GOL. A VARIG é um mico na mão?
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GOL. A VARIG é um mico na mão?
Meus prezados:
A família Constantino se diz arrependida por ter comprado a VARIG para atender um pedido pessoal do presidente Lula. A VARIG estaria se revelando um estorvo, com índices de ocupação que ficam abaixo de 40%.
fonte: revista "IstoÉ" nº 1977 19 set 2007
Um abraço e até mais...
A família Constantino se diz arrependida por ter comprado a VARIG para atender um pedido pessoal do presidente Lula. A VARIG estaria se revelando um estorvo, com índices de ocupação que ficam abaixo de 40%.
fonte: revista "IstoÉ" nº 1977 19 set 2007
Um abraço e até mais...
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Cláudio Severino da Silva
jambockrs@gmail.com
Na aviação, só a perfeição é aceitável
Cláudio Severino da Silva
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- PC
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- MASTER
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Convenhamos, hein....grupo empresarial que se presta a fazer negócio, para atender pedido de Presidente(s), tem mais é que se dar mal mesmo ! Amadorismo total !
Fernando Basto -
http://www.fbasto.com" onclick="window.open(this.href);return false;
Cabo Frio - RJ
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Cabo Frio - RJ
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- MASTER
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- Registrado em: Qui Jun 01, 2006 18:08
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Olá amigos,
Se a GOL quizer se desfazer da VARIG existe inumeras empresas
que compram ela de novo , o problema é que as 2 empresas estão
brigando pelas mesmas ideias, é dificil ter 2 empresas, o pior que
a VARIG ficou numa situação que a outra empresa sabe tudo, e
como ela pode competir para tentar crescer no mercado, sendo a
outra empresa é a GOL .
sds,
Moises Propp
Se a GOL quizer se desfazer da VARIG existe inumeras empresas
que compram ela de novo , o problema é que as 2 empresas estão
brigando pelas mesmas ideias, é dificil ter 2 empresas, o pior que
a VARIG ficou numa situação que a outra empresa sabe tudo, e
como ela pode competir para tentar crescer no mercado, sendo a
outra empresa é a GOL .
sds,
Moises Propp
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- CMTE.
- Mensagens: 605
- Registrado em: Sáb Jan 06, 2007 23:26
- Localização: Alegrete, RS
Bem, no Brasil acredita-se até em saci-pererê! Acho muito remota a chance de um empresário da categoria do Constantino efetivar tal negócio para atender a pedido de presidente. Se ele o fez é porque vislumbrou muito $$$.
Mas convenhamos, está faltando mídia, tarifas nos ares, malha restrita e sobrando problemas na aviação.
Não se pode administrar a VRN nos mesmos moldes da GOL pq esta já tem no DNA a idéia de baixa tarifa e a Varig, ao contrário, de serviço elitizado.
Mas convenhamos, está faltando mídia, tarifas nos ares, malha restrita e sobrando problemas na aviação.
Não se pode administrar a VRN nos mesmos moldes da GOL pq esta já tem no DNA a idéia de baixa tarifa e a Varig, ao contrário, de serviço elitizado.
De fato é realmente duvidoso acreditar que um empresário do calibre do Constantino entraria em um negocio por política e não por mercado.
Porem é inegável que esse negocio da Varig desde que foi anunciado foi difícil de engolir.
O que levaria ele a comprar uma empresa em situação difícil, com o nome queimado, com uma participação ridícula no mercado e de brinde com um risco enorme de assumir dividas?
A única explicação plausível que vi até hj foi frear a Lan, que se tivesse uma empresa em território brasileiro iria dominar todo o continente.
Ainda é cedo para sabermos se ele deu um tiro certo, mas que até o momento as coisas não vão bem isso é fato.
Porem é inegável que esse negocio da Varig desde que foi anunciado foi difícil de engolir.
O que levaria ele a comprar uma empresa em situação difícil, com o nome queimado, com uma participação ridícula no mercado e de brinde com um risco enorme de assumir dividas?
A única explicação plausível que vi até hj foi frear a Lan, que se tivesse uma empresa em território brasileiro iria dominar todo o continente.
Ainda é cedo para sabermos se ele deu um tiro certo, mas que até o momento as coisas não vão bem isso é fato.
Fernando Marcato
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- PC
- Mensagens: 112
- Registrado em: Ter Nov 21, 2006 21:13
- Localização: Porto Alegre-RS
Este tipo de notícia normalmente é plantada. Se foram os Constantinos que passaram isto, é porque podem estar querendo que o Lula dê uma mão na questão da Argentina, não acham?
