.:: A e r o F ó r u m ::.

Fonte: Veja

Olá amigos.
A GOL tenta derrubar a empresa de todas as formas e
agora quer comprar, só se for pelas rotas internacionais
ou outra coisa, poís as rotas nacionais a GOL está mandando,
deve ser um interesse oculto, ou seja, a GOL neste negocio
deve ser laranja .

sds,
Moises Propp

Não creio que a gol queira a VARIG. Acho que ela não quer é que a LAN entre no negócio, pq aí o bicho vai pegar.
Uma intriga fica no ar: como uma empresa, que surgiu do zero, cresce tão rápido assim em apenas seis anos? O paraíso fiscal é aqui...

É guerra!

Nunca imaginava que a GOL e a LAN iriam se enfrentar dessa forma...

Augusto Bilhalva Goulart escreveu:Uma intriga fica no ar: como uma empresa, que surgiu do zero, cresce tão rápido assim em apenas seis anos? O paraíso fiscal é aqui...

Com uma boa administração, um pouco de sorte, e principalmente, incompetências das concorrentes, TransBrasil, Vasp e Varig, que deram praticamante de graça para a GOL e TAM a participação que as mesmas tinham no mercado.

Olá amigos,
Eu sei como a GOL conseguiu os $$$ para criar está empresa,
mas infelizmente no Brasil tudo é possivél, e facil voce esquentar
o dinheiro tendo empresa de transportes de passageiros terrestre
e pagando apenas 2% de ISSQN , não existe fiscalização para
ver os contratos de fretamentos ou locações, e que nem o caso
da VARIG , o Sr. audi não tem os $$$ para comprar, mas ele
arrumou emprestado, nem a ANAC conseguiu derrumar o negocio
aqui no Brasil.
Amigos os que compraram a webjet são uns dos maiores
empresarios de transportes do Rio e BH, e estão remando
no seu negocio, poís eles não são laranjas de bancos de
investimentos como existe dentro da TAM e GOL, veja o
Caso da BRA que remou anos e anos e agora entregou
a empresa para os banqueiros, se não ia perder mercado,
até a TRIP se obrigou a vender 50% da empresa para
poder crescer, amigos a GOL e a TAM não pertence mais
aos brasileiros a muito tempo, a VARIG não é mais nossa
tambem, é dos americanos.
Se a GOL quer comprar a VARIG, tem que falar com o
seu Audi, dizem que ele é o Dono, ou não ?

sds,
Moises Propp

Pessoal.
A estrategia da Gol é bastante simples.
A Gol não quer a Varig e sim frear o avanço da Lan.

Esta noticia não tem nenhum fundamento e a GOL inovou sendo uma Low cost e High fare.
Hoje a Gol tem espaço imenso para crescer.

Entra no site da bmi, easyjet ou ryanair e verás o que é low cost, low fare. A gol iniciou bem mas atualmente pratica baixo-custo para aumentar seu lucro e não propiciar baixo preço.
Low cost, high lucro

adluis escreveu:

Augusto Bilhalva Goulart escreveu:Uma intriga fica no ar: como uma empresa, que surgiu do zero, cresce tão rápido assim em apenas seis anos? O paraíso fiscal é aqui...

Com uma boa administração, um pouco de sorte, e principalmente, incompetências das concorrentes, TransBrasil, Vasp e Varig, que deram praticamante de graça para a GOL e TAM a participação que as mesmas tinham no mercado.

Podemos somar a isso a exploracao insensata e com consentimento das autoridades do que havia de melhor na aviacao brasileira, condicao atipica em qualquer pais decente quando surge uma nova companhia aerea, oferecendo tarifas que nao oferece mais, quando eles tinham muita lenha para queimar, apenas para quebrar a concorrencia que estava bem debilitada.

