Vejam quanto custa formar um Piloto Comercial.
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- MASTER
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- Registrado em: Qui Jan 06, 2005 11:58
- Localização: São Leopoldo - RS Floripa Santinho - SC
o bom seria fazer isto nos USA, da a metade da o mesmo preço, mas a experiência!!
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- PC
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- Registrado em: Sáb Jul 08, 2006 16:04
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- Contato:
Por outro lado, grande parte das amizades que seriam importantes aqui no Brasil muito provavelmente serão perdidas.Sandro escreveu:o bom seria fazer isto nos USA, da a metade da o mesmo preço, mas a experiência!!
João Vitor Sayão
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- Constellation
- Moderador
- Mensagens: 3086
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
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Negativo...
Caro Sandro,Sandro escreveu:o bom seria fazer isto nos USA, da a metade da o mesmo preço, mas a experiência!!
Eu acho que não sai mais barato não, mesmo com o dólar no fundo do poço.
O custo operacional do avião lá é mais barato, embora o combustível seja mais caro do que a gente imagina daqui, pouca coisa mais barato que o nosso. Só que o instrutor se dá ao valor, ao contrário do Brasil, custa caro, pelo menos US$ 60 a hora (No Brasil, tem instrutor ganhando R$ 10,00 a hora...).
As taxas do FAA te darão saudades da ANAC, pode crer...
Fora tirar os sapatos para a imigração... Mas a experiência vale, sem dúvida...
Um abraço.

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- MULTI
- Mensagens: 409
- Registrado em: Ter Fev 08, 2005 16:05
- Localização: Curitiba-PR
Mais um ponto que eu destaco, o preço da hora de vôo não é totalmente ligado ao compromisso da escola de manter uma frota bem cuidada, Conheço uma escola, não vou citar nomes pra não criar polemicas, mas que usa Cessnas, tem o preço da hora vamos dizer normal, em torno de 240 reais, que é uma porcaria de escola, é toda hora avião dando pane, toda hora avião fora da escala,toda hora promotem aviões novos e nada, sem contar que é uma bagunça geral, pra você ter uma ideia, na referida escola você põe seu nome na escala, vem um outro aluno e apaga seu nome e põe o dele, então nem sempre um preço que está dentro do normal, garante uma manutenção adequada e séria e organização que é um ponto fundamental na aviação.
Abraços
Abraços
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- PC
- Mensagens: 163
- Registrado em: Sáb Jul 08, 2006 16:04
- Localização: Bauru - SP (SBBU / BAU)
- Contato:
Concordo Marcelo,
Aqui no interior de SP tem um aeroclube que se você comprar um bom pacote de horas adquire cada hora do C150 por R$ 180. Nem por isso a estrutura é ruim, manutenção péssima e etc...
Aqui no interior de SP tem um aeroclube que se você comprar um bom pacote de horas adquire cada hora do C150 por R$ 180. Nem por isso a estrutura é ruim, manutenção péssima e etc...
João Vitor Sayão
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- MULTI
- Mensagens: 394
- Registrado em: Sáb Jun 16, 2007 11:02
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Aqui em Angola, o cenário talves seja um pouco diferente, mas os custos são mais altos.Diego-BHZ escreveu:Eu acho que pra começar não tem que fazer planilha de custos. Quem faz isso só vai desanimar, a não ser que tenha muito dinheiro. Pra chegar no PC/Multi/IFR o negócio é feito bem devagar, contando com uma ajuda aqui, outra ali, uma economia aqui outra lá. Todos que eu conheço que lá chegaram fizeram dessa forma. Demora sim mas um dia o cara chega lá. Isso é igual construção, você coloca na planilha tijolo a 1 real mas aí na hora que precisa dele passa um furacão na região produtora de tijolos e o que era 1 real vira 5. No fim você fez uma planilha pra gastar 150 mil e gasta 200. O cara tem que ir subindo os degraus na medida do possível até alcançar o topo.
Abraço
Digo que o cenário é diferente, porque em todo o País existe apenas uma escola (não incluindo a força aérea). Mas os pilotos depois de conseguirem o PC e entrarem para uma Operadora, conseguem subir com os custos pagos pelas empresas.
Sds
AeroEntusiasta em Angola!


Olá pessoal este tópico veio me mesmo a calhar no proximo ano estou a pensar em me formar como piloto e ando a procura de informações, já vi que no Brasil é bom o preço por isso estou pensando em ir fazer lá mais concretamente em AEROCON em Curitiba, por causa de eu já ter alguns amigos lá, alguém pode me dizer se a escola é boa ou me indicar um lugar melhor com bom ambiente...Muito obrigado desde já.

