rio de Janeiro ou Luanda/São Paulo.

“Estas ligações internacionais são feitas pelos Boeings 747, aparelhos que têm um custo de operação bastante elevado, por possuírem quatro motores e gastarem em média 14 toneladas de combustível por hora”, disse.

Com a adopção dos 777, prosseguiu, os custos serão bem menores uma vez que os bimotores gastam em média 6,5 toneladas de combustível por hora.

Fonte: Angola Press

[DT777]

As Comissárias e Comissários deveriam ir fazer um curso (não de PNC)....mas sim um curso de superação, na Flying Red Carpet ou mesmo na antiga Varig, pois que para além de bons profissionais/Pilotos(alguns estão na Taag..) foi mais de que uma vez, galardoada como a "Melhor Companhia Aérea do Mundo"....e era em Atendimento/Serviço de Bordo.....bem-entendido!!
Mas como diz o meu amigo Capt. Guimarães, estamos.....a anos-luz.....(com este serviço....como poderemos competir com a BA, Emirates, Lufthansa e as que virão?....)

[emersonpinto]

hoje foi me dito que a TAAG voltara a voar em breve para Havana com uma frequência por mês com o B747-300c com escala no sal.


Best Regards

[Black Typhoon]

Chick Chick satisfeita com rota da TAAG para Cidade do Cabo

A directora-geral da Agência de Viagens Chick Chick, afecta ao grupo Chicoil, Celeste Martins, manifestou, recentemente, à Angop, a sua satisfação pela abertura da nova rota da TAAG com destino a Cape Town (Cidade do Cabo), o que vai aumentar os negócios da empresa e prestar serviços aos clientes sem transtornos de escalas.

De acordo com Celeste Victor Martins, convidada a participar no voo inaugural da Transportadora Aérea Angolana (TAAG), a sua deslocação à referida localidade sul africana permitiu já manter contactos com três entidades congéneres, que evitou revelar, com as quais vai cooperar para comercialização facilitada dos seus pacotes turísticos.

A responsável, que prestou estas declarações à Angop no Table Bay Hotel, onde decorreu a cerimónia oficial de abertura da operação, disse que as partes estão a trabalhar para definir os trâmites dos negócios, por isso é que os preços dos pacotes ainda não estão definidos.

Entretanto, adiantou, logo que forem acertados com os dirigentes da área de gestão hoteleira e dos serviços de rent-a-car (aluguer de veículos), também ligadas ao grupo empresarial Chicoil, os preços serão publicitados e levados ao conhecimento dos clientes e passageiros nas duas localidades (Angola e África do Sul), sublinhou.

Segundo Celeste Martins, “a colaboração com outras instituições sedeadas na Cidade do Cabo é um dos primeiros passos que a Chick Chick deu para estender os seus negócios, visto que, doravante, os clientes que viajarem com destino à referida localidade evitarão escalar Windhoek (Namíbia) ou Joanesburgo e vice-versa”.

Outro elemento que permitiu a definição da referida estratégia comercial, disse, tem a ver com o facto de se aproximar a realização na zona austral do continente de dois grandes eventos desportivos, nomeadamente o Campeonato Africano das Nações em futebol – CAN, a decorrer em Angola, e o Mundial-2010, a ter lugar na África do Sul.

A terminar, a responsável felicitou a TAAG pela abertura da rota - o que devia acontecer há muito em seu entender - que vai ser muito rentabilizada, não só pela própria companhia aérea nacional de bandeira, como também pelas diversas agências de viagens que prestarão serviços com destino à Cidade do Cabo.

O pacote turístico a ser comercializado pela Agência de Viagens Chick Chick começa pela aquisição dos bilhetes, vistos, check-in, transfer (transporte de casa aeroporto e vice-versa), alojamento e outros serviços complementares, como visitas a museus, jardins zoológicos, compras, entre outros locais de interesse histórico e cultural.

No exercício da sua actividade, a instituição colabora directamente com várias companhias aéreas, comercializando os seus bilhetes, entre as quais a própria TAAG, South African Airways (SA), TAP, Air Namíbia, Fly Emirates, entre outras.

Fonte: Angola Press

[Black Typhoon]

Taag abre mais quatro agências em Luanda

A Transportadora Aérea Angolana de bandeira (Taag) vai abrir nos próximos meses mais quatro agências comerciais na cidade capital do país, revelou nesta sexta-feira, em Luanda, o coordenador adjunto da comissão de refundação da empresa, Rui Carreira.