Como a atual empresa que surgiu utilizando o nome Varig ficou somente com a boa parte, isto e, rotas e slots importantes, alem da marca, que bem ou mal ainda tem alguma forca no mercado, e totalmente sem dividas, fica facil descobrir que vale a pena investir um dinheiro e abocanhar essa companhia para principalmente acabar de vez com o maior fantasma que poderia aterrorizar a concorrencia por um bom tempo. Com a mao da LAN na Varig, certamente ainda sera um grande incomodo para a Gol - que ja atinge o seu limite de exploracao de mercado domestico - para a sua ambicao de expansao para outras areas.

moises Propp escreveu:Amigos os que compraram a webjet são uns dos maiores empresarios de transportes do Rio e BH, e estão remando
no seu negocio, poís eles não são laranjas de bancos de
investimentos como existe dentro da TAM e GOL, veja o
Caso da BRA que remou anos e anos e agora entregou
a empresa para os banqueiros, se não ia perder mercado,
até a TRIP se obrigou a vender 50% da empresa para
poder crescer

Em todo empreendimento que vai ser iniciado, são necessarios vários itens, entre eles Capital, uma ideia boa, um bom marketing, e principalmente estar no lugar certo na hora certa e principalmente ter alguem que vista a camisa da empresa e faça a coisa andar.

Foi isto que aconteceu com a GOL, ela surgiu no mercado momento certo, crise da TransBrasil, Vasp e Varig, e trabalharam muito duro para conquistar o sucesso que tiveram.

Você citou o caso da WebJet, a WebJet já nasceu de maneira errada, os fundadores originais da Webjet não entendiam nada de transportes, e muito menos de aviação, fizeram uma burrada atras da outra, até chegar ao ponto de a empresa estar quebrada, e serem obrigados a vender ela. O atual propriétario, está tentando concertar o estrago, mas não está sendo fácil, e alem do mais, na WebJet, não existe uma pessoa, um presidente, que vista a camisa da empresa e que a faça crescer, como existiu na TAM e existe na GOL.

A BRA é outro caso estranho, onde a empresa caiu de "para-quedas" no meio da encrenca, até hoje, a BRA ainda não mostrou para que veio, parece que os propritários da BRA estão satisfeitos em somente atender a demanda de passageiros dos seus hotéis... Até hoje não ví uma campanha de marketing da BRA na tv ou outra mídia importante.

Sem um bom investimento em marketing, BRA, WebJet estão patinando sem saír do lugar, estão perdendo terreno pra OceanAir.

moises Propp escreveu:Olá amigos.
A GOL tenta derrubar a empresa de todas as formas e
agora quer comprar, só se for pelas rotas internacionais
ou outra coisa, poís as rotas nacionais a GOL está mandando,
deve ser um interesse oculto, ou seja, a GOL neste negocio
deve ser laranja .

sds,
Moises Propp

Quanto as querer impedir a entrada de um concorrente forte na america latina, concordo com você, a GOL está mesmo tentadno impedir a LAN de crescer na America, mas isto faz parte do jogo, uma vez que estamos sob regime de livre concorrência, quem tiver mais poder de foge, vai ganhar.

Quanto ao resto do comentário, me desculpe, mas você anda "viajando" demais, a GOL está defendendo os seus próprios interesses, ela é a maior interressada no mercado sul-americano, uma vez que no Brasil, não tem mais muito onde se expandir, restando agora se expandir no resto da america do Sul.

Olá amigo,
Só que para nós, usuarios do transporte aerea, seria o
maior prejuizo, voltaria as tarifas altas e em menor de
5 anos não existiria a VARIG, pois estas rotas passariam
todas para á GOL .
Os verdadeiros donos da GOL, que tem negociações com o
governo Lula, em outros negocios diferente da avião, vão
tentar impedir o negocio da LAN , pois eles já até procuram
a Dilma, e ela mandou eles irem ligeiro ao EUA para tentar
negociar com o MP .
O Fundo MP tem interesse de verder a VARIG no mais
rapido, poís quanto eles adquiriram a VARIG ele se compremeteram
de pagar algumas contas, junto com o lance inicial.
A GOL pode tentar comprar a VARIG, mais não vaí conseguir
por que a VLOG não vaí deixar, a GOL está entrando mercado
de cargas tambem, seria mais um obstaculo no progresso
da VLOG.
Existe varias maneiras de uma empresa crescer, mas o
mercado da avião no Brasil não igual para todas empresas,
existe sempre o aporte do governo em favorecer, hoje e a
vez da TAM e da GOL, que sabe quando saír o Lula pode ser
a vez da BRA ou da webjet !

