Concordo com tudo o que você disse. E acho que deveria ter muito mais transparência por parte dos envolvidos e claro, uma comunicação maior entre imprensa e assessorias. Sem essa comunicação, os erros continuarão a acontecer e não terão fim.
E novamente entrando nessa discussão, a rotina do jornalista é qualquer coisa de fora do comum, ainda mais em jornais e internet. E existe em jornalismo a tal da "relevância". Então, para um jornalista, o mais importante é um determinado fato, que para os conhecedores do assunto são apenas detalhes inúteis ou simplesmente erros ridículos. Mas esse erro acaba se diluindo no contexto geral da matéria.
Mas existe a parte de errata nos jornais, revistas, site, etc. Só que isso cabe ao leitor reportar. Nos casos em que fiz isso, as erratas foram publicadas ou o texto devidamente atualizado e alterado. Porque o jornalista não tem consciência de que a informação está errada se não for avisado disso. Se houver uma participação melhor do leitor e também dos assessores de imprensa (que também não são experts em aviação), a coisa talvez tome jeito.Constellation escreveu:O que a imprensa deveria fazer é retificar seus erros, quando reconhecidos como tal, poucos veículos fazem isso, e os erros são muitos.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.