.:: A e r o F ó r u m ::.

O que aconteceu???

http://portal.varig.com.br/br/varig/br/ ... 145/pt-br/

A VARIG comunica que vai alterar sua malha a partir de março, concentrando seus vôos do Brasil para Europa em Paris e Madri, onde serăo oferecidas conexőes para outras cidades por meio de companhias aéreas parceiras. Com isso, serăo suspensos os vôos diretos para Londres (a partir de 1º de março), Roma e Frankfurt (a partir de 29 de março).

A Empresa informa que os clientes com passagens compradas para esses tręs destinos, com viagens de ida ou volta agendadas a partir das datas mencionadas acima, podem solicitar reembolso de seus bilhetes junto aos seus agentes de viagem. Clientes com bilhetes comprados diretamente na VARIG podem pedir reembolso pelo e-mail: reembolso.central@varig.com.

Para suporte e demais informaçőes, a VARIG disponibiliza os telefones 0800 728 7787 (cidades fora de Săo Paulo - capital); (11) 2164-2950 (bilhetes tarifados); (11) 5091-2649 (bilhetes Smiles).

Atenciosamente,

VARIG

Também, com essas ocupações...

Eu deixaria CDG e FRA operando...
Mas qual o motivo desses cancelamentos?

Também fiquei surpreso!

TAM e entrangeiras vão deitar e rolar.

Olá amigos,
Eu acho que a VARIG no internacional tá mal administrada, precisa
de pessoas mais competentes, eles estão preocupados em colocar
avião na empresa mas se esqueceram de colocar os pax nos aviões.
sds,
Moises Propp

Acho que a Gol simplesmente não teve tempo suficiente para planejar com cuidado a estratégia internacional da Varig. Ela se lançou rapidamente para recuperar as rotas e não deixar na mão de outras empresas, mas aí o passo foi maior que a perna.

Acredito que a decisão foi correta e a estratégia de fato precisava ser revista. Aos poucos a Varig vai voltar aos destinos europeus, é questão de tempo e planejamento. E não dá para duvidar da capacidade da Gol na gestão da Varig, pois o que fizeram nesse pouco tempo é de tirar o chapéu.

Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.

Folha de São Paulo
Varig suspende vôos para Londres, Roma e Frankfurt
DA REDAÇÃO

A Varig anunciou ontem que cancelará os vôos diretos para três destinos na Europa. A partir de 1º de março, a companhia aérea deixa de voar para Londres e, após o dia 29 de março, ficam suspensas as partidas para Roma e Frankfurt.
Os passageiros que já compraram passagem podem ser reacomodados em vôos de outras empresas ou receberão de volta o valor pago, segundo a empresa. O endereço eletrônico para obter informações é o reembolso.central@varig.com e o telefone é o 0800-7287787.
Com a mudança, a Varig passa a vender passagens aéreas para a Europa somente para as cidades de Paris e Madri.

Globo Online

O ESTADO DE S.PAULO
Varig deixa de voar para Londres, Roma e Frankfurt
Alberto Komatsu e Téo Takar

A nova Varig (VRG), empresa controlada pela Gol, informou ontem que vai suspender os vôos para Londres a partir de 1º de março. A empresa também deixa de voar para Frankfurt e Roma a partir de 29 de março. Com isso, os vôos da Varig para a Europa passam a ser concentrados em apenas dois destinos: Madri e Paris.

A Varig continuará voando para a Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela e México, e planeja iniciar este ano vôos para os EUA. A alteração na estratégia de negócios, segundo o comunicado da Varig, “visa a otimização da malha, o aumento da eficiência e o aprimoramento da qualidade dos serviços”.

No mercado doméstico, a Varig também informou que vai adequar sua malha de vôos, visando interligar os principais centros de negócio e turismo do País. A empresa pretende aproveitar o retorno, a partir de março, das conexões em Congonhas, autorizadas pelo governo. A companhia também iniciou recentemente vôos entre Porto Alegre e Brasília, e de Belo Horizonte ao Rio e Brasília

VARIGLOG
O Tribunal de Justiça do Rio determinou ontem à noite a penhora da conta corrente da VarigLog a pedido da Varig antiga, que permanece em recuperação judicial com a marca Flex, segundo informação do advogado da Flex, José Alexandre Meyer, do escritório Motta, Fernandes Rocha Advogados. Segundo ele, o Banco Central será comunicado e a penhora será feita online, com o objetivo de saldar uma dívida de R$ 37 milhões. A VarigLog informou que só se pronunciará após ser comunicada oficialmente.

Segundo Meyer, também foi determinada a indisponibilidade das ações da Gol que foram dadas à VarigLog como forma de pagamento pela venda da Varig, realizada em abril do ano passado por US$ 320 milhões.

