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FAN: 30 anos a serviço do país

Enviado: Ter Jan 17, 2006 09:47
por AeroEntusiasta
(Fonte: Angop)

Força Aérea Nacional abre jornadas alusivas aos 30 anos

Luanda, 11/01 - A Força Aérea Nacional (FAN) procede quinta-feira, em Luanda, a abertura das jornadas comemorativas do 30º aniversário da sua fundação, que se celebra à 21 do corrente.

A cerimónia, com início às 08:30 horas, no Regimento Aéreo de Transportes sedeado no terminal militar, terá como pontos altos uma conferência-palestra, sob o tema "O Poder Aéreo", bem assim a apresentação da primeira esquadrilha de helicópeteros, do tipo Bell 212, adquiridos por este ramo das Forças Armadas Angolanas (FAA).

Segundo programa, a que a Angop teve hoje acesso, prevê-se ainda intervenção do chefe do Estado Maior da FAN, general Pedro Neto, sessão demonstrativa da utilização dos helicópteros Bell 212, visita ao hangar e às áreas técnicas e de comando da esquadrilha destes aparelhos.

As actividades comemorativas, extensivas à todas unidades e sub-unidades das diferentes regiões militares, em que está subdividido o país, vão decorrer sob o lema "30 anos na defesa do espaço aéreo nacional".

A Força Aérea foi fundada à 21 de Janeiro de 1976, como ramo das Forças Armadas virado para o asseguramento da protecção do espaço aéreo e apoio as restantes forças de defesa territorial da República de Angola.

Enviado: Ter Jan 17, 2006 09:48
por AeroEntusiasta
(Fonte: ANGOP)

Luanda, 12/01 - O chefe do Estado Maior da Força Aérea Nacional (FAN), general Pedro Neto, disse hoje, em Luanda, que este ramo das Forças Armadas Angolanas (FAA) orgulha-se por, ao longo dos 30 anos de existência, pautar a sua acção em prol dos superiores interesses da Nação.

Falando no acto de abertura das jornadas comemorativas do 21 de Janeiro, data da constituição da FAN, em 1976, caracterizou a trajectória encetada como tendo tido momentos altos e baixos.

"Na actual fase, em que vivemos um clima de paz, propício ao cumprimento das imensas tarefas, nos domínios económico, ambiental e social, é urgente criar-se condições organizativas e técnico-materiais para que o emprego da aviação se transforme numa situação vantajosa para o país", defendeu.

Pedro neto advogou que para obtenção da máxima eficiência do poder aéreo deve antecipar-se a criação de condições propícias, como o acompanhar dos avanços científico-técnicos e o aumento constante da capacidade dos utentes dos meios, a partir de uma permanente prontidão combativa dos efectivos.

"Para isso", prosseguiu, "temos de equipar convenientemente a FAN, assim como preparar e gerir recursos humanos bem treinados, motivados, educados, disciplinados e que possuam uma sólida formação ética e moral".

O general Pedro Neto referiu que acções viradas ao desenvolvimento nacional devem, desde já, ter lugar, apontando como prioridades aquelas que visem o controlo do espaço e tráfego áreos, os limites das fronteiras, a monitorização da zona económica exclusiva, busca, salvamento e resgate, entre outras de reconhecida importância.

Assistem à abertura das jornadas o ministro da Defesa nacional, Kundi Pahiama, o chefe do Estado Maior General das FAA, Agostinho Nelumba "Sanjar", deputados, adidos de Defesa, entre outros membros do corpo diplomático, oficiais-generais dos ramos do Exército e Marinha de Guerra, entre convidados ligados ao sistema da Aviação Civil.

O programa prossegue com palestras, em torno dos temas: poder aéreo, aviação, defesa anti-aérea e tropas-rádio, técnicas e telecomunicações, culminando com a apresentação de uma esquadrilha de helícópteros do tipo BELL 212.

Responsável da Força Aérea defende cultura de Poder Aéreo

Enviado: Ter Jan 17, 2006 09:49
por AeroEntusiasta
(Fonte: ANGOP)

Luanda, 12/01 - O poder aéreo é efectivo com emprego de uma força dotada de meios capazes de vencer os potenciais desafios, em conformidade com objectivos definidos pela orientação política, disse hoje, em Luanda, o chefe adjunto da Direcção de Operações da Força Aérea Nacional, brigadeiro Paulo de Oliveira.