sds,
Moises Propp

Folha de São Paulo
Negociação com chilenos reabre disputa pela Varig
Gol é nova interessada em assumir empresa; setor pode ter reviravolta, dizem analistas
Com a entrada de novos investidores, fundo norte-americano Matlin Patterson, que adquiriu a Varig em 2006, pode sair do negócio
JANAINA LAGE
DA SUCURSAL DO RIO
MAELI PRADO
DA REPORTAGEM LOCAL

As negociações da Varig com a chilena LAN começaram a movimentar o setor de aviação. A possível entrada dos chilenos na disputa para assumir a empresa agitou as demais concorrentes. A Gol é a mais nova interessada em comprar a Varig.

Segundo a Folha apurou, o empresário Constantino de Oliveira, conhecido como Nenê Constantino, confidenciou a amigos que está negociando a compra da Varig. As assessorias da Gol e da Varig não confirmam a informação.

"Não sei de onde surgiu essa história. Estamos sempre abertos a conversas, mas não existe nada de firme. Não vou dizer que eles nunca tiveram interesse. Não temos nada contra, eles são uma supercompanhia, mas pretendemos desenvolver [a negociação] com a LAN. Acho que é a melhor parceira estratégica para a Varig", afirmou Marco Antonio Audi, presidente do conselho de administração da VarigLog, empresa que comprou a Varig.

Na avaliação de Paulo Bittencourt Sampaio, consultor em aviação, a eventual entrada da Gol no capital da Varig resolve um problema político do governo. Se a LAN resolver se tornar acionista, pode esbarrar na limitação de 20% de participação de estrangeiras em companhias de aviação.

"Dessa forma, o governo não precisa rasgar o Código Brasileiro de Aeronáutica. Essa operação garantiria uma empresa nacionalizada, com o nome Varig nas linhas internacionais. Existe hoje uma preocupação fortíssima da TAM e da Gol com a entrada da LAN no Brasil", disse o consultor.

Disputa no continente
Na última quarta-feira, a LAN comunicou ao mercado que ofereceu US$ 17,1 milhões em créditos à Nova Varig que podem ser convertidos em ações. Segundo analistas, a notícia representa o primeiro passo para a venda da companhia e a saída do fundo americano Matlin Patterson do negócio.

O fundo costuma ficar no máximo sete anos na administração de uma companhia. Ele compra empresas em dificuldades por um valor baixo, recupera a companhia e a revende por um preço mais elevado.

A LAN é uma das três maiores empresas de aviação da América do Sul, ao lado de TAM e Gol. Ela tem uma frota de 80 aeronaves de passageiros e nove de cargas. Conta com subsidiárias na Argentina, no Equador e no Peru. Com a entrada na Varig, a LAN ganharia uma vantagem competitiva com acesso ao Brasil, país de maior tráfego no continente.

Outro ponto que desperta a atenção da concorrência é a credibilidade do novo investidor. Com um nome forte, seria mais fácil agilizar aquisição ou leasing de novas aeronaves.

A possível disputa significa uma reviravolta no processo de recuperação de uma companhia que quase faliu no ano passado por absoluta falta de interesse dos concorrentes. A Varig foi vendida em julho passado para a VarigLog, empresa que tem o fundo de investimento americano Matlin Patterson como um dos acionistas.

"O Matlin fez o papel que ninguém queria fazer. Assumiu o risco de herdar dívidas, demitiu e manteve o nome Varig, os "slots" [espaços e horários] em Congonhas e as concessões de linhas intercontinentais. A empresa tem ativos significativos", afirmou Sampaio.

