DAC suspende limite de carga em vôos fretados
Enviado: Qua Jan 26, 2005 18:05
20/01/2005
Roberto Stuckert/Infraero
Mais vazão para a exportação de produtos perecíveis com decisão do DAC
Os aviões fretados poderão transportar cargas em seus porões sem limite de volume. A determinação foi comunicada pelo diretor geral do Departamento de Aviação Civil (DAC), Jorge Godinho Barreto, durante Seminário de Carga Aérea realizado no Aeroporto Internacional de Salvador, nesta quinta-feira, 20/01.
A liberação atende a uma reivindicação dos exportadores, principalmente do nordeste, que utilizam o porão destas aeronaves para dar vazão à produção de produtos perecíveis como frutas, flores e pescados. Até a liberação, o DAC limitava em cinco toneladas por vôo o volume de carga a ser transportada.
O diretor comercial da Infraero, Fernando Almeida, comemorou a decisão e considerou que a medida certamente vai aumentar ainda mais o fluxo de aeronaves fretadas. “Se não há aviões indo e vindo, não há espaço para as cargas serem exportadas”, justificou.
Em 2004, o terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Salvador acompanhou a retomada da economia brasileira. Cresceu 97%, passando de 4,8 mil toneladas manipuladas em 2003, para 9,5 mil toneladas.
Roberto Stuckert/Infraero
Mais vazão para a exportação de produtos perecíveis com decisão do DAC
Os aviões fretados poderão transportar cargas em seus porões sem limite de volume. A determinação foi comunicada pelo diretor geral do Departamento de Aviação Civil (DAC), Jorge Godinho Barreto, durante Seminário de Carga Aérea realizado no Aeroporto Internacional de Salvador, nesta quinta-feira, 20/01.
A liberação atende a uma reivindicação dos exportadores, principalmente do nordeste, que utilizam o porão destas aeronaves para dar vazão à produção de produtos perecíveis como frutas, flores e pescados. Até a liberação, o DAC limitava em cinco toneladas por vôo o volume de carga a ser transportada.
O diretor comercial da Infraero, Fernando Almeida, comemorou a decisão e considerou que a medida certamente vai aumentar ainda mais o fluxo de aeronaves fretadas. “Se não há aviões indo e vindo, não há espaço para as cargas serem exportadas”, justificou.
Em 2004, o terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Salvador acompanhou a retomada da economia brasileira. Cresceu 97%, passando de 4,8 mil toneladas manipuladas em 2003, para 9,5 mil toneladas.