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LAB pode deixar de voar para algumas cidades do exterior...

Enviado: Sex Fev 24, 2006 17:49
por aviacaobrasil
A empresa LAB - Lloyd Aereo Boliviano poderá deixar de voar para algumas cidades no exterior onde atualmente opera com seus Boeing 767-300ER. O motivo é porque a empresa de leasing Pegasus Aviation teria requisitado a volta das duas aeronaves Boeing 767-300ER (CP-2422 e CP-2425), segundo seu interventor Ernesto Zaballa.

Desde 9 de fevereiro, por ordem do Presidente da Bolívia, Evo Morales, a LAB está passando por um processo de intervenção do governo, que segundo fontes locais, foi motivado pela paralização de alguns de seus funcionários.

Segundo informações do governo boliviano a empresa estaria com dívidas de mais US$ 170 milhões de dolares e um fundo de pensão da empresa solicitou o embargo de oito aviões da empresa como garantia de pagamento.

Na primeira semana de intervenção parte de seus vôos estavam decolando com apenas 25% de sua capacidade e para isso, a LAB decidiu aplicar descontos de 15% em vários de seus vôos.

Ainda segundo fontes locais, o governo boliviano estaria descontente e solicitando a troca de Zaballa por sonegar informações econômicas da companhia ao governo.

Aviação Brasil via El Nuevo Dia

Redação
São Paulo | SP
http://www.aviacaobrasil.com.br

Enviado: Sex Fev 24, 2006 18:04
por arthuramaral_CGR
Esses 767 não são os que voavam na TBA?

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 11:19
por aviacaobrasil
CP-2425 - ex PT-TAL
Agora, o CP-2422 não é um 767 e sim um 727-264.

Abraço

Alexandre Barros
www.aviacaobrasil.com.br

Enviado: Seg Fev 27, 2006 16:51
por PR-WJI
CP-2426 -> ex PT-TAM

Varias empresas estão interessadas em comprar as rotas da LAB.
AeroSur é uma delas mas dizem que o governo negou por não ter aviões para realizar a rota VVI-MAD. E dizem que outras empresas de outros paises estão interessadas nessas rotas. Que empresas seriam?

Enviado: Seg Fev 27, 2006 18:24
por PR-WJI
La Paz La Prensa.- Los pasajeros bolivianos ya no contarán con vuelos directos a Madrid (España) debido a que la empresa AeroSur no podrá cubrir la demanda que el Lloyd Aéreo Boliviano (LAB) deje sin cobertura desde el 11 de marzo. Tendrán que recurrir a vuelos con conexiones indirectas de Taca, Aerolíneas Argentinas y Varig.

La empresa AeroSur informó ayer que no podrá cubrir la ruta a Madrid debido a que no cuenta con la flota de aviones exigidos para ingresar al aeropuerto de Barajas.

Frente a este panorama, el superintendente de Transportes, Wilson Villarroel, instruyó al interventor, Angel Zaballa, que exija a la administración del LAB tomar los recaudos y evitar que los vuelos a España sean suspendidos.

Un comunicado del Lloyd indica que los vuelos que realiza a Madrid serán regulares hasta el 10 de marzo debido a que, para esa fecha, una Corte de Estados Unidos decidirá si los dos aviones 767 que operan esa ruta son devueltos o no a la firma norteamericana Pegasus Aviation.

Este problema es debido a que la línea bandera nacional tiene deudas con Pegasus por el alquiler de aeronaves.

El ejecutivo de AeroSur, Óscar Vargas, advirtió ayer a La Prensa que la compañía "no podrá cubrir esta ruta porque no cuenta con las naves requeridas por los europeos".

Sin embargo, explicó que AeroSur realizará las conexiones con otras líneas aéreas como Taca, Lan Chile, Aerolíneas Argentinas o Varig.

Dijo que la compañía está dispuesta a realizar vuelos directos a Europa para lo que tendría que alquilar una nave Airbus.