TAM amplia atuação e faz acordo com Rico
Enviado: Qui Abr 07, 2005 02:52
Após fechar parceria com a Total Linhas Aéreas, na última segunda-feira, a TAM vai operar também com a operadora regional Rico Linhas Aéreas, em toda a Amazônia. A informação é do representante da TAM em Manaus, Geraldo Diogo Pereira.
Segundo ele, o acordo faz parte do plano macro de expansão dos serviços para as cidades do interior em todo o Brasil. No caso do Amazonas, a parceria com empresas regionais vislumbra a superação da meta de crescimento, que é de 80% neste ano.
No primeiro trimestre de 2004, a média mensal de vôos negociados foi de 5.000. A parceria TAM/Rico pode ser homologada nos próximos dias. Os últimos detalhes estão sendo discutidos entre os diretores.
A Rico opera em mais de 25 cidades na região amazônica. Em linhas gerais do acordo, a TAM vai negociar a malha aérea da Rico em nível nacional, criando novas rotas que ligam o Brasil às cidades da Amazônia, como por exemplo, Santarém, Altamira e Itaituba (interior do Pará), Parintins e Coari (no Amazonas), onde o tráfego aéreo é considerável.
Esta empresa regional, por sua vez, vai vender a malha da TAM em suas agências, para que haja opções do interior dos Estados para as cidades brasileiras que recebem os aviões da operadora.
Vantagens ao usuário
Devido à parceria, o preço da passagem aérea tornou-se único, apesar do envolvimento de duas empresas na operação. Além desta mudança, o acordo permite que os passageiros sejam transferidos de um avião para o outro sem acessar o interior do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes.
Com isso, as despesas tarifárias (infra-estrutura, taxas de embarque e desembarque) são eliminadas, reduzindo em até 15% o preço da viagem. “O beneficiário destes acordos é o usuário. Ele vai pagar menos, por não usufruir os serviços aeroportuários”, explicou Diogo.
Na TAM, uma passagem aérea do Rio de Janeiro com destino a Parintins, por exemplo, custa R$ 1.159,25 fora as taxas do aeroporto. De São Paulo a Parintins (ida e volta) custa R$ 3.897,08. As cidades da região amazônica estão incluídas nas promoções ‘relâmpago’ realizadas pela empresa.
“Com a flexibilidade em oferecer várias tarifas no mesmo vôo, acreditamos que oferecemos ao passageiro mais uma opção de escolha pela empresa aérea que vai viajar”, destacou Pereira.
Em Manaus, a TAM opera com seis aeronaves que fazem ponte aérea com algumas capitais das regiões Sudeste e Sul, incluindo duas rotas que ligam São Paulo a Cancun e Havana, com escala em Manaus, nos fins de semana.
Interligando o interior da região
O avião que está interligando o interior da Amazônia com o resto do país -já operando em parceria com a Total Linhas Aéreas- é o modelo de última geração ‘AirBus A-320’. Segundo Diogo Pereira, é a primeira vez que o modelo opera em Manaus, substituindo o modelo ‘Fokker 100’.
“Esta mudança de equipamento é resultado da quebra do acordo com a Varig, prevista para o dia 2 de maio. Estamos tirando os F-100 de operação”, afirmou.
O A-320 tem capacidade para 169 passageiros (60 a mais em relação ao F-100) e seis tripulantes, além de suportar sete toneladas de carga.
De Manaus, ele faz escala em Santarém (PA), São Luís (MA), Fortaleza (CE) e Recife (PE), com conexões para o resto do Brasil e mundo. A TAM planeja trazer mais uma aeronave do mesmo modelo para Manaus. O objetivo é realizar esse plano de vôo à tarde e de madrugada.
fonte: http://portalamazonia.globo.com/barras/ ... idLingua=1
Segundo ele, o acordo faz parte do plano macro de expansão dos serviços para as cidades do interior em todo o Brasil. No caso do Amazonas, a parceria com empresas regionais vislumbra a superação da meta de crescimento, que é de 80% neste ano.
No primeiro trimestre de 2004, a média mensal de vôos negociados foi de 5.000. A parceria TAM/Rico pode ser homologada nos próximos dias. Os últimos detalhes estão sendo discutidos entre os diretores.
A Rico opera em mais de 25 cidades na região amazônica. Em linhas gerais do acordo, a TAM vai negociar a malha aérea da Rico em nível nacional, criando novas rotas que ligam o Brasil às cidades da Amazônia, como por exemplo, Santarém, Altamira e Itaituba (interior do Pará), Parintins e Coari (no Amazonas), onde o tráfego aéreo é considerável.
Esta empresa regional, por sua vez, vai vender a malha da TAM em suas agências, para que haja opções do interior dos Estados para as cidades brasileiras que recebem os aviões da operadora.
Vantagens ao usuário
Devido à parceria, o preço da passagem aérea tornou-se único, apesar do envolvimento de duas empresas na operação. Além desta mudança, o acordo permite que os passageiros sejam transferidos de um avião para o outro sem acessar o interior do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes.
Com isso, as despesas tarifárias (infra-estrutura, taxas de embarque e desembarque) são eliminadas, reduzindo em até 15% o preço da viagem. “O beneficiário destes acordos é o usuário. Ele vai pagar menos, por não usufruir os serviços aeroportuários”, explicou Diogo.
Na TAM, uma passagem aérea do Rio de Janeiro com destino a Parintins, por exemplo, custa R$ 1.159,25 fora as taxas do aeroporto. De São Paulo a Parintins (ida e volta) custa R$ 3.897,08. As cidades da região amazônica estão incluídas nas promoções ‘relâmpago’ realizadas pela empresa.
“Com a flexibilidade em oferecer várias tarifas no mesmo vôo, acreditamos que oferecemos ao passageiro mais uma opção de escolha pela empresa aérea que vai viajar”, destacou Pereira.
Em Manaus, a TAM opera com seis aeronaves que fazem ponte aérea com algumas capitais das regiões Sudeste e Sul, incluindo duas rotas que ligam São Paulo a Cancun e Havana, com escala em Manaus, nos fins de semana.
Interligando o interior da região
O avião que está interligando o interior da Amazônia com o resto do país -já operando em parceria com a Total Linhas Aéreas- é o modelo de última geração ‘AirBus A-320’. Segundo Diogo Pereira, é a primeira vez que o modelo opera em Manaus, substituindo o modelo ‘Fokker 100’.
“Esta mudança de equipamento é resultado da quebra do acordo com a Varig, prevista para o dia 2 de maio. Estamos tirando os F-100 de operação”, afirmou.
O A-320 tem capacidade para 169 passageiros (60 a mais em relação ao F-100) e seis tripulantes, além de suportar sete toneladas de carga.
De Manaus, ele faz escala em Santarém (PA), São Luís (MA), Fortaleza (CE) e Recife (PE), com conexões para o resto do Brasil e mundo. A TAM planeja trazer mais uma aeronave do mesmo modelo para Manaus. O objetivo é realizar esse plano de vôo à tarde e de madrugada.
fonte: http://portalamazonia.globo.com/barras/ ... idLingua=1