Segundo o também porta-voz da referida comissão, que falava em conferência de imprensa sobre os novos destinos da Taag, as referidas lojas estarão localizadas nas zonas dos Coqueiros, Feira Comercial, Cacuaco e Morro Bento.

Nestas agências, os clientes da companhia poderão fazer a compra de bilhetes, fazer ou anular reservas, entre outros serviços, realçou Rui Carreira.

Na mesma senda, disse estar para breve o lançamento de um Web site da companhia, a partir do qual os clientes da Taag também poderão fazer reservas e emissão de bilhetes on-line.

De igual modo, a companhia aérea angolana de bandeira prevê inaugurar em breve um centro de empresas, onde vai procurar servir de forma exclusiva as instituições que têm a Taag como companhia de preferência.

“Estes passos que a companhia está a dar visam dotá-la de meios técnicos e humanos capazes de colocá-la ao nível das demais empresas estrangeiras do ramo aeronáutico, num mercado cada vez mais competitivo”, sublinhou.

A Taag voa actualmente para 23 destinos internacionais, das quais 17 são operados pela empresa (com os seus aviões) e seis em regime de partilha de códigos (code-shares), operados por companhias congéneres.

Fonte: Angola Press

[Black Typhoon]

Voos directos para Havana estimularão procura de serviços médicos em Cuba

O director de comunicação e marketing da Agência de Viagens Tropicana Cip-Service, Alberto Jorge Mateus, admitiu hoje (segunda-feira), em Luanda, que os voos directos da TAAG com destino a Havana vão estimular a procura dos serviços médicos em Cuba, sobretudo nas especialidades deficitárias no país.

De acordo com o entrevistado, a operação serve igualmente a comunidade cubana em Angola, que nos últimos anos tem se alargado com o retomar da cooperação bilateral.

Outra vantagem, acrescentou, são os custos da viagem, uma vez que o bilhete da transportadora nacional de bandeira custa cerca de 1.600 dólares, enquanto que as viagens nos moldes anteriores ficavam entre 2.500 a 3.000 dólares norte-americanos.

Alberto Jorge, que manifestou a sua satisfação pelo incremento da cooperação entre Angola e Cuba depois de um certo arrefecimento, disse ainda que desta forma as comunidades de angolanos e cubanos nos dois países ficam também beneficiadas com a possibilidade da realização de voos directos e sem transtornos de escalas.

Desta forma, a partir do dia 18 de Novembro (quarta-feira), uma aeronave da TAAG passará a fazer um voo mensal, saindo de Luanda às 21h30, com chegada prevista ao aeroporto de Sal (Cabo-Verde) às 2h00. Posteriormente sai de Sal e chega à capital cubana
às 8h00 da manhã do dia seguinte, regressando horas depois para Angola.

A abertura da referida operação visa reforçar as ligações entre Angola e a América Latina, garantir um melhor serviço à comunidade cubana em território nacional e para os angolanos e cidadãos dos Palop residentes em Havana e vice-versa.

A TAAG opera para vários destinos internacionais, entre as quais as cidades de Lisboa, São Paulo, Rio de Janeiro, Dubai, Pequim, Brazzaville, São Tomé e Príncipe, Kinshasa, Douala, Harare, Lusaka, Bangui, Sal, Praia, Joanesburgo, Cidade do Cabo e, a partir de quarta-feira, Havana (Cuba).

Fonte: Angola Press

[Black Typhoon]