O responsável militar defendeu esta tese quando dissertava sobre o tema "Poder Aéreo", numa das conferências inscritas no programa de abertura das jornadas comemorativas do 30º aniversário da fundação da Força Aérea Nacional (FAN), a celebrar-se a 21 do corrente.

Definiu o poder aéreo como a potência de combate ou de fogo, traduzido em meios aéreos de guerra e de apoio, cada vez mais modernos, bem como na preparação dos seus utilizadores, tendo advogado, por isso, a necessiddade de mais investimentos para este ramo das Forças Armadas Angolanas (FAA).

Na sua visão, o futuro da força aérea só pode ser divisado numa lógica de continuidade de valores e de ambições inapagáveis, marcadas pela cultura do Poder Aéreo, associada à renovação constante da geração de efectivos, para, sem constrangimentos, prosseguir-se o trabalho dos percursores da FAN.

O general Pedro Neto, chefe de Estado Maior da Força Aérea Nacional, comentou, no final, que a conferência sobre o poder aéreo revestiu-se de grande importância para a aviação, civil e militar, pois permitiu apreender conceitos e perspectivar vias que podem influir no desenvolvimento do sector no país.

A assistir à abertura das jornadas esteve o ministro da Defesa Nacional, Kundi Pahiama, o chefe do Estado Maior General das FAA, Agostinho Nelumba "Sanjar", deputados, adidos de Defesa, entre outros membros do corpo diplomático, oficiais-generais dos ramos do Exército e Marinha de Guerra, entre convidados ligados ao sistema da aviação nacional.

O programa termina esta tarde, com a apresentação de uma esquadrilha de helicópteros do tipo BELL 212.

As actividades comemorativas, extensivas a todas as unidades e sub-unidades das diferentes Regiões Militares, vão decorrer sob o lema "30 anos na defesa do espaço aéreo nacional".

A Força Aérea foi fundada a 21 de Janeiro de 1976 (na altura FAPA-DAA), como ramo das forças armadas virado para o asseguramento da protecção do espaço aéreo e apoio às restantes forças de defesa territorial da República de Angola.

Ministro da Defesa enaltece esforços da Força Aérea Nacional

Enviado: Ter Jan 17, 2006 09:53
por AeroEntusiasta
(Fonte: ANGOP)

Luanda, 13/01 - O ministro da Defesa Nacional, Kundi Paihama, enalteceu quinta-feira, em Luanda, os esforços empreendidos pelos efectivos da Força Aérea Nacional em prol da defesa da integridade territorial de Angola e do seu espaço aéreo.

Falando na cerimónia de abertura das jornadas comemorativas do 30º aniversário deste ramo das Forças Armadas Angolanas (FAA), realizada quinta-feira, no Regimento Aéreo de Transportes, no aeroporto militar, Kundi Paihama disse que, com o nascimento, em 11 de Novembro de 1975, de um novo estado (Angola), "era necessário a criação de forças de defesa e segurança que o protegessem da cobiça dos amigos do alheio".

Para o titular da pasta da Defesa, uma das componentes das forças de defesa militar de qualquer Estado, para defender o seu espaço aéreo, "é imprescindível ter uma força aérea à altura para o efeito".

Recordou que o país tornou-se independente durante a guerra fria, altura em que proliferavam, um pouco por todo o mundo, conflitos latentes que ceifaram inúmeras vidas humanas, no alinhamento com o ocidente ou leste, daí a necessidade do reforço e criação das suas forças de defesa e segurança.

Explicou que a FAN começou a desenvolver-se em várias fases, destacando-se a tomada das primeiras infra-estruturas físicas e da técnica da aviação abandonada pela Força Aérea Portuguesa, bem como a incorporação do pessoal navegante e técnico, procedente das instituições aeronáuticas portuguesas.

A segunda, prosseguiu o ministro, consistiu na entrada em vigor da nova organização, com a aquisição de nova técnica e armamento de aviação e defesa anti-aérea, a incorporação e formação maciça de pessoal e a criação de infra-estruturas de aviação e defesa anti-aérea na região sul do país.

Testemunharam o acto membros do Governo, deputados, oficiais-generais e superiores dos distintos ramos das FAA, designadamente Exército, Marinha de Guerra e Força Aérea, representantes do corpo diplomático e adidos de defesa acreditados em Angola e convidados.

O ponto mais alto desta cerimónia foi marcado pela apresentação e demonstração da nova esquadrilha de helicópteros de fabrico norte-americano do tipo "Bell 212", adquiridos recentemente pela FAN no âmbito do reequipamento e modernização deste importante ramo das FAA.