- Constellation
- Moderador
- Mensagens: 3086
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 09:05
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Caro João Vitor,João Vitor escreveu:Concordo Marcelo,
Aqui no interior de SP tem um aeroclube que se você comprar um bom pacote de horas adquire cada hora do C150 por R$ 180. Nem por isso a estrutura é ruim, manutenção péssima e etc...
Acho que você deve aproveitar a oportunidade, pois estão oferecendo horas abaixo do custo.
Um abraço.

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- PC
- Mensagens: 163
- Registrado em: Sáb Jul 08, 2006 16:04
- Localização: Bauru - SP (SBBU / BAU)
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Infelizmente eu não tenho como aproveitar, mas tenho 2 colegas que já estão voando lá e estão gostando bastante do estado da aeronave, estrutura e etc.Constellation escreveu:Caro João Vitor,João Vitor escreveu:Concordo Marcelo,
Aqui no interior de SP tem um aeroclube que se você comprar um bom pacote de horas adquire cada hora do C150 por R$ 180. Nem por isso a estrutura é ruim, manutenção péssima e etc...
Acho que você deve aproveitar a oportunidade, pois estão oferecendo horas abaixo do custo.
Um abraço.

João Vitor Sayão
Minhas fotos no Airliners.net
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Oferta de pilotos não acompanha aumento da frota de aviões
Sindicato defende a criação de universidades públicas, já que os custos da formação podem chegar a R$ 200 mil
Cada hora de treinamento em simulador de vôo de grande porte pode custar até US$ 450
As deficiências em infra-estrutura no setor, em contraste com o crescimento de dois dígitos nos passageiros transportados, trazem mais um desafio para as companhias aéreas: especialistas temem a falta de pilotos já em 2008. O número de profissionais formados a cada ano não atende à necessidade de mão-de-obra.
A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, lembra que só neste ano as principais empresas aéreas nacionais devem acrescentar 34 aeronaves às frotas. Segundo ela, de julho do ano passado até o fim de março deste ano, em torno de 2.500 aeronautas (pilotos e comissários) entraram no mercado. Outros 2.700 profissionais deverão ser contratados até dezembro. Graziella, no entanto, estima que são formados apenas 150 pilotos anualmente. A média salarial de um comandante de grande companhia é de R$ 7 mil.
''Acredito que vai haver falta de pilotos'', diz o diretor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS, Elones Fernando Ribeiro. ''Se o crescimento da demanda do setor aéreo se mantiver em 15% ou 20% ao ano, logo, logo teremos problemas de mão-de-obra'', completa o coordenador do Núcleo de Estudos em Competição e Regulação do Setor Aéreo (Nectar), Alessandro Oliveira.
Ribeiro diz que algumas companhias estudam reduzir a exigência de horas voadas para o piloto poder trabalhar. Na Europa, o especialista lembra que essa diminuição da exigência de horas voadas já foi implementada. O professor da PUC-RS comenta que na TAM, por exemplo, pede-se 1.500 horas voadas, enquanto na Gol a exigência é de mil horas voadas.
''Menos horas voadas não significa menos experiência. Tem muita gente que fala que tem 2 mil horas voadas, mas foram acumuladas em aviões pequenos e monomotores'', afirma Ribeiro. Ele lembra que os atuais aviões requerem muito mais conhecimento tecnológico. ''Hoje tem de saber gerenciar o equipamento de bordo.''
O sindicato defende a criação de universidades públicas para pilotos. De acordo com Graziella, o governo já analisa projetos nesse sentido, como o de um convênio com faculdades privadas, por meio do qual o Estado bancaria parte dos custos.
Essas seriam algumas das alternativas para aumentar o número de pilotos formados a cada ano, pois o custo, para Graziella, é proibitivo. Ela estima que os gastos totais para a formação podem chegar a R$ 200 mil, considerando 200 a 300 horas de experiência. No Centro de Treinamento de Operações da Varig, cada hora de treinamento em simulador de vôo de grande porte pode custar até US$ 450.
Genebra - A América Latina é a região que menos investe em aeroportos no mundo - destina menos recursos ao setor aéreo que a África. A constatação faz parte de um estudo do Conselho Internacional de Aeroportos, com sede em Genebra, e que reúne 95% dos aeroportos mundiais.
Segundo o levantamento obtido pela reportagem, os países latino-americanos investiram US$ 1,2 bilhão em 2006 em aeroportos, ante mais de US$ 3,6 bilhões na África e quase US$ 17 bilhões no Canadá e nos Estados Unidos. Na Europa, os investimentos chegaram a US$ 13 bilhões no ano passado. No mundo, US$ 38 bilhões foram destinados a melhorias em infra-estrutura em aeroportos.