TAAG mais próxima da Europa

Augusto da Silva Tomás, ministro dos Transportes angolano, reuniu-se com Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia (UE), com quem discutiu a reestruturação e o reforço do sistema de transportes aéreos em Angola.
De acordo com a Angola Press, Durão Barroso mostrou-se satisfeito com o processo de reestruturação assim como pelo êxito alcançado pelo governo angolano no sector aéreo ao nível regulatório das infraestruturas aeroportuárias e da refundação da TAAG.
Durão Barroso colocou ainda à disposição de Augusto da Silva Tomás equipas de trabalho para reforçar a cooperação entre Angola e a União Europeia. Assim, nos próximos dias uma equipa multi-sectorial do sector dos transportes vai deslocar-se a Bruxelas para a elaboração de uma agenda de trabalho.
O presidente da Comissão Europeia frisou ainda as acções em curso e a desenvolver no âmbito das orientações do Comité de Segurança da UE para os transportes aéreos, à normas da International Civil Aviation Organization (ICAO) e às da International Air Transport Association (IATA).
Depois mais de um ano na lista negra da Comissão Europeia por não cumprir os requisitos de segurança exigidos por Bruxelas, em Julho o Comité de Segurança recomendou o aumento de frota de aviões Boieng e a autorização para voar para Lisboa. A reunião entre os dois dirigentes pode ser mais um passo importante para que a TAAG regresse à Europa.

Fonte: Susana Leitão (Publituris)

[Black Typhoon]

TAAG inaugura hoje nova rota com destino a Havana

Uma aeronave da Transportadora Aérea Angolana (TAAG) deixa na noite de hoje (quarta-feira), a capital do país, com destino a cidade de Havana, República de Cuba, inaugurando assim a sua nova rota mensal para aquela localidade da América Latina.

A operação será efectuada com Boeing-747 com capacidade de 265 lugares - 18 em primeira classe, 66 em executiva e 181 económica -, levando a bordo altos funcionários do Ministério dos Transportes, membros da Comissão de Gestão da companhia, representantes de agências de viagens, jornalistas e quadros seniores da empresa.

A aeronave da TAAG passará a fazer um voo mensal, saindo de Luanda às 21h30, com chegada ao aeroporto de Sal (Cabo-Verde) prevista para às 2h00. Posteriormente, sai de Sal e chega a Havana as 8h00 da manhã do dia seguinte, regressando horas depois para Angola.

A abertura da referida operação, segundo deu a conhecer em Luanda o porta-voz da Comissão de Gestão da transportadora, Rui Carreira, visa reforçar as ligações entre Angola e a América Latina, garantir um melhor serviço à comunidade cubana em território nacional e para os angolanos e cidadãos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop) residentes em Havana e vice-versa.

Outra vantagem deste voo são os custos da viagem, uma vez que o bilhete da transportadora nacional de bandeira custa cerca de 1.600 dólares, enquanto que as deslocações nos moldes anteriores ficavam entre 2.500 a 3.000 dólares norte-americanos, escalando sempre um destino contrário a cidade de Sal.

A partir de nove de Novembro, a TAAG começou a abrir novas rotas, tendo nesta data a sua aeronave se deslocado para Cape Town (Cidade do Cabo), a 16 iniciou as operações conjuntas com as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) com destino a Maputo e, a partir de 18 do mês em curso, os voos para Havana, passando por Sal (Cabo-Verde).

A companhia opera para vários destinos internacionais, entre os quais as cidades de Lisboa (Portugal), São Paulo, Rio de Janeiro (Brasil), Dubai (Emiratos Árabes Unidos), Pequim (China), Brazzaville, São Tomé e Príncipe, Kinshasa (RDCongo), Douala (Camarões), Harare (Zimbabwé), Lusaka (Zâmbia), Bangui (RCA), Sal, Praia (Cabo Verde), Cidade do Cabo e Joanesburgo (África do Sul) e, a partir de hoje Havana, Cuba.

Fonte: Angola Press

[Black Typhoon]

Voo Taag a caminho de Havana

Uma aeronave da Transportadora Aérea Angolana (TAAG), do tipo Boeing-747, deixou na manhã de hoje, quinta-feira, a capital do país com destino a cidade de Havana, República de Cuba, inaugurando assim a sua nova rota mensal para aquela localidade da América Latina.

O Voo, inicialmente marcado para a noite desta quarta-feira, só partiu hoje por razões operacionais, segundo uma fonte da companhia angolana de bandeira, levando a bordo altos funcionários do Ministério dos Transportes, membros da Comissão de Gestão da TAAG, representantes de agências de viagens, jornalistas e quadros seniores da empresa.

A aeronave, com capacidade para transportar 265 passageiros nas classes económica, executiva e primeira, passará a fazer um voo mensal, saindo de Luanda às 21h30, com chegada ao aeroporto de Sal (Cabo-Verde) prevista para as 2h00. Posteriormente, sai de
Sal e chega a Havana às 8h00 da manhã do dia seguinte, regressando horas depois para Angola.

