Pilotos da Vasp dizem que companhia entrou em colapso
Enviado: Seg Jan 24, 2005 22:49
Notícia retirada do Site Jornal do Terra
O presidente da Associação dos Pilotos da Vasp, o comandante Ariowaldo Panades Neto, disse ao Jornal do Terra que a empresa aérea entrou em "colapso". "A companhia já está em colapso e é economicamente inviável", diz o representante dos pilotos da Vasp. Para ele, a única saída da companhia é uma intervenção na empresa. "Essa saída deixou de ser econômica e passou a ser política", afirma.
Panades Neto diz que uma das alternativas para tirar a Vasp do colapso é uma ação do governo do Estado de São Paulo. Segundo o piloto, o governo paulista, que era o proprietário da empresa antes da privatização, ainda detém participação acionária e poderia ser um agente para a solução da crise. "O sindicato pede uma ação do Estado de São Paulo, que é um dos principais credores da empresa e tem cadeira no Conselho de Administração da companhia", diz.
Apesar da crise que praticamente retirou os aviões da Vasp do ar, o comandante afirma que não há risco ao se voar nas aeronaves da companhia. "Não há esse risco. A manutenção continua e o suprimento de peças está em um nível razoável", diz. O problema técnico enfrentado pela companhia, diz Panades Neto, é outro. "O problema está ocorrendo no abastecimento das aeronaves. Sobre isso, a responsabilidade é do comandante e ele sabe se a quantidade de combustível é ou não suficiente para a viagem. Até porque o próprio piloto está dentro da aeronave", afirma o representante dos pilotos.
A reportagem do Jornal do Terra procurou a companhia para responder as acusações do representante dos pilotos, mas ninguém da empresa foi localizado.
O presidente da Associação dos Pilotos da Vasp, o comandante Ariowaldo Panades Neto, disse ao Jornal do Terra que a empresa aérea entrou em "colapso". "A companhia já está em colapso e é economicamente inviável", diz o representante dos pilotos da Vasp. Para ele, a única saída da companhia é uma intervenção na empresa. "Essa saída deixou de ser econômica e passou a ser política", afirma.
Panades Neto diz que uma das alternativas para tirar a Vasp do colapso é uma ação do governo do Estado de São Paulo. Segundo o piloto, o governo paulista, que era o proprietário da empresa antes da privatização, ainda detém participação acionária e poderia ser um agente para a solução da crise. "O sindicato pede uma ação do Estado de São Paulo, que é um dos principais credores da empresa e tem cadeira no Conselho de Administração da companhia", diz.
Apesar da crise que praticamente retirou os aviões da Vasp do ar, o comandante afirma que não há risco ao se voar nas aeronaves da companhia. "Não há esse risco. A manutenção continua e o suprimento de peças está em um nível razoável", diz. O problema técnico enfrentado pela companhia, diz Panades Neto, é outro. "O problema está ocorrendo no abastecimento das aeronaves. Sobre isso, a responsabilidade é do comandante e ele sabe se a quantidade de combustível é ou não suficiente para a viagem. Até porque o próprio piloto está dentro da aeronave", afirma o representante dos pilotos.
A reportagem do Jornal do Terra procurou a companhia para responder as acusações do representante dos pilotos, mas ninguém da empresa foi localizado.