O importante que a VARIG existe, so que vai ter que começar tudo de novo...so o tempo dará a resposta.

Topico : Varig deixará a Europa.

Por acaso MAD e PAR ficam na Asia, Africa ou Oceania ????.

Sds

Luna.

Emerson escreveu:Topico : Varig deixará a Europa.

Por acaso MAD e PAR ficam na Asia, Africa ou Oceania ????.

Sds

Luna.

No meu computador o nome aparece "Varig encerra rotas na Europa" o que não é mentira!

Se fosse com a TAM ou outra empresa que não seja do grupo "VariGol" Já teria uns 30 users soltando o verbo contra a cia...

Mas como é com a queridinha Varig, só falta acharem isso "bonitinho", como se fosse alguma traquinagem de uma criança...

Uma das reportagens fala que haverá code-share e interline com a Ibéria e Air France para distribuir os passageiros VARIG para outros destinos na Europa.

Se for code-share os destinos vão continuar sendo vendidos normalmente como vôos RG?!

Olhe, minha visão é pouco diferente do que a maioria se posicionou. Para mim o que está passando é transição da adolescência para a fase adulta de um grupo. O fato de a Gol ter 75 aeronaves equivale ao riquinho da escola que apanha na rua quando começa a virar homem.
Ano passado estive em CDG voando Varig. O espanto do pessoal da Gol foi enorme ao saber que o custo da passagem do avião por este aeroporto era de cerca 7 mil euros diários. Duzentos e dez mil mensais para ocupação baixa é duríssimo e mesmo riquinho não gosta de perder.
A GOL ao investir na Varig descobriu que voar para fora da América do Sul não é tão fácil. Vide o caso TAM que no passado iniciou vôos para FRA e abandonou.
Quando o conhecimento que só os mais experientes tem for absorvido pelos que estão chegando, quando os novos aviões aqui estiverem voando, as melancias se acomodarão.
FRA por exemplo era mero distribuidor de pax pela Europa. Se LH não é parceira, que se busque AF que será ótimo. Aliás LH só foi parceira para fazer planejamento "estratégico" paa a Varig velha.
Mas de qquer modo é lamentável, principalmente para o grupo de vôo.

Na minha opinião a estrategia da Varig de concentrar os vôos em Guarulhos foi errada. A concorrencia é muito grande e todas as concorrentes possuem equipamentos melhores. Classe executiva nem pensar. Com as opções que se tem, somente quem gostasse muito da Varig ou não tivesse alternativa iria voar com eles.
A opção correta seria GIG, onde o o numeros de vôos direto para a Europa e bem menor e o perfil dos paxs era + compativel com os serviços oferecidos pela Varig. Veja o sucesso da Air France e da TAP.
Espero que com este remanejamento de rotas, que pelo menos agora coloquem vôo direto de GIG para CDG e BAR. Se não fizerem, vão continuar apanhando da concorrencia

O ESTADO DE S.PAULO
Varig corta rotas deficitárias
Vôos para Londres, Frankfurt e Roma davam prejuízo
Beth Moreira

O cancelamento de vôos da Varig para Londres, Frankfurt e Roma a partir de março confirma que a companhia vinha perdendo dinheiro com essas operações, segundo avaliação do consultor de aviação, Paulo Bittencourt Sampaio. Ele ressalta ainda que a previsão é de que a empresa adiante sua entrada nos Estados Unidos, onde a rentabilidade é mais alta.

“O cancelamento de vôos para a Europa mostra uma mudança radical na estratégia da empresa e repete exatamente a tática que a TAM adotou há cerca de um ano, com a concentração de seus vôos em Paris”, avalia o executivo. Sampaio destaca, porém, que a operação de novas rotas para a América do Norte pode não ser tão compensador para a empresa, uma vez que a sua entrada deve provocar uma guerra tarifária, reduzindo as margens.

O diretor de marketing da Varig, Murilo Barbosa, no entanto, explicou que os motivos para a decisão de suspender os vôos para Londres, Frankfurt e Roma não foram unicamente financeiros. Segundo ele, um dos objetivos da empresa no momento é ganhar musculatura nas rotas da América do Sul, como forma de dar sustentabilidade para as linhas que ligam outros continentes. “A rentabilidade foi apenas um dos componentes estudados dentro dessa nova estratégia.”

Barbosa explicou ainda que a Varig está negociando novas parcerias com empresas estrangeiras para oferecer também uma estrutura de distribuição para os clientes que seguem para a Europa, Ásia e África. O executivo ressaltou, porém, que a formação de novas alianças não impede que a companhia retome no futuro os vôos paralisados agora.

