.:: A e r o F ó r u m ::.

Pouco mais de um ano depois de iniciar operações, a Puma Air, com sede no Pará, parou de voar deixando mais de R$ 22 milhões em dívidas, informa reportagem de Mariana Barbosa para a Folha.
A empresa não voa desde maio. Até meados de agosto, cerca de 20 mil passageiros foram reacomodados em voos de outras companhias, como manda a lei. Mas a verba de reacomodação acabou.
A Folha apurou que o presidente da Puma, Gleison Gambogi, não aparece na empresa há mais de um mês. Ele não atende telefone nem responde emails de diretores, ex-diretores ou funcionários.
Empresa do general angolano Higino Carneiro, ex-ministro de obras públicas e um dos homens mais ricos do país, a Puma nasceu para fazer voos regulares para Angola.
A empresa operava com um Boeing 737, com voos de São Paulo para Macapá e Belém. A segunda aeronave está parada no Peru desde maio por falta de manutenção.
Segundo relato de dois executivos da empresa, em uma troca de emails Carneiro teria demonstrado ter sido traído por Gambogi. Disse que já tinha feito três pagamentos para o aluguel inicial do segundo avião e que não entendia a demora na liberação.
Apesar de ser o homem por trás do negócio, Carneiro detém só 20% da Puma --limite máximo para capital estrangeiro no setor.

Fonte: Folha/UOL ; Via: FSGNEWS - http://fsgenerationews.blogspot.com/201 ... ra-de.html" onclick="window.open(this.href);return false;

Mais uma ?

Eita!
E a aeronave recebeu recentemente pintura nova para retomar as atividades. Vai entender...

Ate que durou muito...mais uma Flex linhas aereas....

Oi.

Li esta notícia com tristeza e resignação. Era algo previsível, infelizmente.

A aviação é um negócio para poucos, pois os valores envolvidos são sempre na casa dos milhões de dólares. O risco do negócio é altíssimo, e tem que estar muito bem estruturado para obter sucesso.

Não sou "torcedor" de companhia aérea, mas sempre penso no lado humano quando algo vai mau. Sempre que leio sobre o fechamento de uma companhia aérea (ou não), penso em quantas e quantas pessoas dependiam desta empresa. Quantos filhos de atendentes de check-in, por exemplo, dependiam do salário de seus pais na Puma Air.

É triste ver que moramos em um país continental, com muito campo (ou céu) para o crescimento do transporte aéreo, e saber que temos uma bandeira a menos nos aeroportos.

Como AeroEntusiasta, fica minha mesquinha e egoísta frustração de não ter fotografado o PR-PUA. Já era....

Abraço e desculpem o texto.





Sei lá porque pensei

Tenho a mesma opinião Fábio!
Quando demorou demais a implantação da rota internacional prevista...já dava pra imaginar que ia dar nisso...

Olá amigos,
A ideia era boa, mas infelizmente as pessoas escolhidas para a parceria são as
erradas, para colocar um avião a voar, tem que ter dinheiro, não basta ter vontade,
e acho que dinheiro tinha, pois iria ser colocado a 2ª aeronave, a Nordeste, antiga
empresa da VARIG, tinha bons resultados na região a BRA começou tambem naquela
região, talves faltou pessoas mais qualificadas para tocar o negocio .
A Puma Air já parou uma vez, que sabe volta a voar ainda !
sds,
Moises Propp

E como sempre o Brasileiro passando calote... Canhedo, esse cara agora... e a ibagem lá fora...

A história se repete. Definitivamente não há espaço para achismos e nem pra amadorismo nesse ramo. Pilotos no manche do avião, administradores no manche da empresa. E ponto final.