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Quais sao as empresas regionais existentes no Brasil, e qual sao as regras para ser uma regional?Obrigado

paulo roberto escreveu:Quais sao as empresas regionais existentes no Brasil, e qual sao as regras para ser uma regional?Obrigado

Dizem que regional é aquela que opera até 80 assentos. Mas aí eu vejo a PUMA AIR sendo tratada como regional, sendo que ela opera entre capitais com um Boeing 737-300 ! Na minha ótica regionais no Brasil são:

- TRIP - PASSAREDO - SETE - NHT - TEAM - ABAETÉ - META - NOAR. Esqueci alguém?

Caros,

Como eu já disse em outro tópico aqui no fórum, o conceito de empresa regional no Brasil, do ponto de vista legal, nem existe mais. As que póssuem somente aeronaves que levam até 19 pax podem operar pelo RBHA 135, e as que voam aviões acima dessa capacidade, devem operar pelo RBHA 121 (voos regulares).

Então, se formos considerar regionais apenas as que operam voos regulares pelo 135, então a maioria das nossas "regionais", como Trip, Meta e Passaredo já estariam fora, restando apenas aquelas que operam exclusivamente o LET-410 ou o Bandeco (alguma empresa regional ainda opera Bandeirante, por sinal???).

Grande abraço.

Constellation escreveu:Caros,

Como eu já disse em outro tópico aqui no fórum, o conceito de empresa regional no Brasil, do ponto de vista legal, nem existe mais. As que póssuem somente aeronaves que levam até 19 pax podem operar pelo RBHA 135, e as que voam aviões acima dessa capacidade, devem operar pelo RBHA 121 (voos regulares).

Então, se formos considerar regionais apenas as que operam voos regulares pelo 135, então a maioria das nossas "regionais", como Trip, Meta e Passaredo já estariam fora, restando apenas aquelas que operam exclusivamente o LET-410 ou o Bandeco (alguma empresa regional ainda opera Bandeirante, por sinal???).

Grande abraço.

Abaeté de SSA-BA opera 2 EMB110C

AB3 escreveu:

Constellation escreveu:Caros,

Como eu já disse em outro tópico aqui no fórum, o conceito de empresa regional no Brasil, do ponto de vista legal, nem existe mais. As que póssuem somente aeronaves que levam até 19 pax podem operar pelo RBHA 135, e as que voam aviões acima dessa capacidade, devem operar pelo RBHA 121 (voos regulares).

Então, se formos considerar regionais apenas as que operam voos regulares pelo 135, então a maioria das nossas "regionais", como Trip, Meta e Passaredo já estariam fora, restando apenas aquelas que operam exclusivamente o LET-410 ou o Bandeco (alguma empresa regional ainda opera Bandeirante, por sinal???).

Grande abraço.

Abaeté de SSA-BA opera 2 EMB110C

Caro AB3, que boa notícia essa. Eu adoro o velho Bandeco, e tenho saudade de voar nesses aviões. Eu ainda lembro dos Bandecos da Vasp, da Transbrasil e da TAM, eram aeronaves valentes, voavam baixinho, no FL 060 ou 070, pois não são pressurizados. Ainda bem que cheguei a voar nos Brasílias, que também estão ficando meio raros, há muito tempo que não vejo um voando por aqui. Por sinal, o último que vi por aqui era um Interbrasil Star em pintura completa, até pensei que estivesse voltado no tempo.

Aqui em LDB os Bandecos operam diariamente, mas só carregando malotes de bancos.

Grande abraço e obrigado pela informação.

TRIP ainda ser considerada como regional é meio estranho

A Azul opera a mesma familia de aeronaves que a TRIP e não é considerada regional, claro seus E-Jets tem alguns acentos a mais mas...


Brasilia, ainda quero voar nesta aeronave

sergiotucano escreveu:TRIP ainda ser considerada como regional é meio estranho

A Azul opera a mesma familia de aeronaves que a TRIP e não é considerada regional, claro seus E-Jets tem alguns acentos a mais mas...


Brasilia, ainda quero voar nesta aeronave

Dá uma olhada no mapa de rotas da TRIP... e veja porque é regional. Dos quase 40 aviões 3/4 da frota são ATR que voam para onde ninguem voa!

AB3 escreveu:

sergiotucano escreveu:TRIP ainda ser considerada como regional é meio estranho

A Azul opera a mesma familia de aeronaves que a TRIP e não é considerada regional, claro seus E-Jets tem alguns acentos a mais mas...


Brasilia, ainda quero voar nesta aeronave

Dá uma olhada no mapa de rotas da TRIP... e veja porque é regional. Dos quase 40 aviões 3/4 da frota são ATR que voam para onde ninguem voa!

Pois é, a Trip opera a maior quantidade de destinos no Brasil, + ou - 80, e em muitos lugares só ela opera. Se tivéssemos umas 2 ou 3 empresas semelhantes, eu não queria ser dono de empresa de ônibus. Vida longa à Trip.

Grande abraço.

No passado eu tinha postado referencias de como era a legislação para as empresas aereas regionais, a suplementação que recebiam e como deveriam desenvolver o mercado segundo a legislação daquela epoca.
Hoje, tá uma zona e a regulamentação ficou desvirtuada.

B767 escreveu:No passado eu tinha postado referencias de como era a legislação para as empresas aereas regionais, a suplementação que recebiam e como deveriam desenvolver o mercado segundo a legislação daquela epoca.
Hoje, tá uma zona e a regulamentação ficou desvirtuada.

Caro B767,

Pois é, hoje, na prática, não há nada que diferencie uma empresa doméstica de uma regional, salvo algumas regionais que operam aeronaves de até 19 pax e que podem operar pelo RBHA 135, e não pelo 121.

Aquele sistema implantado em 1975, o SITAR, não seria viável hoje, nos moldes como foi implantado. Ele só funcionava naquele sistema onde as passagens tinham preços tabelados e divisão de áreas territoriais, onde cada empresas tinha um virtual monopólio das linhas.

Grande abraço.

Houve uma epoca quando o maximo numero de assentos numa aeronave que podia ser oferecido pelas regionais ficou estabelecido em 108 assentos.
Por isso a gente viu a TAM com 108 na F100, Rio-Sul escolheu o B737-500 com 108, e a TABA com 108 na F-100.(Durante uma pequena fase, fretou o B727 da AirVias, mas comercializou 108 assentos apenas)