MUDANÇA NA TAM
A TAM anunciou ontem que vai recomprar até 4 milhões de ações preferenciais. Esse montante equivale a 5,56% das ações em circulação. Segundo comunicado, a empresa tem prazo de 365 dias para efetuar essa recompra. Considerando o preço dos papéis ontem na Bovespa, a operação pode chegar a mais de R$ 140 milhões.

A TAM também anunciou ontem a saída de Ruy Amparo, ex-vice-presidente de operações da empresa e que ocupava atualmente o cargo de diretor da área de revisão e manutenção de aviões de terceiros. Amparo será substituído por Gabriel Jorge Isaac Filho.

Valor Econômico
Varig muda plano para operação em rotas internacionais
Roberta Campassi



Depois de retomar diversas rotas internacionais às pressas para conseguir manter o direito às rotas, no ano passado, a Varig inverteu a estratégia. Agora, a empresa vai suspender três importantes rotas internacionais e concentrar suas energias no Brasil e na América do Sul.

A Varig anunciou na noite de terça-feira que suspenderá os vôos para Londres, a partir de 1º de março, e para Frankfurt e Roma, a partir do dia 29 do mesmo mês. São três das cinco rotas européias que a companhia retomou ou criou no segundo semestre do ano passado. A Varig, que foi comprada pela Gol em março de 2007, informou que vai continuar voando para Madri e Paris, na Europa, e para a Cidade do México, na América do Norte.

A partir das suspensões, os maiores esforços da companhia aérea deverão ser no sentido de aumentar as taxas de ocupação nos vôos domésticos e sul-americanos. Durante o ano de 2007, os aviões da Varig decolaram com cerca de 53% dos assentos ocupados, enquanto a média das outras companhias nacionais foi de 69%. A mesma diferença foi registrada nas operações internacionais. Só no último trimestre de 2007, os vôos da Varig ao exterior tiveram ocupação média de 54%; a média das concorrentes foi de 65%.

"O momento é de criarmos musculatura eficiente no mercado doméstico e sul-americano, com horários de vôo mais adequados ao público executivo, que é nosso foco", afirmou Murilo Barbosa, diretor de marketing da companhia. Segundo ele, com um tráfego de passageiros mais forte no cone Sul e no Brasil, será possível alimentar os vôos internacionais da empresa com mais eficiência.

As taxas de ocupação reduzidas, especialmente nas rotas ao exterior, são conseqüências de problemas que a Varig vem enfrentando. No mercado internacional, a principal dificuldade da empresa é não ter parcerias substanciais com outras empresas aéreas para distribuir seus passageiros pela Europa ou pela América do Norte. A Varig opera aviões Boeing 767 muito antigos, que em nada atraem os clientes. Além disso, a companhia aguarda a chegada de mais desses aviões. Hoje ela tem cerca de dez.

Segundo Barbosa, a Varig optou por manter as rotas de Paris e Madri justamente porque, nesses destinos, tem parceiros fortes, como a Air France e a Iberia. Nos outros países - Alemanha, Inglaterra e Itália - a Varig não tem esses acordos. Por isso, acaba perdendo competitividade frente às empresas concorrentes. Na ligação Brasil-Londres, ela compete com a TAM e com a inglesa British Airways. Na rota para Frankfurt, disputa com a TAM e a alemã Lufthansa, que são parceiras. Nos vôos para Roma, compete com a Alitalia e com a TAM, cujo destino na Itália é a cidade de Milão.

A partir do momento em que a Varig suspender as três rotas européias, terá um prazo de 180 dias para retomá-las. Caso contrário, perderá o direito de operá-las. Murilo Barbosa afirma que durante esse período a empresa pretende buscar mais parcerias e vai reformar as aeronaves. "Há, inclusive, estudos sobre entrar numa aliança de companhias aéreas", diz. Hoje, pelos acordos que já possui, a Varig está mais próxima da aliança SkyTeam, em que a empresa líder é a Air France. A TAM , por sua vez, tem mais acordos com as participantes da Star Alliance - Lufthansa e United Airlines, principalmente.

O recuo na estratégia internacional anunciado pela Varig inclui também as rotas para os Estados Unidos. A companhia pretendia criar duas rotas no país este ano, uma para Nova York e outra para Miami. Barbosa diz que, agora, é mais provável que a empresa crie apenas uma.

Apenas um palpite: já chegaram as novas poltronas business class da Varig. Acho que esta parada é estratégica para reformulação so serviço e relançamento do novo estilo. A nova business já previa parada de aeronaves em março. Mas é só palpite.

Pois é Elmus, depois de tanta energia gasta para retomada , agora vem esse papo de cancelar escalas, e importantes.
O Marketing deveria cair matando para reconquista dos passageiros, no entanto anunciam fechamento de rotas, a concorrência aplaude.
Torço para tua idéia ser a verdadeira motivação desta parada.