A abertura da referida operação, segundo deu a conhecer em Luanda o porta-voz da Comissão de Gestão da transportadora, Rui Carreira, visa reforçar as ligações entre Angola e a América Latina, garantir um melhor serviço à comunidade cubana em território nacional e para os angolanos e cidadãos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop) residentes em Havana e vice-versa.

Outra vantagem deste voo são os custos da viagem, uma vez que o bilhete da transportadora nacional de bandeira custa cerca de 1.600 dólares, enquanto que as deslocações nos moldes anteriores ficavam entre 2.500 a 3.000 dólares norte-americanos, escalando sempre um destino contrário a cidade de Sal.

A partir de nove de Novembro, a TAAG começou a abrir novas rotas, tendo nesta data a sua aeronave se deslocado para Cape Town (Cidade do Cabo), a 16 iniciou as operações conjuntas com as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) com destino a Maputo.

A companhia opera para vários destinos internacionais, entre os quais as cidades de Lisboa (Portugal), São Paulo, Rio de Janeiro (Brasil), Dubai (Emiratos Árabes Unidos), Pequim (China), Brazzaville, São Tomé e Príncipe, Kinshasa (RDCongo), Douala (Camarões), Harare (Zimbabwé), Lusaka (Zâmbia), Bangui (RCA), Sal, Praia (Cabo Verde), Cidade do Cabo e Joanesburgo (África do Sul) e, a partir de hoje Havana, Cuba.

Fonte: Angola Press

[Geraldo Meira]

O voo para Havana será quinzenal e não mensal, a partir de 20/01/10.

[agostinho]

O voo para Havana será quinzenal e não mensal, a partir de 20/01/10.

Resta saber se este vôo será lucrativo para a companhia ou então é um daqueles que se efectua pelo símples facto dos laços fortes entre as 2 nações envolvidas e que somente transporta 5% de passageiros e /ou carga da sua capacidade total; são coisas ridículas que muitos governos criam sem consultarem peritos na matéria, acabando tal brincadeira num fiasco.

[Jaime Carneiro]

O voo para Havana será quinzenal e não mensal, a partir de 20/01/10.

Resta saber se este vôo será lucrativo para a companhia ou então é um daqueles que se efectua pelo símples facto dos laços fortes entre as 2 nações envolvidas e que somente transporta 5% de passageiros e /ou carga da sua capacidade total; são coisas ridículas que muitos governos criam sem consultarem peritos na matéria, acabando tal brincadeira num fiasco.

Agostinho isso é bom
Mais tarde ou mais cedo....as companhias de bandeira serão difinitivamente todas extintas por consequencia destas decisões.
VIVA A LIBERALIZAÇÃO .....voa-se para onde há demanda (Carga ou Passageiros)

[DT777]

O voo para Havana será quinzenal e não mensal, a partir de 20/01/10.

Resta saber se este vôo será lucrativo para a companhia ou então é um daqueles que se efectua pelo símples facto dos laços fortes entre as 2 nações envolvidas e que somente transporta 5% de passageiros e /ou carga da sua capacidade total; são coisas ridículas que muitos governos criam sem consultarem peritos na matéria, acabando tal brincadeira num fiasco.

Agostinho isso é bom
Mais tarde ou mais cedo....as companhias de bandeira serão difinitivamente todas extintas por consequencia destas decisões.
VIVA A LIBERALIZAÇÃO .....voa-se para onde há demanda (Carga ou Passageiros)

Se isso é bom.... ....quer dizer que o objectivo aqui é,.... como dizem os nossos irmãos "brazukas": O Tião abaterá....neste caso será: "a Taag abaterá..." ou melhor será abatida!!
Não vejo aqui,....qual o proveito para Angola e para os Angolanos.

Diversas Airlines....operaram durante muitos anos, sob esse modelo....(mercado livre....) tais como,...a PAN AM, Sabena, Olympic, Varig, Swissair, e outras....e foram todas "pá maneta".....portanto algo está errado!!
Existem muitas outras condicionantes,....que vão muito para além, do simples mecanismo de oferta e procura.....e que levou o Mercado a um liberalismo capitalista exacerbado, e que veio a redundar numa série de falências de companhias de bandeira....
E ainda vêm mais falências.....SAS; TAP; Alitalia e outras.....infelizmente.
Isso não é bom.....É MAU...!!