05/02/2007 - 15h24
Gol quer autorizações de vôos da Varig e pode não usar marca
Publicidade
KAREN CAMACHO
da Folha Online

O interesse da Gol Linhas Aéreas na Varig passa, principalmente, pelos "slots" (horários e espaços), e não pela marca ou pela empresa, segundo avaliação de especialistas em aviação. As linhas internacionais também chamam a atenção da aérea brasileira, que quer expandir suas rotas e aumentar em 50% sua capacidade neste ano.

A LAN Chile também está interessada na empresa e na demanda oferecida no país e, na última quarta-feira, comunicou ao mercado que ofereceu US$ 17,1 milhões em créditos à Nova Varig que podem ser convertidos em ações.

Se a Gol fechar negócio com a Varig, ela pode, por exemplo, não usar a marca no mercado doméstico e aproveitá-la nas linhas internacionais.

O consultor André Castelini disse que os "slots" são o "bem precioso" da Varig e que qualquer companhia teria interesse. Se fosse possível, as empresas ficariam apenas com os "slots". Para ele, a Gol pode ter interesse agora porque não corre o risco de ficar com o passivo trabalhista, situação diferente do leilão do ano passado.

Castelini acha que a Varig é interessante mesmo após decisão da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de cancelar 119 linhas aéreas da companhia e 23 slots em Congonhas por falta de ocupação. Na semana passada, a Justiça chegou a reverter a decisão, mas a agência informou que caberá a ela a decisão e ela pretende manter os cancelamentos e repassar as linhas e os "slots" aos concorrentes no segundo semestre.

Ao todo a Varig tem 124 "slots" em Congonhas, considerando aqueles cancelados pela Anac.

A Gol, se comprar a Varig, ainda não terá liderança do mercado, que é da TAM, mas chegará mais perto da concorrente e, no futuro, pode brigar pela liderança.

Já a chilena LAN, para outros especialistas ouvidos, quer expandir suas operações na América do Sul. A aérea é a terceira empresa do setor na América do Sul, junto com a TAM e a Gol. Ela tem uma frota de 80 aeronaves de passageiros e nove de cargas. Conta com subsidiárias na Argentina, no Equador e no Peru.

A Varig foi vendida em julho passado para a VarigLog, empresa que tem o fundo de investimento americano Matlin Patterson como um dos acionistas.

O fundo, no entanto, estaria com dificuldades de incorporar novas aeronaves à empresa e, em quatro meses e meio, pode perder a concessão das rotas internacionais se não começar a operá-las.

Varig e Gol não comentam sobre o caso e não confirmam qualquer negociação.

Agora o bicho vai pegar. Para nós brasileiros e consumidores o interessante é preço baixo de passagens, além não perdermos nossa amada cia, a VARIG (odiada e invejada por muitos). Deste ponto de vista a LAN garante concorrência e, creio, a marca. Para nós, que acompanhamos o desenrolar da novela RG, está claro que o interesse da gol é matar a VARIG, tirando-a do caminho de seu uma vez por todas.

Fonte: O Globo

Valor Econômico
Gol e nova Varig

Consultores de aviação acreditam que a Gol Linhas Aéreas poderia estar interessada em comprar a VRG, a nova Varig, especialmente para adquirir os slots da empresa (espaços para pouso e decolagens) em Congonhas, aeroporto mais disputado do país e onde a VRG tem 102 slots, cerca de um sexto do total disponível. Ontem, a Gol divulgou que seus vôos ficaram com 76% de ocupação em janeiro, 3,3 pontos percentuais a mais do que em janeiro de 2006, apesar do boicote das agências de viagens. Na Bovespa, as ações da empresa caíram 1,39%, para R$ 63,8, após quatro dias consecutivos de alta. Os papéis da TAM caíram 2,74%, para R$ 67,35.

Só para descontrair:

Que acham de mudar o nome da gol linhas aereas inteligentes para

GOL LINHAS AÉREAS INVEJOSAS.

hehehehehe