A lista de problemas a serem enfrentados deve ser enorme, mas ser empreendedor envolve riscos. A questão da interrupção de voos para a Argentina deve ter atrapalhado bastante o planejamento.
O nicho para uma empresa com o perfil que eles chamam de "premium" existe, mas como dito acima, pode faltar DNA para chegar lá. Minha sugestão pra eles seria não tentar "esticar" demais a utilização da frota (que é velha) para manter um bom padrão de regularidade e fidelizar os clientes. Se perder rotas, azar, com esta participação de mercado, não creio que vá fazer muita direrença.
Na virada do mês devem sair os resultados do 3 trimestre. As informações divulgadas pela Gol são sempre muito bem detalhadas. Vamos aguardar....
sds
Paulo Fernando
A lista de problemas a serem enfrentados deve ser enorme, mas ser empreendedor envolve riscos. A questão da interrupção de voos para a Argentina deve ter atrapalhado bastante o planejamento.
O nicho para uma empresa com o perfil que eles chamam de "premium" existe, mas como dito acima, pode faltar DNA para chegar lá. Minha sugestão pra eles seria não tentar "esticar" demais a utilização da frota (que é velha) para manter um bom padrão de regularidade e fidelizar os clientes. Se perder rotas, azar, com esta participação de mercado, não creio que vá fazer muita direrença.
Na virada do mês devem sair os resultados do 3 trimestre. As informações divulgadas pela Gol são sempre muito bem detalhadas. Vamos aguardar....
sds
Paulo Fernando
Eu não sou ninguém para emitir opinião sobre isso, mas eu sempre achei estranho o mesmo dono com duas empresas que têm as mesmas rotas e a diferença entre ambas é o serviço de bordo e o preço. Recentemente surgiu o boato que a empresa se tornaria acionista da TAM. A explicação para tudo isso é bem fácil:
$$$ ganância $$$
Se tudo der certo, ponto para eles. Mas se der errado, o tombo vai ser bem grande.
$$$ ganância $$$
Se tudo der certo, ponto para eles. Mas se der errado, o tombo vai ser bem grande.
Não vi ainda a istoé em papel, e não encontrei esta entrevista no conteúdo virtual disponível no site.
A compra da VGR não foi um negócio ruim, pelo contrário, rotas, marca, slots, funcionários antigos da VGR com o padrão de vencimentos da GOL, 312 milhões foi até bem barato, ainda que a Gol possa assumir algumas dívidas, principalmente no exterior.
Aliais muito se questiona sobre esta "recuperação" judicial da VGR, vender a parte boa e deixar os credores com a parte ruim, sem preservar o caráter social da manutençao da empresa( foram preservados poucos empregos) é no mínimo discutível, mas...
Por enquanto, a compra esta "congelada" por acordo feito no CADE, por isso a concorrência entre as duas empresas, sem a readequação da malha da VGR.
Para a expansão internacional da G3 a VGR era oportunidade imperdível, ainda que em um momento ruim, mas tb é um negócio de risco, principalmente diante da incerteza jurídica do passivo da antiga Pioneira.
Pedido pessoal do Presidente, duvido, só uma oportunidade de negócio, arriscada sem dúvida, mas irrestível para uma empresa que pretende crescer no plano internacional.
Sds.
A compra da VGR não foi um negócio ruim, pelo contrário, rotas, marca, slots, funcionários antigos da VGR com o padrão de vencimentos da GOL, 312 milhões foi até bem barato, ainda que a Gol possa assumir algumas dívidas, principalmente no exterior.
Aliais muito se questiona sobre esta "recuperação" judicial da VGR, vender a parte boa e deixar os credores com a parte ruim, sem preservar o caráter social da manutençao da empresa( foram preservados poucos empregos) é no mínimo discutível, mas...
Por enquanto, a compra esta "congelada" por acordo feito no CADE, por isso a concorrência entre as duas empresas, sem a readequação da malha da VGR.
Para a expansão internacional da G3 a VGR era oportunidade imperdível, ainda que em um momento ruim, mas tb é um negócio de risco, principalmente diante da incerteza jurídica do passivo da antiga Pioneira.
Pedido pessoal do Presidente, duvido, só uma oportunidade de negócio, arriscada sem dúvida, mas irrestível para uma empresa que pretende crescer no plano internacional.
Sds.