Cpts.

[Jaime Carneiro]

DT777

1. Todas a cias que vc citou (excepto Pan Am que foi destruída pelo ego do seu fundador) foram ou são companhias aonde o estado ou é o único, ou é o accionista maioritário.
2. Todas as companhias que vc citou (excepto Pan Am) gozavam sim de um regime de proteccionismo, umas financeiro (injecção constante de capital Sabena por exemplo) outras jurídico (restrições a concorrência externa Olympic). Qual era o objectivo da Swissair em comprar a Sabena, tentar a IBERIA, e a TAP, senão formar um cartel...e eliminar a concorrência com dumping e preços predatórios? Você acredita mesmo que foi o liberalismo que levou a Swissair a falência? O ratio de aviões na frota da cia era simplesmente ridículo, sobre tudo no mercado primário que é a Suíça.
3. O problema das cias que vc citou não foram de viverem num mercado livre, porque na realidade até não era livre, mas sim de não serem eficientes, tal como a nossa querida TAAG. (Quando faliram Swiss e Sabena lançaram para o desemprego mais de 60,000 empregados directos e indirectos não me parece ser sinonimo de eficiência).
4. Capitalismo exacerbado? Não entendi esta parte, agradecia esclarecimento porque na altura das falências destas cias nem todas as economias eram sequer capitalistas (Se não me engano por exemplo o mercado Brasileiro (Varig) não era livre e aberto a total concorrência por isso não era propriamente capitalismo, menos ainda exacerbado).
5. Alitalia, já faliu, não esta para falir, aliás se bem me lembro o governo italiano andava quase a oferecer a cia a quem quisesse. Infelizmente mais um caso de proteccionismo levou a cia a ficar refém dos sindicatos e a afundar, consequentemente ninguém quis comprar.

No final de tudo essas falências são boas porque sobrevive quem pode e não quem quer. Ganha Angola, os Angolanos, e o resto do mundo porque quem sobreviver irá fazê-lo alcançando níveis de eficiência e excelência de acordo com o mercado. Não voando maquinas com taxas de ocupação de 5%.

[Clipper202]

No final de tudo essas falências são boas

Nao entendo como e de que jeito uma falencia pode ser boa?
O facto de uma empresa (em qualquer industria) deixar de existir, so traz efeitos negativos para o mercado em geral e para todos os interesados e relacionados (directa ou indirectamente) com a empresa em particular:

Perdem os patroes (nao existe a possibilidade de gerar emprego)
perdem os consumidores (menos opcoes de escolha no mercado),
perdem os trabalhadores (ficam desempregados gerando um drama humano para eles e suas familias)
perde a economia do pais (ter pessoas desempregadas so pode trazer efeitos sociais e economicos negativos)
perdem os negocios indirectos (por exemplo os fornecedores)
perde a sociedade em geral (a empresa de uma ou otra forma trazia um beneficio a sociedade)

Uma coisa e dizer que uma empresa (seja publica ou privada) e ineficiente e por tanto precisa de ser reformulada para que possa continuar a existir... e otra totalmente absurda pensar que a falencia tem efeitos positivos no mercado e na sociedade.

Se a falencia fosse boa o governo americano nao teria injectado milhoes de USD para evitar que as principais marcas de carros nos Estados Unidos fossem a falencia. (nao esquecamos que as empresas sao privadas).

[Jaime Carneiro]

No final de tudo essas falências são boas

Nao entendo como e de que jeito uma falencia pode ser boa?
O facto de uma empresa (em qualquer industria) deixar de existir, so traz efeitos negativos para o mercado em geral e para todos os interesados e relacionados (directa ou indirectamente) com a empresa em particular:

Perdem os patroes (nao existe a possibilidade de gerar emprego)
perdem os consumidores (menos opcoes de escolha no mercado),
perdem os trabalhadores (ficam desempregados gerando um drama humano para eles e suas familias)
perde a economia do pais (ter pessoas desempregadas so pode trazer efeitos sociais e economicos negativos)
perdem os negocios indirectos (por exemplo os fornecedores)
perde a sociedade em geral (a empresa de uma ou otra forma trazia um beneficio a sociedade)

Uma coisa e dizer que uma empresa (seja publica ou privada) e ineficiente e por tanto precisa de ser reformulada para que possa continuar a existir... e otra totalmente absurda pensar que a falencia tem efeitos positivos no mercado e na sociedade.

