Problemas operacionais no aeroporto de Mbanza Congo
Enviado: Ter Ago 09, 2011 20:18
09-08-2011 12:57
TAAG aguarda notificação do Inavic para retomar voos para Mbanza Congo
Luanda – A Transportadora Aérea Angolana (Taag) aguarda pela notificação do Instituto Nacional de Aviação Civil (Inavic) sobre o estado de operacionalidade das infra-estruturas aeroportuárias das cidades do Soyo e Mbanza Congo, para retomar os voos para a província do Zaire, anunciou hoje (segunda-feira), em Luanda, o seu administrador operacional, Rui Carreira.
O responsável da Transportadora falava em entrevista à Angop, a propósito da ausência de voos da TAAG para aquelas duas localidades.
“Depois de recebermos a informação do Inavic sobre o tipo de aeronaves que podem aterrar naqueles aeroportos e outros dados adicionais, a companhia vai ajustar a sua grelha de voos e retomar as suas operações para a referida província”, disse.
Para o comandante Rui Carreira, a informação que a sua instituição possui de momento é de que as obras de reabilitação do aeroporto de Mbanza Congo foram já concluídas e está-se agora à espera de uma informação do instituto que tem a responsabilidade de fazer a inspecção da pista e certifica-la para o tipo de aeronaves que a TAAG tem.
Entretanto, disse, antes de se retomar os voos, “a empresa vai fazer uma pesquisa do mercado, a fim de definir-se as frequências de voos”.
“O problema do Soyo é que é uma localidade muito próxima de Luanda e a operação de voo para à referida localidade acarreta custos operacionais muito elevados, daí que nós só iremos ao Soyo depois de estudos bem feitos e acharmos que de facto é viável ”.
A TAAG fazia antes a rota Luanda-Soyo-Mbanza Congo e vice-versa. Depois Cabinda-Soyo, rota que o administrador afirmou estar fora de hipótese de ser retomada, perspectivando voos independentes para o Zaire.
Por sua vez, o responsável da Direcção de Aeródromos e Infra-estruturas do Inavic, Carlos David, reconfirmou que o aeroporto de Mbanza Congo, reabilitado e reinaugurado pelo ministro dos Transportes, Augusto Tomás da Silva, a cerca de quatro meses, está a operar com certas restrições por faltar ainda alguns ajustes nas infra-estruturas aeroportuárias.
No entender do interlocutor da Angop, “em função das experiências vividas no passado, é preciso acautelar certas situações, estando no momento apenas autorizadas a voar para aquele aeroporto aeronaves com 21 toneladas ou menos”, enquanto o aeródromo do Soyo continua em obras, anunciou.'
Entretanto, “assim que a Empresa Nacional de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (Enana) dar a conhecer ao Instituto da conclusão das obras, todas as empresas serão notificadas sobre o resultado da certificação dos referidos aeroportos”, pontualizou Carlos David.
A operação Luanda-Soyo-Mbanza Congo e vice-versa deixou de ser efectuada pela companhia nacional de bandeira a cerca de três anos.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_p ... 8cb68.html" onclick="window.open(this.href);return false;
TAAG aguarda notificação do Inavic para retomar voos para Mbanza Congo
Luanda – A Transportadora Aérea Angolana (Taag) aguarda pela notificação do Instituto Nacional de Aviação Civil (Inavic) sobre o estado de operacionalidade das infra-estruturas aeroportuárias das cidades do Soyo e Mbanza Congo, para retomar os voos para a província do Zaire, anunciou hoje (segunda-feira), em Luanda, o seu administrador operacional, Rui Carreira.
O responsável da Transportadora falava em entrevista à Angop, a propósito da ausência de voos da TAAG para aquelas duas localidades.
“Depois de recebermos a informação do Inavic sobre o tipo de aeronaves que podem aterrar naqueles aeroportos e outros dados adicionais, a companhia vai ajustar a sua grelha de voos e retomar as suas operações para a referida província”, disse.
Para o comandante Rui Carreira, a informação que a sua instituição possui de momento é de que as obras de reabilitação do aeroporto de Mbanza Congo foram já concluídas e está-se agora à espera de uma informação do instituto que tem a responsabilidade de fazer a inspecção da pista e certifica-la para o tipo de aeronaves que a TAAG tem.
Entretanto, disse, antes de se retomar os voos, “a empresa vai fazer uma pesquisa do mercado, a fim de definir-se as frequências de voos”.
“O problema do Soyo é que é uma localidade muito próxima de Luanda e a operação de voo para à referida localidade acarreta custos operacionais muito elevados, daí que nós só iremos ao Soyo depois de estudos bem feitos e acharmos que de facto é viável ”.
A TAAG fazia antes a rota Luanda-Soyo-Mbanza Congo e vice-versa. Depois Cabinda-Soyo, rota que o administrador afirmou estar fora de hipótese de ser retomada, perspectivando voos independentes para o Zaire.
Por sua vez, o responsável da Direcção de Aeródromos e Infra-estruturas do Inavic, Carlos David, reconfirmou que o aeroporto de Mbanza Congo, reabilitado e reinaugurado pelo ministro dos Transportes, Augusto Tomás da Silva, a cerca de quatro meses, está a operar com certas restrições por faltar ainda alguns ajustes nas infra-estruturas aeroportuárias.
No entender do interlocutor da Angop, “em função das experiências vividas no passado, é preciso acautelar certas situações, estando no momento apenas autorizadas a voar para aquele aeroporto aeronaves com 21 toneladas ou menos”, enquanto o aeródromo do Soyo continua em obras, anunciou.'
Entretanto, “assim que a Empresa Nacional de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (Enana) dar a conhecer ao Instituto da conclusão das obras, todas as empresas serão notificadas sobre o resultado da certificação dos referidos aeroportos”, pontualizou Carlos David.
A operação Luanda-Soyo-Mbanza Congo e vice-versa deixou de ser efectuada pela companhia nacional de bandeira a cerca de três anos.
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