Funcionários da Vasp não recebem há 4 meses, diz sindicato
Enviado: Qua Abr 13, 2005 18:12
Quarta, 13 de Abril de 2005, 17h03
Fonte: INVERTIA
Os três mil funcionários da Vasp (Viação Aérea São Paulo) estão há mais de quatro meses sem receber salários e sem um horizonte de solução para a situação. O último pagamento foi feito no dia 7 de dezembro do ano passado.
A empresa vive dificuldades financeiras há anos, chegou a atrasar o pagamento de seus funcionários em meados de 2004 e, desde o final de janeiro último, não pode mais operar vôos regulares.
Segundo a presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Graziella Bágio, alguns trabalhadores estão desde setembro sem receber. O sindicato calcula em R$ 75 milhões as dívidas trabalhistas da companhia aérea.
A sede da Vasp está lacrada desde 21 de março, por decisão da 14ª Vara do Tribunal do Trabalho de São Paulo. Como a intervenção pelo Departamento de Aviação Civil (DAC) está em discussão judicial, o TRT indicou para a função o engenheiro Mauri Mendes, no dia 22 de março, mesmo dia em que a sede da empresa foi lacrada.
Menos de seis dias depois ele renunciou do cargo, antes da data de entrega do primeiro relatório, que seria dia 31.
Em seu lugar foram indicados o Procurador do Trabalho aposentado João Pedro Ferraz dos Passos, para a empresa, e a Juíza do Trabalho aposentada Maria Alexandra Kowalski Motta, especificamente para fazer um levantamento do passivo trabalhista, inclusive dos salários atrasados.
De acordo com a assessoria de imprensa do TRT de São Paulo o prazo final da intervenção de Passos é o dia 22 de maio deste ano, mas não há data para a entrega de um relatório.
Segundo Presidente do Sindicato dos Aeroviários de São Paulo, Uébio José da Silva, Mendes deixou o posto de interventor porque os sindicatos do setor denunciaram a relação do engenheiro com um escritório de advocacia que tem muitos casos contra a Vasp.
Fonte: INVERTIA
Os três mil funcionários da Vasp (Viação Aérea São Paulo) estão há mais de quatro meses sem receber salários e sem um horizonte de solução para a situação. O último pagamento foi feito no dia 7 de dezembro do ano passado.
A empresa vive dificuldades financeiras há anos, chegou a atrasar o pagamento de seus funcionários em meados de 2004 e, desde o final de janeiro último, não pode mais operar vôos regulares.
Segundo a presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Graziella Bágio, alguns trabalhadores estão desde setembro sem receber. O sindicato calcula em R$ 75 milhões as dívidas trabalhistas da companhia aérea.
A sede da Vasp está lacrada desde 21 de março, por decisão da 14ª Vara do Tribunal do Trabalho de São Paulo. Como a intervenção pelo Departamento de Aviação Civil (DAC) está em discussão judicial, o TRT indicou para a função o engenheiro Mauri Mendes, no dia 22 de março, mesmo dia em que a sede da empresa foi lacrada.
Menos de seis dias depois ele renunciou do cargo, antes da data de entrega do primeiro relatório, que seria dia 31.
Em seu lugar foram indicados o Procurador do Trabalho aposentado João Pedro Ferraz dos Passos, para a empresa, e a Juíza do Trabalho aposentada Maria Alexandra Kowalski Motta, especificamente para fazer um levantamento do passivo trabalhista, inclusive dos salários atrasados.
De acordo com a assessoria de imprensa do TRT de São Paulo o prazo final da intervenção de Passos é o dia 22 de maio deste ano, mas não há data para a entrega de um relatório.
Segundo Presidente do Sindicato dos Aeroviários de São Paulo, Uébio José da Silva, Mendes deixou o posto de interventor porque os sindicatos do setor denunciaram a relação do engenheiro com um escritório de advocacia que tem muitos casos contra a Vasp.