Se a falencia fosse boa o governo americano nao teria injectado milhoes de USD para evitar que as principais marcas de carros nos Estados Unidos fossem a falencia. (nao esquecamos que as empresas sao privadas).

Chileno 777,

Como disse "ESSAS falencias são boas".....o contexto da conversa são as cias de bandeira que gozam de super proteccionismo e que não conseguem sair do circulo vicioso da injecção de capital do estado. Não falamos da AIG ou Lehman Brothers....isso é uma conversa totalmente diferente para ter em outro forum. Em relação aos fabricantes Ford e outros como o Chileno 777 sabe, a condição para o governo injectar capital foi justamente o downsize destas empresas ou não haveria dinheiro
Mas para responder a sua logica....Swissair falida = companhia restructurada, novas low costs ocuparam o mercado re-aproveitando a demanda existente e RH excedentario (Todos os tecnicos migraram para outras cias novas ou existentes), nova dinamica de negocio (Ex. Surjimento da Baboo), e acima de tudo passageiros com maior leque de opções.

P.S Nos dias que seguiram o 11 de Setembro de 2001 a Us Airways declarou falencia, dizendo que estava a sofrer com os atentados. Depois de averiguações do Governo e sobre tudo de Wallstreet veio a descobrir-se que a cia já estava falida, só estava a procura de uma oportruniadde para pedir dinheiro ao estado

[DT777]

No final de tudo essas falências são boas

Nao entendo como e de que jeito uma falencia pode ser boa?
O facto de uma empresa (em qualquer industria) deixar de existir, so traz efeitos negativos para o mercado em geral e para todos os interesados e relacionados (directa ou indirectamente) com a empresa em particular:

Perdem os patroes (nao existe a possibilidade de gerar emprego)
perdem os consumidores (menos opcoes de escolha no mercado),
perdem os trabalhadores (ficam desempregados gerando um drama humano para eles e suas familias)
perde a economia do pais (ter pessoas desempregadas so pode trazer efeitos sociais e economicos negativos)
perdem os negocios indirectos (por exemplo os fornecedores)
perde a sociedade em geral (a empresa de uma ou otra forma trazia um beneficio a sociedade)

Uma coisa e dizer que uma empresa (seja publica ou privada) e ineficiente e por tanto precisa de ser reformulada para que possa continuar a existir... e otra totalmente absurda pensar que a falencia tem efeitos positivos no mercado e na sociedade.

Se a falencia fosse boa o governo americano nao teria injectado milhoes de USD para evitar que as principais marcas de carros nos Estados Unidos fossem a falencia. (nao esquecamos que as empresas sao privadas).

Melhor que isto é impossivel.....ou devo dizer, "mais claro e elucidativo que isto" não existe!!
Espero que a mensagem lhe tenha chegado, da melhor forma.....ou seja "AS FALÊNCIAS NÃO SÃO BOAS EM LADO ALGUM".....por razões mais que óbvias!!

Agora quanto ao seu anti-Taag-uismo.....que se denota em tudo quanto aqui escreve,.....aconselho-o caro Jaime, a olhar mais para Sul e ver que num mercado já grandemente liberalizado( o da África do Sul ).....a política do governo, é também de protecção(não proteccionismo) da sua empresa de bandeira!!
Tal qual Angola faz com a Taag......e isso é o mais lógico. Querer "o destruir...pelo destruir" é simplesmente anti-natura.....

Até as "bem-geridas e eficientes" BA e Iberia.....vão juntar "os trapinhos"....para evitar AS FALÊNCIAS.

