Anac convida comissária morta para participar de evento
Enviado: Qua Abr 30, 2008 09:41
30/04/2008 - 08h02
Anac convida comissária morta para participar de evento
da Folha Online
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) enviou convite à comissária de vôo Aline Monteiro Castigio, morta no acidente da TAM, para participar de um encontro de aviação.
Após o engano, a agência pediu desculpas à família. A informação é da coluna de Mônica Bergamo na Folha desta quarta-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Aline Monteiro Castigio morreu aos 28 anos, solteira e sem filhos, no acidente ocorrido com o vôo 3054 da TAM em 17 de julho do ano passado. Ela trabalhava na TAM havia sete anos.
O avião, um Airbus-A320 que partiu de Porto Alegre (RS), não conseguiu parar a tempo durante a aterrissagem, no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), e bateu contra um depósito da empresa que fica do lado oposto da avenida Washington Luís. O choque provocou um incêndio de grandes proporções.
O acidente foi o maior da história da aviação brasileira, deixando 199 mortos.
A coluna de Mônica Bergamo pode ser lida na Folha desta quarta-feira, que está nas bancas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 7110.shtml
PS: quem puder reproduzir aqui essa coluna da Mônica Bergamo, ficaremos agradecidos, pois não sou assinante nem do UOL nem da Folha.
Anac convida comissária morta para participar de evento
da Folha Online
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) enviou convite à comissária de vôo Aline Monteiro Castigio, morta no acidente da TAM, para participar de um encontro de aviação.
Após o engano, a agência pediu desculpas à família. A informação é da coluna de Mônica Bergamo na Folha desta quarta-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Aline Monteiro Castigio morreu aos 28 anos, solteira e sem filhos, no acidente ocorrido com o vôo 3054 da TAM em 17 de julho do ano passado. Ela trabalhava na TAM havia sete anos.
O avião, um Airbus-A320 que partiu de Porto Alegre (RS), não conseguiu parar a tempo durante a aterrissagem, no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), e bateu contra um depósito da empresa que fica do lado oposto da avenida Washington Luís. O choque provocou um incêndio de grandes proporções.
O acidente foi o maior da história da aviação brasileira, deixando 199 mortos.
A coluna de Mônica Bergamo pode ser lida na Folha desta quarta-feira, que está nas bancas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 7110.shtml
PS: quem puder reproduzir aqui essa coluna da Mônica Bergamo, ficaremos agradecidos, pois não sou assinante nem do UOL nem da Folha.