Segundo o levantamento, países como China, Índia e África do Sul estão destinando importantes recursos ao setor. Na China, um dos motivos é a previsão de turistas em 2008 nos Jogos Olímpicos de Pequim. Na África do Sul, foi a Copa do Mundo de 2010 que impulsionou os investimentos.
De acordo com o levantamento, os países emergentes devem ter um aumento de 100% no fluxo de passageiros nos próximos 15 anos e precisam se preparar já para evitar problemas no futuro próximo.
http://www.bonde.com.br/folha/folhad.ph ... t=20070722 (Jornal Folha de Londrina)
Sindicato defende a criação de universidades públicas, já que os custos da formação podem chegar a R$ 200 mil
Cada hora de treinamento em simulador de vôo de grande porte pode custar até US$ 450
As deficiências em infra-estrutura no setor, em contraste com o crescimento de dois dígitos nos passageiros transportados, trazem mais um desafio para as companhias aéreas: especialistas temem a falta de pilotos já em 2008. O número de profissionais formados a cada ano não atende à necessidade de mão-de-obra.
A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, lembra que só neste ano as principais empresas aéreas nacionais devem acrescentar 34 aeronaves às frotas. Segundo ela, de julho do ano passado até o fim de março deste ano, em torno de 2.500 aeronautas (pilotos e comissários) entraram no mercado. Outros 2.700 profissionais deverão ser contratados até dezembro. Graziella, no entanto, estima que são formados apenas 150 pilotos anualmente. A média salarial de um comandante de grande companhia é de R$ 7 mil.
''Acredito que vai haver falta de pilotos'', diz o diretor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS, Elones Fernando Ribeiro. ''Se o crescimento da demanda do setor aéreo se mantiver em 15% ou 20% ao ano, logo, logo teremos problemas de mão-de-obra'', completa o coordenador do Núcleo de Estudos em Competição e Regulação do Setor Aéreo (Nectar), Alessandro Oliveira.
Ribeiro diz que algumas companhias estudam reduzir a exigência de horas voadas para o piloto poder trabalhar. Na Europa, o especialista lembra que essa diminuição da exigência de horas voadas já foi implementada. O professor da PUC-RS comenta que na TAM, por exemplo, pede-se 1.500 horas voadas, enquanto na Gol a exigência é de mil horas voadas.
''Menos horas voadas não significa menos experiência. Tem muita gente que fala que tem 2 mil horas voadas, mas foram acumuladas em aviões pequenos e monomotores'', afirma Ribeiro. Ele lembra que os atuais aviões requerem muito mais conhecimento tecnológico. ''Hoje tem de saber gerenciar o equipamento de bordo.''
O sindicato defende a criação de universidades públicas para pilotos. De acordo com Graziella, o governo já analisa projetos nesse sentido, como o de um convênio com faculdades privadas, por meio do qual o Estado bancaria parte dos custos.
Essas seriam algumas das alternativas para aumentar o número de pilotos formados a cada ano, pois o custo, para Graziella, é proibitivo. Ela estima que os gastos totais para a formação podem chegar a R$ 200 mil, considerando 200 a 300 horas de experiência. No Centro de Treinamento de Operações da Varig, cada hora de treinamento em simulador de vôo de grande porte pode custar até US$ 450.
Genebra - A América Latina é a região que menos investe em aeroportos no mundo - destina menos recursos ao setor aéreo que a África. A constatação faz parte de um estudo do Conselho Internacional de Aeroportos, com sede em Genebra, e que reúne 95% dos aeroportos mundiais.
Segundo o levantamento obtido pela reportagem, os países latino-americanos investiram US$ 1,2 bilhão em 2006 em aeroportos, ante mais de US$ 3,6 bilhões na África e quase US$ 17 bilhões no Canadá e nos Estados Unidos. Na Europa, os investimentos chegaram a US$ 13 bilhões no ano passado. No mundo, US$ 38 bilhões foram destinados a melhorias em infra-estrutura em aeroportos.
Segundo o levantamento, países como China, Índia e África do Sul estão destinando importantes recursos ao setor. Na China, um dos motivos é a previsão de turistas em 2008 nos Jogos Olímpicos de Pequim. Na África do Sul, foi a Copa do Mundo de 2010 que impulsionou os investimentos.
De acordo com o levantamento, os países emergentes devem ter um aumento de 100% no fluxo de passageiros nos próximos 15 anos e precisam se preparar já para evitar problemas no futuro próximo.
http://www.bonde.com.br/folha/folhad.ph ... t=20070722 (Jornal Folha de Londrina)