Uma aeromoça sugada a 7 mil metros de altura
Enviado: Dom Ago 21, 2005 01:09
O Boeing 737-200 da empresa havaiana Aloha Airlines voava em nível de cruzeiro, a pouco mais de 7 mil metros de altitude, entre Hilo e Honolulu. Havia poucas nuvens no céu do Havaí naquela tarde de 28 de abril de 1988. De repente, sem que houvesse algum motivo aparente, o teto da parte da frente da aeronave desprendeu-se e voou pelos ares.
Os 89 passageiros se agarraram a suas poltronas, em pânico. Na cabine de comando, o piloto, o co-piloto e um funcionário da administração aérea americana (FAA) sentiram uma lufada de vento gelado antes de colocarem suas máscaras de oxigênio. A porta da cabine também havia se desprendido. Ao olharem para trás, viam apenas o céu azul.
O rombo na fuselagem fez com que o avião perdesse subitamente sua pressão interna. Como um balão que se esvazia, o ar do interior da cabine foi expelido abruptamente.
Uma aeromoça, que caminhava pelo corredor no momento do incidente, não teve tempo de se agarrar e foi sugada para fora da aeronave. Foi a única vítima fatal.
Imediatamente, o piloto baixou o nariz do avião, iniciando um mergulho até uma altitude em que todos pudessem respirar sem máscaras. Despencou mais de um quilômetro por minuto. Instantes depois, fez um pouso de emergência. A causa do incidente foi atribuída ao ciclo de vida da fuselagem, que já sofrera constantes diferenças de pressão em milhares de horas de vôo.
Fonte: ZH
Os 89 passageiros se agarraram a suas poltronas, em pânico. Na cabine de comando, o piloto, o co-piloto e um funcionário da administração aérea americana (FAA) sentiram uma lufada de vento gelado antes de colocarem suas máscaras de oxigênio. A porta da cabine também havia se desprendido. Ao olharem para trás, viam apenas o céu azul.
O rombo na fuselagem fez com que o avião perdesse subitamente sua pressão interna. Como um balão que se esvazia, o ar do interior da cabine foi expelido abruptamente.
Uma aeromoça, que caminhava pelo corredor no momento do incidente, não teve tempo de se agarrar e foi sugada para fora da aeronave. Foi a única vítima fatal.
Imediatamente, o piloto baixou o nariz do avião, iniciando um mergulho até uma altitude em que todos pudessem respirar sem máscaras. Despencou mais de um quilômetro por minuto. Instantes depois, fez um pouso de emergência. A causa do incidente foi atribuída ao ciclo de vida da fuselagem, que já sofrera constantes diferenças de pressão em milhares de horas de vôo.
Fonte: ZH