A nova esquadrilha é composta por oito aparelhos. Para assegurar o funcionamento dos helicópteros, foram formados 9 pilotos e 14 técnicos, entre eles oficiais e soldados da FAN.

A Força Aérea foi fundada a 21 de Janeiro de 1976.

Enviado: Qui Jan 26, 2006 01:07
por AeroEntusiasta
(Fonte: ANGOP)

Força Aérea deverá manter uma permanente prontidão combativa

Luanda, 21/01 – O Chefe de Estado Maior da Força Aérea Nacional, general Pedro Neto, afirmou hoje, em Luanda, que este ramo das Forças Armadas Angolanas (FAA) deverá manter uma permanente prontidão combativa que lhe permita cumprir missões em dependência dos riscos e ameaças aos interesses nacionais.

Na sua intervenção durante o acto central do dia da Força Aérea Nacional, que hoje se assinala, Pedro Neto garantiu que este ramo das FAA continuará a ser um instrumento fundamental para a preservação da paz e defesa da soberania do Estado angolano.

Enalteceu a figura do primeiro presidente de Angola, António Agostinho Neto, fundador deste ramo das FAA, dizendo que o mesmo foi um congregador de vontades e ideias que libertou o povo angolano, combatendo com honra e glória.

"Neste momento histórico em que evocamos a memória do Presidente Neto, queremos estender a nossa voz, prestando um merecido e reconhecido mérito a todos os que na Força Aérea e Defesa Anti-Aérea contribuíram para a defesa da independência e da integridade territorial do nosso país", sublinhou.

Pedro Neto recordou a longa trajectória da força aérea durante a sua criação, em 1976, na altura com o nome de FAPA/DAA.

No âmbito das celebrações do 21 de Janeiro, dia da FAN, foi depositada uma coroa de flores no busto do fundador da Nação e primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, erigido naquela unidade militar.

A jornada contou ainda com a exibição dos diferentes aparelhos que equipam a FAN, bem como de um festival de paraquedismo e o desfile de tropas em parada.

De destacar a presença do ministro da defesa nacional, general Kundi Paihama e dos Chefes de Estado-maior das Forças Aéreas da Zâmbia, Namíbia, África do Sul e Zimbabwe, que foram convidados para assistir a cerimónia.

Enviado: Qui Jan 26, 2006 01:09
por AeroEntusiasta
(Fonte/Foto: ANGOP)

Demonstração de meios aéreos marca aniversário dos 30 anos da FAN

Luanda, 21/01 – A exibição de vários meios da Força Aérea Nacional (FAN), alguns dos quais utilizados na década dos anos 80 e outros mais modernos, marcou hoje, em Luanda, o ponto mais alto das celebrações da criação desde ramo das Forças Armadas Angolanas (FAA).

Na demonstração, que decorreu na base do Regimento Aéreo de Transportes da FAN, instalada no aeroporto militar desta capital, exibiram-se aviões de instrução e de transporte, de caça e bombardeiros, além de helicópteros.

Entre os meios aéreos destacam-se os de tipo Tucano, Cessna, Yak-40, Antonv-24, 32 e 72, Il-76, El-29, Zlin-129, Mig 23, Su-22, Sukoi 27, Alluet-3, Gazela, Bell-212, MI 35 e 17.

Após esta demonstração, assistida pelo ministro da defesa, Kundi Paihama, em companhia do ministro das Finanças, José Pedro de Morais, do chefe do Estado Maior General das FAA, general Agostinho Nelumba "Sanjar", adidos de Defesa em Angola, convidados militares de países vizinhos e outras individualidades, aos presentes foi brindado um festival de paraquedismo.

Na cerimónia constou também um acto político formal, em que intervieram o titular da pasta da Defesa, Kundi Paihama, e o chefe do Estado-maior da FAN, general Pedro Neto. A deposição de uma coroa de flores no busto do primeiro Presidente angolano, António Agostinho Neto, erigido no Regimento Aéreo de Transportes desse ramo, desfile de tropas em parada e a entrega de troféus aos vencedores das actividades desportivas organizadas pela Força Aérea completaram o programa.

A Força Aérea Nacional, fundada em 21 de Janeiro de 1976, tem como objectivo assegurar a defesa da integridade do espaço aéreo e ajudar no controlo das plataformas, continental e marítima, da República de Angola.

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