[agostinho]

Tens de admitir a voz da verdade caro Jaime, muito se fala sobre a taag quando o assunto se trata de proteccionismo. Ao final de contas que não o faz? Lógico que há limites. A Brussels Airlines, substituta da ex Sabena juntou-se este ano a Lufthansa ou seja, foi comprada se é assim que devemos dizer, sem contudo perder o seu título. Todas estas soluções são buscadas de forma a evitar problemas muito sérios que a sua originária sofreu que a levaram a falência. E nunca ouví dizer que o governo Belga estivesse de braços cruzados face à todos os problemas vividos por esta noutrora. Uma falência nunca é bem vinda e proteger o que é nosso é algo legítimo, o problema da nossa Taag sempre foi a grande falta de transparência financeira, têcnica e mesmo de boa gestão. Quando se diz que o mercado Angolano está fechado à outras airliners, qual deles está aberto para nós como que de bandeija? A Tam por ex: se não voa para Angola é porque não deve ter tanto interesse nesta rota, até porque os ganhos neste percursos são partilhados se não estiver enganado com a Varig, mas também não voam para portugal e aí ninguém diz nada, mas voam Para Paris onde a Air France é lhe grande concorrente. todas elas agora têm mais vôos para Angola e só a Taag e angola é que são os complicados. maneira de pensar dos complexados. Outrora nem estas companhias tinham interesse em voar para Angola, por causa de todas as crise no sector aéreo e não só procuram o nosso mercado e não só e para tí não parecem estar a proteger as suas airliners. Eu somente quero uma Taag séria e um governo que segundo as regras de jogo defenda com garras e dentes aquilo que é seu.

[Clipper202]

Como disse "ESSAS falencias são boas".....o contexto da conversa são as cias de bandeira que gozam de super proteccionismo e que não conseguem sair do circulo vicioso da injecção de capital do estado. Não falamos da AIG ou Lehman Brothers....isso é uma conversa totalmente diferente para ter em outro forum. Em relação aos fabricantes Ford e outros como o Chileno 777 sabe, a condição para o governo injectar capital foi justamente o downsize destas empresas ou não haveria dinheiro

Qualquer governo ou entidade no mundo antes de injectar capital vai (e deve) exigir condicoes de ser implementadas e cumpridas no futuro...mais a questao nao e esa...o relevante e que um governo de um pais do primeiro mundo,representante mais claro do livre mercado meteu mao no seu bolso para evitar que empresas do seu pais FOSSEM A FALENCIA. Se fez isso acho que considera que ter empresas falidas nao traz nenhum beneficio ao pais, economia e sociedade.

Com relacao a US airways nao estamos a dizer que empresas privadas nao vao querer ou tentar se aproveitar decretanto falencia e assim obter dinheiro do Estado..alias acho que o argumento nao tem nada a ver com a discusao de saber se falencias sao positivas ou nao.

Todos nos sabemos que a TAAG precisa de ser restructurada para tornala mais eficiente (seja como empresa publica, privada ou mixta) mais pensar que uma falencia da TAAG seria boa para Angola e os angolanos em geral e os trabalhadores da empresa em particular acho totalmente um absurdo e de certa forma cruel e insensivel.

[Black Typhoon]

TAAG prevê voos quinzenais para Havana até Março de 2010

A Transportadora Aérea Angolana (TAAG) prevê a realização de voos quinzenais para a cidade de Havana, Cuba, revelou quinta-feira à imprensa, o comandante de voo Nuno Parreira.

De acordo com o interlocutor, que falava no quadro do voo reinaugural da rota Luanda/Havana, o plano é até Março de 2010 efectuar duas frequências mensais, dependendo da viabilidade económica dos voos.

“Tem que se garantir que a companhia tenha alguma rentabilidade com este projecto”, disse.

O comandante valorizou a reabertura da rota, tendo em conta o valor histórico das relações de amizade entre Angola e Cuba.

Por sua vez, a representante da transportadora aérea cubana, Teresa Bravo da Rosa, depois de assistir o baptismo do avião com jactos de água lançados por um bombeiro, lamentou o facto de a companhia ficar muito tempo sem operar na rota.

Por isso, manifestou-se regozijada pela reabertura da rota, tendo em conta o número de passageiros que pretendem viajar para os dois países.

Na ocasião, o piloto angolano Carlos Cunha, que liderou a tripulação da Ilha do Sal (Cabo Verde) até Havana, disse que a implementação deste projecto é mais um marco histórico da TAAG.

“É mais um sinal de progresso da TAAG na abertura de novas rotas”, afirmou o piloto.

Nesta viajem, o avião da TAAG transportou 120 passageiros, além dos convidados e acompanhantes técnicos e administrativos, tendo efectuado uma escala à Ilha do Sal (Cabo Verde).

As aeronaves da companhia deixaram de realizar voos comerciais para o Aeroporto Internacional José Marti há 15 anos.

Fonte: Angola Press